AULA 4 - 0 CERIMONIAL Flashcards

1
Q

OBJETIVOS

A
  • Citar pelo menos duas situações em que a continência individual pode ser dispensada;
  • Descrever duas observâncias das normas de cortesia e respeito relacionadas ao embarque ou desembarque de oficiais em viaturas ou embarcações miúdas;
  • Emitir corretamente os vocativos durante as honras de recepção e despedida de autoridade;
  • Indicar o posicionamento correto do Oficial de Serviço nas honras de portaló;
  • Conduzir corretamente, como Oficial de Serviço, o cerimonial à Bandeira Nacional;
  • Determinar o número de “boys” nas honras de recepção e despedida para Almirante-de-Esquadra, Contra-Almirante, e Oficial Superior;
  • Identificar os Dias de Grande Gala na MB; e
  • Citar duas particularidades relativas ao cerimonial no Dia da Batalha Naval do Riachuelo.
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2
Q

QUANDO AS prescrições deste Cerimonial somente podem ser modificadas: (3)

A

I – quando o Ministro da Defesa, o Comandante da Marinha ou o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA) assim o determinarem;
II – quando aquele a quem forem devidas honras dispensá-las em atendimento às conveniências do serviço;
III – quando, no estrangeiro, o Comandante de Força ou de navio determinar sua alteração, de acordo com os costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço.

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3
Q

QUANDO Não são prestadas honras pela OM ou por militar? (3)

A

I – em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício;
II – durante qualquer atividade, cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de pessoal ou material; e
III – durante o cerimonial à Bandeira.

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4
Q

O QUE É Guarda de Honra?

A

é a tropa armada postada para prestar homenagem às autoridades militares e civis que a ela tenham direito. Para as Guardas de Honra serão cumpridas as disposições do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas.

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5
Q

Em embarcação miúda ou viatura, o mais antigo embarca por último e desembarca em primeiro lugar.
(VERDADEIRO OU FALSO?)

A

VERDADEIRO

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6
Q

Em circunstâncias especiais, no desembarque, o mais antigo pode determinar que mais modernos desembarquem na sua frente utilizando-se da expressão “_________”.

A

SALTA QUEM PODE

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7
Q

Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor antiguidade dá a ESQUERDA ao superior; (V/F)

A

FALSO - DIREITA

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8
Q

Quando os militares se deslocam em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindo-se os demais, segundo suas precedências, alternadamente à direita e à esquerda do mais antigo; (V/F)

A

VERDADEIRO

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9
Q

QUANDO A CONTINENCIA É DISPENSADA? (5)

A
I – em faina ou serviço que não possa ser interrompido;
II – em postos de combate;
III – praticando esportes;
IV – sentado, à mesa de rancho; e
V– remando ou dirigindo viatura.
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10
Q

Em igualdade de posto ou graduação, quando ocorrer dúvida sobre qual seja o de menor precedência, deve ser executada simultaneamente.(V/F)

A

VERDADEIRO

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11
Q

A continência individual não é executada pelo militar que estiver: (5)

A

I – de sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe impossibilite o movimento da mão direita;
II – fazendo parte de tropa armada;
III – em postos de continência ou de Parada;
IV – impossibilitado de movimentar a mão direita; e
V – integrando formatura comandada, exceto se:
a) em honra à Bandeira Nacional;
b) em honra ao Hino Nacional, quando este não for cantado; e
c) quando determinado por quem o comandar.

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12
Q

Os oficiais, mesmo armados ou em formatura, fazem a continência individual durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada não for regulamentar. (V/F)

A

VERDADEIRO

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13
Q

Todo militar se quiser, pode retribuir a continência que lhe é prestada: se uniformizado, presta a continência individual; em trajes civis, responde-a com um movimento de cabeça, com um cumprimento verbal ou descobrindo-se, caso esteja de chapéu; (V/F)

A

FALSO - RETRIBUIÇÃO É OBRIGATÓRIA

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14
Q

PORTALÓ, O QUE É?

A

Abertura feita na borda, ou passagem na balaustrada, onde normalmente é passada uma prancha, que dá acesso ao navio.

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15
Q

considerado portaló de honra o portaló de boreste (ESQUERDO) (V/F)

A

FALSO - BORESTE - DIREITO

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16
Q

HONRAS DE PORTALÓ

A

as continências de guarda, “boys” e toques de corneta e apito devidas na recepção ou despedida a autoridade

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17
Q

QUEM TEM DIREITO A HONRAS DE PORTALÓ?

A
  • os Militares das Forças Armadas;

- as diversas autoridades civis devidamente reconhecidas (Presidentes, Governadores etc.);

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18
Q

QUANDO NÃO SÃO CUMPRIDAS AS HONRAS DE PORTALÓ? (6)

A
  • em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício;
  • durante qualquer atividade, cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de pessoal ou material;
  • durante o cerimonial à Bandeira;
  • a qualquer autoridade, na presença de outra a quem caibam honras superiores, exceto durante transmissão de Comando;
  • no período compreendido entre o arriar e o hastear da Bandeira; e
  • durante funeral ou em dias de luto oficial, por motivos que não os previstos como honras fúnebres, a menos que especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval.
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19
Q

COMO É O PROCEDIMENTO DE CHEGADA DAS HONRAS DE PORTALÓ? (2)

A

1- patim (plataforma horizontal) inferior : o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda “Toque de presença” - APITO, CORNETA, BANDA.
2- patim superior : comanda “Abre o toque”, sendo então iniciados, por apito e corneta, os toques correspondentes, ocasião em que os oficiais presentes prestam a continência individual e a guarda, as seguintes continências
a) apresenta armas para Almirantes ou autoridades de mesma ou maior precedência;
b) faz “ombro arma” para oficiais superiores ou autoridades de mesma precedência; e
c) para oficiais intermediários e subalternos ou autoridades de mesma precedência não são prestadas continências de guarda.

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20
Q

COMO É O PROCEDIMENTO DE DESPEDIDA DAS HONRAS DE PORTALÓ?

A

o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda “Abre o toque”, sendo então executado por corneta e apito o toque de presença e iniciados, independente de outro comando, os toques correspondentes; nesta ocasião, os oficiais presentes prestam a continência individual e a guarda, as continências devidas;

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21
Q

QUAIS OS CARGOS QUE POSSUEM VOCATIVO PRÓRPRIO? (5)

A
1- Comandante da Marinha,
2- Chefe do Estado-Maior da Armada, 
3- Comandante de Operações Navais, 
4- Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, 
5- Comandante-em-Chefe da Esquadra
22
Q

ALMIRANTES DEVEM SER CHAMADO DE ACORDO COM O SEU CÍCULO, OU SEJA, ALMIRANTE (V/F)

A

FALSO - É DE ACORDO COM O SEU POSTO!

23
Q

Os demais Almirantes são anunciados pelo posto, seguido, quando for o caso, da expressão “Comandante de Força” ou “Comandante”. (V/F)

A

VERDADEIRO

24
Q

Os oficiais superiores, intermediários ou subalternos são anunciados pelo respectivo círculo hierárquico, seguido da expressão “Comandante de Força” ou “Comandante”, quando for o caso.(V/F)

A

VERDADEIRO

25
Q

As autoridades de qualquer precedência, que entrarem ou saírem de OM da MB no período entre o toque de silêncio e o hasteamento da Bandeira Nacional no dia seguinte, são recebidas ou despedidas pelo Oficial de Serviço ou por quem o estiver substituindo, conforme dispuser a organização da OM (sem honras de portaló).
VERDADEIRO OU FALSO

A

VERDADEIRO

26
Q

O MESTRE SEMPRE DARÁ EXECUÇÃO PARA RECEBER A AUTORIDADE (V/F)

A

FALSO - Cabe ao Mestre do navio a execução dos toques de apito referentes às honras de portaló devidas ao Comandante do navio ou autoridade superior, e ao Contramestre de Serviço nos demais casos

27
Q

O CERIMONIAL A BANDEIRA - DESCREVA

A

I – às 07h55, por ocasião do hasteamento, ou cinco minutos antes do pôr-do-Sol, no arriamento, é içado o galhardete “Prep” na adriça de bombordo ou da esquerda e anunciado, por voz, o “Sinal para Bandeira”, sendo então dado por corneta o toque de Bandeira;
II – ao sinal, formam nas proximidades do mastro, com a frente voltada para a Bandeira, a guarda e, quando determinado, as bandas de música e marcial e a tripulação, obedecendo, sempre que possível, à seguinte disposição, a partir do mastro:
a) em OM de terra, uma praça guarnecendo a adriça do “Prep”;
b) uma praça, sem chapéu, guarnecendo a adriça da Bandeira Nacional;
c) a guarda, tendo à sua frente, se no arriamento, três sargentos;
d) o Oficial de Serviço, ou o militar designado para conduzir o cerimonial, acompanhado do corneteiro e contramestre;
e) à retaguarda do oficial de serviço, ou, se não houver espaço suficiente, ao seu lado direito ou esquerdo, este preferencialmente, a banda de música e, em seguida, a banda marcial; e
f) a tripulação agrupada ou fragmentada, conforme as normas internas da OM, ocupando posição destacada a oficialidade, formada por antigüidade, tendo à frente de todos aquele que preside a cerimônia;
III – decorridos três minutos do sinal para a Bandeira, é tocado por corneta o “Primeiro Sinal”, ocasião em que todo o dispositivo já deve estar formado, na posição de descansar, todos com a frente voltada para a Bandeira;
IV – um minuto após, é tocado por corneta o “Segundo Sinal”, quando então o oficial de serviço comanda sentido ao dispositivo, e solicita, da autoridade que preside a cerimônia, permissão para prosseguir com o cerimonial;
V – às 08h00 ou quando do pôr-do-Sol, o galhardete “Prep” é arriado e anunciado, por voz, “Arriou”, sendo então tocado por corneta o “Terceiro sinal ”;
VI – imediatamente, o oficial de serviço comanda “Em continência”, ocasião em que o corneteiro toca apresentar armas, e em seguida, “Iça” ou “Arria”, seguindo-se, só então, o ponto do toque de “Apresentar arma”;
VII – nessa ocasião, simultaneamente:
a) é iniciado o hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional;
b) todos os presentes prestam a continência individual; e
c) é iniciado o toque de apito pelo contramestre e a execução do Hino Nacional ou marcha batida e, na ausência de banda de música ou marcial, os correspondentes toques de corneta;
VIII – o movimento de hasteamento ou arriamento da Bandeira é contínuo e regulado de modo que o seu término coincida com o término do Hino ou toque;
IX – também prestam continência aqueles que se encontrarem em recintos ou conveses abertos e no passadiço; os que estiverem cobertas abaixo ou em recintos fechados, e que ouvirem os toques, assumem a posição de sentido, exceto aqueles que estiverem no rancho, que continuam, normalmente e em silêncio, fazendo suas refeições;
X – a critério da autoridade que preside o cerimonial, o Hino Nacional pode ou não ser cantado; se cantado, o é por todos e, nesse caso, não é feita a continência individual;
XI – ao final do Hino ou dos toques de corneta e apito, a continência é desfeita e, se houver guarda armada, o oficial de serviço ordena ao corneteiro tocar “Ombro arma”;
XII – terminado o arriamento, os três sargentos, sem se descobrirem, dobram a bandeira, cuidando para que ela não toque o piso; cabe ao mais antigo desenvergá-la da adriça, ao sargento da esquerda da formatura segurar o lais da bandeira e ao da direita, o lado da tralha;
ao final, os sargentos voltam à formatura, o mais antigo comanda meia-volta e dá o pronto ao oficial de serviço por meio de continência; os militares que guarneciam o galhardete “Prep” e a bandeira, já com chapéu, acompanham os movimentos;
XIII – terminado o hasteamento, aquele que içou coloca seu chapéu e volta-se para o oficial de serviço junto com o praça que guarneceu o galhardete “Prep”, dando o pronto da faina por meio de continência;
XIV – o oficial de serviço, então, dá o pronto à autoridade que preside o cerimonial, fazendo-lhe continência e dizendo em voz alta “Cerimonial encerrado”, no hasteamento, ou “Boa noite”, no arriamento;
XV – a autoridade que preside volta-se para os presentes e dá “Boa noite”, sendo este cumprimento respondido pelos oficiais; e
XVI – a formatura é desfeita.

28
Q

Os ocupantes de veículos transitando dentro de OM, próximos ao hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, desembarcam e, se uniformizados, prestam continência à Bandeira, mantendo-se em sentido se em trajes civis. (V/F)

A

VERDADEIRO

29
Q

Durante o cerimonial à Bandeira não é vedada a entrada ou saída de pessoas e veículos na OM que o realiza. (V/F)

A

FALSO - É VEDADA

30
Q

No pôr-do-Sol, se a bandeira tiver que permanecer içada, é cumprido o cerimonial para arriamento e, ao término, ela volta a ser hasteada. (V/F)

A

VERDADEIRA

31
Q

QUANDO A Bandeira Nacional é hasteada ou arriada sem cerimonial? (3)

A

I – em manobra de troca de mastro;
II – quando tiver que ser hasteada após a hora do arriamento; e
III – ao ser arriada no início do cerimonial de hasteamento, às 07h55 ou no Dia da Bandeira às 11h55, se, por motivo previsto neste Cerimonial, já estiver içada na ocasião.

32
Q

ONDE NORMALMENTE A BANDEIRA É IÇADA?

A

no tope do pau da bandeira ou no penol da carangueja.

33
Q

 É considerado mastro principal, quando houver mais de um: (2)

A

I – o mastro de ré ou o mastro de maior guinda, conforme a classe do navio; e
II – aquele em que é hasteada a Bandeira Nacional, nas OM de terra

34
Q

 Para fim de colocação de bandeiras, considera-se lado direito:(2)

A

I – nos mastros dotados de penol de carangueja – aquele que seria o bordo de boreste, se o mastro estivesse em um navio;
II – nos demais mastros – aquele que está à direita de um observador posicionado ao pé do mastro de costas para a formatura ou platéia.

35
Q

A Bandeira Nacional é arriada diariamente dez minutos antes de encerrar-se o expediente, sem cerimonial, nas demais OM. (V/F)

A

FALSO - CINCO MINUTOS

36
Q

Salvo quando este Cerimonial dispuser em contrário, o local de hasteamento é: (3)

A

I – o pau da bandeira, disposto à popa, nos navios no dique, fundeados, atracados ou amarrados;
II – o mastro de combate ou o penol da carangueja do mastro principal, nos navios em movimento; e
III – o mastro da fachada principal do edifício ou penol da carangueja do mastro para esse fim destinado, nas OM de terra.

37
Q

Os navios mantêm hasteada a Bandeira Nacional, entre o pôr-do-Sol e 08h00, nas seguintes situações especiais: (CITE 3) (11)

A

I – quando avistado o Estandarte Presidencial;
II – Quando a bordo Chefe de Estado ou de Governo estrangeiro;
III – quando a bordo o Comandante da Marinha;
IV – quando a bordo o Governador da Unidade da Federação a que pertencer o porto em que se encontrar o navio;
V – no porto, durante a entrada ou saída de navio da MB ou de Marinha de Guerra estrangeira, ou se esses hastearem suas bandeiras;
VI – quando navegando próximo de terra;
VII – durante a entrada e saída de qualquer porto;
VIII – durante o cruzamento, no mar, com outro navio, ou na passagem próxima de farol ou estação semafórica com guarnição;
IX – quando sobrevoado por alguma aeronave;
X – durante postos de combate; e
XI – quando fotografados ou filmados.

38
Q

Depois do pôr e antes do nascer do Sol a Bandeira Nacional, se hasteada, pode ser mantida iluminada. (V/F)

A

FALSO - DEVE SER MANTIDA

39
Q

A BANDEIRA NACIONAL PODE SER ABATIDA EM CONTINENCIA (V/F)

A

FALSO - não é abatida em continência;

40
Q

Proibições SOBRE A BANDEIRA NACIONAL: (6)

A

I – fazer saudação com a Bandeira Nacional, salvo em retribuição à saudação idêntica feita por outro navio ou estabelecimento;
II – usar Bandeira Nacional que não se encontre em bom estado de conservação;
III – usar Bandeira Nacional como reposteiro ou pano de boca, guarnição de mesa, revestimento de tribuna, cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a serem inaugurados;
IV – usar Bandeira Nacional para prestação de honras de caráter particular por parte de qualquer pessoa natural ou entidade coletiva;
V – colocar quaisquer indicações ou emblemas sobre a Bandeira Nacional; e
VI – abater a Bandeira Nacional em continência.

41
Q

QUAIS OS SIMBOLOS NACIONAIS? (4)

A

BANDEIRA NACIONAL
ARMAS NACIONAIS
SELO NACIONAL
HINO NACIONAL

42
Q

Principais Bandeiras-Distintivos: (5)

A
I – Bandeira do Cruzeiro;
II – Flâmula de Fim de Comissão;
III – Bandeira da Cruz Vermelha;
IV – Estandartes; e
V – Símbolos.
43
Q

I – o estandarte da Marinha é ostentado por tropa armada da MB, sempre acompanhando a Bandeira Nacional; (V/F)

A

VERDADEIRO

44
Q

I – Estandarte Presidencial;

A

;

45
Q

II – Pavilhões de Oficiais de Marinha: (CITE 5) (16)

A

a) Patrono da Marinha;
b) Comandante da Marinha;
c) Almirantado;
d) Chefe do Estado-Maior da Armada;
e) Comandante de Operações Navais;
f) Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais;
g) Almirante;
h) Almirante-de-Esquadra;
i) Vice-Almirante;
j) Contra-Almirante;
k) Comandante-em-Chefe-da-Esquadra (ComemCh);
l) Almirante Comandante de Força;
m) CMG Comandante de Força;
n) CF ou CC Comandante de Força;
o) COMAPEM; e
p) Capitão dos Portos.

46
Q

SINAIS DE BARROSO: QUAIS SÃO? (2)

A

1- O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever (3)

2- Sustentar o fogo que a vitória é nossa (2)

47
Q

QUANTOS BOYS PARA CADA POSTO?

A

I – oito “boys”: Almirante, Almirante-de-Esquadra e Vice-Almirante;
II – seis “boys”: Contra-Almirante;
III – quatro “boys”: oficial superior; e
IV – dois “boys”: demais oficiais.

48
Q

QUAIS OS DIAS FESTIVOS DE GRANDE GALA?

A

15/11 - PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA

07/09 - INDEPENDENCIA DO BRASIL

49
Q

QUAIS OS DIAS FESTIVOS DE PEQUENAGALA? (7)

A

Confraternização Universal (1º de Janeiro),
Dia de Tiradentes (21 de abril),
Dia do Trabalho (1º de maio),
Aniversário da Batalha Naval do Riachuelo (11 de junho)
Dia da Bandeira (19 de novembro),
Dia do Marinheiro (13 de dezembro)
Natal (25 de dezembro).

50
Q

Nos dias de grande gala é observado o seguinte cerimonial: (3)

A

I – embandeiramento em arco nos navios, das 08h00 até o pôr-do-Sol;
II – após o cerimonial de hasteamento ou arriamento da Bandeira Nacional, e depois de executar o Hino Nacional, a banda de música toca o Hino da Independência ou o da Proclamação da República, conforme a data, cantado por todos; e
III – execução de salva de 21 tiros, às 12h00, por estação para tal designada, nas cidades sedes de Distrito Naval e Comando Naval.
Embandeiramento em Arco
Utiliza-se o regimento de sinais (bandeiras e galhardetes) em adriças especiais, que vão do extremo de vante ao de ré do navio, passando pelos topes de todos os mastros, nos dias de grande gala ou em ocasiões especialmente determinadas;

51
Q

No Dia da Batalha Naval do Riachuelo é observado o seguinte cerimonial: (3)

A

I – o uniforme do dia é do grupo alexandrino;
II – os navios embandeiram nos topes das 08h00 até o pôr-do-Sol;
III – às 08h00, logo após o cerimonial à Bandeira, os navios dos COMAPEM e as OM de terra hasteiam os Sinais de Barroso, exceto onde ocorrer a cerimônia de entrega de condecorações da “Ordem do Mérito Naval”, sendo o sinal “O Brasil espera que cada um cumpra o seu dever” içado na adriça de boreste ou da direita e o sinal “Sustentar o fogo que a vitória é nossa” na adriça de bombordo ou da esquerda;

52
Q

Bandeira à meia-adriça

A

A Bandeira Nacional e a Bandeira do Cruzeiro são hasteadas à meia-adriça, nos respectivos mastros, nos dias de luto e nos funerais.