347. Doenças do esófago Flashcards

1
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A pirose é o sintoma mais comum de doença esofágica

A

Verdadeiro

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2
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Os principais sintomas esofágicos são pirose, regurgitação, vómitos, dor torácica, disfagia e odinofagia

A

Falso

Os principais sintomas esofágicos são: AZIA, REGURGITAÇÃO, DOR TORÁCICA, DISFAGIA, ODINOFAGIA e SENSAÇÃO DE GLÓBUS

Vómitos não é um sintoma comum!!

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3
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A ruminação pode ocorrer em indivíduos sem atraso mental

A

Verdadeiro

Embora haja alguma ligação entre ruminação e deficiência mental, o comportamento também pode ocorrer em indivíduos sem atraso mental que até o podem achar prazeroso.

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4
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A acalasia caracteriza-se por disfagia apenas para líquidos.

A

Falso

Disfagia para sólidos+liquidos –> disturbio da motilidade

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5
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A sensação de glóbus corresponde a uma percepção de um nódulo na garganta, sentida independentemente da deglutição

A

Verdadeiro

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6
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A odinofagia é mais comum com a esofagite por comprimidos e esofagite eosinofílica

A

Falso

Esofagite por comprimidos e esofagite infeciosa

vs. esofagite de refluxo (menos comum)

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7
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A sialorreia não é um sintoma comum de doença esofágica.

A

Verdadeiro

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8
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Aproximadamente 30% das obstruções esofágicas proximais são percebidas como disfagia distal.

A

Falso

Ao contrário!
Aproximadamente 30% das obstruções esofágicas DISTAIS são percebidas como disfagia CERVICAL.

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9
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A sensibilidade da radiografia de bário para detetar estenoses esofágicas é maior do que a endoscopia

A

Verdadeiro

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10
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Na manometria os esfíncteres superiores e inferiores aparecem como zonas de baixa pressão que contraem ao engolir, enquanto o esófago inter-esfincteriano apresenta contrações peristálticas.

A

Falso

Na manometria os esfíncteres superiores e inferiores aparecem como zonas de ALTA pressão que RELAXAM ao engolir, enquanto o esófago inter-esfincteriano apresenta contrações peristálticas.

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11
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Valores de pH inferiores a 4 por mais de 5% do dia é indicativo de DRGE

A

Verdadeiro

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12
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A DRGE raramente é diagnosticada na ausência de esofagite endoscópica

A

Falso

A DRGE MUITAS VEZES é diagnosticada na ausência de esofagite endoscópica, que de outro modo DEFINIRIA a doença

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13
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A monitorização de impedância intraluminal aumenta a sensibilidade do estudo de um doente com suspeita de DRGE

A

Verdadeiro

Nota: para detetar refluxo independentemente do facto de ser ou não acídico.

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14
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Na hérnia tipo III a junção gastroesofágica permanece fixa no hiato

A

Falso

Na hérnia tipo II a junção gastroesofágica permanece fixa no hiato

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15
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

O anel esofágico inferior corresponde a um estreitamento fino na junção escamo-colunar mucosa cuja origem é desconhecida

A

Verdadeiro

Nota: demonstráveis em 10-15% das pessoas e geralmente são assintomáticos.

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16
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

As membranas esofágicas tendem a afectar mais a porção inferior do esófago, sendo geralmente assintomáticas e demonstradas em cerca de 10% das pessoas.

A

Falso

As membranas esofágicas tendem a afectar mais a porção SUPERIOR do esófago, sendo geralmente assintomáticas e demonstradas em cerca de 10% das pessoas.

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17
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Apenas os divertículos do esófago médio podem ser considerados verdadeiros divertículos.

A

Verdadeiro

Zenker e epifrénicos são divertículos falsos.

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18
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Os sintomas atribuíveis aos divertículos tendem a correlacionar-se mais com o tamanho dos divertículos do que com o distúrbio esofágico subjacente.

A

Falso

Ao contrário.
Os sintomas atribuíveis aos divertículos tendem a correlacionar-se mais com o distúrbio esofágico subjacente do que com o tamanho dos divertículos .

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19
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Os carcinomas escamocelulares tendem a afectar mais o esófago proximal.

A

Verdadeiro

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20
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

Os lipomas são os tumores benignos mais frequentes no esófago.

A

Falso

Os LEIOMIOMAS são os tumores benignos mais frequentes no esófago.

Por ordem decrescente de frequência:

  1. Leiomioma
  2. pólipos fibrovasculares
  3. papilomas escamosos
  4. Tumores de células granular
  5. Lipomas
  6. Neurofibromas
  7. pólipos fibróides inflamatórios.
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21
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A anomalia congénita mais comum é a atresia do esófago.

A

Verdadeiro

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22
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A atrésia pode ocorrer em várias variantes, sendo o denominador comum a falha no desenvolvimento da fusão entre o esófago proximal e distal,associado a uma fístula traqueo-esofágica, mais comummente com o segmento proximal excluído.

A

Falso

A atrésia pode ocorrer em várias variantes, sendo o denominador comum a falha no desenvolvimento da fusão entre o esófago proximal e distal,associado a uma fístula traqueo-esofágica, mais comummente com o segmento DISTAL excluído.

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23
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A disfagia lusória corresponde à compressão do esófago por uma artéria subclávia direita anómala.

A

Verdadeira

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24
Q
  1. Doenças do esófago

V/F

A mucosa gástrica heterotópica afecta 4,5% da população, correspondendo a um foco de epitélio do tipo gástrico no esófago cervical distal.

A

Falso

A mucosa gástrica heterotópica afecta 4,5% da população, correspondendo a um foco de epitélio do tipo gástrico no esófago cervical PROXIMAL.

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25
347. Doenças do esófago V/F Na acalásia ambos os grupos de neurónios ganglionares são afetados mas os inibitórios vão estar mais afetados.
Falso Ausencia de neurónios inibitórios - diminuição do relaxamento do EEI e ausência de peristaltismo
26
347. Doenças do esófago V/F Na fisiopatologia da acalasia temos um aumento do relaxamento do EEI com ausência de peristaltismo.
Falso Na fisiopatologia da acalasia temos um DIMINUIÇÃO do relaxamento do EEI com ausência de peristaltismo.
27
347. Doenças do esófago V/F A pseudoacalásia pode ser responsável por até 5% dos casos suspeitos de acalásia.
Verdadeiro
28
347. Doenças do esófago V/F O teste mais sensível para o diagnóstico de acalásia é a endoscopia digestiva alta.
Falso O teste mais sensível para o diagnóstico de acalásia é a MANOMETRIA.
29
347. Doenças do esófago V/F O tratamento da acalasia é menos eficaz em aliviar a dor torácica do que no alívio da disfagia ou regurgitação.
Verdadeiro
30
347. Doenças do esófago V/F As únicas terapias duradouras para a acalasia são a toxina botulinicae a miotomia de Heller
Falso As únicas terapias duradouras para a acalasia são a DILATAÇÃO PNEUMÁTICA e a miotomia de Heller
31
347. Doenças do esófago V/F O Espasmo Esofágico Difuso apresenta um relaxamento normal do EEI
Verdadeiro
32
347. Doenças do esófago V/F O Espasmo Esofágico Difuso é na verdade muito mais comum do que a acalásia
Falso O Espasmo Esofágico Difuso é na verdade muito MENOS comum do que a acalásia
33
347. Doenças do esófago V/F A hipersecreção de ácido gástrico geralmente é um fator dominante no desenvolvimento de esofagite.
Falso A hipersecreção de ácido gástrico geralmente NÃO é um fator dominante no desenvolvimento de esofagite. - Excepção= Zollinger Ellison
34
347. Doenças do esófago V/F A gastrite crónica por H. pylori pode ter um efeito protector no desenvolvimento de DRGE
Verdadeiro Porque induz gastrite atrófica com hipoacidez concomitante
35
347. Doenças do esófago V/F A azia e a dor torácica são os sintomas típicos de DRGE
Falso A azia e a REGURGITAÇÃO são os sintomas típicos de DRGE
36
347. Doenças do esófago V/F Tosse crónica, laringite, asma e erosões dentárias são os síndromes extra-esofágicos com uma associação bem estabelecida com a DRGE
Verdadeiro Mnemónica: LATE
37
347. Doenças do esófago V/F A incidência da metaplasia de Barrett tem diminuído na época da supressão ácida potente.
Falso A incidência da metaplasia de Barrett tem AUMENTADO na época da supressão ácida potente.
38
347. Doenças do esófago V/F A taxa de desenvolvimento de Ca da metaplasia de Barrett é estimada em 0,1 a 0,3% ao ano.
Verdadeiro
39
347. Doenças do esófago V/F A cirurgia anti-refluxo tem evidências de que leva à regressão do esófago de Barrett e previne o aparecimento de adenocarcinoma.
Falso A cirurgia anti-refluxo NÃO tem evidências QUE CONFIRMEM que leve à regressão do esófago de Barrett e previna o aparecimento de adenocarcinoma.
40
347. Doenças do esófago V/F Não existem grandes diferenças entre os vários IBP’s.
Verdadeiro Nota: Só um ganho modesto na eficácia é conseguido através do aumento da dosagem..
41
347. Doenças do esófago V/F A frequência percebida e a gravidade da azia tem boa correlação com a presença ou gravidade da esofagite.
Falso A frequência percebida e a gravidade da azia tem MÁ correlação com a presença ou gravidade da esofagite.
42
347. Doenças do esófago V/F A fundoplicatura de Nissen apresenta eficácia semelhante ao tratamento com IBP
Verdadeiro
43
347. Doenças do esófago V/F Estudos têm demonstrado um papel importante dos alergénios alimentares, com evidências menores relativamente a aeroalergénios na fisiopatologia da Esofagite Eosinofilica
Verdadeiro
44
347. Doenças do esófago V/F 10% dos doentes apresentam Eosinofilia no sangue periférico
Falso ~50% dos doentes apresentam Eosinofilia no sangue periférico
45
347. Doenças do esófago V/F Os achados endoscópicos característicos incluem vários aneis esofágicos.
Verdadeiro
46
347. Doenças do esófago V/F A eosinofilia esofágica responsiva aos IBP corresponde a 10% dos casos suspeitos de esofagite eosinofilica.
Falso A eosinofilia esofágica responsiva aos IBP corresponde a 30-50% dos casos suspeitos de esofagite eosinofilica.
47
347. Doenças do esófago V/F Os glicocorticoides tópicos são altamente eficazes no tratamento da esofagite eosionofílica
Verdadeiro Nota: mas recorrência é comum após cessação do tratamento...
48
347. Doenças do esófago V/F O próprio HIV pode ser associado a um síndrome auto-limitado de ulceração esofágica aguda no momento da seroconversão.
Verdadeiro
49
347. Doenças do esófago V/F A esofagite por candida frequentemente é complicada por hemorragia, perfuração, estenose ou invasão sistémica.
Falso A esofagite por candida RARAMENTE é complicada por hemorragia, perfuração, estenose ou invasão sistémica.
50
347. Doenças do esófago V/F Os doentes com esofagite por candida tipicamente apresentam odinofagia e disfagia
Verdadeiro
51
347. Doenças do esófago V/F A esofagite herpética geralmente é auto-limitada, resolvendo após um período de 1 a 2 meses.
Falso A esofagite herpética geralmente é auto-limitada, resolvendo após um período de 1 a 2 SEMANAS.
52
347. Doenças do esófago V/F Na esofagite por CMV as biópsias da base tem maior rendimento diagnóstico para encontrar os achados patognomónicos.
Verdadeiro Pensar em BASE = CENTRO ; CMV --> CENTRO
53
347. Doenças do esófago V/F A mediastinite é uma complicação major de perfuração do esófago.
Verdadeiro Nota: reconhecimento imediato é fundamental para melhorar prognóstico.
54
347. Doenças do esófago V/F A RMN é mais sensível na detecção de ar no mediastino.
Falso A TC é mais sensível na detecção de ar no mediastino.
55
347. Doenças do esófago V/F A laceração de Mallory-Weiss é uma lesão não transmural da junção gastro-esofágica.
Verdadeiro
56
347. Doenças do esófago V/F A esofagite rádica apresenta um risco desproporcional à dose de radiação.
Falso A esofagite rádica apresenta um risco PROPORCIONAL à dose de radiação.
57
347. Doenças do esófago V/F Os glucocorticóides não são recomendados no tratamento da esofagite corrosiva.
Verdadeiro
58
347. Doenças do esófago V/F Após ingestão de alcalis ou menos comummente ácidos, a ausência de lesão oral exclui o envolvimento esofágico.
Falso Após ingestão de alcalis ou menos comummente ácidos, a ausência de lesão oral NÃO exclui o envolvimento esofágico.
59
347. Doenças do esófago V/F Na esofagite por comprimidos nenhuma terapia especifica acelera o processo de cura.
Verdadeiro
60
Relativamente à acalásia, assinale a afirmação falsa: 1. Na acalásia há ausência de peristalse esofágica no estudo manométrico; 2. O vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1) tem sido implicado na patogénese da acalásia; 3. Na acalásia não tratada, a esofagite por estase crónica é a explicação provável para o aumento do risco de carcinoma pavimento-celular do esófago; 4. As únicas terapêuticas eficazes a longo prazo na acalásia são a injecção endoscópica de toxina botulínica e a miotomia de Heller; 5. A endoscopia digestiva alta deve fazer parte da avaliação da acalásia.
Falsa 3 Correção: 3. Na acalásia não tratada, a esofagite por estase crónica é a explicação provável PARA A ASSOCIAÇÃO ENTRE ACALÁSIA E CA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
61
Qual das seguintes associações caracteriza o síndroma de Plummer-Vinson? 1. Diarreia e anemia ferropénica 2. Disfagia e anemia ferropénica 3. Diarreia e anemia megaloblástica 4. Disfagia e diarreia 5. Disfagia e disfonia
Resposta 3.