Analysis Station Flashcards

1
Q

Índice de Risco Cardíaco Revisado ( Lee ) :

Quais são os 6 pontos ?

A

1 ) Cirurgia Intraperitoneal, Intratorácica ou Vascular Supra-inguinal ?

2) Coronariopatia ?

3) ICC ?

4) Doença Cerebrovascular ?

5) Doença Renal + Cr ≥ 2 ?

6) DIabetes Insulinodependente ?

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2
Q

Índice de Risco Cardíaco Revisado ( Lee ) :

Qual é o risco de MACE com RCRI = 0

A

0,4 %

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3
Q

Índice de Risco Cardíaco Revisado ( Lee ) :

Qual é o risco de MACE com RCRI = 1

A

1%

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4
Q

Índice de Risco Cardíaco Revisado ( Lee ) :

Qual é o risco de MACE com RCRI = 2

A

2,4 %

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5
Q

Índice de Risco Cardíaco Revisado ( Lee ) :

Qual é o risco de MACE com RCRI ≥ 3

A

5,4 %

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6
Q

Guideline Canadense :

Cirurgia de Emergência, quando deve seriar troponina no pós-operatório ? ( 2 )

A

Idade ≥ 65 anos

ou

Idade ≥ 18 anos com doença cardiovascular

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7
Q

Guideline Canadense :

Cirurgia de Urgência ou Semi-Urgência , o que deve ser feito e em que situação se deve solicitar troponina no pós-operatório ?

A

1) Otimizar condições cardíacas instáveis ( temos tempo )

2) Pedir troponina pós-op :

  • Idade ≥ 65 anosou
  • Idade ≥ 18 anos com doença cardiovascular
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8
Q

Guideline Canadense :

Cirurgia Eletiva, em quais situações se deve solicitar NT-PROBNP ou BNP ? ( 3 )

A

Idade ≥ 65 anos
ou
RCRI ≥ 1
ou
Idade 45 a 65 anos + DCV

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9
Q

Guideline Canadense :

Cirurgia Eletiva, quais são os valores de NT-PROBNP e BNP em que se deve acompanhar as troponinas no pós-operatório por 48 a 72 h + realizar ECG na RPA ? ( 3 )

A

1 ) NT-PROBNP ≥ 300 mg/L
ou
2) BNP ≥ 92 mg/L
ou
3) Indisponibilidade do exame nos que têm indicação de realização

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10
Q

Hipertensão :

Quais os valores da PAS e da PAD em que se aumenta o risco CV ?

A

PAS ≥ 180
PAD ≥ 110

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11
Q

Hipertensão :

Quando se deve parar IECA e BRAS ?

A

24 horas antes de cirurgias de médio e grande porte .

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12
Q

ICC:

Classificação III do NYHA ?

A

Confortável em repouso
+
Síntomático em atividades MÍNIMAS

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13
Q

ICC:

Classificação I do NYHA ?

A

Sem limitações no dia-a-dia

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14
Q

ICC:

Classificação IV do NYHA ?

A

Sintomático em repouso

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15
Q

ICC:

Classificação II do NYHA ?

A

Confortável em repouso
+
Sintomático em atividades habituais

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16
Q

ICC:

Quando tempo se deve esperar para realizar cirurgia em paciente com ICC que teve ajuste recente das medicações ?

A

03 meses se risco ≥ 1 %

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17
Q

ICC:

Se o paciente estiver em descompensação aguda, só se opera se for ______

A

Emergênvia

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18
Q

ICC :

Após compensação, quanto tempo aguardar para realizar cirurgia de urgência e eletiva ?

A

Cirurgia eletiva : 1 mês
Urgência : 24 horas

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19
Q

ICC :

Quais são as únicas medicações que deve-se retirar antes da cirurgia ?

A

IECA e BRA 24 horas antes
e
Furosemida se procedimento de grande porte

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20
Q

Síndrome Metabólica:

Qual é o critério obrigatório ?

A

Obesidade central :

♂ : 102 cm de CA
♀ : 88 cm de CA

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21
Q

Síndrome Metabólica :

Quais são os critérios não-obrigatórios ( necessário pelo menos 2 ) ? ( 4 )

A

1 ) TGL > 150
2 ) HDL < 40 ♂ e < 50 ♀
3) PAS > 130 ou PAD > 85
4) Glicemia de Jejum > 110

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22
Q

Quando pedir ECG ? ( 5 )

A

Cirurgia de médio e alto risco +

1) DAC
2) Arritmias
3) DAOP
4) DCV
5) Cardiopatias estruturais

Não solicitar em cirurgias de baixo risco

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23
Q

Quando pedir ECOCARDIOGRAMA ? ( 4 )

A

1) Dispnéia A/C
2) Cadiopata descompensado
3) ICFER + ECO a mais de 01 ano
4) Sopro suspeito

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24
Q

ASA:

Qual é o ASA do DPOC ?

A

ASA III

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25
Q

ASA:

Qual é o ASA no IAM, AVC, AIT, DAC ou STENT há menos de 3 meses ?

A

ASA IV

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26
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com cardiopatia congênita assintomática?

A

ASA II

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27
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com choque séptico ?

A

ASA IV

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28
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com rotura uterina ?

A

ASA V

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29
Q

ASA :

Qual é o ASA do paciente com doença oncológica em remissão ?

A

ASA II

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30
Q

ASA:

Qual é o ASA no IAM, AVC, AIT, DAC ou STENT há mais de 3 meses ?

A

ASA III

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31
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente prematuro < 60 semanas ?

A

ASA III

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32
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com CIVD ?

A

ASA IV

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33
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com Obesidade com IMC ≥ 40 ?

A

ASA III

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34
Q

ASA :

Qual é o ASA do paciente com uso de marca-passo ?

A

ASA III

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35
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com IRC dialítico em diálise irregular ?

A

ASA IV

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36
Q

ASA:

Qual é o ASA do paciente com morte encefálica ?

A

ASA VI

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37
Q

ASA :

Qual é o ASA do paciente lactente com < de 6 semanas de vida ?

A

ASA III

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38
Q

ASA :

Qual é o ASA do paciente com dependência ou abuso de álcool ?

A

ASA III

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39
Q

ASA :

Qual é o ASA do paciente com isquemia mesentérica associada à cardiopatia grave ?

A

ASA V

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40
Q

O Fator de Von Willebrand se liga ao ________ do endotelio lesado e à ________ da plaqueta

A

Colágeno e Glicoproteina IB

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41
Q

Quais são os ativadores plaquetários que são liberados dos granulos densos da plaqueta ativada? ( 3)

A

ADP
Cálcio
Seroronina

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42
Q

O ADP se liga à ______ na parede da plaqueta para ativá-la.

A

Glicoproteina P2Y12

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43
Q

Quais são os ativadores plaquetários que são liberados dos granulos alfa da plaqueta ativada? ( 2 )

A

Fator de Von Willebrand
Fibrinogênio

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44
Q

A _________ retira ácido aracdonico da membrana plasmática da plaqueta, a enzima COX1 a transforma em _________ que é substrato para a formação de _________ através da enzima _____________

A

Fosfolipase A2
Prostaglandina H2.
Tromboxano A2
Tromboxano Sintetase

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45
Q

Qual é o receptor de membrana da plaqueta que se liga ao fibrinogenio?

A

Glicoproteina IIb / IIIa

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46
Q

Quais são os antiagregantes plaquetários que agem inibindo a COX1?

A

Aspirina ( irreversível)
AINE ( reversível)

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47
Q

Quais são os antiagregantes plaquetários que agem inibindo a glicoproteina P2Y12?

A

Tienopiridinicos ( Clopidogrel, Prasugrel….)

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48
Q

Quais são os antiagregantes plaquetários que agem inibindo a Glicoproteina IIa/ IIIb ?

A

Abciximab, Tirofiban e Eptifibatide

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49
Q

Em quais cirurgias se deve suspender AAS? ( 4)

A

Intracraniana
Câmera posterior do olho.
Coluna
RTU de próstata

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50
Q

Quanto tempo o AAS deve ser suspenso antes da cirurgia?

A

5 a 7 dias

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51
Q

Qual é o tienopiridinico com meia vida mais prolongada e quanto tempo deve ser suspenso antes da cirurgia?

A

Ticlopidina
10 dias

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52
Q

Qual é o tienopiridinico mais eficaz e quanto tempo deve ser suspenso antes da cirurgia?

A

Prasurgel
7 dias

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53
Q

Por quanto tempo o Clopidogrel deve ser suspenso antes da cirurgia?

A

05 dias

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54
Q

Qual é a diferença entre os antiagregantes plaquetários TIENOPIRIDINICOS e os NÃO-TIENOPIRIDINICOS?

A

TIENOPIRIDINICOS : São pró-farmacos e dependem da metabolizacao para agora
NÃO-TIENOPIRIDINICOS: Agem diretamente no receptor

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55
Q

Qual é o principal não-tienopiridinico e quanto tempo é necessário suspendê-lo antes da cirurgia?

A

Ticagrelor
05 dias

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56
Q

Qual é a vantagem em utilizar o não-tienopiridínico cangrelor?

A

Meia-vida de 3,6 minutos, da para usar em Bic ( ponte / urgência)

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57
Q

Quanto tempo após angioplastia coronariana com balão o paciente apresenta baixo risco de trombose ?

A

> 4 semanas

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58
Q

Quanto tempo após angioplastia coronariana com balão o paciente apresenta alto risco de trombose ?

A

≤ 2 semanas

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59
Q

Quanto tempo após angioplastia coronariana com stent metálico o paciente apresenta baixo risco de trombose ?

A

> 6 meses

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60
Q

Quanto tempo após angioplastia coronariana com stent metálico o paciente apresenta alto risco de trombose ?

A

< ou igual a 1 mês

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61
Q

Quanto tempo após angioplastia coronariana com stent farmacológico o paciente apresenta baixo risco de trombose ?

A

> 12 meses

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62
Q

Quanto tempo após angioplastia coronariana com stent farmacológico o paciente apresenta alto risco de trombose ?

A

Menor ou igual a 6 meses

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63
Q

Quanto tempo após SÍNDROME CORONARIANA AGUDA ou CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA o paciente apresenta baixo risco de trombose ?

A

> 6 meses

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64
Q

Quanto tempo após SÍNDROME CORONARIANA AGUDA ou CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA o paciente apresenta alto risco de trombose ?

A

Menor ou igual a 1 mês

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65
Q

Guideline Europeu :

Quanto tempo após SÍNDROME CORONARIANA AGUDA ou CIRURGIA DE REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA o paciente apresenta baixo risco de trombose ?

A

> 12 meses

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66
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de catarata/ glaucoma?

A

BAIXO

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67
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de gastrectomia ?

A

INTERMEDIÁRIO

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68
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de mama ?

A

BAIXO

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69
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de hemorroidectomia ?

A

INTERMEDIÁRIO

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70
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de atroplaatia de joelho ?

A

Intermediário

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71
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de nefrectomia ?

A

Alto

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72
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de artroscopia ?

A

Baixo

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73
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de orquiectomia ?

A

Intermediário

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74
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de câmera posterior do olho ?

A

Alto

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75
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de RTU de próstata ?

A

ALTO

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76
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de colecistectomia ?

A

Baixo

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77
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de Retossigmoidectomia ?

A

Intermediário

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78
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de esplenectomia ?

A

Intermediário

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79
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de atroplastia de ombro ?

A

Intermediário

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80
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de neurocirurgia ?

A

Alto

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81
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de OTRL ?

A

Intermediário

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82
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de Prostatectomia Radical ?

A

Alto

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83
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia na revisão de prótese de quadril ?

A

Alto

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84
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de Whipple ?

A

Alto

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85
Q

Qual é o risco de sangramento em cirurgia de mama ?

A

Baixo

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86
Q

Risco BAIXO de trombose de coronária com risco BAIXO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Só AAS

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87
Q

Risco BAIXO de trombose de coronária com risco INTERMEDIÁRIO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Só AAS

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88
Q

Risco BAIXO de trombose de coronária com risco ALTO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

RETIRAR TODA A ANTIAGREGACAO

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89
Q

Risco INTERMEDIÁRIO de trombose de coronária com risco BAIXO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Só AAS

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90
Q

Risco INTERMEDIÁRIO de trombose de coronária com risco INTERMEDIÁRIO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

SÓ AAS

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91
Q

Risco INTERMEDIÁRIO de trombose de coronária com risco ALTO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Só AAS

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92
Q

Risco ALTO de trombose de coronária com risco BAIXO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Manter a Dupla agregação

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93
Q

Risco ALTO de trombose de coronária com risco INTERMEDIÁRIO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Só AAS

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94
Q

Risco ALTO de trombose de coronária com risco ALTO de sangramento cirúrgico, o que fazer com a dupla agregação plaquetária?

A

Só AAS

Tentar terapia ponte com Cangrelor (. discutir com o Cardio)

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95
Q

A Heparina ativa a ___________

A

Antitrombina III

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96
Q

Quais são os principais fatores de coagulação inativados pela antitrombina III?

A

II
IX
X

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97
Q

A Heparina pode interagir com o _______ e formar um complexo imunogenico, podendo levar à _______

A

Fator plaquetário 4

Trombocitopenia induzida por Heparina

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98
Q

Quanto tempo a Heparina NF na dose de 5000 UI 2 a 3x/dia deve ser suspensa antes da cirurgia?

A

4 a 6 horas

99
Q

Quanto tempo a Heparina NF na dose de 20000 UI /dia deve ser suspensa antes da cirurgia?

A

12 horas

100
Q

Quanto tempo a Heparina NF na dose > 20000 UI / dia deve ser suspensa antes da cirurgia?

A

24 horas

101
Q

Após um bloqueio de neuroeixo, quanto tempo se deve esperar para iniciar a Heparina NF?

A

1 hora

102
Q

Enoxaparina profilatica :

Esperar ______ horas para realizar bloqueio de neuroeixo, ______ horas para iniciar nova dose após o bloqueio e ______ horas para retirar o cateter de peridural.

A

12 horas
12 horas
4 horas

103
Q

Enoxaparina terapêutica (1mg/kg 12/12h) :

Esperar ______ horas para realizar bloqueio de neuroeixo, ______ horas para iniciar nova dose após o bloqueio e ______ horas para retirar o cateter de peridural.

A

24 horas

24 horas a 48 horas ( depende do risco de sangramento da cirurgia)

4 horas

104
Q

Inibidor de Fator Xa :

Esperar ______ horas para realizar bloqueio de neuroeixo, ______ horas para iniciar nova dose após o bloqueio e ______ horas para retirar o cateter de peridural.

A

72 horas

6 horas

NENHUMA : NÃO PASSAR CATETER NESSES CASOS

105
Q

INIBIDOR DE FATOR Xa :

Quanto tempo devo suspender para realização de cirurgia?

A

Depende do TFG e Risco de Sangramento da Cirurgia

106
Q

INIBIDOR DE FATOR Xa :

Quanto tempo devo suspender para realização de cirurgia de baixo risco, com TFG >30?

A

24 horas

107
Q

INIBIDOR DE FATOR Xa :

Quanto tempo devo suspender para realização de cirurgia de baixo risco, com TFG 15 a 29 ?

A

36 horas

108
Q

INIBIDOR DE FATOR Xa :

Quanto tempo devo suspender para realização de cirurgia de baixo risco, com TFG < 15

A

Não se sabe

109
Q

INIBIDOR DE FATOR Xa :

Quanto tempo devo suspender para realização de cirurgia de alto risco, com TFG > 30 ?

A

48 horas

110
Q

INIBIDOR DE FATOR Xa :

Quanto tempo devo suspender para realização de cirurgia de alto risco, com TFG < 30 ?

A

Não se sabe

111
Q

Qual é a ação da Dabigatrana ( Pradaxa)?

A

Inibidor da Trombina ( Fator IIa)

112
Q

Quanto tempo se deve suspender a Dabigatrana antes do bloqueio do neuroeixo?

A

Depende do TFG!

113
Q

Deve-se suspender a Dabigatrana por ______ horaa antes do bloqueio do neuroeixo quando o TFG > 80

A

72 h

114
Q

Deve-se suspender a Dabigatrana por ______ dias antes do bloqueio do neuroeixo quando o TFG 50 a 79

A

4 dias

115
Q

Deve-se suspender a Dabigatrana por ______ horas antes do bloqueio do neuroeixo quando o TFG 30 a 48

A

120 h

116
Q

Deve-se suspender a Dabigatrana por ______ horas antes do bloqueio do neuroeixo quando o TFG <30

A

CONTRINDICADO

117
Q

TFG > 80 :.

Deve-se suspender o inibidor de direto da trombina por ______ dias antes da anestesia geral em cirurgia de alto risco e por ___ dias na cirurgia de baixo risco.

A

2 dias

1 dia

118
Q

TFG 50 a 79 :.

Deve-se suspender o inibidor de direto da trombina por ______ dias antes da anestesia geral em cirurgia de alto risco e por ___ dias na cirurgia de baixo risco.

A

3 dias

1,5 dias

119
Q

TFG 30 a 49:.

Deve-se suspender o inibidor de direto da trombina por ______ dias antes da anestesia geral em cirurgia de alto risco e por ___ dias na cirurgia de baixo risco.

A

4 dias

2 dias

120
Q

TFG 15 a 29 :.

Deve-se suspender o inibidor de direto da trombina por ______ dias antes da anestesia geral em cirurgia de alto risco e por ___ dias na cirurgia de baixo risco.

A

5 dias

3 dias

121
Q

TFG < 15 :.

Deve-se suspender o inibidor de direto da trombina por ______ dias antes da anestesia geral em cirurgia de alto risco e por ___ dias na cirurgia de baixo risco.

A

Não se sabe

122
Q

Qual é a ação da Warfarina?

A

Inibidor da Vitamina K

123
Q

Quais são os fatores COAGULANTES dependentes de Vitamina K?

A

Fatores II, VII, IX e X

124
Q

Quais são os fatores ANTICOAGULANTES dependentes de Vitamina K?

A

PROTEÍNAS C e S

125
Q

O controle da Warfarina é feita através [ exame laboratorial] que mede a via ________

A

TEMPO DE PROTROMBINA
VIA EXTRÍNSECA

126
Q

Para realizar cirurgia, deve-se suspender a Warfarina por _______ dias e o RNI deve estar _________

A

5 dias
< 1,5

127
Q

Se a Warfarina for suspensa após 5 dias e o RNI for maior ou igual a 1,5. Qual será a conduta? ( 2)

A

Vitamina K se cirurgia eletiva ( aguarda efeito)

Ou

Complexo Protrombínico se urgência / emergência ( ou PFC se não tiver)

128
Q

SBA:

Bloqueio de neuroeixo, na ausência de fatores de risco para sangramento, poderão ser realizados com plaquetas > _____________

A

80.000

129
Q

SBA:

Paciente estável, enfermaria, não irá realizar procedimento. Quanto de plaquetas posso tolerar ?

A

10.000

130
Q

SBA:

Quanto de plaqueta posso tolerar para realização de ACESSO VENOSO CENTRAL ?

A

20.000

131
Q

SBA:

Quanto de plaqueta posso tolerar para realização de CIRURGIA DE GRANDE PORTE ?

A

50.000

132
Q

SBA:

Quanto de plaqueta posso tolerar para realização de CIRURGIA EM SNC ou CAMERA POSTERIOR DOS OLHOS ?

A

100.000

133
Q

SBA:

Quanto de plaqueta posso tolerar para em CIRURGIA COM SANGRAMENTO IMPORTANTE ?

A

75 a 100.000

134
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Mama ?

A

Baixo risco ( < 1 % )

135
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Carótida Aberta ?

A

Intermediário ( 1 a 5 % )

136
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Carótida Endovascular?

A

Sintomático : Alto (> 5%)
Assintomático: Intermediário ( 1 a 5%)

137
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de VATS ?

A

Baixo risco (< 1%)

138
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Aorta ?

A

Endovascular : Intermediário
Aberta : Alto

139
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de RTU de próstata ?

A

BAIXO

140
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Perfuração Intestinal ?

A

Alto ( > 5 %)

141
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Suprarrenal ?

A

Alto ( > 5%)

142
Q

Guideline Europeu :

Risco de MACE em Cirurgia de Esplenectomia ?

A

Intermediário ( 1 a 5%)

143
Q

APNEIA DO SONO :

Como é chamado o questionário de triagem e o que representa cada item?

A

S nore ( ronca alto)
T ired ( sonolento durante o dia)
O bserved ( observaram apneia)
P ressure ( HAS)
B MI ( ≥ 35)
A ge ( ≥ 50)
N eck ( > 40)
G ender ( masculino)

144
Q

APNEIA DO SONO :

Quando o STOPBANG é de baixo risco?

A

≤ 2 pontos

145
Q

APNEIA DO SONO :

Quando o STOPBANG é de risco indeterminado ?

A

3 a 4 pontos

146
Q

APNEIA DO SONO :

Quando o STOPBANG é de alto risco?

A

≥ 5 pontos

147
Q

APNEIA DO SONO :

Como é possível aumentar a especificidade do teste STOPBANG para doenças moderada e grave?

A

Bicarbonato Serico ≥ 28 mmol/L ( especificidade passa de 30% para 82%)

148
Q

Cite 8 fatores de risco para complicações pulmonares pós operatórias, referentes à anamnese e exame físico. ( 10)

A

Idade avançada
ASA ≥ 2
DPOC
Etilista
Tabagista
Perda de Peso
Exame torácico alterado
ICC
Baixa capacidade funcional
Sensório alterado

149
Q

Cite 3 fatores de risco para complicações pulmonares pós operatórias, referentes aos exames complementares

A

Albumina < 3,5
Ureia > 21
Radiografia de tórax alterado

150
Q

Cite 6 cirurgias de risco para complicações pulmonares pós operatórias.

A

Neurocirurgia
Torácica
Abdome Superior
Abdominal
Aneurisma de Aorta
Cirurgia Vascular

151
Q

Cite 3 fatores de risco para complicações pulmonares pós operatórias, relacionados com a anestesia.

A

Anestesia Geral
Bloqueio Neuromuscular Residual
Transfusão no perioperatorio

152
Q

ESCORE DE APFEL:

Quais são os 4 fatores de risco para NVPO?

A

SEXO FEMININO

NÃO TABAGISTA

HISTÓRIA PRÉVIA OU CINETOSE

OPIOIDES PÓS-OP

153
Q

ESCORE DE APFEL:

Qual o risco em % no paciente com 0 ponto?

A

10%

154
Q

ESCORE DE APFEL:

Qual o risco em % no paciente com 1 ponto?

A

20%

155
Q

ESCORE DE APFEL:

Qual o risco em % no paciente com 2 pontos?

A

40 %

156
Q

ESCORE DE APFEL:

Qual o risco em % no paciente com 3 ponto?

A

60%

157
Q

ESCORE DE APFEL:

Qual o risco em % no paciente com 4 pontos?

A

80%

158
Q

Cite 3 medidas para prevenir NVPO

A
  • Hidratação adequada
  • Técnicas locorregionais
  • Reduzir halogenados, N2O e opióides
159
Q

NVPO :

Quais são as drogas de primeira linha para prevenção ? ( 4 )

A

Dexametasona 4 mg

Difenidramina 25-50 mg

Droperidol 0,625 - 1,25 mg

Ondansetrona 4 mg

160
Q

NVPO :

Quais são as drogas de segunda linha para prevenção ? ( 4 )

A

Efedrina 25 mg IM

Metoclopramida 10 - 20 mg

Escopolamina 1,5 mg TD

Prometazina 12,5 a 25 mg IM

161
Q

NVPO :

Paciente com escore de APFEL 1 ou 2. Quantas medicações devem ser utilizadas para prevenção ?

A

2 agentes

162
Q

NVPO :

Paciente com escore de APFEL 3 ou 4. Quantas medicações devem ser utilizadas para prevenção ?

A

3 a 4 agentes

163
Q

FITOTERÁPICOS :

Quais são as dois principais efeitos colaterais do ALHO ?

A
  • Diminui agregação plaquetária
  • Interação com Warfarina com aumento do RNI
164
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o ALHO por quantos dias antes da cirurgia ?

A

7 dias

165
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o fitoterápico que é antiemético ?

A

Gengibre

166
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o principal efeito colateral do uso do GENGIBRE ?

A
  • Diminuição da agregação plaquetária
167
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o GENGIBRE por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

MILLER :

2 SEMANAS

168
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é a ação negativa do Ginkgo Biloba ?

A

Inibe o fator ativador plaquetário ( causa DISFUNÇÃO PLAQUETÁRIA )

169
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o GINKGO BILOBA por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

36 HORAS

170
Q

FITOTERÁPICOS :

Quais são os três efeitos colaterais nos pacientes que utilizam GINSENG ?

A

1 ) Hipoglicemia

2 ) Antiplaquetário ( inibição irreversível) + Prolonga TP e TTPA

3) Atrapalha ação da Warfarina

171
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o GINSENG por quanto tempo antes das cirurgia ?

A

7 DIAS

172
Q

FITOTERÁPICOS :

Quais são os 3 mecanismos de ação negativos do CHÁ VERDE ?

A

1) INIBIÇÃO DA AGREGAÇÃO PLAQUETÁRIA ( por ADP e colágeno)

2) INIBIÇÃO DA FORMAÇÃO DE TROMBOXANO A2

3) ATRAPALHA A WARFARINA ( contém vitamina K )

173
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o CHÁ VERDE por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

7 DIAS

174
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o mecanismo de ação do KAVA-KAVA ? ( 2 )

A

1 ) Potencializador do GABA : Sedação…

2) Inibidor da COX : Diminui a agregação plaquetária

175
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é efeito colateral mais preocupante no uso do KAVA-KAVA ?

A

Hepatotoxicidade ( o fígado KAVA a própria cova )

176
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o KAVA-KAVA por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

24 horas

177
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o mecanismo de ação da VALERIANA ?

A

Modulação GABA : Sedação e Hipnose

178
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o mecanismo de ação da VALERIANA ?

A

Modulação GABA : Sedação e Hipnose

CUIDADO com abstinência

179
Q

FITOTERÁPICOS :

Deve-se suspender o VALERIANA após quanto tempo antes da cirurgia?

A

DESMAME LENTO para evitar abstinência

ou

NÃO SUSPENDER, sabendo da potencialização nos sedativos

180
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o fitoterapico com efeito IMUNOMODULADOR ?

A

Echinacea ( imagina um CHINES tomando vitamina para imunidade )

181
Q

FITOTERÁPICOS :

Qual é o efeito da ECHINACEA quando utilizado por 8 semanas ?

A

Imunoestimulante

182
Q

FITOTERÁPICOS:

Qual é o efeito da ECHINACEA quando utilizado por > 8 semanas ?

A

Imunosupressor

183
Q

FITOTERÁPICOS:

Deve-se suspender a ECHINACEA por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

NÃO EXISTE RECOMENDAÇÃO ( ideal nunca utilizar )

184
Q

FITOTERÁPICOS:

Qual é o fitoterápico que é SIMPATICOMIMÉTICO ?

A

Ephedra ( Ma Huang )

( É de onde vem a Efedrina )

185
Q

FITOTERÁPICOS:

Porque um paciente que utiliza Ephedra pode chocar na indução anestésica ?

A

Simpaticomimético Indireto ( estimula a liberação de vesículas de NORA )

Paciente sem estoque de catecolaminas endógenas !!!

186
Q

FITOTERÁPICOS:

Deve-se suspender o Ephedra por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

24 horas

187
Q

FITOTERÁPICOS:

Qual é o mecanismo de ação da ERVA DE SÃO JOÃO ?

A

Inibição da recaptação de serotonina, norepinefrina e dopamina

188
Q

FITOTERÁPICOS:

Qual é o fitoterápico que é INDUTOR ENZIMÁTICO ?

A

Erva de São João

189
Q

FITOTERÁPICOS:

A erva de são joão induz a _____ e a _______, sendo a última responsável pela metabolização da ___________

A

CYP3A4
CYP2C9
Warfarina

190
Q

FITOTERÁPICOS:

Qual é o grande problema no paciente transplantado que utiliza a Erva de São João ?

A

Inibe a função da Ciclosporina ( imunossupressor que impede a rejeição do orgão )

191
Q

FITOTERÁPICOS:

Deve-se suspender a Erva de São João por quanto tempo antes da cirurgia ?

A

5 dias

192
Q

DIABETES :

Onde a insulina é produzida ?

A

Células Beta pancreáticas

193
Q

DIABETES :

Qual são as ações da insulina ? ( 3 )

A

Anabolismo

Glicogênese ( forma glicogênio )
Lipogênese
Proteogênese

194
Q

DIABETES :

Cite a cadeia de eventos que leva à secreção de insulina pela célula beta pancreática.

A

1) Glicose entra na célula via GLUT2

2) Glicose se transforma em ATP

3) ATP inibe Canal de K+ que deixava a célula hiperpolarizada

4) Célula é despolarizada e abre Canais de Ca++ voltagem dependentes

5) Ca++ entra na célula e mobiliza vesícula de insulina para fora

195
Q

DIABETES :

Por que a insulina não é liberada no quadro de hipocalemia ?

A

1 ) Sai muito K+ da célula beta pancreática devido ao gradiente de concentração

2) Célula fica mais hiperpolarizada !!!

4) Não há ativação do canais de Ca++ voltagem dependentes

196
Q

DIABETES :

Qual é a taxa basal de secreção de insulina ?

A

1 UI por hora

197
Q

DIABETES :

Quantas X é possível aumentar a taxa de secreção basal de insulina ?

A

10 x

198
Q

DIABETES :

Cite 6 compostos que estimulam a secreção de insulina .

A

1) Glicose
2) Aminoácidos
3) Corpos cetônicos
4) Acetilcolina
5) Beta 2 agonistas

199
Q

DIABETES :

Cite 5 inibidores da secreção de insulina .

A

1 ) Hipoglicemia
2) Alfa 2 agonistas
3) Glucagon
4) Somatostatina
5) Hipocalemia

200
Q

DIABETES :

Quais são os órgãos que não dependem da insulina para a captação de glicose ? ( 3 )

A

1) Cérebro

2) Fígado

3) Sistema imune

201
Q

DIABETES :

Quais são os tecidos que mais dependem da insulina para captar glicose ?

A

1) Músculo esquelético

2) Músculo cardíaco

3 ) Tecido adiposo

202
Q

DIABETES :

Qual é a enzima ativada quando a insulina se liga ao seu receptor ?

A

Tirosina Cinase

203
Q

DIABETES :

Quando a insulina se liga ao seu receptor , a _________ é ativada. Isso leva à fosforilação das __________, que leva a mobilização de __________ para a membrana plasmática.

A

1) Tirosina Cinase

2) Proteínas IRS ( substarato do receptor de insulina )

3) GLUT4 &raquo_space;»> Captação de glicose

204
Q

DIABETES :

Quais são os critérios diagnósticos de diabetes ?

A

Sintomático + Glicemia ≥ 200 mg/dL

ou 

Assintomático + 2 testes positivos :

Glicemia de jejum ≥ 126 mg/dL
# TTOG ≥ 200 mg/dL
# HbA1c ≥ 6,5 %

205
Q

DIABETES :

Quais são as insulinas ultrarrápidas ? ( 3 )

A

Lispro
Aspart
Glulisina

206
Q

DIABETES:

Qual é a insulina rápida ?

A

Regular

207
Q

DIABETES :

Qual é a insulina de duração intermediária ?

A

NPH

208
Q

DIABETES:

Qual são as insulinas de longa duração ? ( 3 )

A

Glargina
Determir
Degludec

209
Q

DIABETES :

Insulina ultrarrápidas :

Início de ação: _________
Pico de ação: __________
Duração : __________

A

Início de ação: 15 minutos
x 4 =
Pico de ação: 1 hora
x 4 =
Duração : 4 horas

210
Q

DIABETES :

Insulina Regular :

Início de ação: _________
Pico de ação: __________
Duração : __________

A

Início de ação: 30 minutos
x 4 =
Pico de ação: 2 horas
x 4 =
Duração : 8 horas

211
Q

DIABETES:

Insulina NPH :

Início de ação: _________
Pico de ação: __________
Duração : __________

A

Início de ação: 1 hora
x4=
Pico de ação: 4 horas
x4=
Duração : 16 horas

212
Q

DIABETES:

Insulina Determir :

Início de ação: _________
Pico de ação: __________
Duração : __________

A

Início de ação: 1 a 2 horas
Pico de ação: SEM PICO
Duração : 24 horas

213
Q

DIABETES:

Insulina Glargina :

Início de ação: _________
Pico de ação: __________
Duração : __________

A

Início de ação: 1 a 2 horas
Pico de ação: SEM PICO
Duração : > 24 horas

214
Q

DIABETES:

Insulina Degludec :

Início de ação: _________
Pico de ação: __________
Duração : __________

A

Início de ação: 1 a 2 horas
Pico de ação: SEM PICO
Duração :&raquo_space;» 24 horas ( ~42 horas )

215
Q

DIABETES :

Qual das insulinas de longa duração possui a maior duração ?

A

Degludec
~42 horas

216
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina regular na noite anterior à cirurgia ?

A

Manter

217
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina NPH na noite anterior à cirurgia ?

A

Manter

ou

Diminuir 20 a 30 % se história de hipoglicemia noturna.

218
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina de longa duração na noite anterior à cirurgia ?

A

Manter

ou

Diminuir 20 a 30 % se história de hipoglicemia noturna.

219
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina pré-misturada na noite anterior à cirurgia ?

A

Manter

220
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina regular na manhã da cirurgia ?

A

SUSPENDER

221
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina NPH na manhã da cirurgia ?

A

Diminuir 50 % da dose

222
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina de longa duração na manhã da cirurgia ?

A

Manter

ou

Diminuir 20 a 30 %

223
Q

DIABETES :

Qual é a recomendação em relação à insulina pré-misturada na manhã da cirurgia ?

A

Diminuir 50% da dose

224
Q

DIABETES:

Segundo a ADA 2023, qual é a meta do HBA1c para cirurgias eletivas ?

A

HbA1c < 8%

225
Q

DIABETES :

Como é realizado o manejo pré-operatório dos hipoglicemiantes ?

A

Suspender 3-4 dias antes : Inibidores de SGLT2 ( glifazonas )

Suspender no dia da cirurgia : Todo o resto

226
Q

DIABETES :

Como é realizado a reabsorção de glicose do túbulo contorcido proximal do néfron ?

A

Membrana Basal :

1 ) Bomba Na+/K+ : Sai Na+ da célula para o sangue ( gera gradiente de concentração dentro da célula )

Membrana Apical :

2) SGLT2 : Puxa Na+ e Glicose da urina para a célula.

Membrana Basal :

3) GLUT 2 : Puxa Glicose da célula para o sangue

227
Q

DIABETES :

Quais são os efeitos colaterais do uso dos inibidores de SGLT2 ? ( 3 )

A

Infecção do trato urinário , Hipovolemia e Cetoacidose Euglicêmica

228
Q

DIABETES :

Segundo a SBA, em quais situações deve-se suspender a Metformina no dia anterior ? Por qual razão ?

A

Risco de ACIDOSE LÁTICA :

Previsão de receber contraste radiológico e Hipóxia tecidual instalada ou prevista

229
Q

DIABETES :

Quando se deve iniciar insulina IV no intraoperatório ?

A

Glicemia > 180 mg/dL

230
Q

DIABETES :

Quando se deve iniciar insulina IV no intraoperatório ?

A

Glicemia > 180 mg/dL

231
Q

DIABETES :

Após iniciar insulina IV no intraoperatório, qual é o alvo glicêmico que deve ser mantido ?

A

140 a 180 mg/dL

232
Q

DIABETES :

Qual é a frequência da monitorização da glicemia capilar no intraoperatório ?

A

Em uso de insulina IV : 30 - 60 min
Sem uso de insulina IV : 2-4 horas

233
Q

DIABETES :

No caso do DM1, caso seja necessário infusão contínua basal de insulina no intraoperatório, qual é a dose em BIC ?

A

0,5 a 2 U/h

234
Q

DIABETES :

No caso do DM1, caso a glicemia capilar esteja abaixo da meta no intraoperatório, qual é a conduta ?

A

Infusão de glicose 5 a 10 g/h
( 100 a 200 mL/h de SG5% )

235
Q

DIABETES :

Cite 4 complicações da hiperglicemia no perioperatório ?

A

1 ) Vasculares : DAC e AVC
2) Infecção
3) Neuropatia
4) Glicolisação do Colágeno : Síndrome de Rigidez articular

236
Q

DIABETES:

Quais são as complicações da neuropatia diabética no intraoperatório ? ( 4 )

A

1 ) Hipotermia ( autonômico )
2) Risco de lesão nervosa ( periférico)
3) Instabilidade cardiovascular ( autonômico )
4) Gastroparesia ( autonômico )

237
Q

DIABETES :

Qual é mais comum no DM tipo 1: Cetoacidose Diabética ou Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar ?

A

Cetoacidose Diabética

238
Q

DIABETES :

Qual é mais comum no DM tipo 2: Cetoacidose Diabética ou Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar ?

A

Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar

239
Q

DIABETES :

Qual tem maior % de mortalidade ?: Cetoacidose Diabética ou Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar ?

A

Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar ( 10 % )

240
Q

DIABETES:

Como é feito o diagnóstico de Cetoacidose Diabética ?

A

Ceto : Cetonas aumentadas

Acidose : Acidose metabólica ( ph< 7,3 , BIC < 18 , AG > 10 )

Diabética : Glicemia > 250 mg/dL

241
Q

DIABETES:

Como é feito o diagnóstico de Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar ?

A

Estado : Coma

Hiperglicêmico: Glicemia > 600 mg/dL

Hiperosmolar : Osm efetiva > 320 mOsm/kg

242
Q

DIABETES :

Qual é a sequência no raciocínio de tratamento da CAD/ EHH ?

A

1 ) Volemia !
2) Calemia!
3) Insulina !
4) Meta de Glicemia !

243
Q

DIABETES :

Como é feito primeiro passo do tratamento da CAD/EHH ?

A

Manter a VOLEMIA #

Choque hipovolêmico : SF0,9% 30 mL/kg

Hipovolemia sem choque: SF0,9% 15 a 20 mL/kg

244
Q

DIABETES :

Como é feito segundo passo do tratamento da CAD/EHH ?

A

CALEMIA #

K+ > 5,3 : Insulina
K+ 3,3 a 5,3 : Insulina + Repôr K+
K+ < 3,3 : Repôr K+