Anemia Falciforme Flashcards
Quadro clínico da anemia falciforme
dor intensa, fadiga, falta de ar, palidez, suscetibilidade a infecções e icterícia
Complicações anemia falciforme
danos aos vasos, AVC, distúrbios de visão, úlceras em MMII e alterações no crescimento
Crise de sequestro esplênico em falcêmicos
- < 6 anos
- aumento súbito do baço
- redução intensa de hemoglobina
- Choque hipovolêmico
Síndrome torácica aguda em falcêmicos
- dor torácica
- tosse
- dispneia e hipoxemia
- alteração radiológica recente do tórax
- alto potencial de gravidade
rastreamento para doença cerebrovasculares em falcêmicos
Anualmente a partir de 2 anos de idade
Crise aplásica em falcêmicos
- parvovírus B19
- 4 e 10 anos.
- febre variável, palidez e fraqueza
- redução acentuada de hemoglobina e reticulócitos
Tipos de priapismo em falcêmicos
- Repetitivo: doloroso e reversível em poucas horas
- Agudo prolongado: doloroso e reversível em horas ou semanas
- Persistente: não doloroso, pode durar anos
Manejo da dor em falcêmicos
- Dipirona IV 100 mg/kg
- Hidratação
- Morfina 0,1-0,4 mg/kg
- Manter até 48h de remissão completa da dor
Manejo do sequestro esplênico em falcêmicos
- Reposição volêmica
- Esplenectomia se grave ou > 2 crises
Manejo da síndrome torácica aguda em falcêmicos
- Elevar Hb
- Corrigir hipóxia
- ATB IV (Ampicilina ou Ceftriaxona)
- Broncodilatador B2-adrenérgico por nebulização
Manejo da crise aplásica em falcêmicos
Hemotransfusão até elevação de reticulócitos
Manejo do priapismo em falcêmicos
- Repetitivo: banhos mornos, hidratação oral, analgésicos e atividade física
- Agudo prolongado: intervenção urológica
Tipo da anemia da anemia falciforme
Microcítica, com reticulose
Quando radiografar o tórax do falcêmico
Sempre que for internar, devido ao risco de ter uma síndrome torácica aguda