Anatomia e doenças benignas Flashcards

1
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O esqueleto torácico inclui 12 pares de costelas e cartilagens costais associadas, 12 vértebras torácicas com seus respectivos discos intervertebrais e o esterno. Como cada espaço intercostal necessita de um limite superior e um inferior, temos apenas 11 espaços intercostais.

A

Verdadeiro.

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2
Q

Anatomia e doenças benignas

Existem 12 costelas, sendo as _ (9/7) primeiras verdadeiras, ou seja, fixam-se diretamente ao esterno pelas suas próprias cartilagens.

A

7.

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3
Q

Anatomia e doenças benignas

As artérias intercostais posteriores tem origem na…

A

aorta.

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4
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

As artérias intercostais anteriores tem origem na artéria aorta.

A

Falso.

As artérias intercostais anteriores tem origem na artéria torácica interna ipsilateral.

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5
Q

Anatomia e doenças benignas

A artéria torácica interna tem origem na…

A

subclávia.

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6
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O pulmão direito é dividido em três segmentos: lobo superior, médio e inferior.

A

Verdadeiro.

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7
Q

Anatomia e doenças benignas

O pulmão esquerdo é dividido em segmentos ________ (anterior/superior) e inferior.

A

Superior.

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8
Q

Anatomia e doenças benignas

Artéria pulmonar: ____ (duas/uma) em cada pulmão, sendo originada do tronco pulmonar e carregando sangue venoso.

A

uma.

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9
Q

Anatomia e doenças benignas

Veia pulmonar: ____ (duas/uma) em cada pulmão, carregando sangue arterial.

A

duas.

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10
Q

Anatomia e doenças benignas

Mediastino

Compartimentos? (3)

A
  1. Anterossuperior;
  2. Médio;
  3. Posterior.
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11
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

No mediastino anterossuperior, está contido o timo, grandes vasos, traqueia, parte superior do esôfago e parte superior do ducto torácico.

A

Verdadeiro.

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12
Q

Anatomia e doenças benignas

A tomografia de tórax mostrou lesão mediastinal retroesternal sólida de 6 x 5 x 4 cm. São duas hipóteses diagnósticas os…

A

tumores de células germinativas e timoma.

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13
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

Mulher de 36 anos, com diagnóstico de miastenia gravis. Em investigação do quadro fez tomografia de tórax com lesão em loja tímica suspeita de tumor com 2,1 cm sem sinais de invasão de estruturas adjacentes. O tratamento deve ser com QTX.

A

Falso.

Mulher de 36 anos, com diagnóstico de miastenia gravis. Em investigação do quadro fez tomografia de tórax com lesão em loja tímica suspeita de tumor com 2,1 cm sem sinais de invasão de estruturas adjacentes. O tratamento deve ser com ressecção cirúrgica.

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14
Q

Anatomia e doenças benignas

No mediastino _______ (médio/posterior) encontramos o pericárdio e seu conteúdo.

A

Médio.

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15
Q

Anatomia e doenças benignas

Mediastino posterior

Conteúdo? (6)

A
  1. Aorta torácica;
  2. Parte inferior do ducto torácico;
  3. Troncos linfáticos;
  4. Linfonodos mediastinais;
  5. Veia ázigos e hemiázigos;
  6. Parte inferior do esôfago.
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16
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

Lesões sólidas identificadas na tomografia de tórax, localizadas em região paravertebral devem levantar a hipótese diagnóstica de tumores da linhagem neurogênica. Podem acometer a região mediastinal posterior.

A

Verdadeiro.

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17
Q

Anatomia e doenças benignas

A pleura é uma membrana de tecido conjuntivo recoberta por uma camada única de células epiteliais denominada mesotélio. Ela reveste, de forma contínua, a superfície externa dos pulmões e a superfície de todas as estruturas adjacentes, como a parede lateral do mediastino, a hemicúpula diafragmática e a face interna da caixa torácica, delimitando o espaço…

A

pleural.

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18
Q

Anatomia e doenças benignas

Derrame pleural

Sintomas? (3)

A
  1. Dispnéia;
  2. Tosse;
  3. Dor torácica pleurítica (que piora a inspiração profunda).
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19
Q

Anatomia e doenças benignas

O derrame pleural no exame físico é caracterizado por ___________ (hipertimpanismo/macicez) à percussão, redução do MVF e FTV.

A

Macicez.

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20
Q

Anatomia e doenças benignas

Derrame pleural

Diagnóstico? (2)

A
  1. RX de tórax;
  2. Toracocentese.
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21
Q

Anatomia e doenças benignas

Os critérios de _______ (baltazhar/light) são ferramenta essencial na classificação do derrame pleural.

A

Light.

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22
Q

Anatomia e doenças benignas

Critérios de light? (3)

A
  1. Proteína líquido/plasma > 0,5;
  2. LDH líquido/plasma > 0,6;
  3. LDH líquido > 2/3 do LSN (> 200 U/l).
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23
Q

Anatomia e doenças benignas

No diagnóstico diferencial entre transudato e exsudato no derrame pleural, são recomendados os exames de bioquímica…

A

DHL e proteínas totais.

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24
Q

Anatomia e doenças benignas

Derrame pleural causado por aumento da permeabilidade capilar pleural e bloqueio da drenagem linfática pleural. Estamos falando do…

A

exsudato.

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25
Q

Anatomia e doenças benignas

Derrame pleural exsudativo

Causas? (5)

A
  1. Derrame parapneumônico;
  2. Infecções pleurais;
  3. Câncer;
  4. Asbestose;
  5. Uremia.
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26
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

As principais etiologias de exsudato são o derrame parapneumônico e o câncer.

A

Verdadeiro.

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27
Q

Anatomia e doenças benignas

O tipo de câncer mais associado ao derrame pleural é o câncer de pulmão (responsável por 1/3 dos casos), seguido pelo…

A

câncer de mama e pelo linfoma (juntas, essas três doenças respondem por ~75% dos derrames pleurais neoplásicos).

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28
Q

Anatomia e doenças benignas

Derrames pleurais neoplásicos

Tratamento? (4)

A
  1. Observação clínica;
  2. Toracocentese de alívio;
  3. Pleurodese;
  4. Instalção de dreno tubular permanente.
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29
Q

Anatomia e doenças benignas

Pleurodese

Indicações? (3)

A
  1. Derrame pleural de origem neoplásica recidivante após toracocentese;
  2. KPS (Karnofsky Performance Status) > 30%;
  3. Reexpansão pulmonar com > 50% das pleuras sobrepostas após drenagem pleural ou VATS.
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30
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O derrame parapneumônico não complicado é estéril, geralmente de pequeno a moderado volume. Em geral, não requer drenagem e sua resolução acompanha a resolução da pneumonia com antibióticos.

A

Verdadeiro.

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31
Q

Anatomia e doenças benignas

Derrame pleural complicado

Critérios? (3)

A
  1. pH < 7,2;
  2. DHL > 1000;
  3. Glicose < 60.
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32
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O tratamento do derrame pleural complicado envolve antibioticoterapia, drenagem pleural fechada e videotoracoscopia para lise de aderências.

A

Verdadeiro.

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33
Q

Anatomia e doenças benignas

No derrame parapneumônico complicado, a drenagem será __________ (opcional/obrigatória) porque existem alterações inflamatórias sugestivas de invasão bacteriana do espaço pleural.

A

obrigatória.

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34
Q

Anatomia e doenças benignas

Empiema pleural

Fases clínicas? (3)

A
  1. Aguda (exsudativa) - até 1 semana;
  2. Transição (fibrinopurulenta) - a partir de 2 semanas;
  3. Crônica (organizada) - a partir de 3 semanas.
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35
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O tratamento do empiema pleural na fase aguda envolve antibioticoterapia e drenagem pleural fechada (quando necessário).

A

Verdadeiro.

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36
Q

Anatomia e doenças benignas

No tratamento do empiema pleural crônico, o tratamento ________ (clínico/cirúrgico) é o de escolha.

A

Cirúrgico, preferencialmente através de videotoracoscopia (VATS).

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37
Q

Anatomia e doenças benignas

Aumento da pressão hidrostática do plasma é causa do derrame pleural…

A

transudativo.

38
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

São causas de derrame pleural transudativo: ICC, cirrose, síndrome nefrótica, pericardite constritiva e atelectasia aguda.

A

Verdadeiro.

39
Q

Anatomia e doenças benignas

Estatisticamente, a principal causa de derrame pleural na prática é a…

A

Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC), um transudato.

40
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

Uma toracocentese terapêutica pode ser indicada na vigência de desconforto respiratório, visando o rápido alívio do paciente. No entanto, se a doença de base não for controlada, o benefício da toracocentese será transitório no tratamento dos transudatos pleurais.

A

Verdadeiro.

41
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O derrame pleural pode ser tratado de diversas formas, dependendo do seu estágio de evolução com paracentese, drenagem com cateter de pequeno calibre, drenagem de tórax e videotoracoscopia para desbridamento.

A

Falso.

O derrame pleural pode ser tratado de diversas formas, dependendo do seu estágio de evolução com toracocentese, drenagem com cateter de pequeno calibre, drenagem de tórax e videotoracoscopia para desbridamento.

42
Q

Anatomia e doenças benignas

Quilotórax

Causas? (5)

A
  1. Trauma;
  2. Iatrogenia (após cirurgia torácica, punção da veia subclávia, linfadenectomia cervical radical, simpatectomia e correção de aneurisma de aorta torácica);
  3. Neoplasia (principal nos adultos);
  4. Infecção;
  5. Congênita.
43
Q

Anatomia e doenças benignas

No quilotórax, fazemos a pesquisa de quilomícrons e dosamos o nível de triglicerídeos (TG) do líquido pleural. Valores de TG acima de…

A

100 mg/dL no líquido pleural confirmam o diagnóstico.

44
Q

Anatomia e doenças benignas

O tratamento do _________ (hemotórax/quilotorax) dieta oral rica em triglicerídeos de cadeia média ou nutrição parenteral + drenagem de tórax +/- cirurgia para ligadura do ducto torácico.

A

Quilotórax.

45
Q

Anatomia e doenças benignas

Penetra no tórax em posição retroaórtica, situando-se entre a veia ázigos e a aorta, na porção inferior do tórax, logo atrás do esôfago. Estamos falando da anatomia do ducto…

A

torácico.

46
Q

Anatomia e doenças benignas

Os níveis de amilase no líquido pleural devem ser dosados perante a consideração diagnóstica de…

A

pancreatite, pseudocisto pancreático, câncer de pulmão ou pâncreas e ruptura esofágica.

47
Q

Anatomia e doenças benignas

A ____________ (pneumonia/bronquiectasia) é definida como dilatação anormal, irreversível e permanente dos brônquios e bronquíolos.

A

Bronquiectasia.

48
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O diagnóstico da bronquiectasia é estabelecido geralmente pelas manifestações clínicas (tosse crônica e esputo purulento) e métodos de imagens, como o rx de tórax e a TC de tórax.

A

Verdadeiro.

49
Q

Anatomia e doenças benignas

Bronquiectasia

Fatores de risco? (5)

A
  1. Fibrose cística;
  2. Deficiência de alfa-1-antitripsina;
  3. Imunodeficiências;
  4. Neoplasias;
  5. Obstrução por corpo estranho.
50
Q

Anatomia e doenças benignas

Bronquiectasia

Tratamento? (3)

A
  1. Antibioticoterapia;
  2. Drenagem postural;
  3. Lobectomia se doença localizada.
51
Q

Anatomia e doenças benignas

A incidência de abscessos pulmonares vem caindo com o passar dos anos devido a eficácia do tratamento com antibióticos. Possui grande relação com bacteremia por Staphylococcus aureus e pneumonia necrotizante por…

A

Klebsiella spp.

52
Q

Anatomia e doenças benignas

Abscesso pulmonar

Diagnósticos difierenciais? (4)

A
  1. Empiema loculado;
  2. Divertículo epifrênico;
  3. Cavitação por tuberculose ou infecção fúngica;
  4. Câncer (especialmente o subtipo escamoso).
53
Q

Anatomia e doenças benignas

O tratamento padrão do abscesso pulmonar é eficaz em até ____ (60/95)% dos casos, sendo feito com antibioticoterapia por três a quatro meses. Sintomas persistindo por mais de três meses e cavidades maiores do que 4–6 cm costumam responder mal ao tratamento clínico.

54
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

São indicações cirúrgicas no abscesso pulmonar: cavidade persistente, sepse persistente após 8 semanas, hemoptise maciça e suspeita de câncer.

A

Verdadeiro.

55
Q

Anatomia e doenças benignas

Tuberculose

Indicações cirúrgicas? (5)

A
  1. Hemoptise recorrente;
  2. Destruição pulmonar;
  3. Suspeita de neoplasia;
  4. Cavitação pulmonar com baciloscopia positiva e pelo menos 3 meses de tratamento clínico;
  5. Cavitação pulmonar com baciloscopia negativa e paredes espessadas.
56
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

As opções cirúrgicas na tuberculose se baseiam em ressecção do parênquima acometido com preservação do pulmão saudável. As complicações são maiores em pacientes com escarro positivo e menores se não houver atelectasia no parênquima residual.

A

Verdadeiro.

57
Q

Anatomia e doenças benignas

Na suspeita de tuberculose, indica-se ainda a pesquisa de BAAR (baciloscopia), TRM-TB (Teste Rápido Molecular para Tuberculose) e dosagens de…

A

ADA (Adenosina Deaminase) no líquido pleural.

A confirmação, no entanto, geralmente necessita da biópsia pleural (granulomas caseosos na histopatologia com cultura de fragmento positiva).

58
Q

Anatomia e doenças benignas

A ______________________________ (síndrome do desfiladeiro torácico/síndrome da veia cava superior) é causada pela compressão do plexo braquial, artéria subclávia e veia subclávia.

A

Síndrome do desfiladeiro torácico.

59
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

A compressão neurológica é a forma mais comum da síndrome do desfiladeiro torácico.

A

Verdadeiro.

60
Q

Anatomia e doenças benignas

Síndrome do desfiladeiro torácico

Indicações cirúrgicas? (4)

A
  1. Falha no tratamento conservador;
  2. Progressão dos sintomas neurológicos;
  3. Trombose de veia axilar ou subclávia;
  4. Oclusão ou compressão parcial da artéria subclávia.
61
Q

Anatomia e doenças benignas

Por definição, corresponde à expectoração de conteúdo sanguinolento originário do trato respiratório, incluindo desde o alvéolo até a glote, sobretudo as vias aéreas de pequeno e médio calibre. Estamos falando da…

A

hemoptise.

62
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O método ideal para tratamento da hemoptise não maciça (< 500 ml/24h) é a broncoscopia flexível. Para a hemoptise maciça (>500–600 ml/24h), o melhor é a rígida, que exige um paciente intubado e em anestesia geral.

A

Verdadeiro.

63
Q

Anatomia e doenças benignas

A principal causa de estenose traqueal é secundária à…

A

insuflação excessiva no cuff e localizada na região subglótica.

64
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

A estenose traqueal é causada por isquemia da parede traqueal e pode resultar em estenose com ou sem fístula com o esôfago e artéria inominada.

A

Verdadeiro.

65
Q

Anatomia e doenças benignas

Para a estenose traqueal ser evitada, o ideal é manter o cuff do tubo orotraqueal com pressão abaixo de ____ (30-40/20-30) mmHg.

66
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

Existem diversas opções terapêuticas para a estenose traqueal, que variam se o paciente se apresenta com um quadro agudo ou ambulatorial.

A

Verdadeiro.

67
Q

Anatomia e doenças benignas

Estenose traqueal

Aguda? (3)

A
  1. Traqueostomia;
  2. Intubação com tubo fino (5,5 ou 6);
  3. Dilatação endoscópica.
68
Q

Anatomia e doenças benignas

A traqueostomia no manejo da estenose traqueal é uma técnica que deve ser evitada porque possui elevado risco cirúrgico no paciente obstruído e atrapalha o preparo pré-operatório definitivo devido a…

A

contaminação da via aérea por germes.

69
Q

Anatomia e doenças benignas

É mais empregada no manejo das estenoses traqueais em serviços de emergência quando não há pessoal habilitado para a dilatação endoscópica. Estamos falando da…

A

traqueostomia.

70
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

Realiza-se o procedimento de dilatação endoscópica para tratamento das estenoses traqueais com broncoscopia rígida e anestesia geral, com preferência de técnicas que utilizam drogas de curta duração, como propofol, remifentanil e succinilcolina.

A

Verdadeiro.

71
Q

Anatomia e doenças benignas

O tratamento eletivo ideal para as estenoses traqueais é a cirurgia com ressecção da área estenosada e anastomose primária (técnica de Pearson), mas em grande parte dos casos será necessário o uso __________ (definitivo/temporário) de traqueostomia com cânula em T de Montgomery.

A

Temporário.

72
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

A traqueostomia é a melhor forma de se manter um acesso seguro às vias aéreas por um longo prazo. Apesar de ser um procedimento simples, existe uma série de pequenos fatores que podem interferir no seu sucesso.

A

Verdadeiro.

73
Q

Anatomia e doenças benignas

Traqueostomia

Indicações? (5)

A
  1. Necessidade prolongada de acesso seguro às vias aéreas atual ou estimada (conversão de intubação orotraqueal, cricotireoidostomia, ou crico por punção);
  2. Fratura de laringe;
  3. Necessidade de via aérea cirúrgica em menores de 12 anos.
  4. Obstrução aguda ou insidiosa da laringe;
  5. Pacientes com perda dos reflexos de proteção das vias aéreas.
74
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O posicionamento adequado do paciente para realização de uma traqueostomia é essencial. Ele costuma ser atingido com a colocação de um coxim entre as escápulas do paciente, além de um apoio para sua cabeça.

A

Verdadeiro.

75
Q

Anatomia e doenças benignas

Durante a realização da traqueostomia, antes de prosseguir a dissecção devemos atentar para a presença das veias jugulares __________ (posteriores/anteriores), que podem ser foco de hemorragia durante o procedimento.

A

Anteriores.

76
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

O sítio de eleição para confecção da traqueostomia fica localizado entre o 2° e 4° anéis traqueais, região que geralmente fica parcialmente recoberta pelo timo.

A

Falso.

O sítio de eleição para confecção da traqueostomia fica localizado entre o 2o e 4o anéis traqueais, região que geralmente fica parcialmente recoberta pelo istmo da tireóide.

77
Q

Anatomia e doenças benignas

Durante a luxação da tireóide na realização da traqueostomia, existem dois vasos que são fonte de sangramento…

A

a veia tireóidea inferior e a artéria inominada.

78
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

A traqueostomia pode ser chamada de forma percutânea. Com a visualização direta de um broncoscópio, uma agulha é passada entre o 2° e o 4° anéis da traquéia. Através dessa agulha, será passado um fio guia que servirá como base para o trajeto de dilatadores progressivamente maiores que irão definir o trajeto da traqueostomia.

A

Verdadeiro.

79
Q

Anatomia e doenças benignas

Traqueostomia

Complicações? (6)

A
  1. Desposicionamento da cânula;
  2. Lesão esofágica;
  3. Estenose subglótica;
  4. Disfagia;
  5. Fístula traqueoinominada;
  6. Compressão da artéria subclávia.
80
Q

Anatomia e doenças benignas

Após a decanulação dessa traqueostomia, o orifício fechará em…

A

7-14 dias.

Existe uma divergência na literatura sobre esse assunto: enquanto o Sabiston 20ª edição cita que o pertuito demora 7 dias para se fechar, alguns artigos citam 10-14 dias.

81
Q

Anatomia e doenças benignas

A lesão esofágica direta é extremamente ____ (rara/comum), uma vez que a parede anterior do esôfago é diretamente relacionada com a parede posterior da traquéia.

82
Q

Anatomia e doenças benignas

A lesão mais comum do esôfago após uma traqueostomia, é geralmente originada de um posicionamento inadequado da cânula. Estamos falando da…

A

fístula esofágica.

83
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

A estenose subglótica geralmente é resultado de uma traqueostomia indevidamente alta.

A

Verdadeiro.

84
Q

Anatomia e doenças benignas

Estenose subglótica

Tratamento?

A

Dilatações endoscópicas.

85
Q

Anatomia e doenças benignas

Resultante da pressão exercida pelo cuff da cânula endotraqueal, que impede o relaxamento do EES. Estamos falando da…

A

disfagia pós traqueostomia.

86
Q

Anatomia e doenças benignas

A complicação mais temida da traqueostomia é a…

A

fístula traqueoinominada.

87
Q

Anatomia e doenças benignas

Fístula traqueoinominada

Sinais e sintomas? (2)

A
  1. Sangramento intenso pelo tubo da traqueostomia;
  2. Insuficiência respiratória por broncoaspiração maciça de sangue.
88
Q

Anatomia e doenças benignas

V ou F?

A fístula traqueoinominada pode ser precedida por um pequeno sangramento sentinela por semanas, dias ou mesmo horas antes do sangramento principal.

A

Verdadeiro.

89
Q

Anatomia e doenças benignas

Frente à suspeira clínica de uma fístula traqueoinominada, ________ (não devemos/devemos) retirar a cânula de traqueostomia.

A

Não devemos.

Pelo contrário: inflamos o máximo possível o cuff e contatamos o cirurgião de tórax.

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Q

Anatomia e doenças benignas

O procedimento a ser realizado para tratamento da fístula traqueoinominada é a…

A

ligadura distal e proximal do tronco braquicefálico com correção cirúrgica da fístula.