3 - Estudos Epidemiológicos Flashcards

1
Q

Quais as vantagens do estudo ecológico?

A

Fácil, barato e rápido

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Q

O estudo ecológico permite formar relações?

A

Não. Apesar de gerar suspeitas, ele não confirma, pois o FR e a doença estão presentes ao mesmo tempo

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3
Q

Qual o desenho do estudo ecológico?

A

Agregado + Observação + Transversal

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4
Q

Qual o grande risco do estudo ecológico?

A

Falácia ecológica: É pegar o resultado de um lugar e falar que ele vai ser positivo pra todos os lugares. Isso não impede o estudo ecológico de ser generalizável. Pelo contrário, suas conclusões são generalizáveis justamente porque a visão é coletiva, mas não podemos fazer a mesma análise de forma individual.

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5
Q

O que é viés de sobrevida?

A

No estudo seccional, se uma doença tem uma baixa sobrevida, isso vai levar a uma menor prevalência da doença. A pessoa pegou e morreu antes que pudesse ser incluída no estudo, e, já que ele só vê um corte no tempo, ele não vai ver que ela pegou e morreu.

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6
Q

O estudo ecológico determina incidência ou prevalência?

A

Não determina incidência, apenas prevalência

Por fazer um corte no tempo, ele não consegue ver quantos casos que surgiram agora, apenas quantos existem agora.

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7
Q

Qual o desenho da coorte?

A

Individuado + Observação + Longitudinal

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8
Q

A coorte é retro ou prospectiva?

A

É prospectivo: FR ——> Doença

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9
Q

A coorte permite formar relações?

A

Define riscos e confirma suspeitas

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10
Q

Quais são as desvantagens da coorte?

A

Caro, longo e vulnerável a perdas, difícil de reproduzir

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11
Q

Em relação a duração e raridade da doença e do fator de risco, o que a coorte analisa bem?

A

Ruim: doença rara ou longa
Bom: fator de risco raro

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12
Q

A coorte consegue ver mais de um FR? E mais de uma doença?

A

Pode analisar várias doenças a partir de um FR. Até pode analisar mais de um FR, mas vai ter que fazer um acompanhamento separado pra cada um. Também avalia várias doenças

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13
Q

A coorte determina incidência ou prevalência?

A

É o melhor método para avaliar incidência?

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14
Q

O que é coorte histórica/retrospectiva/não concorrente?

A

É uma coorte porque parte do FR para o desfecho, mas, ao invés de pegar uma população com FR agora e avaliar daqui a X anos o desfecho, ela é histórica porque a seleção de grupos e os resultados aconteceram no passado (é uma pessoa no presente vendo arquivos médicos antigos com essas informações)

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15
Q

Qual o desenho do caso-controle?

A

Individuado + Observação + Longitudinal

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16
Q

O caso-controle é retro ou prospectivo?

A

Retrospectivo: FR

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17
Q

Quais são as vantagens do caso-controle?

A

Mais rápido e barato

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18
Q

Caso-controle define risco?

A

Não, apenas estima risco, pois ele confia nos dados do passado

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19
Q

Em relação a duração e raridade da doença e do fator de risco, o que o caso-controle analisa bem?

A

Bom: doença rara/longa
Ruim: FR raro

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20
Q

O que é viés de memória?

A

O doente sabe melhor informações de risco do passado do que a pessoa não doente.
Além disso, frequentemente prontuários são incompletos, e também vai ser mais difícil se o diagnóstico for impreciso.

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21
Q

O caso-controle consegue ver mais de um FR? E mais de uma doença?

A

Pode analisar vários FR, mas apenas uma doença

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22
Q

Quais são as desvantagens do caso-controle?

A

É difícil formar um grupo-controle homogêneo, vulnerável a erros

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23
Q

Qual a diferença entre caso-controle x transversal?

A

O estudo transversal vê doença e FR ao mesmo tempo.

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24
Q

O que é a fase pré-clínica?

A

Teste em animais

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25
Q

O que é Fase clínica 1?

A

Testar a droga em poucas pessoas pra ver se ela é “segumra” em humanos

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26
Q

O que é Fase clínica 2?

A

Avaliar a “doise” da droga mais correta pra obter o efeito desejado (mais pessoas)

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27
Q

O que é Fase clínica 3?

A

Ensaio clínico – posso comparar a droga com placebo, mas devo comparar a droga com o tto convencional já existente. Depois disso vc vai pedir pra droga ser aprovada pelos órgãos reguladores.

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28
Q

O que é Fase clínica 4?

A

Vigilância pós-comercialização

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29
Q

Como é o desenho do ensaio clínico?

A

Individuado + Intervenção + Longitudinal

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30
Q

Quais as vantagens do ensaio clínico?

A

Consegue controlar os fatores de confusão (Já que eu só tenho como intervir daqui pra frente, não dá pra intervir daqui pra trás, isso é um tipo de coorte. A diferença é que aqui eu consigo controlar os fatores de confusão através da randomização.), é o melhor para testar medicamentos

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31
Q

O ensaio clínico define risco?

A

Sim, ele comprova relação causal

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32
Q

O ensaio clínico vê incidência ou prevalência?

A

Vê incidência

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33
Q

Quais as desvantagens do ensaio clínico?

A

Dificuldade social, ética, complexo, caro, longo, sofre perdas, difícil de ser reproduzido

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34
Q

O que é o efeito Hawthorne?

A

(“How you thorne” – como vc se torna): pelo fato da pessoa estar sendo monitorizada, ela vai andar mais na linha, vai se comportar, vai usar tudo direitinho, se expor menos a risco

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35
Q

O que é efeito placebo?

A

A pessoa se sente tão segura pelo estudo, acredita tanto na intervenção, que ele acaba funcionando

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36
Q

Como evitar o efeito Hawthorne e placebo?

A

Com o grupo-controle, um estudo controlado.. Eu não tenho como impedir que isso aconteça no grupo controle. As pessoas não vão saber que tão recebendo placebo, elas vão achar que tão recebendo a droga de vdd, então vão acreditar nela e andar mais na linha, então continua tendo viés, a diferença é que eu espero que o viés do grupo controle anule o viés do outro grupo, e aí a diferença entre eles vai ser o uso do medicamento ou não.

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37
Q

O que é viés de seleção e como evita-lo?

A

Viés de seleção: selecionar pessoas que têm mais chance de se dar bem com a droga do que pessoas que podem se dar mal, falseando o resultado do estudo.
Como evitar: randomização ou pareamento ou estratificação

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38
Q

Como evitar o viés de confusão?

A

Randomização: se existirem fatores de confusão, quando eu sorteio eles vão se espalhar pelos 2 grupos

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39
Q

O que é viés de aferição e como evita-lo?

A

Viés de aferição: Se eu souber qual o grupo ganhando placebo e qual o grupo ganhando a droga de vdd, eu vou aferir melhor os dados e prestar melhor atenção no que acontece no grupo que está recebendo a droga de vdd.
Como evitar: mascaramento

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40
Q

O que é validade interna?

A

Se os resultados são válidos pros participantes da pesquisa. Depende da qualidade metodológica da pesquisa

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41
Q

O que é validade externa?

A

Se os resultados são reproduzíveis para não participantes do estudo

42
Q

Quando eu avalio uma droga numa situação IDEAL, o que eu estou avaliando?

A

Eficácia

43
Q

Quando eu avalio uma droga numa situação REAL, o que eu estou avaliando?

A

Efetividade

44
Q

O que é eficiência?

A

Diz respeito ao custo-benefício, o aspecto financeiro, se vale a pena financeiramente comercializar certa coisa, tem a ver com o NNT.

45
Q

Qual a medida de associação do caso-controle e como calcular?

A

Caso ContROle: Odds Ratio

ad/bc (peixinho)

46
Q

O que o odds ratio traduz?

A

Traduz o risco de desenvolver uma doença hoje a partir de algum fator no passado.
“Quem foi exposto a algum fator de risco no passado tem quantas vezes mais chances de desenvolver a doença em relação a quem não foi exposto?”

47
Q

Qual a medida de associação da coorte e como calcular?

A

CooRRte: Risco Relativo

Incid. no exposto/Incid. no não exposto

48
Q

O que o risco relativo traduz?

A

Risco de doença no exposto em relação ao risco de doença no não exposto. “Quantas vezes maior é o risco de ter a doença no grupo exposto ao fator de risco?”

49
Q

Qual a medida de associação do ensaio clínico?

A

Risco relativo

50
Q

Como calcular a redução do RR (RRR) e o que significa?

A

1 - RR
Houve um aumento ou uma redução no risco de adoecer com o uso da nova droga? Em quanto que esse risco foi aumentado/ reduzido?

51
Q

Como calcular a redução absoluta do risco (RAR) e o que significa?

A

R - A - R = incidência no maior - incidência no menor

Mede quantos desfechos negativos o grupo que recebeu a droga teve a menos que o grupo controle

52
Q

Como eu calculo a eficácia ou efetividade de uma intervenção?

A

RRR

53
Q

Como eu calculo a eficiência de uma intervenção?

A

NNT

54
Q

Como calcular o Número Necessário para Tratar (NNT) e o que ele significa?

A

1 / RAR

Quantos pacientes eu preciso tratar com esse medicamento pra prevenir um evento

55
Q

RR, OR ou RP = 1 significa:

A

Sem associação

56
Q

RR, OR ou RP > 1 significa:

A

Fator de risco

57
Q

RR, OR ou RP < 1 significa:

A

Fator protetor

58
Q

Como eu sei que um estudo é estatisticamente significativo?

A

p < 0,05 (5%) e IC ≥ 95% (sendo que o RR nunca pode passar por 1)

59
Q

O que o Intervalo de Confiança representa?

A

Acurácia.

60
Q

Na ausência de erros sistemáticos, eu posso dizer que meu estudo é…

A

Acurado

61
Q

O estudo é mais confiável se o IC é maior ou menor?

A

Menor

62
Q

O estudo mais confiável é aquele com maior ou menor número de pessoas?

A

Maior

63
Q

Para eu dizer que houve diferença estatística entre 2 estudos, do que eu preciso?

A

Preciso que um intervalo de confiança não se sobreponha ao outro!

64
Q

O que significa um p < 0,05?

A

Significa que há uma chance menor que 5% dos achados serem por conta de acaso. O estudo é, portanto, estatisticamente significativo.

65
Q

Quais são os estudos dos níveis de evidência 1 a/b de oxford?

A

1a: revisão sistemática de ensaio
1b: ensaio clínico

66
Q

Quais são os estudos dos níveis de evidência 2 a/b/c de oxford?

A

2a: revisão sistemática de coorte
2b: coorte
2c: ecológico

67
Q

Quais são os estudos dos níveis de evidência 3 a/b de oxford?

A

3a: revisão sistemática de caso controle
3b: caso-controle

68
Q

Qual o estudos do nível de evidência 4 de oxford?

A

Série de casos

69
Q

Qual o estudos do nível de evidência 5 de oxford?

A

Opinião de especialista

70
Q

Como se faz o pareamento?

A

Pra cada indivíduo de um grupo, eu coloco um ou mais no outro grupo com características semelhantes (demográficas, socioeconômicas…)

71
Q

Como se faz a estratificação?

A

Compara os resultados dentro de subgrupos (ex: estratificação por sexo)

72
Q

Quando há um IC grande, eu posso dizer que o número de participantes do estudo foi grande ou pequeno?

A

Pequeno

73
Q

Quando há um IC pequeno, eu posso dizer que o número de participantes do estudo foi grande ou pequeno?

A

Grande

74
Q

O que é medicamento similar?

A

Contém os mesmos princípios ativos, concentração, indicações, via, posologia do medicamento de referência, mas pode diferir em forma, tamanho, validade, embalagem, rotulagem. Não pode substituir remédio de marca.

75
Q

O que é medicamento bioequivalente?

A

Tem o mesmo princípio e resultado semelhante ao medicamento de referência

76
Q

O que é medicamento genérico?

A

Remédio com fórmula idêntica à do original, de forma que ele pode ser usado no lugar do remédio de marca, ele é equivalente, intercambiável ao original. Pode substituir remédio de marca.

77
Q

O que é medicamento intercambiável?

A

Igual ao medicamento original

78
Q

Como se calcula o Risco Atribuível ao Fator (RAF) e o que significa?

A

Incidência do exposto – Incidência no não exposto
“O quanto do risco de desenvolver a doença no grupo exposto que podemos atribuir somente a essa exposição ao fator de risco?”

79
Q

Como se calcula o Risco Atribuível Populacional (RAP), o que significa e qual sua importância?

A

(Incidência na população – Incidência no não exposto) / Incidência na população
“O quanto do risco de desenvolver a doença em toda a população estudada que podemos atribuir somente a essa exposição ao fator de risco?”
Importância: é assim que calculamos a proporção da doença que poderia ser eliminada da população caso fosse removida a exposição.

80
Q

Como se calcula o número necessário para dano (NND)?

A

1 / (Incidência de dano no grupo intervenção – Incidência de dano no grupo controle)

81
Q

Em que situação eu vou indicar uma droga mesmo que ela tenha um NND baixo?

A

Quando o desfecho da doença sem a droga for devastador (como morte) e o NNT for menor que o NND

82
Q

Como se calcula a razão de prevalências e pra qual tipo de estudo ela é usada?

A

Prevalência nos expostos / Prevalência nos não expostos.

Estudo transversal

83
Q

O que significa dizer que a hipótese nula foi rejeitada?

A

Quando eu quero provar a relação entre um desfecho e um fator de risco, eu tenho que partir do pressuposto que não existe relação nenhuma entre dois, eu que tenho que provar que ela existe. Ou seja, partimos de uma hipótese nula – não existe relação. Se eu conseguir provar uma relação com um IC 95% estatisticamente significativo, significa que a hipótese nula foi rejeitada, ou seja, existe sim relação entre o fator de risco e o desfecho estudados.

84
Q

O que é erro tipo I ou alfa?

A

Conclusão falso-positiva – dizer que uma droga é eficaz (hipótese nula rejeitada), quando não é (hipótese nula é verdadeira)

85
Q

O que é erro tipo II ou beta?

A

Conclusão falso-negativa – dizer que uma droga não é eficaz (hipótese nula), quando é (hipótese nula rejeitada)

86
Q

O que é grau de recomendação A?

A

Intervenção recomendada, benefício substancial

“A de Amazing”

87
Q

O que é grau de recomendação B?

A

Intervenção recomendada, benefício moderado

“B de Bom”

88
Q

O que é grau de recomendação C?

A

Contra a oferta rotineira, benefício pequeno

“C de Caso a Caso”

89
Q

O que é grau de recomendação D?

A

Contra a oferta, causa dano

“D de De jeito nenhum”

90
Q

O que é grau de recomendação I?

A

Inconclusivo

91
Q

O que é variável independente?

A

É o fator de risco para o desfecho

92
Q

O que é variável dependente?

A

É o desfecho em si sendo estudado

93
Q

O que é variável qualitativa e qual teste estatístico se usa só para esse tipo de variável?

A

É uma variável categórica, que lida com características, opiniões.
Teste: qui-quadrado (melhor), de Fisher (melhor pra amostra pequena)
“Qui coisa mais linda” “Fishing for compliments”

94
Q

O que é variável qualitativa ordinal? Dê 1 exemplo.

A

Existe uma ordem entre as categorias

ex: estadiamento de doença, faixa etária, nível de escolaridade…

95
Q

O que é variável qualitativa nominal ou cardinal? Dê 1 exemplo.

A

Não existe uma ordem entre as categorias

ex: sexo, tipo sanguíneo, etnia..

96
Q

O que é variável quantitativa e qual teste estatístico se usa só para esse tipo de variável?

A

É uma variável numérica, concreta.
Teste: coeficiente de Pearson
“Pearson - Preço”

97
Q

O que é variável quantitativa contínua (discreta)? Dê 1 exemplo.

A

Admite valores fracionários

ex: temperatura, idade, peso…

98
Q

O que é variável quantitativa descontínua? Dê 1 exemplo.

A

Não admite valores fracionários, só números inteiros

ex: FC, número de filhos, admissões hospitalares…

99
Q

Qual teste estatístico se usa para comparar uma variável quantitativa e uma qualitativa?

A

T de Student

“T de Tudo”

100
Q

O que é moda, média e mediana?

A
  • Moda: o quanto um número se repete, o valor mais frequente
  • Média: média aritmética
  • Mediana: valor do meio entre os dois extremos – é o que não se altera com valores extremos