ABDOME Flashcards

1
Q

INTESTINO PRIMITIVO E IRRIGAÇÃO

A

INTESTINO PRIMITIVO- 4 semana:
I. anterior: irrigado pelo tronco celíaco
i. médio: irrigado pela AMS
i. posterior: irrigado pela AMI

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

TONSILAS

A

Tonsilas linguais: no fundo da língua
Tonsilas palatinas: nas laterais; ´´amigdalas``
Tonsilas faríngeas: no teto

As 3 tonsilas formam o anel de waldeyer

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

ARCOS

A

Arco palato grosso: anterior
Tonsilas palatinas: entre os arcos
Arco palatofaríngeo: posterior

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

PAPILAS

A

Papilas valadas: circunferências, fundo da boca
Papilas folheadas: nas laterais e posterior
Papilas fungiformes: no dorso da língua
Papilas filiformes: são as únicas sem botões gustativos; conferem o aspecto áspero da língua não são visíveis

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

PARTES DO ESÔFAGO

A

Parte cervical (8 cm)
Parte torácica (16 cm)
Parte abdominal (1 cm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

POR ONDE SE TEM ACESSO AO ESÔFAGO TORÁCICO?

A

Sempre pela cavidade pulmonar direita, pois do lado esquerdo há o arco da aorta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

CAMADAS MUSCULARES

A

Camada muscular longitudinal: externa
Camada muscular circular: interna

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

CONSTRIÇÕES

A

Cervical: Músculo cricofaríngeo (15 cm)

Broncoaórtica: Arco da aorta (22,5 cm) e brônquio principal esquerdo (27,5 cm)

Diafragmática: Hiato esofágico (40 cm)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

IRRIGAÇÃO DO ESÔFAGO

A

Parte cervical: a. tireóidea inferior (ramo do tronco tireocervical da artéria subclávia)

Parte torácica: ramos esofágicos da aorta

Parte abdominal: a. gástrica esquerda (ramo do tronco celíaco) e a. frênica inferior esquerda

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

DRENAGEM VENOSA DO ESÔFAGO

A

Parte cervical: v. tireóidea inferior - tributárias das braquiocefálicas

Parte torácica: v.submucosas- v. esofágicas- v. ázigos. Sistema venoso sistêmico

Parte abdominal: v. submucosas- v. gástrica esquerda. Sistema porta

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

DRENAGEM LINFÁTICA DO ESÔFAGO

A

Parte cervical: linfonodos cervicais profundos

Parte torácica: linfonodos frênicos superiores- linfonodos mediastinais posteriores- linfonodos traqueais

Parte abdominal: linfonodos gástricos esquerdos- linfonodos celíacos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

INERVAÇÃO DO ESÔFAGO

A

Inervação parassimpática (para os movimentos peristálticos): nervo vago
Inervação simpática: fibras da medula espinal

PARTE CERVICAL
Parassimpático: n. laríngeo recorrentes
Simpático: troncos simpáticos- a. tireóidea

PARTE TORÁCICA
Parassimpático: troncos vagais e plexos
Simpático: troncos simpáticos e n. esplâncnicos maiores

PARTE ABDOMINAL
Parassimpático: troncos vagais e plexos esofágicos
Simpático: troncos simpáticos, n. esplâncnicos maiores e menores e plexos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

Ligamento frenicoesofágico

A

Torna possível os movimentos independentes do diafragma e do esôfago

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

Linha Z

A

Junção esofagogástrica; mudança abrupta da mucosa esofágica para a mucosa gástrica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

QUAIS AS PARTES DO ESTÔMAGO

A

Cárdia: nível da vértebra T11

Fundo gástrico: há entre o esôfago e o fundo gástrico a incisura cardíaca

Corpo gástrico

Parte pilórica: Antro pilórico (largo) e canal pilórico (estreito)- no canal pilórico há o piloro, que controla a saída de conteúdo gástrico para o duodeno

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

CURVATURA MENOR E CURVATURA MAIOR

A

Curvatura menor:
-côncava
-incisura angular: junção do corpo gástrico com a parte pilórica

Curvatura maior:
-convexa

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

LEITO DO ESTÔMAGO

A

É onde o estômago repousa:
- cúpula esquerda do diafragma
- baço
- rim e glândula suprarrenal esquerdos
- a. esplênica
- pâncreas
- mesocolo transverso

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

IRRIGAÇÃO DO ESTÔMAGO

A

Curvatura menor: a. gástrica esquerda e a. gástrica direita

Curvatura maior: a. grastromental esquerda e a. gastromental direita

O fundo gástrico e a parte superior do corpo gástrico recebem sangue das artérias gástricas curtas e posteriores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

DRENAGEM VENOSA DO ESTÔMAGO

A

Veias gástricas- veia porta
Veia gastromental esquerda- veia esplência
Veia gastromental direita- VMS
Veias gástricas curtas- veia esplênica

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

DRENAGEM LINFÁTICA DO ESTÔMAGO

A

Os vasos eferentes dos linfonodos gástricos na curvatura menor e dos linfonodos gastromentais na curvatura maior drenam para os linfonodos celíacos

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q
A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q
A
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DO ESTÔMAGO

A

A inervação parassimpática do estômago provém dos troncos vagais anterior e posterior e de seus ramos
Tronco vagal anterior: originado pelo nervo vago esquerdo; dá origem aos ramos gástricos anteriores

Tronco vagal posterior: originado pelo nervo vago direito; dá origem aos ramos gástricos posteriores

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

INERVAÇÃO SIMPÁTICA DO ESTÔMAGO

A

A inervação simpática do estômago, proveniente dos segmentos T6 a T9 da medula espinal, segue para o plexo celíaco
por intermédio do nervo esplâncnico maior e é distribuída pelos plexos ao redor das artérias gástricas e gastromentais

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
INTESTINO DELGADO
É formado pelo duodeno, jejuno e íleo Estende-se do piloro até a junção ileocecal, onde o íleo une-se ao ceco (a primeira parte do intestino grosso).
26
DUODENO
É dividido em 4 partes: Superior Descendente Horizontal Ascendente
27
PARTE SUPERIOR DO DUODENO
Nível de L1 5 cm Ampola duodenal: parte intraperitoneal do duodeno; é os primeiros 2 cm do duodeno e possui mucosa lisa
28
PARTE DESCENDENTE DO DUODENO
Nível de L1 a L3 7 cm a 10 cm À direita da VCI Ducto colédoco e ducto pancreático formam a ampola hepatopancreática, que se abre na papila maior do duodeno O ducto pancreático acessório se abre na papila menor do duodeno
29
PARTE INFERIOR DO DUODENO
Nível de L3 5 cm Passa sobre a VCI e aorta
30
PARTE ASCENDENTE DO DUODENO
Nível de L3 até L2 5 cm Se une ao jejuno na flexura duodenojejunal; essa flexura é sustentada pelo músculo suspensor do duodeno (ligamento de Treitz)
31
IRRIGAÇÃO DO DUODENO
Parte superior e início da parte descendente: - A. supraduodenal (a. gastroduodenal) - A. pancreaticoduodenal superior(a. gastroduodenal) Parte final da descendente e parte horizontal: - A. pancreaticoduodenal inferior (AMS) Parte ascendente - A. duodenal
31
DRENAGEM VENOSA DO DUODENO
As veias do duodeno acompanham as artérias e drenam para a veia porta, algumas diretamente e outras indiretamente, pelas veias mesentérica superior e esplênica
31
DRENAGEM LINFÁTICA DO DUODENO
Acompanha as artérias Os vasos linfáticos anteriores drenam para os linfonodos pancreaticoduodenais, localizados ao longo das artérias pancreaticoduodenais superior e inferior, e para os linfonodos pilóricos, situados ao longo da artéria gastroduodenal Os vasos linfáticos posteriores seguem posteriormente à cabeça do pâncreas e drenam para os linfonodos mesentéricos superiores. Os vasos linfáticos eferentes dos linfonodos duodenais drenam para os linfonodos celíacos.
32
INERVAÇÃO DO DUODENO
Os nervos do duodeno derivam do nervo vago e dos nervos esplâncnicos(abdominopélvicos) maior e menor por meio dos plexos celíaco e mesentérico superior.
33
VEIA MESENTÉRICA INFERIOR
Tributária da a. esplênica em 60% Tributária da AMS em 40%
34
JEJUNO E ÍLEO
É a segunda parte do intestino delgado O jejuno começa na flexura duodenojejunal, onde o sistema digestório volta a ser intraperitoneal O íleo termina na junção ileocecal Juntos: 6-7m; jejuno 2/5 e íleo 3/5
35
CARACTERÍSTICAS CIRÚRGICAS PARA A DIFERENCIAÇÃO DO JEJUNO E ÍLEO
JEJUNO: + vascularizado vermelho vivo arcos vasculares grandes e poucos vasos retos longos pregas circulares altas, próximas e muitas quase não há placas de peyer pouca gordura no mesentério + espesso alça intestinal mais larga
36
IRRIGAÇÃO JEJUNO E ÍLEO
Ramos da AMS 15-18 a. jejunais e ileais As artérias se unem para formar alças ou arcos, chamados arcos arteriais, que dão origem a artérias retas, denominadas vasos retos
36
DRENAGEM VENOSA JEJUNO E ÍLEO
V. jejunais e V. ileais- tributárias da VMS
37
VASOS LACTÍFEROS
Via linfática que drena a gordura do intestino
38
DRENAGEM LINFÁTICA JEJUNO E ÍLEO
Os vasos lactíferos drenam para os vasos linfáticos entre as camadas do mesentério. No mesentério, a linfa atravessa sequencialmente três grupos de linfonodos: Linfonodos justaintestinais- Linfonodos mesentéricos- Linfonodos centrais superiores
39
INERVAÇÃO SIMPÁTICA DO JEJUNO E ÍLEO
As fibras simpáticas nos nervos para o jejuno e o íleo originam-se nos segmentos T8 a T10 da medula espinal e chegam ao plexo mesentérico superior por intermédio dos troncos simpáticos e nervos esplâncnicos (maior, menor e imo) torácicos abdominopélvicos A estimulação simpática reduz a atividade peristáltica e secretora do intestino e atua como um vasoconstritor, reduzindo ou interrompendo a digestão e disponibilizando sangue (e energia) para “fugir ou lutar”.
40
INERVAÇÃO PARASSIMPÁTICA DO JEJUNO E ÍLEO
As fibras parassimpáticas nos nervos para o jejuno e íleo provêm dos troncos vagais posteriores. A estimulação parassimpática aumenta a atividade peristáltica e secretora do intestino, restaurando o processo de digestão após uma reação simpática.
41
FÍGADO
Armazena glicogênio e secreta a bile Está posteriormente as costelas VII a XI
41
O QUE É A BILE
A bile é um líquido amarelo-acastanhado/verde que auxilia na emulsificação de gorduras
41
TRÍADE PORTAL
Veia porta, Artéria hepática própria e Ducto colédoco
41
Face diafragmática
Lisa e convexa É coberta por peritônio visceral, exceto na área nua do fígado, que é onde há contato direto com o diafragma e a VCI atravessa
42
Face visceral
Não é lisa e é côncava É coberta por peritônio visceral, exceto na fossa da vesícula biliar e na porta do fígado
42
Ligamento redondo do fígado
É o remanescente fibroso da veia umbilical, que levava sangue oxigenado e rico em nutrientes para o feto
42
Lobos anatômicos
Lobo hepático direito: lobo quadrado anterior inferior e lobo caudado posterior superior Lobo hepático esquerdo
43
IRRIGAÇÃO DO FÍGADO
Artéria hepáticas direita e esquerda- suprem as parte direita e esquerda do fígado. As ramificações secundárias dessas artérias irrigam as divisões lateral e medial de cada parte As ramificações terciárias são originadas de 3 dos 4 ramos secundários e irrigam independentemente 7 dos 8 segmentos hepáticos
44
DRENAGEM VENOSA
Veia hepática direita, veia intermediária e veia hepática esquerda- fixadas à VCI
45
VEIA PORTA (75%) e ARTÉRIA HEPÁTICA (25%)
A veia porta leva sangue com pouco oxigênio mas muitos nutrientes para o fígado A artéria hepática leva sangue oxigenado Tronco celíaco- a. hepática comum- a. hepática própria (a partir da origem da a. gastroduodenal)- a. hepática direita e esquerda
46
DRENAGEM LINFÁTICA DO FÍGADO
Vasos linfáticos superficiais anteriores: drenam para os linfonodos hepáticos- linfonodos celíacos- cisterna do quilo Vasos linfáticos superficiais posteriores: drenam para a área nua do fígado- linfonodos frênicos- linfonodos mediastinais posteriores- ducto direito e ducto torácico
47
INERVAÇÃO DO FÍGADO
Nervos derivados do plexo hepático (maior derivado do plexo celíaco), que tem: Fibras parassimpáticas: troncos vagais Fibras simpáticas: fibras simpáticas do plexo celíaco
48
DUCTOS BILIARES
Conduzem a bile do fígado para a vesícula Hepatócitos secretam para os canalículos biliares ductos biliares Inter lobulares ductos biliares coletores da tríade portal intra-hepática ductos hepáticos direito e esquerdo ducto hepático comum- recebem o ducto cístico e forma o ducto colédoco- leva bile para o duodeno ducto colédoco e ducto pancreático- ampola hepatopancreática- desemboca na papila maior do duodeno
49
IRRIGAÇÃO DO DUCTO COLÉDOCO
PARTE PROXIMAL: A. cística PARTE MÉDIA: A. hepática direita PARTE RETRODUODENAL: A.pancreaticoduodenal superior posterior e A. gastroduodenal
50
DRENAGEM VENOSA DO DUCTO COLÉDOCO
A drenagem venosa proximal e média desemboca diretamente no fígado A drenagem venosa da parte distal é feita pela veia pancreaticoduodenal superior posterior até a veia porta ou uma de suas tributárias
51
DRENAGEM LINFÁTICA DO DC
Linfonodos císticos, linfonodos do forame omental e linfonodos hepáticos para os linfonodos celíacos
52
VESÍCULA BILIAR
A VB armazena a bile, que é liberada quando entra gordura no duodeno
53
IRRIGAÇÃO DA VB
A. cística- normalmente se origina da a. hepática direita no triângulo cisto-hepático (triângulo de calot), formado pelo ducto colédoco, ducto hepático comum e face visceral do fígado
54
DRENAGEM VENOSA DA VB
Veias císticas- entram no fígado diretamente ou drenam para a veia porta
55
DRENAGEM LINFÁTICA DA VB
Linfonodos císticos- linfonodos hepáticos- linfonodos celíacos
56
INERVAÇÃO DO DUCTO COLÉDOCO E VB
Fibras simpáticas e aferentes viscerais: plexo nervoso celíaco Fibras parassimpáticas: nervo vago Fibras aferentes somáticas: nervo frênico direito
57
ANASTOMOSES PORTOSSISTÊMICAS
Comunicação entre o sistema venoso porta e o sistema venoso sistêmico Obstrução da circulação porta- ainda é possível chegar ao AD pela VCI por intermédio das veias colaterais; as v.colaterais estão disponíveis porque a veia porta e suas tributárias não possuem válvulas, assin o sangue pode fluir em sentido inverso para a VCI Varizes: surgem quando o volume de sangue drenado pela veias colaterais é muito grande
58
BAÇO
Peritônio visceral, exceto no hilo esplênico Ligamento gastroesplênico: une o baço à curvatura maior Ligamento esplenorrenal: une o baço ao rim esquerdo
59
IRRIGAÇÃO DO BAÇO
A. esplênica (maior ramo do tronco celíaco)
60
DRENAGEM VENOSA DO BAÇO
V. esplênica
61
DRENAGEM LINFÁTICA DO BAÇO
Linfonodos pancreaticoesplênicos- linfonodos celíacos
62
INERVAÇÃO DO BAÇO
Nervos esplênicos derivados do plexo celíaco
63
IRRIGAÇÃO ARTERIAL DO PÂNCREAS
Ramos da a. esplênica: cauda e corpo a. pancreática dorsal a. pancreática inferior a. pancreática caudal Ramos da a. gastroduodenal: cabeça a. pancreaticoduodenal superior anterior a. pancreaticoduodenal superior posterior Ramos da a. mesentérica superior: cabeça a. pancreaticoduodenal inferior anterior a. pancreaticoduodenal inferior posterior
64
DRENAGEM VENOSA DO PÂNCREAS
Por meio das veias pancreáticas correspondentes, tributárias das partes esplênica e mesentérica superior da veia porta; a maioria drena para a veia esplênica
65
DRENAGEM LINFÁTICA DO PÂNCREAS
Linfonodos pancreaticoesplênicos e linfonodos pilóricos- linfonodos hepáticos- linfonodos mesentéricos superiores ou linfonodos celíacos
66
INERVAÇÃO DO PÂNCREAS
Nervos derivados do nervo vago e nervo esplâncnico abdominopélvico