APP - SP Flashcards

1
Q

Responsabilidade Procedimentos não rotineiros, mudança de pista, restrições APP e TWR-GR

A

Coordenação Leste do APP-Sp

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2
Q

Ponto de transferência de comunicação com a TWR-GRU

A

De 7 a 5 NM cabeceira em uso,

desde que:

  • estabilizadas no procedimento
  • ou, em casos excepcionais, outro ponto devidamente coordenado entre o Supervisor da TWR-GR e o Coordenador Leste do APP-SP
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3
Q

Transferência de comunicação abaixo da separação prevista TWR GRU

A

para evitar aproximações perdidas, poderá ser feita e abaixo do previsto nas Tabelas 1 e 2,

Em condições excepcionais e mediante coordenação com a TWR-GR,

desde que respeitado os mínimos de separação para esteira de turbulência.

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4
Q

Operações IMC CAT III a responsabilidade do controle das aeronaves TWR-GR

A

O APP-SP permanece responsável pelo Controle até o pouso,

ainda que tenha sido transferida a Comunicação,

devendo manter a separação entre os tráfegos, conforme previsto nas Tabelas 1 e 2.

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5
Q

Separação mínima TWR-GR

A

Separação mínima de 3 NM,

desde que cumprido os requisitos existentes na CIRCEA 100-6

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6
Q

Procedimento abaixo da separação mínima de esteira de turbulência, TWR-GR

A

O APP-SP instruirá o piloto a:

  • manter a separação visual com o tráfego à frente
  • OU, caso não seja possível, descontinuará a
    aproximação, e neste caso não efetuará a transferência das comunicações,

informando à TWR-GR em ambas as situações.

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7
Q

Separação TWR-GR:
- Inoperância do radar de superfície
- visibilidade < 3000 m e
RVR >= 400 m:

A

A separação será acrescida em 2 NM quando houver decolagens e 1 NM quando não houver.

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8
Q

A separação de 3 NM nos setores de aproximação final do aeródromo de Guarulhos somente deverá ser empregada nas condições abaixo:

A

a) RWY10: radares de Guarulhos, Congonhas e Mombaça funcionando.

b) RWY 28: radares de Guarulhos, Congonhas e São José dos Campos funcionando.

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9
Q

Coordenação A380 Twr GR

A

Assim que a aeronave ingressar na TMA-SP,

de modo a permitir que a TWR-GR execute
os procedimentos operacionais necessários para operação desta aeronave.

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10
Q

Aeronave TREN/TROV para SBGR (TWR-GR)

A

O APP-SP deverá informar via TELEFONE à TWR-GR

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11
Q

Pista molhada em SBGR (TWR-GR)

A

A TWR-GR poderá solicitar + 1 NM de separação acima do previsto nas Tabelas 1 e 2, devido ao tempo de frenagem e ocupação de pista.

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12
Q

Mínimo de separação aproximação pista 10R - SBGR

A

a) Vis >= 5000
Teto >= 1000 (segregada) - 3NM com ou sem DEP

b) visibilidade >= 3000
Teto >= 1000 (operação não segregada) ou visibilidade >= 3000
Teto <= 1000 - 4NM com dep e 3NM sem DEP

c) visibilidade < 3000
RVR >= 550 - 5 com DEP e 4 sem DEP

d) 550 > RVR > 400 - 6 com DEP e 5 sem DEP

e) 400> RVR >= 175 - 20 com DEP e 15 sem DEP

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13
Q

Mínimo de separação aproximação pista 28L - SBGR

A

a) vis >= 5000 e teto >= 1000’ (segregada) - 4 NM com ou sem DEP

b) vis >=3000 e Teto >= 1000’ (operação não segregada) ou
visibilidade >= 3000 e Teto < 1000 - 5NM c dep e 4NM s DEP

c) vis < 3000 e RVR >= 550 - 5NM com ou sem DEP

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14
Q

Sobre a Autorização de SID - SBGR

A

APP-SP delega à TWR-GR, sempre em conformidade com os fixos de transição e aerovias a serem utilizadas.

Obrigatoriedade da inserção da SID no TATIC.

Em caso de degradação do sistema SAGITARIO, as coordenações deverão ser realizadas via TELEFONE.

ACFT que não têm capacidade RNAV1 deverão realizar a SID OMNIDIRECIONAL, mantendo a proa da pista e aguardar instruções para o primeiro fixo da rota, que deverá ser inserido pela TWR-GR no campo Transição da FPVE.

A TWR-GR deverá informar ao APP-SP a utilização destas saídas quando a ACFT estiver na posição 2.

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15
Q

Procedimento após decolagem à hélice e helicópteros (baixa performance) RWY 10R/L SBGR:

A

a) Caso a SID autorizada ocorra em um perfil diferente após a primeira curva da seguinte, a TWR-GR deverá aguardar a primeira iniciar a curva para autorizar a decolagem da aeronave seguinte.

b) Caso as saídas ocorram em perfil semelhante, a TWR-GR deverá:

  • Setor Norte: Coordenar com o APP-SP

− Setor Leste: aguardar que a baixa performance cruze 6000’ em subida para autorizar a seguinte restrita a 6000’, com limite de 15nm de AMVUL.

− Setor Sul: aguardar que a aeronave de baixa performance cruze 7000’ em subida para autorizar a seguinte restrita a 7000’, com limite de 15nm de AMVUL.

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16
Q

Procedimento após decolagem à hélice e helicópteros (baixa performance) RWY 28R/L SBGR;

A

a) Caso a SID autorizada ocorra em um perfil diferente após a primeira curva da seguinte, a TWR-GR deverá aguardar a primeira iniciar a curva para autorizar a decolagem da aeronave seguinte.

b) Caso as saídas ocorram em perfil semelhante, a TWR-GR deverá:

− Norte: aguardar a baixa performance cruzar 6000’ em subida para autorizar a seguinte restrita à 6000’ com limite de 15 NM de ILTAX.

− Setor Sul: aguardar que a aeronave de baixa performance cruze 7000’ em subida para autorizar a seguinte restrita a 7000’, com limite de 15nm de ISNAP.

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17
Q

Restrições de NÍVEL e/ou SPEED diferente do contido nas SID GRU,

o limite em caso de falha de comunicações será:

A

de 10 NM de AMVUL para a RWY10R/L e

10 NM de ISNAP para a RWY28R/L.

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18
Q

A TWR-GR insforma telefone quando as seguintes aeronaves atingirem a posição 2: (6)

A

a) Aeronave Presidencial;

b) Aeronave do GEIV, quando em Inspeção em Voo;

c) Missão TREN/TROV;

d) Aeronave A380;

e) Aeronave que executar a SID OMNIDIRECIONAL;

f) Aeronave autorizada na saída CGO 1A

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19
Q

Operação segregada visuais SBGR

A

As operações segregadas visuais somente ocorrerão Teto >1000’ e Visibilidade > 5.000 m.

Na Operação Segregada, os pousos ocorrerão na RWY10R e decolagens da RWY10L ou pousos na RWY28L e decolagens da RWY28R.

O APP-SP deverá informar à TWR-GR quando houver uma aproximação
perdida/arremetida.

Não deverá ocorrer operação segregada quando houver aproximação de aeronave pesada
para RWY10R/28L ou decolagem de aeronave pesada da RWY28R.

Ou em caso de radar de superfície não detectar a aeronave DEP até 1NM da cabeceira em uso.

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20
Q

Caso a aproximação perdida simultânea com DEP autorizada, operação Segregada, a TWR-GR deve:

A

a) Informar o APP-SP, T9, sobre a aproximação perdida/arremetida, informando o indicativo da aeronave que decola;

b) Transferir o tráfego para o APP-SP após as trajetórias de voo se tornarem divergentes;

c) Aguardar a separação necessária devido à esteira de turbulência ou, caso esta não seja aplicável, até que a aeronave em aproximação perdida inicie curva para autorizar a decolagem subsequente;

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21
Q

DECOLAGEM SBGR: a autorização de decolagem para a segunda aeronave poderá ser emitida pela TWR-GR nos seguintes casos:

A

AERONAVE PRECEDENTE bxp:
Não aplicável

SAÍDA OMNI:
Não aplicável

PISTA 10R/L ou 28R/L:

A SID autorizada ocorra em um perfil divergente imediatamente após a decolagem e a aeronave precedente tenha passado por um ponto localizado a pelo menos 2400m da posição da aeronave que a segue

O APP-SP, terá a prerrogativa de suspender a aplicação do RRSM para decolagem após
decolagem, caso a separação regulamentar entre os tráfegos não seja garantida.

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22
Q

Em caso de aproximação perdida GRU:

A

A TWR-GR instruirá a ARCFT. a chamar T9 e poderá autorizar dep. após a aeronave que estiver executando a aprox. perdida iniciar curva para o MAHF.

NOTA: caso ocorra 1+ aprox. perd. em sequência, a TWR-GR deverá coordenar a autorização de dep. da aeronave seguinte.

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23
Q

Vistoria Pista SBGR:

A

Separação >= 8 min entre pousos.

Caso o fluxo arr não permita separação citada, poderá ser coordenada arr. pista paralela.

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24
Q

Separação Longitudinal - SBSP

A

Arr IFR SBSP: no mínimo de 5 (cinco) NM ou 2 minutos, no momento de cruzamento da cabeceira.

Caso a separação seja menor que 5NM, não será necessária coordenação, desde mantida separação de 2 min.

Caso arr. é para pistas distintas, pode 4NM, desde condições CIRCEA 100-61 (turbulência)

Separações inferiores a 5M e ou 2 min. entre arr IFR mesma pista somente autorizadas após coordenação prévia entre o SPVS Coordenador da TWR-SP e do APP-SP

e cumpram as condições previstas na CIRCEA 100-61.

Nesse caso, a redução da separação está limitada a 3NM

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25
Q

SBSP Arr IFR - Transferência comunicação e controle

A

Comunicação: no máx. ao passarem o (FAF/FAP/OM) do respectivo procedimento.

Controle: quando aeronave estiver nas proximidades do aeródromo e for considerado que a aproximação e pouso possam ser completados com referência visual com a pista em uso;

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26
Q

SBSP Arr VFR - Transferência comunicação;

A

Comunicação: conforme coordenação entre SPVS da TWR-SP e o SPVS ou Coordenador do APP-SP.

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27
Q

Especificidades Chegadas - SBSP (quarta linha)

A

APP-SP deverá incluir linha “4” o tipo do PROCEDIMENTO a ser executado e PISTA que será utilizada.

SOMENTE ANV da aviação GERAL (não comercial).

Exemplo: ILSX17R, VOR35R.

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28
Q

Pouso próximo encerramento das operações de SBSP

A

Coordenação SPVS APP-SP e SPVS TWR-SP inicia 2200h (local),

2230h: nova coordenação visando o horário limite aeroporto.

Caso muito táxi e ponto de espera, será fixado limite de 2245h para pouso.

Não havendo demanda, poderão aproximar após as 2245h, mediante prévia coordenação.

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29
Q

Sobre a Autorização de SID - SBSP (4)

A

Delegado à TWR-SP responsabilidade quanto às SID, sempre em conformidade com os fixos de transição e aerovias.

Todos os Planos “Y” deverão ser coordenados e autorizados pelo APP-SP via TELEFONE.

TELEFONE: utilização da SID OMNI, bem como a proa a ser admitida após a decolagem;

A TWR-SP deverá informar ao APP-SP quando a ANV estiver no ponto de espera, nesse caso.

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30
Q

Separação de Saída Torre SP - SBSP

A

ARCFT dep com curva mesmo setor: separação de 2 min. entre dep’s

Após dep ARCFT LEVE:

a) Caso próx. SID ocorra perfil diferente, deverá aguardar LEVE inicie a curva para autorizar outra decolagem;

b) Caso próx. SID ocorra mesmo perfil ou semelhante, deverá aguardar LEVE passar 6000’ em
subida para a próx. dep restrita a 5500’,

o limite em caso de falha será 10NM do VOR CGO.

*Caso necessidade operacional, o APP-SP poderá alterar uma SID para manter e ordenar o fluxo, sempre em coordenação com a TWR-SP.

A TWR-SP transfere comunic. e controle imediatamente após dep, salvo instrução em contrário.

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31
Q

Procedimentos Aproximação SBGR

A

Não segregada:

10R - ILS Q / RNP X
28L - ILS W / RNP X

Segregada:

10R - ILS Y / RNP Y
28L - ILS Y / RNP Z

Convenciona:

10R - ILS P / LOC P
28L - ILS Z / LOC Z

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32
Q

Procedimentos Aproximação SBSP

A

17L - RNP T (aviação geral)
17R - ILS X (aviação comercial)

35L - ILS V (aviação comercial)
35R - RNP S (aviação geral)

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33
Q

Procedimento Aproximação SBKP

A

15 - ILS Z ou RNP Z
33 - RNP X

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34
Q

SBJD

A

Jundiai
Twr Nascer ao por do sol
Pista 18/36
VFR e IFR (somente 18)
Prox. pouco do japi e prox cabeceira 33 KP

Transfere no Través Jar. ou Japi (oeste)

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35
Q

SBMT

A

Marte
Prox pico jaraguá prox cabeceira 12
12/30
muda circuito de tráfego e mínimos para vfr especial

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36
Q

SBSJ

A
  • São José dos campos
    16/34;
  • Muito utilizado para treinamentos IFR;
  • Voo de ensaio EMBRAER e FAB;
  • Elevado número de cruzamentos de helicópteros;
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37
Q

SDCO

A

Sorocaba
Twr das 0800P até as 1800P
Voos VFR e IFR

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38
Q

SDAM

A

Amarais
RDO 0715P até 1845P, pausa almoço.
Voos VFR

39
Q

SBBP e SBST

A

Bragança Paulista
- VFR

Santos - VFR e IFR

40
Q

SBJH

A

Catarina
VFR e IFR
Aviação de Maior Performance
RDO 24H

41
Q

Circulação de pista SBSP

A

Pistas 17 e 35, R e L;

Geral: pista 17L ou 35R (pista “norte”);

Comercial: pista 17R ou 35L (pista “sul”);

Não permitido aprch ou dep de VFR asa fixa.

42
Q

Circulação de pista SBGR

A

Pistas 10 ou 28, R e L;

Pouso: 10R/28L (pista “sul”)

DEP: 10L/28R (pista “norte”)

Não permitido arr ou dep VFR asa fixa, exceto aeronaves militares;

43
Q

TMA SP 2

A

“Interna”

Espaço Classe “C”
3600’ até 5500’

44
Q

TMA SP 1

A

“Externa”

5500’ até FL245

sendo “C” até o FL145 e “A” até topo;

45
Q

SID SBKP 33

A

[norte] SILOM 1A:
GERTU +200
ASTOB

[oeste] GILVU 1A:
DEP > KP146 090- (abaixo arr UTLOT 100+) > GILVU 170-
EGEVA ou
ASETA

[oeste] KOPTA 1A:
DEP > KOPTA /6000’ 7000’/ (abaixo arr /080 090/
OBLUG >
EGEVA/ASETA
ou
SOVSI (T2)

[sul] PICEK 1B
DEP > KP123 /6000’ 8000’/ (abaixo arr VURAV 110+)
UBSOD (T2)
MADNI (T2)
NIBRU (T7)
UREMI (T7)

[leste] KONVI 1B / 1D
DEP > KP123 /6000’ 8000’/ (abaixo arr VURAV 110+)
KONVI (T5)

46
Q

SID KP 15

A

[norte] DEXIB 2A:
DEP > DEXIB 7000’- (abaixo arr ASBAK)
GERTU ou
UKBEV > ASTOB ou ISMOB

[oeste] OSUDO 1A:

DEP > OSUDO > KP143 /6000’ 7000’/ (abaixo arr TIMRU 8000’)
OBLUG > EGEVA ou ASETA

DEP > OSUDO > KP141 /7000’ 090/
SOVSI (T2)

[sul] PICEK 1A
DEP > KP148 8000’-
KP128 100+ (acima do pequeno Merge GR rwy10)
UBSOD (T2)
MADNI (T2)
NIBRU (T7)
UREMI (T7)

[leste] KONVI 1A / 1C
DEP > KP174 8000’- (abaixo arr ASBAK 090)
KP121 /120 130/ (abaixo Merge)
KP117 190+ (acima arr VUNOX 180-)
KONVI

47
Q

STAR KP 15

A

[sul] ASBAK 1A:
EDMUS
KP153 260+ (acima sid sp vumev)
KP158 (ao lado do merge, abaixo do inicio à 140=)
LOLED 8000’+ (acima DEXIB 2A 7000’-)
- IAF: ASBAK 6000’+

[leste] ASBAK 1A:
ENTIT
LOLED 8000’+ (acima DEXIB 2A 7000’-)
- IAF: ASBAK 6000’+

[norte] UTLOT 1A:
DALEK (IAF) 6500’+

[oeste] TIMRU 1A:
TIMRU
KP162 120+ (cima da LESSA bxp SP)
KP173 8000’+ (acima sid OSUDO 1A)
- IAF: KP104 6000+

Prepare: ILS “Z” ou RNP “Z” RWY 15

48
Q

STAR KP 33

A

[sul] VURAV 2A:
EDMUS
KP153 260+ (acima sid sp e gr vumev)
VURAV 110+
KP166 /090 110/ (acima de kp)
KP167 /8000’ 090/
(acima da sid KOPTA 7000’)

[leste] ASBAK 1A:
ENTIT 210-
VURAV 110+
KP166 /090 110/ (acima das sid 8000’)
KP167 /8000’ 090/ (acima da sid KOPTA 7000’)

[norte] UTLOT 3B:
UTLOT
KP171 100+ (acima sid GILVU 90-)
KP167 /8000’ 090/

[oeste] TIMRU 3B:
TIMRU
KP168 8000’-
KP169 /6500’ 7000’/ (abaixo sid KOPTA 90+)

  • IAF (todos): KP106 6000’+
    PREPARE RNP “X” RWY 33
49
Q

CTR-SJ

A

APP: toda CTR, do solo até 5500’

TWR-SJ: raio 6NM, solo até 3650’

Classe “C”

REH Campos [oeste]: APP-SP

REA Uniform [leste]: RDO-TA

T12, atribuição do Sul, controla do solo ao 105

Twr Sjc 118.5
Rdo-TA

50
Q

[SUL] Conflitos Importantes: (7)

A
  • sid SP UGTIX 2A, sid sp 240+, com chegada GR EVRAL 1A, arr gru 220-
  • Saídas de GR para W (setor 2) passam acima das chegas SP, CGO 100+ sid e KOMGU 090= arr.
  • Saída SP UGTIX com saída GR ZORZA - ASETA/EGEVA: se GR sobe lento e SP sobe rápido, eles podem se cruzar no caminho um pouco antes de UGTIX
  • Saída SP com chegada SP, saída para o W (setor 2) 7500’- e chegada 090=
  • Final 10 GR e 17 SP: atenção aos angulos de interceptação pela proximidade de LOMEN GR e GERSU SP
  • Saída 35 SP, curva a direita, com saída 28 GR, com curva esquerda.
  • Saída SP baixa performance LESSA pode interferir na Star TIMRU de KP: Pista 33, dep SP passa por cima, pista 15, dep SP passa por baixo;
51
Q

[norte] Conflitos importantes (7)

A
  • Convergência arcft (norte e oeste) buscando o F190 na star EVRAL de GR
  • Chegada de KP VURAV 2A passa ao lado do Merge 120- enquanto o MERGE inicia em 140=
  • Tráfegos chegando para SP na star DOSPI convergem buscando o /130 170/
  • Saidas GR 10 para UKBEV (EDLUT 1A / AMVUL 3A / AMVUL 2A / UKBEV 1D) precisam passar GR224 250+ para evitar a chegada SP DOSPI em SP093 240-
  • Saída KP KONVI precisa passar KP117 190+ para não conflitar com chegada GR VUNOX em GR259 180-
  • Chegada de SBJH e SP deve ter separação em ENTIT.
  • DEP e ARR de SBJD necessitam de extrema atenção devido a interferência de KP
52
Q

[Leste] Conflitos importantes (4)

A
  • Saidas GR 10 para UKBEV (AMVUL 4A / UKBEV 1D) precisam passar GR223 180+, acima do MERGE e atento a chegada VUNOX GR262 160=.
  • Chegadas GR 10 por EDMUS 1A devem cruzar acima, em GR284 110+, das SID de GR, GR027 100-.
  • Aeronáves de KP que entram no tubulão não tem separação com SID de GR e SP para o tubulão.
  • Saídas de GR e SP para VUMEV (ou nordeste) passam por cima das chegadas de GR, ISOXO 160+ SID e POLYP 150- ARR, e abaixo da chegada de KP, ORIMU 250- sid e KP153 260+ arr.
53
Q

Aproximação SIDERAL, TOTAL para GR:

A

App vetora até alinhada na final, de modo a ter condições de prosseguir VFR.

Twr orienta a chamar o APP caso arremeta.

54
Q

Exceções TWR SP solicita por meio de telefone, dep:

A

Quando destino (7):
SBGR
SBKP
SBMT
SBSJ
SBJH
SDCO
SBBP

Planos “Y” (quando cancela para VFR aós a dep), ponto de mudança min 10NM VOR CGO

55
Q

Coordenações por telefone TWR-GR: (6)

A
  • Arr. TREN/TROV

Dep ponto de espera:
- Presidencial
- GEIV em Inspeção
- TREN/TROV
- Saída OMNI
- ZORZA 2C (curva direita antes)

56
Q

VFR Asa fixa SBGR:

A

Somente Militar (base aérea):

  • App coordena chegada e sequência de arr;
  • Não ocorre a transferência comunicação até a sequência ser definida;
  • App provém a separação para TWR intercalar o pouco entre as demais IFR;
  • Ingresso apenas ITAQUERA;
  • Arremetida chama o APP e prossegue ITAQUERA;
57
Q

Não deverá ocorrer Segregada GR quando: (5)

A
  • Arr arcft Pesada 10R ou 28L (pista “sul”);
  • Dep arcft Pesada 28R (pista “norte”);
  • Inoperância de um dos radares fundamentais;
  • Radar de superfície não detectar dep. até 1 NM após a cabeceira;
  • Infração de 5000m de vis e 1000’ teto
58
Q

Reserva de pista Emergência e tempo médio de vistoria - SBGR

A

Emergência: Uma das pistas reservadas de 7 a 10 min e outra DEP e ARR normal;

  • Tempo médio vistoria de pista 8min;
59
Q

APP precisa coordenar com órgãos adjacentes SAÍDA (5 itens):

A
  • Descumprimento do perfil da SID;
  • Restrições Verticais;
  • Desvios metereológicos;
  • Vetorações;
  • Ajuste de velocidade;

*No caso impossibilidade de coordenação em tempo hábil, restringir 2000’ abaixo da mais alta no momento da transferência;

60
Q

Pontos de Saída para a FIR-BS (7)

A
  • GERTU (N)
  • UKBEV (N)
  • NUXEL (NE)
  • KONVI (E)
  • VUMEV (E)
  • ISMOB
  • KP179
  • USAMO pode ser autorizada sem coordenação, com 5NM e 2000’ separação.
61
Q

ingresso Eixo RJ-SP

A

Tráfegos da FIR-BS ou CW para RJ, na escuta de SP, deverão ser coordenados com RJ.

Separação 5NM mesmo destino, velocidade compatíveis

Transfere 10NM limite da TMA-SP

62
Q

Separação tráfegos ingressando TMA-SP para mesmo destino (SP, GR, KP)

A

10 NM, velocidade compatível;

63
Q

Particularidade velocidade arr GRU pelo T13

A

Não abaixo de 250kt

64
Q

Transferência ARCFT vindo do RJ > TMA-SP

A

EDMUS (norte);
IBDAL (sul);

65
Q

Mínimos Meteorológicos SBMT

A

VFR: 1500’ 5000m
VFR ESP.: *1200’ 3000m

*Devido pico do Jaraguá

66
Q

Compete ao APP sobre SBMT

A
  • Inserir sagitário PLN Abrev. voo com destino SBMT;
  • Telefone dispensado exceto por erro;
67
Q

Coordenação de arcft saindo de SP ou GR, ou que modificarem, chegando em SBMT

A
  • 3 min antecedência;
  • ingresso PENTEADO (NW) / ABRIL (SW) / COMETA (NE) / DUTRA (SE) somente se autorizado por TWR-MT
  • Sem autorização TWR-MT, os tráfegos devem ser orientados para Través ECHO JARAGUÁ (W) ou PARQ. CARMO (SE) ou ITAQUERA (NE)
68
Q

Competência do APP sobre STRIP, tráfegos chegando SBMT

A
  • Precedência 4 Linha
  • Strip mantida até um dos 4 pontos prox
  • Após matrícula 4 linha e PLN apagado
69
Q

Pistas de Pouso e DEP Noturno SBMT

A

Pouso RWY 30
Dep DWY 12

70
Q

Transferência de com SBMT

A

Norte: TRAVÉS ECHO JARAGUÁ

Sul: PARQUE. DO CARMO ou ITAQUERA

71
Q

Sequência de Tráfegos SBMT

A

A aeronave maior ground speed apresentada na tela radar esteja à frente

72
Q

Condições de Autorização dep VFR Especial:

A

Somente se existe alguma para pouso antes de PEDÁGIO LEROY, SANTANA, RODOANEL NORTE ou RODOANEL SUL.

73
Q

Antecedência mínima coordenar GEIV sobrevoa a área em atividade com TWR-MT

74
Q

Capacidade máxima para MARTE compreendida entre os portões:

A

4 Aeronaves, em funcionamento normal da repetidora

75
Q

APP informa a TWR-MT sobre o A380:

A

Especificamente na rwy 28L, juntamente com o estimado para o IF (intermediário).

Operação suspensa até confirmação do Pouso.

76
Q

Atribuições CTR - Modelo

A

a) comparecer ao briefing;

b) cumprir o checklist do controlador substituto ao assumir;

c) efetuar o login no console.

d) preparar o console para a operação;

e) garantir a prestação dos ATS a todos os tráfegos em evolução dentro da sua área de responsabilidade, conforme classificação do espaço aéreo;

f) imprimir as FPV;

g) manter as FPV eletrônicas atualizadas;

h) manter etiquetas dos voos atualizadas,

i) manter o console limpo e organizado;

j) executar as orientações emanadas do coordenador;

k) informar ao coordenador quando houver previsão de extrapolação do NRef;

l) alertar o coordenador a respeito de todo e qualquer imprevisto;

m) auxiliar o preenchimento de uma FNO;

n) informar ao coordenador sobre aeronave que possa ter cometido alguma infração de tráfego aéreo;

q) manter atenção permanente no STVD;

s) alertar, no início do turno de serviço, ao supervisor, quando habilitado instrutor, de que está retornando de férias ou licença;

w) realizar as funções do assistente, sempre que esta posição não estiver ativada.

77
Q

Atribuições ASS - Modelo

A
  • Auxiliar controle, informação de voo e de alerta
  • O assistente deve estar apto a assumir o controle;
  • Pode ser acionado quando solicitado pelo ATCO;
  • Determinado pelo NRef;
  • Agrupamento de setores, exceto T6 com T9 e T14 com T12;
  • acompanhar o fluxo e avisar coordenador sempre que previsão de extrapolação do NRef
  • Monitorar as SID autorizadas às ACFT;
  • tratar a fila de mensagens;
  • efetuar as coordenações de tráfego com os setores e ou órgãos ATC externos;
  • Inserir os planos de voo que não estiverem no sistema;
  • sempre que estiver em um setor limítrofe da TMA-SP e uma aeronave do tipo B777, A350, A380, ou qualquer de categoria “SUPER PESADA” ingressar em sua área, deverá intermacar a pista e informar ao coordenador;
78
Q

NRef e NPico

A

NRef > número de aeronaves controladas no setor.

NPico > deve ser considerado a partir do número de tráfegos, imediatamente, superior ao NRef (NRef + 1).

Caso do setor T9 (sem assistente) o NRef é 6, o NPico é o intervalo 7 e 8. O 8 representa, também o limite previsto.

79
Q

Ajustes de velocidade:

A

Ajustes de Velocidade:

  • a) Até o FL100 utilizar reduções até 230kt;
  • b) Abaixo do FL100 até o IAF utilizar reduções entre 210kt e 180kt;
  • c) Após o IAF utilizar reduções de no máximo 160kt ou a mínima de aproximação em casos extremos em que se julgue que a separação ficará abaixo da regulamentar.

NOTA: Caso julgue necessário e com o consentimento da tripulação, o controlador poderá reduzir para velocidades que não estão descritas acima.

Se reduzir abaixo de 160kt, evitar vetorar, não fica legal pra a aeronave.

80
Q

AMA

A

Altitude mínima de área > altitude, acima da qual, uma aeronave poderá desviar sem correr o risco de colidir com obstáculos no solo.

81
Q

Área controlada no tubolão

A

F105 ou acima

82
Q

Separação GRU

A

Setor 9, abaixo do nível 090, separação 3NM ou esteira turbulência.

Somente conforme os radares funcionando.

83
Q

Solicitação Desvio abaixo ATCSMAC

A

Deverá informar altitude mínima de segurança e se existe tráfego conhecido na rota.

Ex: “PTVAL, desvio aprovado, altitude mínima de segurança 5000 pés, não há tráfegos conhecidos a reportar, reporte retornando a rota.”

> > > > > > Não são proibidos desvios abaixo da
ATCSMAC.

Sempre que observar desvios abaixo da ATCSMAC, o coordenador deverá ser
informado.

84
Q

Aux forma de coordenação

A

deverão ser via telefone ou por intermédio do coordenador;

Qualquer situação que auxiliar perceber que meio mais rápido será deslocamento até a console, este deverá se dirigir e realiza-la presencialmente.

85
Q

Radares TMA SP

A

radar de rota de São Roque

Radares de terminal:
Campinas,
Congonhas,
Guarulhos,
Pirassununga,
Mombaça,
São José,
Pico do Couto
Santa Cruz.

86
Q

Uso de headphones - Modelo

A

O uso do headset é de caráter obrigatório para o controlador.

O headset deve ser utilizado na cabeça em ambas as orelhas

Em situações específicas deverá expor ao supervisor e pedir autorização para não o utilizar ou utilizá-lo de forma diversa.

87
Q

Situações de emergência:

A

a) Evitar transparecer nervosismo;

b) obter informações suficientes para ações pertinentes ao caso;

c) informar ao ARCC;

d) alertar o COpM;

e) transferir aeronaves para outra frequência. Evitar trocar de frequência a em emergência;

f) emitir instruções claras, precisas e concisas;

g) certificar-se que o piloto entendeu e cumprirá a instrução;

h) orientar a aeronave para o aeródromo mais próximo, compatível com a sua categoria

A reserva de pista no aeródromo de destino.

São emergências que não requerem a reserva de pista as que não afetam a segurança da
aeronave. Ex: passageiro passando mal a bordo e outras neste sentido.

88
Q

chegada e saída IFR SBJD

A

SAÍDA
App coordena saída com o ponto que abandona a sid e qual ponto voa.
Transfere após 4500ft

App pode estipular + 30min pra acionamento (+10 para decolagem). Tráfegos IFR.

Poder ser 36 e 18

CHEGADA:
Somente RWY 18
Coordenar estimado JD006 e quando lá transfere

Chegadas e saídas IFR de JD estão sujeitas a tráfegos em operação KP, podendo espera ou ser negado.

89
Q

SSR 2251 até 2257

A

Voos locais de instrução JD-JD

90
Q

VFR Especial Jundiai

A

Chegada: transferência em Lagoa ou Estádio. Apenas uma aeronave dentro do triangulo (través Jarinu, Lagoa, estádio)

Caso japi, fica espera e aguarda pousos do leste.

91
Q

Saturação setor visual (T14)

A

Podem ser feitas ações restritivas de dep JD

92
Q

RDO - AM (SDAM)

A

Orientar portões, chama antes do ingresso VFR (Portão shopping, unicamp, paulina)

Coordenar telefone:

  • aeronave VFR ingresso portão diferente;
  • Plano Y (IFR > VFR) maior brevidade possível;
  • Tráfegos do “G” não serão coordenados;

Dar transponder pra todas as aeronaves asa fixa pra os aeródromos diferentes da tabela que entrarão TMA SP 2

93
Q

Rota Entit > Sdco IFR

A

ENTIT (F190 passando 240 ou abaixo) > DOSPI > SCB