Ambiente cirúrgico Flashcards

1
Q

As 3 características de um centro cirúrgico

A
  • único
  • atender aos diversos setores hospitalares
  • projeto hospitalar modular
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Dimensionamento médio padrão de um CC

A
  • 5% da área total do hospital ou 3m2 por leito hospitalar
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

Fatores que devem ser analisados para o dimensionamento do CC

A
  • N° de leitos cirúrgicos
  • Especialidades médicas funcionantes
  • N° cirurgias/dia
  • Horário de utilização e funcionamento do CC
  • N° de equipes cirúrgicas
  • Duração média das cirurgias
  • Quantidade de material/instrumento disponível
  • Desempenho do pessoal auxiliar
  • Hospital-escola?
  • índice do ocupação hospitalar?
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

N° de salas cirurgicas

A

5% do número de leitos ou 1 sala/50 leitos (hospital geral) ou 1 sala/200 leitos (variação de autores)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

Área das salas cirurgicas

A
  • No máximo 1/3 do ambiente cirurgico para todas as salas
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

Tamanho de cada sala

A
  • Em geral 35m2
  • Varia com especialidade
  • Largura mínima de 4m
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

Localização preferível do CC no ambiente hospitalar

A
  • Próximo à unidades que mais recebem casos cirurgicos
  • Preferencialmente em andares elevados
  • Preferencialmente longe de poluição aérea e sonora
  • Fora da interferência do tráfego hospitalar
  • Recebam luminosidade sem insolação direta
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

As 3 Zonas de um CC

A
  • Zona de Proteção
  • Zona Limpa
  • Zona Asséptica/estéril
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

Zona de proteção

A
  • Vestiários feminino e masculino
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

Zona asséptica/estéril

A
  • Salas de operação

- Salas de subesterilização

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

Zona limpa

A
  • Todos os demais componentes do CC

- Fica entre zona de proteção e zona estéril

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

Vestiários

A
  • Zona de proteção

- Campainha para abertura de portas por pessoa responsável por conferir vestimenta (fiscal)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Áreas de transferência de pacientes

A
  • Passam das macas das unidades de internação para as macas do ambiente cirúrgico
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Sala de recepção de pacientes

A
  • Pode ser protegida por ante-sala
  • Deve ser tranquila
  • Pctes a serem operados nela permanecem até o momento de serem conduzidos à sala de operação
  • Lá são reavaliados, recebem pré-anestesia
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

Corredores

A
  • Local de grande disseminação de infecção
  • Largura mínima 2,5m
  • Corredor periférico (contaminado) X Corredor limpo
  • Periférico (contaminado) > por onde saem elementos que entraram na sala (paciente, instrumentos, campos, aventais)
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

Lavabo

A
  • Fora da sala de operações porém anexa a mesma
17
Q

Sala de operação

A
  • Zona estéril
  • Mesa de operação/instrumental, mesa para anestesista, aparelhos de anestesia e respiração, prateleiras, foco principal de luz, mesa auxiliar para enfermeira circulante
18
Q

Sala de subesterelização

A
  • Zona estéril
  • Anexa à sala de operações
  • Autoclaves de alta pressão e alta velocidade
  • Com saída para corredor periférico
  • 1 sala serve a 2 salas de op
19
Q

Sala de equipamentos

A
  • zona limpa
  • local onde todos os aparelhos ficam guardados quando limpos, testados e estéreis (bisturi, microscópio, eletrocardiógrafo)
20
Q

Deposito de materiais

A
  • zona limpa
  • armazenam todo material esterilizado (fios de sutura, soros de hidratação, aventais, etc)
  • material de alta rotatividade
21
Q

Sala de recuperação pós-anestésica

A
  • deve ser independente da sala de recepção
  • vigilância constante do pós-op imediato
  • com área de isolamento físico para pctes submetidos a cirurgia contaminada
  • pcte sai por área de transferência de maca
22
Q

Salas de conforto

A
  • conforto médico
23
Q

Sala de serviço auxiliar

A
  • separadamente
  • radiológico
  • anatomia patológica
  • laboratório clínico
24
Q

Sala de administração

A
  • Chefe do CC
  • Supervisora de enfermagem do CC
  • Serviços de anestesia
25
Q

Central de gasoterapia

A
  • zona limpa

- Onde se situam registros e manômetros de entrada das tubulações (O2, gases anestésicos, ar comprimido)

26
Q

BIOENGENHARIA > Iluminação

A
  • Prefere-se a iluminação artificial
  • Iluminação adequada (sem falhas ou excessos)
  • Sem sombras ou reflexos
  • Elimina excesso de calor no campo cirurgico
  • Gerador de energia própria
  • Campo com foco de luz multidirecional (para eliminar sombras) + focos auxiliares
  • Luz fria contraindicada (impede visualização de cianose de mucosa e extremidades)
27
Q

BIOENGENHARIA > Ventilação

A
  • Contaminação aérea da ferida operatória é fator comprovado
  • 3 aspectos da ventilação:
    > prover ambiente de aeração com condições adequadas (ar filtrado, higiênico)
    > remover particulas potencialmente contaminadas (15 a 20 renovações do ar em 1h/ sistema vertical melhor que horizontal que é melhor que convencional (só ar condicionado - contraindicado)
    > Impedir entrada de particulas contaminadas no ambiente cirurgico (pressão da sala mais elevada que do exterior)
  • quanto menor a turbulência da corrente, menos possibilidade de contaminação
28
Q

BIOENGENHARIA > Temperatura e Umidade

A
  • Para equipe ideal entre 19 e 21, para os pacientes entre 24 a 26 para manter normotermia, logo adotar a última;
  • Umidade entre 45 e 55% (menor tem risco de faíscas elétricas e perda de água pelo pcte; mairo tem risco de infecção bact)
29
Q

BIOENGENHARIA > Sistemas de monitorização, de comunicação, de eletricidade;

A
  • Monitorização (controle variáveis fisiológicas)
  • Comunicação (evitar tráfego desnecessário)
  • Eletricidade (fonte geradora própria e independente, sistemas que impeçam variação de voltagem)
30
Q

BIOENGENHARIA > Acabamento, piso, paredes;

A
  • Piso > resistente, não poroso, fácil visualização de sujeiras e fácil limpeza, bom condutor de eletricidade estática para evitar faíscas; granilite + magnésio
  • Paredes > lisa, cantos arredondados para facilitar limpeza, pontos de luz, energia acima do plano do chão em 150cm (evitar faíscas)
31
Q

BIOENGENHARIA > Forro, janelas e portas, fluxo

A
  • Forro > material não poroso, de fácil limpeza e de pequena condutibilidade/ 80cm entre forro e piso de andar superior
  • Janelas > vidro duplo e com eixo para gira-las e realizar limpeza em abas faces/ entre vidro duplo = vácuo para reter raios infra vermelhos
  • Portas > ideal é porta de correr/ portas vai-vém geram turbulência de ar/ dotadas de visores de vidro
  • Fluxo > corredor periférico e central