Aula 3 - TC do Abdome Flashcards

1
Q

Sequential axial CT images, from superior to inferior.

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6
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7
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8
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9
Q

TC DE ABDOME 1
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A
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10
Q

TC DE ABDOME 2
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A

img1) vejo o recesso pulmonar e linha diafragmática - aorta, esofago

img2) vejo hilo hepatico, estomago, baço - recesso pulmonar dificil de visualizar, porem tbm vejo a linha diafragmatica

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11
Q

TC DE ABDOME 3
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A

vejo ângulo hepatico do colon - entre vesicula, bile e estomago - regiao preta

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12
Q

TC DE ABDOME 4
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A
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13
Q

TC DE ABDOME 4
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

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14
Q

TC DE ABDOME 5
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A
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15
Q

TC DE ABDOME 6
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A
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16
Q

TC DE ABDOME 7
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A
17
Q

TC DE ABDOME 8
EXAME COM CONTRASTE ORAL E VENOSO
PACIENTE SEXO MASCULINO

A
18
Q

FÍGADO

segmentos hepaticos

IVa - corte transversal de cima p/ baixo
IVb - corte transversal de baixo p/ cima

A

Fígado
*Normal

■O fígado tende a deslocar todos os gases intestinais do quadrante superior direito

■Ocasionalmente, uma projeção em forma de língua do lobo direito do fígado pode se estender até a crista ilíaca, em especial em mulheres. Isso é chamado de lobo de Riedel e é considerado normal (Figura 13.20)

*Fígado aumentado/HEPATOMEGALIA

■A presença de fígado aumentado pode ser sugerida em radiografias convencionais se houver desvio de todo o intestino do quadrante superior direito em direção à crista ilíaca e além da linha média (Figura 13.21).

As radiografias convencionais são ruins para estimar o tamanho do fígado, sendo mais indicado realizar essa avaliação por meio de TC, RM ou US.

19
Q

Metástases hepáticas

exames

A

TC e RM

A RM é tão sensível quanto a TC na detecção de metástases hepáticas, mas costuma ser usada para solucionar problemas.

Em geral, é mais cara do que a TC, além de poder apresentar mais artefatos de movimento do que esta.

img1) metástase no segmento 1 e outra metástase no segmento 7

20
Q

Como reconhecer a pancreatite aguda na TC

A

Aumento de todo o pâncreas ou de parte dele (suas medidas normais são 3 cm para a cabeça, 2,5 cm para o corpo e 2 cm para a cauda)
■Listras peripancreáticas ou coleções de líquido (Figura 18.18)
■Lesões de baixa atenuação no pâncreas causadas por necrose podem representar áreas inviáveis do pâncreas e indicar um prognóstico pior. Geralmente se desenvolvem no início do curso da doença e requerem a administração de contraste intravenoso para a visualização
■Formação de pseudocisto. O tecido fibroso pode encapsular uma coleção isolada de sucos pancreáticos liberados do pâncreas inflamado. A parede de um pseudocisto costuma ser visível pela TC e pode ser realçada pelo contraste

21
Q

Pancreatite crônica na TC

A

*A pancreatite crônica é uma doença contínua e irreversível do pâncreas, mais frequentemente secundária ao uso abusivo de álcool. Causa fibrose, atrofia da glândula, dilatação ductal e, muitas vezes, diabetes.

*As características marcantes da doença são calcificações múltiplas e amorfas que se formam nos ductos dilatados da glândula atrofiada

22
Q

Baço aumentado/ESPLENOMEGALIA

A

■Como um auxílio na identificação da esplenomegalia, tenha em mente que a posição normal da bolha gástrica (ou seja, ar no fundo gástrico) é abaixo da parte mais alta do hemidiafragma esquerdo, a meio caminho entre a parede abdominal e a coluna vertebral (ver Figura 13.1)

*Se o baço se projetar bem abaixo da 12a costela posterior e/ou deslocar a bolha gástrica em direção ou além da linha média, é provável que esteja aumentado