7- ANATOMIA USG DA PELVE FEMININA ( VIA ABD E TV) Flashcards

1
Q

QUAL A POSIÇÃO DO TRANSDUTOR NO USGTV E NO EXAME PÉLVICO?

A

TV: INTROITO VAGINAL, AVANÇA ATÉ O TRANSDUTOR ALCANÇAR O COLO UTERINO.

PÉLVICO: SÍNFISE PÚBICA

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2
Q

QUAL É A ESTRUTURA QUE FAZ A JANELA ACÚSTICA NO EXAME PÉLVICO E DE QUE MANEIRA ELA DEVE ESTAR?

A

BEXIGA. ELA TEM DE ESTAR COM ALTA REPLEÇÃO, COBRINDO O FUNDO UTERINO NO LONGITUDINAL.

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3
Q

AO INSERIR O TRANSDUTOR ENDOVAGINAL VISUALIZAMOS QUAIS ESTRUTURAS (6)?

A
1- PARTE ANTERIOR E POSTERIOR DO ÚTERO
2- COLO UTERINO 
3- RETO (POSTERIOR)
4- BEXIGA (ANTERIOR)
5-  OVÁRIOS 
6- VASOS ILIACOS (AA E VV - LATERAIS )
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4
Q

QUAIS SÃO AS 4 ESTRUTURAS COM QUE O ÚTERO MANTÉM RELAÇÕES?

A

BEXIGA (ANTERIORMENTE)
OVÁRIOS (LAT)
VASOS ILÍACOS (LAT)
RETOSSIGMOIDE (POST)

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5
Q

QUAIS AS DUAS DIFERENÇAS PRINCIPAIS ENTRE O TRANSDUTOR ENDOCAVITÁRIO (TRANSVAGINAL) E O CONVEXO (ABDOMINAL)?

A
  • FREQUÊNCIA MAIOR
  • FEIXE SETORIAL E SUPERFICIAL
  • FREQUÊNCIA MENOR (PENETRAÇÃO MAIOR)
  • PERMITE A MELHOR AVALIAÇÃO DE LEÕES MAIS PROFUNDAS E MASSAS MAIORES.
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6
Q

QUAL O PONTO DE REFERENCIA E AS RELAÇÕES ESPACIAIS NO TRANSDUTOR ENDOCAVITÁRIO E NO COVEXO?

A

EM AMBOS SÃO UM TRAÇO OU MARCAÇÃO QUE FICAM LOCALIZADOS E PERMITEM O SEGUINTE POSICIONAMENTO ESPACIAL:

ENDOCAVITÁRIO

  • COLOCAR O POLEGAR NA MARCAÇÃO (SUPERIOR)
  • DEDO INDICADOR “REPRESENTA” A VARREDURA DO FEIXE ACÚSTICO.
  • MARCADOR/POLEGAR EM 12H = CORTE LONGITUDINAL = VARREDURA LATERO-LATERAL
  • MARCADOR/POLEGAR EM 09H = CORTE TRANSVERSAL = VARREDURA ANTERO-POSTERIOR E PARA OS LADOS (REGIÃO ANEXIAL).

CONVEXO

  • MARCAÇÃO VOLTADA PARA O EXAMINADOR (09H - TRANSVERSAL) OU PARA A CABEÇA DO PACIENTE (12H).
  • VARREDURA TRANSVERSAL ANTERO-POSTERIOR - TEM DE SER FEITA DO RETO ATÉ FINAL DA BEXIGA.
  • VARREDURA LONGITUDINAL - DE UMA REGIÃO ANEXIAL A OUTRA.

EM AMBOS OS CASOS (EM RELAÇÃO AO EXAMINADOR):

NO LONGITUDINAL -
ESQUERDA DA IMAGEM = SUPERIOR
DIREITA DA IMAGEM = INFERIOR
SUPERIOR DA IMAGEM = ANTERIOR 
INFERIOR DA IMAGEM - POSTERIOR
NO TRANSVERSAL -
ESQUERDA DA IMAGEM = DIREITA 
DIREITA DA IMAGEM = ESQUERDA 
SUPERIOR DA IMAGEM = ANTERIOR 
INFERIOR DA IMAGEM - POSTERIOR
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7
Q

QUAL A CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A USG PÉLVICA,

A VARREDURA INICIAL E A POSIÇÃO DO PACIENTE?

A

BEXIGA COM ALTA REPLEÇÃO, ULTRAPASSANDO O FUNDO UTERINO.

LONGITUDINAL

DECUBITO DORSAL

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8
Q

QUAIS AS 11 ESTRUTURAS QUE COMPÕEM A VISTA LONGITUDINAL POR VIA ABDOMINAL?

A
1- PAREDE ANTERIOR
2- PAREDE POSTERIOR 
3- FUNDO UTERINO 
4- ISTMO
5- COLO
6- ENDOMETRIO 
7- BEXIGA 
8- ORIFICIO INTERNO
9- ORIFICIO EXTERNO 
10- CANAL CERVICAL
11- FUNDO DE SACO DE DOUGLAS

LEMBRAR DE POSICIONAR O TRANSDUTOR BEM INFERIORMENTE A SÍNFISE PÚBICA

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9
Q

QUAIS AS 6 ESTRUTURAS QUE COMPÕEM A VISTA TRANSVERSAL POR VIA ABDOMINAL?

A
1- PAREDE ANTERIOR
2- PAREDE POSTERIOR 
3- OVARIOS (?) 
4- RETOSIGMÓIDE 
5- ENDOMETRIO 
6- BEXIGA
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10
Q

OQ DEVEMOS AVALIAR AO INTRODUZIR O TRANSDUTOR ENDOCAVITÁRIO?

A

URETRA E BEXIGA. A ÚLTIMA TEM DE TER BAIXA REPLEÇÃO, NÃO PRECISA ESTAR COMPLETAMENTE VAZIA. PODEMOS IDENTIFICAR LESÕES.

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11
Q

QUAIS AS 7 ESTRUTURAS QUE COMPÕEM A VISTA TRANSVERSAL COM O TRANSDUTOR ENDOCAVITÁRIO?

A
1- PAREDE ANTERIOR
2- PAREDE POSTERIOR 
3- REGIÃO ANEXIAL DIREITA  
4- REGIÃO ANEXIAL ESQUERDA 
5- PREGA VESICOUTERINA
6- ENDOMETRIO 
7- RETOSIGMÓIDE
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12
Q

COMO MEDIMOS O COLO UTERINO NO EXAME TRANSVAGINAL?

A
  • DIRECIONAR O FEIXE/TRANSDUTOR O MAIS INFERIOR POSSÍVEL NO CORTE LONGITUDINAL (12H).
  • IDENTIFICAR O COLO UTERINO, O CANAL CERVICAL, O ORIFICIO INTERNO E EXTERNO.
  • MEDIR DO ORIFICIO INTERNO AO EXTERNO.
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13
Q

COMO VISUALIZAMOS OS OVÁRIOS NA USG PÉLVICA?

A

1- IREMOS UTILIZAR A BEXIGA COMO JANELA ACÚSTICA
2- PARA VERMOS A REGIÃO ANEXIAL DIREITA, IREMOS POSICIONAR O TRANSDUTOR NO LOGINTUDINAL CONTRALATERALMENTE.
3- IDENTIFICA-SE O OVARIO NO SEU MAIOR EIXO (DUAS MEDIDAS) E DEPOIS GIRA 90º PARA PEGAR A MEDIDA TRANSVERSAL.

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14
Q

COMO VISUALIZAMOS OS OVÁRIOS NA USG TV?

A
  • OS OVARIOS REPOUSAM SOBRE OS VASOS ILIACOS (AA E VV)
  • COM O TRANSDUTOR NO TRANSVERSAL, VC IDENTIFICA OS VASOS E BASCULA ANTEROPOSTERIOR ATÉ IDENTIFICAR OS OVÁRIO.
  • PEGA A MEDIDA TRANSVERSAL E DEPOIS RODA 90º E PEGA O MAIOR EIXO LOGITUDINAL (DUAS MEDIDAS) .
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15
Q

QUAL O VOLUME NORMAL DO OVÁRIO E OQ PODEMOS VISUALIZAR NO USG DO PONTO DE VISTA ANATÔMICO?

A

ELE IRÁ VARIAR DE ACORDO COM A IDADE E FASE DO CICLO MESTRUAL. NÃO PRECISA DECORAR, TENHA COMO CONSULTA.

Ovários medidas
Menacme: 9,8 cm3 (2,5–21,9 cm3)
5 anos pós-menopausa: 5,8 cm3 (1,2–14,9 cm3)

Infância. 0,5 a 2,0 cm3
Adolescência 2,0 a 5,0 cm3
Menacme 3,0 a 9,0 cm3
Menopausa 1,0 a 5,0 cm3

ESTROMA, FOLÍCULOS E CORPO LÚTEO.

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16
Q

DE QUE MANEIRA O ÚTERO É CLASSIFICADO QUANTO A SUA POSIÇÃO?

A

O ÚTERO É CLASSIFICADO QUANTO A SUA POSIÇÃO DE ACORDO COM O POSICIONAMENTO DO FUNDO UTERINO EM RELAÇÃO A BEXIGA:

ANTEVERTIDO: FUNDO UTERINO SE APROXIMA DA BEXIGA
MEDIOVERTIDO: FUNDO UTERINO NO MEIO EM RELAÇÃO A BEXIGA E RETO
RETROVERTIDO: FUNDO UTRINO SE APROXIMA DO RETO E SE AFASTA DA BEXIGA.

17
Q

QUANDO O ÚTERO É CLASSIFICADO COMO VERSOFLETIDO?

A

QUANDO O COLO DOBRAR SOBRE O CORPO/FUNDO UTERINO, PODENDO SER ANTE, MEDIO OU RETROVERSOFLETIDO.

18
Q

EM RELAÇÃO AO ÚTERO RETROVERTIDO, DEVEMOS FICAR ATENTO PARA QUAL CARACTERÍSTICA DA PAREDE?

A

A PAREDE ANTERIOR ESTARÁ PROXIMA AO RETO E A POSTERIOR A BEXIGA.

19
Q

QUANDO DEVEMOS AVALIAR A VAGINA, BEXIGA E URETRA.

A

O IDEAL QUE SEJA FEITO NO INICIO DO EXAME E NO FINAL AO RETIRAR O TRANSDUTOR, QUANDO A BEXIGA ESTIVER MAIS REPLETA.

20
Q

COMO MEDIMOS O UTERO NO EXAME TRANSVAGINAL ?

A
  • DEVEMOS CONGELAR A IMAGEM QUANDO O ÚTERO ESTIVER POR COMPLETO NA TELA E COM SEUS LIMITES BEM DEFINIDOS.
  • POSIÇÃO DOS CALIPERS:
    LONGITUDINAL: ORIFICIO EXTERNO ATE O FUNDO UTERINO.

ANTEROPOSTERIOR: NA SUA PORÇÃO MAIS LARGA DO CORPO UTERINO, PERPENDICULAR AO ECOENDOMETRIAL.

TRANSVERSO - LINHA DO CALIPER PASSA PELA LINHA DO ECOENDOMETRIAL, ONDE ESTE É MAIS ESPESSO DURANTE A VARREDURA ANTEROPOSTERIOR (POSIÇÃO EXATA PARA CONGELAR)

21
Q

COMO É CALCULADO O VOLUME DO ÚTERO VERSOFLETIDO?

A

(MEDIDA DO CORPO + COLO) + AP + TRANSVERSO X 0,523

22
Q

CARACTERIZE O ENDOMÉTRIO NOS PERIODOS PÓS-MESTRUAL, PROLIFERATIVO, PERIOVULATÓRIO, SECRETOR E PÓS MENOPAUSA.

A

RESPECTIVAMENTE:
- Endométrio tenue e linear com espessura até 5 mm

  • Aumento da espessura endometrial ; basal hiperecogênica; decidua hipoecogênica.
  • Aumento da espessura endometrial ( >7mm); basal
    hiperecogênica ; decidua isoecogênica ; aspecto trilaminar.
  • Basal hiperecogênica ; decidua hiperecogênica .
  • Bem fino, geralmente < 3mm
23
Q

COMO PODEMOS DEFINIR ZONA JUNCIONAL?

A

ZONA HIPOECÓICA QUE SEPARA O ENDOMÉTRIO DO MIOMÉTRIO.

24
Q

COMO DEVEMOS MEDIR O ENDOMÉTRIO?

A
  • DEVEMOS MEDIR A DISTÂNCIA ENTRE OS DOIS FOLHETOS, SEM INCLUIR A ZONA JUNCIONAL.
  • MEDIR ONDE FOR MAIS ESPESSO.
  • SEMPRE NO LONGITUDINAL
  • SEMPRE EM MM.
25
Q

COMO DEVEMOS MEDIR O ENDOMÉTRIO NA PRESENÇA DE FLUIDO INTRACAVITÁRIO?

A
  • SOMA AS MEDIDAS DE UM FOLHETO E DE OUTRO.

- SEMPRE EM MM

26
Q

QUAIS SÃO AS MEDIDAS DO ENDOMÉTRIO DE ACORDO COM A FASE DO CICLO E QUAL A DIFERENÇA DO PERÍODO PÓS MENOPAUSA?

A

Fase do ciclo Espessura
1ª fase 4-10 mm
Ovulatória 10-16 mm
2ª fase 12-18 mm
Pós-menopausa ≤4-5 mm*
*Com sangramento:
ACOG ≤4 mm
ISUOG ≤5 mm
*Sem sangramento:
ACOG ≤10 mm
ISUOG ≤11 mm

27
Q

EM RELAÇÃO AOS OVÁRIOS, COMO CARACTERIZAMOS OS MESMOS NA FASE FOLICULAR (1º FASE), PERIOVULATÓRIO, CORPO LÚTEO (2º FASE) E PÓS MENOPAUSA?

A

RESPECTIVAMENTE:
- PRESENÇA DE FOLICULOS
- PRESENÇA DE FOLICULO DOMINANTE
- PRESENÇA DE CORPO LÚTEO: IMAGEM EM BOLA MURCHA (PAREDES IRREGULARES, ESPESSAS, COM CENTRO ANECÓICO, APRESENTANDO CIRCULAÇÃO PERIFÉRICA EM RODA DE FOGO).
OBS: É COMUM GESTANTE FAZER CISTO DE CORPO LÚTEO.
- OVÁRIOS EM FITA: DIMINUTOS FOCOS ANECOICOS, COM DIMENSÕES REDUZIDAS, ISOECOGÊNICO.