vinho Flashcards
as tres dimensões vinho branco
as tres dimensões vinho tinto
importancia analise sensorial
Competências de um BOM PROVADOR:
competencias de um bom provador
a) Acuidade sensorial média: Bom sentido do cheiro e do gosto.
b) Boa memória: Praticar a memória e lembrar dos vinhos e suas preferências.
c) Provar muitos vinhos: Experimentar variedades diferentes para desenvolver o paladar.
d) Concentração: Evitar distrações ao analisar vinhos.
e)Honestidade, humildade e não ter
preconceitos.
g) Conhecimento
f) Sensibilidade
Como ganhar EXPERIÊNCIA com o Vinho?
1) Priorize provar vinhos de alta qualidade em vez de muitos vinhos baratos ou de qualidade inferior. Experimente alguns clássicos renomados.
2) Expanda seu paladar experimentando uma ampla variedade de vinhos, em vez de limitar-se a um ou poucos tipos e estilos que já lhe interessam.
3) Tome notas
Temperatura a que devem ser servidos os vinhos:
ANÁLISE SENSORIAL DE VINHOS:
VISÃO
Ao examinar um vinho, observamos sua limpidez e cor. A cor no centro nos dá uma indicação da intensidade e a cor nas bordas revela nuances na tonalidade.
O PROVADOR tenderá a julgar mais severamente
um vinho turvo ou de cor anormal,
comparativamente com um vinho brilhante, de cor
normal
até onde encher o copo
Encher o copo até não mais de um terço (50
cm3), e observar a sua COR contra um
fundo branco
cor e idade
A cor normalmente dá uma indicação sobre a
idade do vinho.
A cor dos VINHOS TINTOS
novos é vermelha violácea passando a vermelho alaranjado/acastanhado à medida que envelhecem.
cor dos VINHOS BRANCOS
torna-se mais intensa com a idade, passando de uma cor “pálida” a “palha” e mais tarde a dourado.
LÁGRIMA
fluído que fica aderente nas paredes do copo, depois de se agitar, e que vai escorre lentamente através delas. Deve-se essencialmente ao álcool, que é mais volátil e tem uma maior tensão superficial do que a água
4 GOSTOS ELEMENTARES
- DOCE.
- ÁCIDO.
- SALGADO.
- AMARGO.
+ umami
roda sabores
percentagem constituintes vinho e quais fazem a diferença entre vinhos
outros constituintes
Sector Vitivinícola lesgislação
Altamente regulamentado
- Começa no condicionamento de plantio da vinha.
- Termina no controlo dos vinhos na prateleira do
supermercado
Historia legislação vinho
Muito forte desde sempre ligação ao clero e cultivo valor desde sempre
area vitinicola em crescimento?
NÃO sempre a cair
ranking europeu area e prod vinha
porque rendimento baixo em portugal
Estrutura fundiária – pequenas parcelas de vinha.
* Atraso tecnológico.
* Material biológico de baixa qualidade e envelhecido.
* Idade dos vitivinicultores.
* Agentes fitopatológicos – míldio, oídio, ….
area mundial vinha tendencia
onde cresce produção cultivo vinha?
china
turkey
pt 9º mundial
tendencia mundial consumo
11º Mundial
consumo vinho per capita
consumo vinho total
tendencia mercado vinho
quem ta em crescimento?
Hemisferio sul
castas em portugal
DOP
Denominação de Origem Protegida
produção vinho UE por pais
indice viticola
area vinha/area agricola total
ranking indice viticola UE
produtividade vinha paises UE
pior de todos portugal
VINHOS VERDES
Low density of planting
High vigour
High Production per vine
Viticultura Grega (douro)
Viticultura dos Ventos
COLARES:
GRANDES CRISES DA VITICULTURA:
OÍDIO (enxofre soluciona) france
FILOXERA -porta-enxertos
MÍLDIO fungo sensivel cobre
Denominação de origem
linguagem zonas vinha
Vinho de Mesa
Os vinhos destinados ao consumo humano que não se enquadram nas designações atrás referidas são considerados vinhos de mesa.
CASTAS RECOMENDADAS
MORFOLOGIA DA VIDEIRA
esquema simples
raiz
tipo raizes
Raiz aprumada — (via seminal) raiz principal, originada na radícula doembrião: de onde nascem as raízes secundárias.
Raízes adventícias — (multiplicação por via vegetativa - estaca) váriasraízes principais, essencialmente a nivel dos nós.
Raízes aéreas — quando existem certas condições de humidade etemperatura (vulgares em V. rotund(folia, frequentes na R. Vinhos
Verdes). Normalmente acabam por secar, sem desenvolverem qualquer
função.
O ápice radicular é constituido
coifa
zona pilosa
ZOnA SUBERIFICADA
coifa
zona pilosa
zona suberificada
Ângulo Geotrópico.
Evolução/fases da vida da raiz
- Fase juvenil ou de colonização
(7 a 10 anos).
Fase de vida adulta (10 a 40
anos).
Fase de envelhecimento (a partir
dos 50 60 anos)-
estrutura primaria
parte mais jovem do órgão, onde ainda
não ocorreu o crescimento em gossura: devido à actividade dos meristemas secundários (câmbio e felogénio).
estrutura secundaria
o órgão se toma adulto, entra em acção dois meristemas secundários, origmando uma
estrutura muito mais diferenciada e definitiva.
Ciclo de crescimento radicular anual
O pico de actividade do sistema radicular não coincide com os períodos críticos em termos de fases fenológicas mais exigentes do ponto de vista nutricional.
A actividade das radicelas é função da temperatura e das condições hídricas do solo.
Ciclo de crescimento radicular anual
calendario
origem caule
quando cresce o sarmento
Início: Abrolhamento (estado fenológco B ou C segundo autorconsultado).
Final: Meio do Verão (início do Pmtor — estado fenológico M), com amorte do meristema tenninal.
o caule tem duas zona
ZONA CORTICAL:
CILINDRO CENTRaL
zona cortical
cilindro central
Estrutura Complexa
- Estrutura complexa devido à actividade cambial. Este câmbio vai formar para o exterior novas células de floema que se a ócionam ao floema
anterior, constittúndo o floema secundário. Semelhantemente, para o interior originam o xilema secundário.
- Aparecimento da felogene (câmbio subero-felodérmico)
i
nicio do atempamento,
com produção Suber e felderme
No Outono o felogénio
deixa de funcionar
estrutura videira
CLASSIFICAÇÃO DOS GOMOS:
ramos da videira ao pormenor
OLHO LATENTE
Anatomicamente, 1 OLHO contém 3 GOMOS.
* Normalmente abrolha o gomo primário (mais
fértil).
* No caso de se partir o jovem ramo ou se queimar
pela geada, abrolha o 2º e/ou 3º secundários
(menos férteis)
esquema olhos
Num Sarmento distinguem-se duas panes:
Pré-formada - existia no gomo no estado de esboço, fonnada no ano
anterior (4 10 nós).
Neo-formada desenvolve-se na Primavera a partir do meristema
terminal.
FUNÇÃO DO GOMO:
- Desenvolvimento de um novo ramo.
- Reprodução vegetativa, assegurando a perenidade da planta.
Porte do pâmpano (antes
de ser tutorado)
gavinha
funções folhas
*
Fotossíntese.
Transpiração.
Respiração.
Fotorrespiração.
Absorção de nutrientes (reduzida).
CONSTITUIÇÃO DA FOLHA:
- Pecíolo.
- Limbo.
- INFLORESCÊNCIAS.
Tripla função da
videira
Objectivo da condução da videira:
Manutenção do equilíbrio: acumulação de substâncias de reserva, aparelho vegetativo e as migrações destinadas aos bagos e grainhas
ÍNDICE DE RAVAZ =
F : V
traduz o equilíbrio entre os
ciclos reprodutor e vegetativo.
F – Peso das uvas V – Peso lenha da poda
Valores de referência
Smart & Robinson: 5 - 10
Champagnol: 5 - 7
Bravdo et al.: 5 - 12
RITMOS DE VEGETAÇÃO
continuos ou descontinuos
climas temperados
climas temperados esquema
CLIMAS TROPICAIS
e com pouca altitude – a videira
não encontra temperaturas inferiores a 12º C e comporta-se como uma liana perene, sem repouso vegetativo.
Fases de dormência na videira e sua relação com alterações hormonais
REPOUSO INVERNAL - HIBERNAÇÃO:
- de Novembro a meados de Março a videira não apresenta actividade vegetativa aparente.
- A temperatura é muito baixa, impedindo a actividade vegetativa.
- Porém mesmo que a temperatura aumente neste período de repouso, os gomos não são capazes de abrolhar – os gomos estão em dormência.
DORMÊNCIA
número de horas que um gomo tarda em abrolhar, quandocolocado em condições adequadas temperatura (25ºC) e humidade (85%)
CICLO ANUAL DOS GOMOS DA VIDEIRA
Compreende 5 fases sucessivas, desde a formação dos olhos, até ao seu abrolhamento no ciclo
seguinte (as datas indicativas referem-se à zona de Bordéus)
Fase 1 – PRÉ-DORMÊNCIA:
- Os gomos formados nos sarmentos têm potencial para brotar e se desenvolver em pâmpanos quando as condições são favoráveis.
- A inibição do crescimento ocorre quando os gomos são deixados no pâmpano, devido à inibição apical (ápice principal e das netas) e das folhas adultas - conhecida como inibição por correlação.
- Durante a fase de pré-dormência, ocorre a “iniciação dos esboços florais” dentro dos gomos, que posteriormente se desenvolverão em inflorescências.
- O ácido indolacético é a causa desse fenômeno fisiológico.
- Esse período de iniciação dos esboços florais ocorre de julho a 10 de agosto.
Fase 2 – ENTRADA EM DORMÊNCIA (Endógena):
- Caracteriza-se pelo aumento do tempo de abrolhamento
(Intensidade de dormência passa de < 200 horas a mais de 300
horas). - CAUSA: ÁCIDO ABCÍSSICO (ABA) cuja concentração está em
crescimento. Produzido pelas folhas adultas. - PERÍODO: 10 de Agosto - 1 de Setembro.
- A entrada em dormência coincide com o início do atempamento,
iniciando-se da base da vara para o topo
Fase 3 – DORMÊNCIA (Endógena):
- Corresponde ao repouso profundo dos gomos.
- Pode ir do início de Setembro até meados de Novembro, em função
do ano. - CAUSA: ÁCIDO ABCÍSSICO (ABA) cuja concentração é
máxima. Produzido pelas folhas adultas. - Caracteriza-se pelo desenvolvimento de aptidão, por parte dos
gomos, para o abrolhamento. - Intensidade de dormência pode chegar aos 200 dias.
Fase 4 – QUEBRA DE DORMÊNCIA (Endógena):
Fase 5 – PÓS-DORMÊNCIA (Exógena):
QUEBRA DE DORMÊNCIA:
Baixas temperaturas: Inferiores a 10ºC são eficazes sobre a saída de dormência. Quanto mais intenso for o frio, menor é o tempo necessário para o abrolhamento
Pulverização com cianamida
hidrogenada
iNFLUÊNCIA DAS CASTAS:
As castas com abrolhamento precoce têm uma
dormência menos intensa, exigindo um
tratamento de quebra de dormência mais curto,
possuindo uma velocidade de evolução
fisiológica mais rápida
OS CHOROS:
III - ABROLHAMENTO
Quando a temperatura sobe e atinge o “zero de vegetação”, dá-se o abrolhamento:
Ocorre em Março.
O abrolhamento marca verdadeiramente o início docrescimento dos primórdios vegetativos e constituição de órgãos fundamentais, tais como, pâmpanos (varas), folhas, flores, gavinhas e frutos
data de abrolhamento
Factores que influenciam a data de
abrolhamento:
Temperatura do ar: Quanto maior for a temperatura,maior será a velocidade de abrolhamento
latitude (A temperatura média de
abrolhamento diminui) e data de abrolhamento
é mais tardia
variedade
O vigor influência o abrolhamento. As cepas mais
débeis abrolham antes
Época da poda
pâmpano
eixo enquanto tenro, herbáceo e em condições de
crescer denomina-se
após o atempamento chama-se sarmento
Mecanismo do crescimento
o crescimento do pâmpano é devido
ao funcionamento do ápice vegetativo.
O crescimento irá depender, evidentemente, da fotossíntese
Factores que influenciam a paragem de crescimento
do pâmpano
ACROTONIA:
Acrotonia é um termo usado na viticultura para descrever o crescimento dos gomos mais altos na videira. Em um sistema de treinamento de vinhas, a acrotonia refere-se aos gomos que crescem verticalmente em direção ao topo da planta
Acrotonia do abrolhamento na vara
Os gomos da base dos sarmentos, são os que abrolhammais tarde, ou têm menores taxas de abrolhamento
Atempamento:
O atempamento é necessário para assegurar a perenidade da planta
ou do sarmento, de um ano para o outro, já que o crescimento inicial só é possível devido às reservas anteriormente acumuladas
O depósito de amido começa com a paragem do crescimento dospâmpanos ou imediatamente após a mesma. Torna-se aparente nabase dos pâmpanos por uma modificação da cor e estrutura e pela formação da casca
CICLO REPRODUTOR
INICIAÇÃO FLORAL
Indução
Diferenciação
Influência dos factores ambientais na iniciação floral: TEMPERATURA
A temperatura entre 15 de junho e 15 de julho no Hemisfério Norte tem uma relação direta com o número de inflorescências nos pâmpanos do ciclo seguinte.
A influência da temperatura é positiva, sendo mais significativa para temperaturas entre 30ºC e 35ºC.
A temperatura no final do período de diferenciação, tanto antes como depois do abrolhamento, também afeta a fertilidade da videira.
FLORAÇÃO
A floração ocorre em Maio – Junho.
* A floração dura, em condições favoráveis, 8 -10 dias.
FAVORAVEL CALOR
POLINIZAÇÃO
A chuva pode reduzir a percentagem de
germinação devido:
− Diluição do suco estigmático ou porque o lava
completamente dos estigmas.
− Aglomeração dos grãos de pólen.
− Os insectos voam menos
VINGAMENTO E DESAVINHO:
VINGAMENTO – transformação da flor em fruto, quando todo o
processo descrito ocorre de forma adequada.
* O número de bagos «_space;número de flores à floração.
DESAVINHO – Apenas se fala em desavinho
se a percentagem de bagos tombados se torna
excessiva
A selecção da videira
desenvolve-se em três fases:
1 - Prospecção dos pés-mães nas vinhas
2 - Instalação de uma população de clones
3 - Instalação de campos de comparação clonal
DIVERSIDADE DE VARIEDADES DA
VIDEIRA
Apenas 17 variedades com 2% ou mais da área tota
Por que podamos?
Conservar o equilíbrio vegetativo
Regularizar a produção
Manter a qualidade da produção
Rejuvenescer a videira
Objectivo da condução da videira
Manutenção do equilíbrio entre o acumular de
substâncias de reserva entre o aparelho vegetativo e as migrações destinadas aos bagos e grainhas.
indice de ravaz extendido
IR = F/V = KG uvas / KG lenha de poda
iNDICADOR DESSE EQUILÍBRIO
1 m2folhas expostas (SFE) para 1 kg de uvas
meio, capacidade de crescimento e potencial vegetativo esquema de branas
- Potencial vegetativo
- a capacidade da videira de formar maior ou menor quantidade de matéria seca (o que é determinado pelo nível das interacções entre os factores internos da planta e o meio).
Expressão vegetativa
Valor quantificável que se exprime a partir da totalidade de biomassa da videira produzida, ou seja, o volume (ou peso) das raízes, tronco, braços, varas, folhas, cachos.
expressão vegetativa e vigor
efeito poda
=>se por um lado promove o vigor ao concentrar
as reservas num menor número de olhos,
=>por outro, deprime a capacidade para o
crescimento, já que é suprimida uma parte
substancial da área foliar potencial produtora
de hidratos de carbono
poda de rejuvenescimento
atrasar a poda
PODA DE INVERNO
A PODA determina a carga por cepa e a sua
distribuição espacial sobre as unidades de frutificaçãoe estrutura permanente da cepa, bem como, a estrutura dos tecidos condutores que é influenciada pela formação do tronco e braços e pelo volume de reservas.
Factores que interferem no vigor
Dentro dos limites de uma poda equilibrada
Mais olhos = Mais lançamentos = Mais cachos
A produção duma videira depende essencialmente do
nº de olhos deixados à poda nesse ano, a que se chama CARGA
formula carga videira
Efeito da Carga no Vigor
Relação folhas / frutos
Necessidade de ter folhas
fotossinteticamente activas em função da produção.
3 situações poda
como contrariar acrotonia
A empa (encurvamento de uma vara, que se ata) contraria a acrotonia
fASES da PODA na videira
Poda de Formação:3 regras a cumprir
- Eleição de varas vigorosas,
bem posicionadas (nunca a menos
de 20cm do arame de entrada) - Eliminação de olhos nas curvaturas, mais ou menos intensa consoante o vigor da vara e a distância ao arame
- Boa atadura da guia sobre o arame. Evitar a ‘flecha’
Execução dos cortes da poda
Em varas do
ano:
Em madeira
de 1 ano:
Tipos de poda
longa = sylvoz
Tipos de poda
poda rasa
eficaz para lutar
contra o alongamento dos troncos e braços.
poda curta a talão (usada na poda em vaso e
cordões tipo Royat,
permite estabelecer um novo talão sobre uma vara originária de um olho da coroa ou do primeiro olho.
poda mista (Guyot
um talão a uma vara longa, o respeito das mesmas regras no que se refere ao comprimento do talão, permite limitar o alongamento
poda longa - empa
máximo índice de abrolhamento (principalmente
dos gomos da base da vara)
- o desenvolvimento de sarmentos vigorosos na
base das varas.PODA CURTA:
resumo pros e cons poda curta
resumo pros e cons poda longa
relação entre qualidade e produção
inversamente proporcionais
recomendação varas por metro linear
15 varas metro linear
PODA EM VASO ou TAÇA
GOBLET