1. Funções vetoriais de várias variáveis Flashcards
O que é uma função escalar?
Uma função que define topologias, por exemplo. Retornam apenas um valor, ou seja:
Df = Rn - R
f(x,y) = 1/x^2 + y^2
O que é uma função vetorial?
Funções que além de receberem vários números reais também produzem como resultado vários números reais que são apresentados, geralmente, na forma de vetor.
Df = Rn - Rm
Ponto de Acumulação?
É a puta de um ponto que nos limites do domínio está contido +x ou -x para lá do ponto que escolher-mos.
Isto é se tiveres este domínio: ]-2,4]
O 4 é fechado mas do seu lado esquerdo (4-) há pontos de acumulação.
No cálculo do limite numa função vetorial, se um deles não existe compromete a existência de limite?
Sim
Uma função vetorial é continua num ponto do seu domínio se e só se?
Se e só se todas as suas funções coordenadas são contínuas nesse ponto.
O que se pode concluir sabendo que uma função escalar, de duas variáveis, é diferenciável num ponto no interior do seu domínio?
Então existem as derivadas parciais, logo existe o vetor gradiente.
Que condições são necessárias para uma função ser diferenciável num ponto P, pertencente ao domínio da função?
- Existirem derivadas parciais no ponto P.
- E o limite (h,k) = 0
O que se conclui sobre uma função de várias variáveis diferenciável num ponto P?
É contínua nesse ponto e admite derivada segundo qualquer vetor não nulo:
Duf(p) = ∇f(p) · u.
Funções de Classe 1?
Condição suficiente de Diferenciabilidade?
Um função é de classe Ck num conjunto D, escreve-se Ck(D) se todas as derivadas parciais até à ordem k são contínuas nesse conjunto. Uma função contínua é de classe C0(D) e uma função de classe C∞(D) diz-se infinitamente diferenciável.
Seja f : D ⊆ Rn → R uma função definida num conjunto aberto D. Se f tem derivadas parciais contínuas em todos os pontos de D (i.e, se f é de classe C1 em D) então f é diferenciável em D.
De acordo com o teorema anterior, são exemplos de funções diferenciáveis, entre outras, as funções constantes, as funções polinomiais, as funções trigonométricas, as funções logaritmo e exponencial e todas as composições destas funções, quando definidas num conjunto aberto.
Ou seja, uma função de classe 1, tem as suas primeiras derivadas parciais todas contínuas num conjunto D.
O que se pode concluir se as derivadas parciais de segunda ordem de uma função de multiplas variáveis (escalar) são contínuas?
E se x,y e z variam em pequenas quantidades? Ou seja em infinitesimais?
O diferencial total dá uma boa aproximação da variação de f.
O que é o diferencial total de uma função?
O diferencial total de f mede a variação da função quando nos movermos do ponto (x0,y0) para
um ponto próximo (x0 +∆x, y0 +∆y). Sendo dx=x−x0 e dy=y−y0 os diferenciais (quer dizer, variações infinitesimais) de x e de y, o diferencial total de f é
df = fxdx + fydy.
Se as derivadas parciais forem continuas, será que só assim se conclui que se pode usar o diferencial para se fazer uma aproximacao da variacao de f?
Não sei
Como se testa a diferenciabilidade de uma função vetorial?
Com a matriz Jacobiana.
Se a função vetorial é diferenciável em P (um ponto interior ao domínio), então as funções coordenadas da função vetorial são todas diferenciáveis em P.
A matriz Jacobiana serve para que tipo de funções de multiplas variáveis?
Vetoriais.
ε(v)?
Uma função que converge para zero quando a norma de v também converge para zero.
Como se calculam os limites direcionais em funções escalares?
E o limite trajectorial?
Calculando o limite com y=mx (direcional)
Calculando o limite com y=x^2 (trajectorial)
Condições necessárias para a não existência de limite em funções escalares definidas por ramos?
Para isso, basta mostrar que existe um conjunto de pontos do domínio da função, usualmente uma curva (a que também chamamos trajeto ou caminho), ao longo do qual o limite não existe, ou dois caminhos ao longo dos quais os limites calculados, tenham valores diferentes.
Ou seja, se ao calcular o limite direcional (reta) concluir-mos que não existe limite nesse caminho.
Se por acaso esse limite existir, temos de encontrar um outro caminho e se esse também existir eles têm de ser diferentes para não haver limite.
Quanto é o limite do produto de uma função limitada por uma função cujo limite dê zero?
É zero.