Anato P1 Flashcards

1
Q

Anatomia da Raquianestesia (planos atravessados)

A

Pele, TCS, Lig. Supraespinal, Lig. Interespinal, Lig. Amarelo, Corpo Adiposo Extradural, Dura-Máter, Aracnóide-Máter

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2
Q

Anatomia das duas primeiras vértebras

A

C1: sem corpo (virou dente de C2). Corpos laterais sustentam côndilos occipitais.
C2: se articula com C1 por meio do processo odontóide (Lig. Cruciforme do Atlas). Proc. espinhoso frequentemente bífido.

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3
Q

Base anatômica da perda total de flexão das falanges distais em “facada” na região anterior do punho, porção central

A

Coerente com lesão do tendão do M. Flexor Profundo dos Dedos (flexão das falanges distais), investigar possível lesão do N. Mediano

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4
Q

Causas prováveis da Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT)

A
  • Hipertrofia dos Mm. Escalenos, do M. Subclávio ou do M. Peitoral Menor
  • Fratura com ossificação exagerada da clavícula ou primeira costela
  • Processo Coracóide aumentado
  • Aneurisma de A. Subclávia
  • Arco Axilar de Langer
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5
Q

Conteúdo da Fossa Poplítea

A
A. e V. Poplítea
Extremidade da V. Safena Parva
N. Isquiático (e bifurcação)
N. Cutâneo Femoral Posterior
Linfonodos Poplíteos
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6
Q

Conteúdo do compartimento anterior da perna

A

M. Tibial Anterior, M. Extensor Longo dos Dedos e M. Extensor Longo do Hálux
M. Fibular Terceiro (Ocasionalmente)
N. Fibular Profundo
A. Tibial Anterior

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7
Q

Conteúdo do compartimento lateral da perna

A

M. Fibular Curto e M. Fibular Longo
N. Fibular Superficial
A. Fibular e da A. Tibial Anterior (ramos perfurantes)

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8
Q

Conteúdo do compartimento posterior da perna

A

Superficiais: M. Gastrocnêmio, M. Sóleo e M. Plantar
Profundos: M. Poplíteo, M. Tibial Posterior, M. Flexor Longo dos Dedos, M. Flexor Longo do Hálux
N. Tibial
A. Tibial Posterior e A. Fibular

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9
Q

Conteúdo do Trígono Femoral (ou de Scarpa)

A

Nervo, Artéria e Veia Femoral, Ramo Femoral do N. Genitofemoral, Linfonodos Inguinais, Vasos Linfáticos Inguinais, V. Safena Magna

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10
Q

Cortes topográficos das regiões superior, média e inferior do braço: relação de intimidade de estruturas nobres

A

Superior: íntima relação com o N. Axilar. A A. Braquial está mais medializada
Médio: íntima relação entre o úmero e o N. Radial e a A. Braquial Profunda
Inferior: íntima relação com o N. Mediano, N. Ulnar e a A. Braquial

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11
Q

Descreva a anatomia da região supraespinal

A

Localiza-se posteriormente acima da Espinha da Escápula, compondo-se da Fossa Supraespinal que contém o M. Supraespinal (Abdução do Ombro). A Incisura da Escápula é coberta pelo Lig. Transverso Superior da Escápula, por sobre onde passa a A. Supraescapular. Inferiormente a este Lig. transita o N. Supraescapular, responsável pela inervação do M. de mesmo nome e também do M. Infraespinal

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12
Q

Descreva a articulação do ombro, citando os seus componentes intra e extra-articulares

A
  • Ossos: Úmero, Escápula e Clavícula
  • Articulações: Glenoumeral, Acromioclavicular, Esternoclavicular
  • Ligg.: Glenoumeral, Acromioclavicular, Esternoclavicular, Coracoacromial, Coracoumeral, Coracoclavicular
  • Intra-articulares: Bolsas Sinoviais, Cápsula da Art. Glenoumeral, Cavidade Articular, Cartilagens Articulares Glenoumerais, Membrana Sinovial
  • Mm.: Romboides, Serrátil Anterior, Manguito Rotador, Deltoide
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13
Q

Descreva a articulação entre C1 e C2

A

Feita por meio dos Ligg. Cruciformes.
Duas articulações laterais entre as faces inferiores dos corpos laterais de C1 e faces superiores de C2 (sinoviais) e uma articulação mediana entre o dente de C2 e o arco anterior de C1 (trocoidea).

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14
Q

Descreva a articulação esternoclavicular e a sua participação na dinâmica do membro superior

A

A art. faz a conexão do MS ao esqueleto axial. É do tipo selar, sinovial com um disco entre as superfícies ósseas e uma cápsula ao redor (gde amplit de mov).
Possui os movs de elevação, depressão, protração e retração, pelos movs de deslize da clavícula. Associado à escápula ainda temos a rotação.

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15
Q

Descreva a formação do plexo braquial e suas relações anatômicas em sua origem

A
Origem C5-T1.
Tronco Sup: C5+C6, Med: C7, Inf: C8+T1
Exteriorização no Hiato Interescalênico
Cada tronco emite divisões ant e post
Fascículo Post: Divs Posts, Lat: Ant dos Troncos Sup e Med, Med: Ant do Tronco Inf.
Topografia em relação à A. Axilar
N. Musculocutâneo = Fasc. Lateral na Axila
Nn. Radial e Ulnar = Fasc. Posterior
N. Ulnar = Fasc. Medial
N. Mediano = Fascs. Medial e Lateral
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16
Q

Descreva as diferenças entre os cortes transversais anatômicos na coxa, entre os terços superior, médio e inferior

A

Superior: A., V. e N. Femoral estão distantes e ântero-medialmente ao fêmur
Médio: N. Safeno e AVN Femoral estão próximos e medialmente ao fêmur
Distal: AVN Femoral estão no hiato dos adutores, posteriormente ao fêmur

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17
Q

Descreva como é a disposição dos elementos no conteúdo do canal vertebral ao nível de C1 e C2

A
De acordo com a regra de Steele:
1/3 - Processo Odontoide de C2
1/3 - Medula Espinal
1/3 - "vazio" (líquido e tecidos)
Então há espaço suficiente para luxação posterior de odontoide.
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18
Q

Descreva o exame físico da região escapular

A

Palpar o pulso axilar e ver amplitude de movimento

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19
Q

Descreva o plexo braquial na Axila

A
  • Fascículo Lateral: N. Peitoral Lateral, N. Musculocutâneo
  • Fascículo Posterior: Nn. Subescapulares Superior e Inferior, N. Toracodorsal, N. Radial, N. Axilar
  • Fascículo Medial: N. Peitoral Medial, N. Cutâneo Medial do Braço e do Antebraço, N. Ulnar
  • Fascículo Medial + Fascículo Lateral: N. Mediano
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20
Q

Descreva o RX de Coluna Cervical: AP (ânteroposterior)

A

Análise dos processos espinhosos e dos corpos vertebrais, observando-se o alinhamento lateral dessas estruturas. Pode-se visualizar também o processo odontóide do Áxis

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21
Q

Descreva o RX de Coluna Cervical: Perfil

A

Confirmar amplitude desde a base do crânio até C7-T1.

Análise dos Corpos vertebrais (simetria, número, processos espinhosos, discos intervertebrais)

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22
Q

Descreva o RX de Coluna Cervical: Transoral

A

Análise do processo odontóide de C2 e as massas laterais de C1 e C2, observando-se também o seu alinhamento

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23
Q

Descreva o RX de Pé: AP

A

Visualização clara dos 5 ossos metatarsais, falanges proximais, médias e distais (e as tuberosidades das 1º e 5º falanges). Além dos ossos navicular, cuboide, cuneiformes e a presença de sesamoides.

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24
Q

Descreva o RX de Pé: Perfil

A

Visualização clara dos ossos calcâneo e tálus, mas ainda se é possível visualizar os mesmos ossos vistos no RX AP

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25
Q

Diferenças das janelas óssea e de partes moles nas regiões superior, média e inferior do crânio.

A
  • Superior: Abóbada Craniana, Lobos Frontais e Parietais
  • Média: parte superior do osso occipital, ossos temporais, parte ântero-inferior do osso frontal, lobos occipitais, temporais, frontais, ventrículos laterais, núcleos da base, tálamo e corpo caloso
  • Inferior: osso maxilar, zigomático, etmoide, esfenoide, cerebelo, tronco encefálico, quiasma óptico e NCII, globos oculares, hipófise, IV ventrículo
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26
Q

Dificuldade para fechar a mão completamente, parestesias no 4º e 5º dedos e atrofia da região hipotenar. Provável diagnóstico? Explique

A

Sem história de trauma: Síndrome do Canal Ulnar - Perda de atuação de estruturas inervadas pelo N. Ulnar (Locais de parestesia e atrofia dos Mm. da região hipotenar)

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27
Q

Dor em região perianal, febre e tumoração em região inguinal condizente com abcesso perianal e linfadenomegalia inguinal reacional (porque?)

A

Drenagem linfática dos MMII, pelve, períneo, ânus e canal anal drenam para os linfonodos inguinais superficiais -> profundos -> linfonodo de Cloquet (no canal femoral)

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28
Q

Escápula Alada

A

Lesão ou ausência do M. Serrátil Anterior

Lesão do N. Torácico Longo

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29
Q

Estruturas da Goteira Retromaleolar Lateral na posição anatômica

A

do Maléolo Lateral para o Tendão Calcâneo, de superficial para profundo:
V. Safena Parva, N. Cutâneo Lateral Dorsal do Pé, Tendão do M. Fibular Longo e do M. Fibular Curto

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30
Q

Estruturas da Goteira Retromaleolar Medial na posição anatômica

A

do Maléolo Medial para o Tendão Calcâneo:
Tendão do M. Tibial Posterior, do M. Flexor Longo dos Dedos, A. Tibial Posterior, N. Tibial e Tendão do M. Flexor Longo do Hálux

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31
Q

Estruturas lesadas e repercussão de fratura de terço distal do úmero

A

Lesão do N. Ulnar e A. Braquial, determinando “Mão em Garra”, déficits sensoriais nos 4º (metade) e 5º dedos, e ausência de pulso radial à palpação, perda da abdução/adução dos dedos.
Circulação colateral compensa a lesão arterial.

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32
Q

Estruturas lesadas e repercussão de fratura de terço medial do úmero com posteriorização

A

Lesão do N. Radial: déficit sensorial na face posterior do antebraço e no dorso do 1º e 2º e metade do 3º dedos; “Queda da mão” e possível lesão da A. Braquial Profunda, com perda da irrigação do M. Tríceps Braquial (possível Síndrome Compartimental). Pode ser lesado também por pressão ascendente na axila, fratura da cabeça do rádio ou compressão do dorso do punho.

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33
Q

Estruturas lesadas e repercussão de fratura de terço proximal do úmero ou luxação de ombro

A

Lesão do N. Axilar, dos Vasos Circunflexos e do Tendão do M. Bíceps Braquial, que pode cursar com Necrose da Cabeça do Úmero e Paresia do M. Deltoide (Perda da abdução do braço)

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34
Q

Estruturas lesadas e repercussões de fratura exposta no terço proximal da face lateral da perna

A

Lesão do N. Fibular Comum, cursando com “Pé em Gota” por perda da inervação dos compartimentos anterior e lateral

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35
Q

Estruturas lesadas e repercussões de fratura na cabeça da fíbula

A

Lesão do N. Fibular Comum com possível lesão da A. Fibular ou N. Fibular Profundo. Paralisia do compartimento anterior e lateral da perna, perda da dorsiflexão: PÉ EM GOTA ou PENDURADO

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36
Q

Estruturas lesadas e repercussões de luxação posterior do Fêmur

A

Lesão de N. Isquiático, cursando com paresia do compartimento posterior da coxa e dos compartimentos da perna e do pé, além de déficits sensoriais. Encurtamento e Rotação Medial do MI
Lesão de A. Femoral, cursando com isquemia da região anteromedial da coxa e de toda a perna.

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37
Q

Estruturas lesadas e repercussões em uma fratura de cabeça e colo de fêmur

A

Em adultos, necrose da cabeça de fêmur por lesão dos vasos circunflexos, e rotação lateral do MI, por perda de equilíbro entre os Mm. da coxa e da região glútea

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38
Q

Estruturas lesadas e repercussões em uma fratura de diáfise de fêmur

A

Rotação interna da perna e encurtamento de membro por ação da musculatura flexora e adutora, lesão de estruturas neurovasculares no hiato dos adutores

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39
Q

Estruturas lesadas e repercussões em uma fratura de terço distal do fêmur

A

Posteriorização da parte proximal e anteriorização da parte distal, com lesão da A. Poplítea e N. Isquiático, cursando com paresia e isquemia da perna e do pé

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40
Q

Estruturas lesadas e repercussões em uma fratura transtrocantérica

A

Rotação lateral do MI sem necrose da cabeça do fêmur, por perda de equilíbrio entre os Mm. da Coxa e da Região Glútea

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41
Q

Estruturas lesadas em tiro entrando na fossa poplítea e saindo na patela, com fratura do terço distal do fêmur

A

Pele, TCS, Fáscia Poplítea, N. Isquiático ou suas bifurcações, V. Poplítea, A. Poplítea, Linfonodos Poplíteos, Ligamentos Poplíteos (Oblíquo e Arqueado), LCA, LCP, LCL, LCM, meniscos

42
Q

Estruturas lesadas em tiro que entrou no terço médio da coxa, na região póstero-medial e saiu pela patela

A

Lesão da A. Femoral, V. Femoral e N. Safeno, Vasos Poplíteos, N. Isquiático, Epicôndilos Femorais, Meniscos, Ll. Cruzados e possível L. Patelar

43
Q

Estruturas lesadas em tiro que entrou pela base da axila e saiu pela porção infraclavicular

A

Bissetriz do MS abduzido 90º:

Pele, TCS, Fáscia Axilar, V. e A. Axilar, fascículos do Plexo Braquial, M. Subclávio, Mm. Peitorais

44
Q

Estruturas lesadas em um corte na região anterior do punho

A

Pele, TCS, Ramos da V. Intermédia do Antebraço e do N. Cutâneo Lateral e Medial do Antebraço, Fáscia do Antebraço, Tendões dos Mm. Flexores Superficiais, Ramo Palmar do N. Mediano, Aa. e Vv. Radial e Ulnar, N. Ulnar, N. Mediano, Tendões dos Mm. Profundos Flexores, M. Pronador Quadrado

45
Q

Estruturas presentes em um corte coronal de Ombro

A

Acrômio, Clavícula, Bolsa Subdeltóidea e Subacromial, Cápsula da Art. Glenoumeral, Cavidade Articular + Tendão da Cabeça Longa do M. Bíceps Braquial, Cartilagens Articulares Glenoumerais, Membrana Sinovial, Cabeça do Úmero, Escápula, M. Deltóide, Tendão do M. Supraespinal

46
Q

Exame físico do joelho para avaliação de seus ligamentos

A

Estresse da adução: (LCL) estresse varo no joelho do paciente primeiro em extensão completa e então com 20/30º de flexão
Estresse da abdução: (LCM) estresse valgo no joelho do paciente primeiro em extensão completa e então com 20/30º de flexão
Sinal da Gaveta Anterior: LCA
Sinal da Gaveta Posterior: LCP
Rotação Medial-Lateral: LCL/LCM

47
Q

Fatores que permitem que o sangue enfrente a gravidade e suba

A
  • Contração Muscular
  • Válvulas, que impedem o refluxo
  • Pressão negativa do tórax
48
Q

Fratura de C2 (Áxis)

A

Mais grave é o acometimento da base (pedículo) do processo odontoide do Áxis (Fratura do Enforcador), com separação entre corpo e arco vertebral e mobilidade excessiva entre C1 e C2, podendo cursar com transecção medular

49
Q

Fratura de Escápula

A

Fratura de Alto Impacto

50
Q

Homem, 40 anos, apresenta lombalgia intensa com irradiação para MID, com parestesia. Relata dificuldade para ficar nas pontas dos pés. Hipoestesia é esperada?

A

Sim, devido ao prejuízo do N. Cutâneo Sural Medial (originado do N. Tibial)

51
Q

Homem, 40 anos, apresenta lombalgia intensa com irradiação para MID, com parestesia. Relata dificuldade para ficar nas pontas dos pés. Qual o nível da lesão? Explique.

A

Nível L5-S1: flexão plantar prejudicada por perda funcional dos Mm. do compartimento posterior da perna inervados pelo N. Tibial (ramos S1-S2)

52
Q

Homem, 40 anos, apresenta lombalgia intensa com irradiação para MID, com parestesia. Relata dificuldade para ficar nas pontas dos pés. Qual o provável diagnóstico?

A

Hérnia lombar com compressão das raízas de S1 e S2

53
Q

Homem, 40 anos, apresenta lombalgia intensa com irradiação para MID, com parestesia. Relata dificuldade para ficar nas pontas dos pés. Se evoluir com anestesia da região perineal e dificuldade para urinar, qual o diagnóstico?

A

Síndrome da Cauda Equina

54
Q

Lesão do terço proximal da parte lateral da perna, com deslocamento lateral dos fragmentos e formação de hematoma. Estruturas lesadas e repercussões

A

M. Fibular Longo, M. Fibular Curto (eversão do pé)
N. Fibular Comum (Pé em Gota)
A. Fibular e Vv. Satélites (Hematoma e Síndrome Compartimental), com possível lesão de A. Tibial Anterior (Síndrome do Hiato Solear)

55
Q

Limites da Fossa Poplítea

A
Superior Medial: M. Semimembranáceo
Superior Lateral: M. Bíceps Femoral
Inferior: M. Gastrocnêmio
Teto: Fáscia Poplítea, TCS, Pele
Assoalho: Face poplítea do Fêmur
56
Q

Limites do Trígono Femoral (ou de Scarpa)

A
Superior: Ligamento Inguinal
Infero-medial: M. Grácil
Infero-lateral: M. Sartório
Assoalho: M. Iliopsoas e M. Pectíneo
Teto: Pele, TCS, Fáscia Lata e Fáscia Cribriforme
57
Q

Limites e Conteúdo da Axila

A

Ápice: Canal cervico-axilar
Base: Pele, TCS, e Fáscia Axilar
Parede Anterior: Mm. Peitorais
Parede Posterior: Escápula/M. Subescapular, M. Redondo Maior, M. Latíssimo do Dorso
Parede Medial: Parede Torácica e M. Serrátil Anterior
Parede Lateral: Sulco Intertubercular do Úmero

Conteúdo: A. e V. Axilar, Vasos Linfáticos, Linfonodos Axilares, Plexo Braquial

58
Q

Limites e conteúdos da fossa cubital estratigráficamente e em posição anatômica

A

Superior: Linha entre epicôndilos medial e lateral do úmero
Inferior: M. Pronador Redondo e M. Braquiorradial
Assoalho: M. Braquial e M. Supinador
Teto: Pele, TCS, Lacertus Bicipital, Fáscia Antecubital
Conteúdo (L->M): Tendão do M. Bíceps Braquial, A. Braquial, N. Mediano

59
Q

Limites superior e distal do braço

A

Superior: Linha transversal/circular que passa na extremidade da inserção do M. Deltóide
Distal: Linha transversal/circular que passa na prega cubital

60
Q

Locais e estruturas responsáveis pela Síndrome do Desfiladeiro Torácico

A

Compressão da V. Subclávia, da A. Subclávia e do Plexo Braquial na região entre a primeira costela e a clavícula

61
Q

Locais no MS com Bolsas Sinoviais

A

Palma, Dorso da Mão, Subacromial, Subescapular

62
Q

Local no punho para bloqueio anestésico de toda a mão e quais nervos estão sendo bloqueados

A

N. Radial: na tabaqueira anatômica, mais para os tendões com cuidado para não lesionar A. Radial
N. Ulnar: na prega anterior do punho entre tendão do M. Flexor Ulnar do Carpo e margem lateral do processo estiloide da ulna, com cuidado para não lesionar A. Ulnar
N. Mediano: entre tendões do M. Palmar Longo e M. Flexor Radial do Carpo

63
Q

Loja Anterior do Braço: limites, conteúdo e inervação

A

Limites: Septos Intermusculares Medial e Lateral, Úmero
Conteúdo: M. Bíceps Braquial, M. Coracobraquial, M. Braquial, N. Musculocutâneo, N. Mediano, N. Ulnar, N. Cutâneo Lateral do Antebraço, A. Braquial, A. Colateral Ulnar Superior, V. Basílica e a V. Cefálica
Inervação: N. Musculocutâneo

64
Q

Loja posterior do braço: limites, conteúdo e inervação

A

Limites: Septos Intermusculares Medial e Lateral, Úmero
Conteúdo: M. Tríceps Braquial, N. Radial, N. Cutâneo Posterior do Antebraço, e A. e V. Braquiais Profundas
Inervação: N. Radial

65
Q

Nervo lesado na correção cirúrgica da Síndrome do Túnel do Carpo (STC)

A

Possível lesão do Ramo Palmar do N. Mediano, levando a um déficit sensitivo no primeiro, segundo e metade do terceiro dedos

66
Q

O que é a Síndrome do Hiato Solear?

A

É uma síndrome marcada por dor (de isquemia), “Pé Caído”, ausência de pulso na A. Dorsal do Pé, atonia muscular e hipertonia do compartimento anterior da perna. Pode ocorrer por edema de qualquer causa que comprima o hiato solear (A. Tibial Anterior)

67
Q

O que é Síndrome Compartimental?

A

Distúrbio em que o aumento da pressão em um espaço anatômico limitado (por aumento de volume decorrente de trauma de músculos e/ou vasos) afeta a circulação local e ameaça a viabilidade do tecido. É tratado, normalmente, por fasciotomia.

68
Q

O que é uma fratura em galho verde?

A

Fratura óssea incompleta no osso de um indivíduo jovem, devido a uma maior quantidade de colágeno, que sempre produz grande deformidade

69
Q

Onde o anestésico é depositado nos bloqueios anestésicos?

A

Os anestésicos são infiltrados nas bainhas dos nervos

70
Q

Orientações anatômicas para administração de medicação IM na região glútea

A

Feita na área ventroglútea, campo triangular delimitado por dois dedos afastados e a crista ilíaca, na porção lateral do glúteo, com o dedo indicador na EIAS e a palma no trocanter maior. Evita a punção acidental dos Nn. clúnios superiores e vasos sanguíneos.

71
Q

Para estudar um trauma crânio-encefálico, qual o exame de imagem mais indicado? Quais janelas devem ser pedidas?

A

TC de Crânio. Janelas são graus relativos de densidade das estruturas demonstradas no exame, devendo-se pedir janela óssea e janela de partes moles em um TCE

72
Q

Parâmetros anatômicos para a realização do bloqueio anestésico da nuca e os respectivos nervos que serão anestesiados

A
  • Nn. Occipital Maior e Menor: medial e lateralmente à A. Occipital, no ponto médio entre a Protuberância Occipital Externa e o Processo Mastoide
  • N. Occipital Terceiro: 2cm lateralmente à linha mediana da nuca
  • N. Auricular Magno: Abaixo do Processo Mastoide e Posterior ao MECM
73
Q

Parâmetros anatômicos para a realização do bloqueio sensitivo do 5º dedo do pé e os respectivos nervos que serão anestesiados

A

N. Sural (Face Lateral): na goteira retromaleolar lateral, com infiltração em leque até o plano interósseo
N. Plantar Lateral (Face Plantar): na goteira retromaleolar medial
N. Fibular Superficial (Face Dorsal): anterior ao maléolo lateral e lateral à A. Dorsal do Pé, em leque no TCS

74
Q

Parâmetros anatômicos para a realização do pentabloqueio anestésico do pé e os respectivos nervos que serão anestesiados

A
  • N. Tibial: posterior ao maléolo medial
  • N. Fibular superficial: anterior ao maléolo lateral
  • N. Sural: posterior ao maléolo lateral
  • N. Safeno: anterior ao maléolo medial
  • N. Fibular profundo: lateral ao pulso pedioso
75
Q

Parâmetros anatômicos para bloqueio anestésico do hálux e nervos anestesiados

A
  • Injeção de anestésico profundamente entre o primeiro e segundo metatarsos e redirecionamento da agulha, com nova injeção: bloqueio do N. Plantar Medial e ramos do N. Fibular Superficial e N. Safeno. Um pouco mais distal, para bloqueio do N. Fibular Profundo.
  • Injeção de anestésico inferiormente ao primeiro metatarso, na face medial do pé, bloqueando outros ramos distais do N. Plantar Medial e N. Safeno.
76
Q

Parâmetros anatômicos para o bloqueio anestésico axilar do plexo braquial

A

Com o paciente em decúbito dorsal e o MS em abdução de 90º, insere-se a agulha a 45º em direção à A. Axilar, injetando o anestésico na bainha axilar

77
Q

Parâmetros anatômicos para o bloqueio anestésico cervical do plexo braquial

A

Acima do terço médio da clavícula, no hiato interescalênico (entre M. Escaleno Anterior e M. Escaleno Médio)

78
Q

Parâmetros anatômicos para o bloqueio anestésico do antebraço e nervos anestesiados

A
  • N. Cutâneo Posterior do Antebraço (no Sulco Tricipital Lateral)
  • Nn. Cutâneo Medial do Braço e Antebraço (satélite à Veia Basílica)
  • N. Cutâneo Lateral do Antebraço (satélite à Veia Cefálica)
79
Q

Parâmetros anatômicos para o bloqueio anestésico do braço e nervos anestesiados

A
  • Nn. Cutâneo Lateral Superior do Braço e Cutâneo Posterior do Braço (na margem posterior do deltoide)
  • Nn. Cutâneo Lateral Inferior do Braço e Cutâneo Medial do Braço (satélite à Veia Basílica)
80
Q

Parâmetros anatômicos para o bloqueio anestésico do períneo e nervos anestesiados

A

Bloqueio do N. Pudendo: palpa-se o túber isquiático e injeta-se o anestésico medialmente a ele

81
Q

Parâmetros anatômicos utilizados para a dissecação da V. Basílica no terço distal do braço, além das possíveis estruturas lesadas durante o procedimento e suas repercussões

A

É traçado um triângulo de base e altura iguais que tem como base a linha transversal na prega cubital entre margem medial do Tendão do M. Bíceps Braquial até Epicôndilo Medial. O ápice é o local para incisão e acesso da veia.
Possível lesão dos Nn. Cutâneo Medial do Braço e do Antebraço, com anestesia no compartimento medial do braço e do antebraço

82
Q

Parâmetros anatômicos utilizados para a dissecção da V. Cefálica, além das possíveis estruturas lesadas durante o procedimento

A

No trígono clavipeitoral, delimitado pelo M. Deltoide, pela margem superior do M. Peitoral Maior e pela margem inferior da Clavícula.
Possível lesão do ramo acromial da A. Toracoacromial e do N. Peitoral Lateral

83
Q

Parâmetros anatômicos utilizados para a dissecção da V. safena Magna na coxa, além das possíveis estruturas lesadas durante o procedimento e suas repercussões

A

Mesma distância entre Tubérculo Púbico e EIAS projetada lateralmente, a V. Safena Magna estará na união dos terços médio e intermédio, na linha entre o ponto mais lateral projetado e o Tubérculo Púbico.
Pode-se lesar os Ramos Cutâneos Anteriores do N. Femoral, cursando com anestesia nos compartimentos anterior e lateral da coxa.

84
Q

Parâmetros anatômicos utilizados para a dissecção da V. safena Magna na perna, além das possíveis estruturas lesadas durante o procedimento e suas repercussões

A

Incisão anterior ao maléolo medial, estando ali presente a estrutura desejada. Pode ser lesado o N. Safeno, cursando com déficit sensorial na parte medial do pé e calcanhar

85
Q

Por que as infecções do 2º, 3º e 4º metacarpos não atingem o antebraço e a do 1º e 5º dedos atingem?

A

Bainhas sinoviais dos 1º e 5º dedos chegam até o antebraço, enquanto a dos 2º, 3º e 4º dedos chegam, no máximo, até o punho.

86
Q

Por que uma lesão em C6 deixa o paciente tetraplégico?

A

Nervos motores para abaixo do pescoço começam a ser formados a partir de C5.
OBS: Ainda respira pois N. Frênico (C3, C4, C5)

87
Q

Possíveis estruturas lesadas na Síndrome do Canal Ulnar (ou de Guyon)

A

Fratura de Hamato, compressão do Lig. Carpal Palmar, tumor de tecidos moles, atrofia dos mm. intrínsecos da mão

88
Q

Principais locais de palpação de Aa. para verificação de lesões

A

A. Femoral: abaixo da metade do Lig. Inguinal
A. Poplítea: prega poplítea com joelho fletido
A. Tibial Posterior: posterior ao maléolo medial da Tíbia
A. Dorsal do Pé: entre tendões dos Mm. Extensor Longo dos Dedos e do Hálux
A. Radial: processo estilóide do rádio lateral ao tendão do M. Flexor Radial do Carpo
A. Braquial: medial ao tendão do M. Bíceps Braquial

89
Q

Quais músculos compõem os “Músculos do Jarrete”?

A
  • Cabeça longa do M. Bíceps Femoral
  • M. Semitendíneo
  • M. Semimembranáceo
90
Q

Quais músculos cujos tendões formam a chamada “Pata de Ganso”?

A
  • M. Grácil
  • M. Sartório
  • M. Semitendíneo
91
Q

Ramos das Aa. Tibiais no pé (irrigação do pé)

A
  • Ramos da Tibial Anterior: A. metatarsal do 1º dedo, A. arqueada (ramos: Aa. metatarsais do 2º ao 4º), Aa. tarsais lateral e medial, A. dorsal profunda
  • Ramos da Tibial Posterior: ramos plantar medial e plantar lateral
92
Q

Repercussões da Síndrome do Túnel Carpal

A

Déficit sensorial na porção radial da palma, dedos 1-3 e metade do 4º. Perda da oposição polegar, paralisia (aplainamento) dos M. tenares e dos lumbricais 1 e 2.

93
Q

Repercussões de lesão do N. Glúteo Superior e qual teste é feito para verificação

A

Cursa com paresia dos Mm. Glúteo Médio e Mínimo, que sustentam a pelve durante elevação do MI.
Teste de Trendelenburg positivo: queda da pelve para o mesmo lado do membro levantado

94
Q

Repercussões de um corte na região anterior do punho

A

Lesão de N. Mediano: mão em Benção na flexão dos dedos, com possível atrofia da região tenar (Mão Simiesca por perda de ação opositora do polegar)
Déficit sensorial do 1º, 2º, 3º e metade lateral do 4º dedos na superfície palmar.
Lesão de N. Ulnar: mão em garra, perda da abdução/adução dos dedos
Lesão de Tendões: extensão não-oposta, por atuação dos Mm. extensores
Lesão da A. Ulnar: síndrome compartimental ou perda de grande parte da irrigação da mão

95
Q

Repercussões neurológicas de lesão de elementos da fossa cubital

A

Lesão de N. Mediano: “Mão em Juramento” perda motora dos flexores (exceto M. Flexor Ulnar do Carpo e M. Flexor Profundo dos Dedos); Anestesia do 1/2/3º dedos e metade do 4º dedo (no dorso, só a ponta dos dedos)

96
Q

Se a A. Poplítea for ocluída, qual a circulação colateral que compensará?

A

A. Descendente do Joelho
A. Recorrente Tibial Anterior
Aa. Geniculares
Ramo descendente da A. Circunflexa Femoral Lateral

97
Q

Tiro que entrou na porção central e anterior do punho levou a perda distal da flexão das falanges distais. Explique o achado e se pode haver lesão neurológica associada

A

Lesão do tendão do M. Flexor Profundo dos Dedos, investigar lesão do N. Mediano (verificar déficit sensorial na área de inervação)

98
Q

Três divisões da A. Axilar e seus ramos

A

Primeira: A. Torácica Superior (inconstante)
Segunda: A. Toracoacromial, A. Torácica Lateral
Terceira: A. Subescapular, Aa. Circunflexa anterior e posterior do Úmero

99
Q

Tumor na região escapular com manutenção do pulso distal. Como você explicaria a manutenção do pulso distal do membro?

A

Muitas anastomoses na região formam circulação colateral que evita a isquemia em casos de obstrução lenta da A. Axilar.

100
Q

Tumor no terço médio do braço, lesando o nervo radial. Tirou-se o tumor e ressecou o nervo radial. Repercussões dessa ressecção

A

Enfraquecimento ou paralisia dos Mm. do compartimento posterior do braço e antebraço. Déficit sensorial no dorso da mão e 1º, 2º e metade do 3º dedos. Sinal Clínico: Queda da Mão

101
Q

Úlceras de decúbito (pressão)

A

Ocorrem em pontos anatômicos específicos de idosos, malnutridos, acamados e imóveis