Acalásia Flashcards
Quadro típico
Jovem com:
Disfagia (de longa data)
Regurgitação
Emagrecimento
Exame lab para confirmar megaesôfago chagásico
ELISA
Identifica anticorpo IGG e IGM
Exame para avaliar motilidade esofágica
• Manometria esofágica
(Repouso e após deglutição)
Megaesôfago grau IV
As alterações estruturais são extensas e afetam por completo a função do órgão
TTM: esofagectomia subtotal por via cervicoabd associada a esofagogastroplastia cervical
Esofagografia baritada
• Raio X contrastado de esôfago estômago e duodeno
Após ingestão de contraste oral é capaz de revelar DILATAÇÃO e TORTUOSIDADE do órgão além de ESTREITAMENTO DO ESÔFAGO DISTAL (SINAL DO BICO DE PAPAGAIO)
NÃO documenta as alterações de MOTILIDADE que caracterizam a doença
Remoção de pilhas e baterias
• Só é urgência de remoção imediata quando tá impactada no esôfago - risco de transmissão de corrente e fístula
Exames
EDA para descartar causas mecânicas
Esofagografia baritada
Tratatamento
FASE INICIAL: Dilatação pneumática endoscópica da cárdia nas fases iniciais
FASE INTERMÉDIARIA: Miotomia da cárdia por técnica endoscópica POEM ou cirúrgica cirurgia de Heller)
FASE AVANÇADA: Esofagectomia com reconstrução do trânsito alimentar
Acalásia idiopática ou 1
• Causa mais comum: formação de autoanticorpos direcioanais ao plexo mioenterico de Meissner e as fibras pré- ganglionares do vago.
Achados da Manometria esofágica
•Padrão ouro
• Achados:
Aperistalse do corpo do esôfago (ausência de contrações propulsivas)
Ausência de relaxamento do EEI
Melhor exame para ver o grau de dilatação esofágica
Exame contrastado do esôfago
Manometria esôfagica
Não é capaz de medir o grau do megaesôfago
Esclerodermia e esôfago
Depósito de colágeno nos tecidos (m. Liso) causando hipotonia progressiva de musculatura e relaxamento persistente do EEI
Atrofia de m.liso
Afagia episódica
Obstrução completa do esôfago distal por alimento
Anel de Schatzki é um anel fibroso que se forma no esôfago distal com 2 e 4 mm de espessura
Tratamento
• Cardiomiotomia laparoscópica: Realizar antes um exame contrastado (esofagograma baritado) antes de indicar a cirurgia, porque se tiver megaesôfago grau IV (grande dilatação + tortuosidade) deverá ser feito a esofagectomia com reconstrução de trânsito
Membranas esofágicas e disfagia em paciente com anemia ferropriva crônica
Síndrome de Plummer- Vinson
Ondas da peristalse
Onda terciária : patológica, não tem contunuidade e nem função na deglutição
Idoso + disfagia cervical (bolo na garganta) + halitose + pneumonia de repetição
Divertículo de Zenker
Esofagografia baritada
Divertículo de Zenker
Fraqueza na região da hipofaringe
Trígono de Killian
EES não abre adequadamente
Características nanométricas da acalásia
• Amplitude pressórica: NORMAL ou BAIXA (< 40 mmHg). Nos casos mais graves ocorre pressurização por meio do acúmulo de gás dos alimentos retidos
• Todo paciente tem déficit de RELAXAMENTO do esfíncter, mas apenas metade tem esfíncter hipertenso
Diagnóstico de CA de esôfago (suspeita)
Esofagoscopia
Divertículo de Zenker
Pseudodiverticulo (“de pulsão”)
E não de tração
Tipo histológico e loc do tumor mais comum na acalásia
Carcinoma epidermóide
Terço médio do esôfago
Por isso que após 15 anos de doença, todo paciente deve fazer EDA anualmente
Acalásia - Estreitamento
Não há estreitamento ao nível da carina mas sim no esôfago distal “bico de papagaio”
Estreitamento no terço médio/ carina é carcinoma epidermoide (espinocelular/ escamoso)