vinho Flashcards

1
Q

as tres dimensões vinho branco

A
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2
Q

as tres dimensões vinho tinto

A
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3
Q

importancia analise sensorial

A
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4
Q

Competências de um BOM PROVADOR:

A
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5
Q

competencias de um bom provador

A

a) Acuidade sensorial média: Bom sentido do cheiro e do gosto.
b) Boa memória: Praticar a memória e lembrar dos vinhos e suas preferências.
c) Provar muitos vinhos: Experimentar variedades diferentes para desenvolver o paladar.
d) Concentração: Evitar distrações ao analisar vinhos.
e)Honestidade, humildade e não ter
preconceitos.
g) Conhecimento
f) Sensibilidade

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6
Q

Como ganhar EXPERIÊNCIA com o Vinho?

A

1) Priorize provar vinhos de alta qualidade em vez de muitos vinhos baratos ou de qualidade inferior. Experimente alguns clássicos renomados.
2) Expanda seu paladar experimentando uma ampla variedade de vinhos, em vez de limitar-se a um ou poucos tipos e estilos que já lhe interessam.
3) Tome notas

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7
Q

Temperatura a que devem ser servidos os vinhos:

A
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8
Q

ANÁLISE SENSORIAL DE VINHOS:

A
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9
Q

VISÃO

A

Ao examinar um vinho, observamos sua limpidez e cor. A cor no centro nos dá uma indicação da intensidade e a cor nas bordas revela nuances na tonalidade.
O PROVADOR tenderá a julgar mais severamente
um vinho turvo ou de cor anormal,
comparativamente com um vinho brilhante, de cor
normal

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10
Q

até onde encher o copo

A

Encher o copo até não mais de um terço (50
cm3), e observar a sua COR contra um
fundo branco

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11
Q

cor e idade

A

A cor normalmente dá uma indicação sobre a
idade do vinho.

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12
Q

A cor dos VINHOS TINTOS

A

novos é vermelha violácea passando a vermelho alaranjado/acastanhado à medida que envelhecem.

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13
Q

cor dos VINHOS BRANCOS

A

torna-se mais intensa com a idade, passando de uma cor “pálida” a “palha” e mais tarde a dourado.

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14
Q

LÁGRIMA

A

fluído que fica aderente nas paredes do copo, depois de se agitar, e que vai escorre lentamente através delas. Deve-se essencialmente ao álcool, que é mais volátil e tem uma maior tensão superficial do que a água

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15
Q

4 GOSTOS ELEMENTARES

A
  • DOCE.
  • ÁCIDO.
  • SALGADO.
  • AMARGO.
    + umami
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16
Q

roda sabores

A
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17
Q

percentagem constituintes vinho e quais fazem a diferença entre vinhos

A

outros constituintes

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18
Q

Sector Vitivinícola lesgislação

A

Altamente regulamentado
- Começa no condicionamento de plantio da vinha.
- Termina no controlo dos vinhos na prateleira do
supermercado

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19
Q

Historia legislação vinho

A

Muito forte desde sempre ligação ao clero e cultivo valor desde sempre

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20
Q

area vitinicola em crescimento?

A

NÃO sempre a cair

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21
Q

ranking europeu area e prod vinha

A
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22
Q

porque rendimento baixo em portugal

A

Estrutura fundiária – pequenas parcelas de vinha.
* Atraso tecnológico.
* Material biológico de baixa qualidade e envelhecido.
* Idade dos vitivinicultores.
* Agentes fitopatológicos – míldio, oídio, ….

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23
Q

area mundial vinha tendencia

A
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24
Q

onde cresce produção cultivo vinha?

A

china
turkey
pt 9º mundial

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25
Q

tendencia mundial consumo

A

11º Mundial

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26
Q

consumo vinho per capita

A
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27
Q

consumo vinho total

A
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28
Q

tendencia mercado vinho

A
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29
Q

quem ta em crescimento?

A

Hemisferio sul

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30
Q

castas em portugal

A
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31
Q

DOP

A

Denominação de Origem Protegida

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32
Q

produção vinho UE por pais

A
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33
Q

indice viticola

A

area vinha/area agricola total

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34
Q

ranking indice viticola UE

A
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35
Q

produtividade vinha paises UE

A

pior de todos portugal

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36
Q

VINHOS VERDES

A

Low density of planting
High vigour
High Production per vine

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37
Q

Viticultura Grega (douro)

A
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38
Q

Viticultura dos Ventos

A

COLARES:

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39
Q

GRANDES CRISES DA VITICULTURA:

A

OÍDIO (enxofre soluciona) france
 FILOXERA -porta-enxertos
MÍLDIO fungo sensivel cobre

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40
Q

Denominação de origem

A
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41
Q

linguagem zonas vinha

A
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42
Q

Vinho de Mesa

A

Os vinhos destinados ao consumo humano que não se enquadram nas designações atrás referidas são considerados vinhos de mesa.

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43
Q

CASTAS RECOMENDADAS

A
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44
Q

MORFOLOGIA DA VIDEIRA
esquema simples

A
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45
Q

raiz

A
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46
Q

tipo raizes

A

Raiz aprumada — (via seminal) raiz principal, originada na radícula doembrião: de onde nascem as raízes secundárias.
Raízes adventícias — (multiplicação por via vegetativa - estaca) váriasraízes principais, essencialmente a nivel dos nós.
Raízes aéreas — quando existem certas condições de humidade etemperatura (vulgares em V. rotund(folia, frequentes na R. Vinhos
Verdes). Normalmente acabam por secar, sem desenvolverem qualquer
função.

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47
Q

O ápice radicular é constituido

A

coifa
zona pilosa
ZOnA SUBERIFICADA

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48
Q

coifa

A
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49
Q

zona pilosa

A
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50
Q

zona suberificada

A
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51
Q

Ângulo Geotrópico.

A
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52
Q

Evolução/fases da vida da raiz

A
  • Fase juvenil ou de colonização
    (7 a 10 anos).
    Fase de vida adulta (10 a 40
    anos).
    Fase de envelhecimento (a partir
    dos 50 60 anos)-
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53
Q

estrutura primaria

A

parte mais jovem do órgão, onde ainda
não ocorreu o crescimento em gossura: devido à actividade dos meristemas secundários (câmbio e felogénio).

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54
Q

estrutura secundaria

A

o órgão se toma adulto, entra em acção dois meristemas secundários, origmando uma
estrutura muito mais diferenciada e definitiva.

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55
Q

Ciclo de crescimento radicular anual

A

O pico de actividade do sistema radicular não coincide com os períodos críticos em termos de fases fenológicas mais exigentes do ponto de vista nutricional.
A actividade das radicelas é função da temperatura e das condições hídricas do solo.

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56
Q

Ciclo de crescimento radicular anual
calendario

A
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57
Q

origem caule

A
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58
Q

quando cresce o sarmento

A

Início: Abrolhamento (estado fenológco B ou C segundo autorconsultado).
Final: Meio do Verão (início do Pmtor — estado fenológico M), com amorte do meristema tenninal.

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59
Q

o caule tem duas zona

A

ZONA CORTICAL:
CILINDRO CENTRaL

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60
Q

zona cortical

A
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61
Q

cilindro central

A
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62
Q

Estrutura Complexa

A
  • Estrutura complexa devido à actividade cambial. Este câmbio vai formar para o exterior novas células de floema que se a ócionam ao floema
    anterior, constittúndo o floema secundário. Semelhantemente, para o interior originam o xilema secundário.
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63
Q
  • Aparecimento da felogene (câmbio subero-felodérmico)
    i
A

nicio do atempamento,
com produção Suber e felderme

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64
Q

No Outono o felogénio

A

deixa de funcionar

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65
Q

estrutura videira

A
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66
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS GOMOS:

A
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67
Q

ramos da videira ao pormenor

A
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68
Q

OLHO LATENTE

A

Anatomicamente, 1 OLHO contém 3 GOMOS.
* Normalmente abrolha o gomo primário (mais
fértil).
* No caso de se partir o jovem ramo ou se queimar
pela geada, abrolha o 2º e/ou 3º secundários
(menos férteis)

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69
Q

esquema olhos

A
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70
Q

Num Sarmento distinguem-se duas panes:

A

Pré-formada - existia no gomo no estado de esboço, fonnada no ano
anterior (4 10 nós).
Neo-formada desenvolve-se na Primavera a partir do meristema
terminal.

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71
Q

FUNÇÃO DO GOMO:

A
  • Desenvolvimento de um novo ramo.
  • Reprodução vegetativa, assegurando a perenidade da planta.
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72
Q

Porte do pâmpano (antes
de ser tutorado)

A
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73
Q

gavinha

A
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74
Q

funções folhas

A

*
Fotossíntese.
Transpiração.
Respiração.
Fotorrespiração.
Absorção de nutrientes (reduzida).

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75
Q

CONSTITUIÇÃO DA FOLHA:

A
  • Pecíolo.
  • Limbo.
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76
Q
  • INFLORESCÊNCIAS.
A
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77
Q

Tripla função da
videira

A
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78
Q

Objectivo da condução da videira:

A

Manutenção do equilíbrio: acumulação de substâncias de reserva, aparelho vegetativo e as migrações destinadas aos bagos e grainhas

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79
Q

ÍNDICE DE RAVAZ =

A

F : V
traduz o equilíbrio entre os
ciclos reprodutor e vegetativo.
F – Peso das uvas V – Peso lenha da poda

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80
Q

Valores de referência

A

Smart & Robinson: 5 - 10
Champagnol: 5 - 7
Bravdo et al.: 5 - 12

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81
Q

RITMOS DE VEGETAÇÃO

A

continuos ou descontinuos

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82
Q

climas temperados

A
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83
Q

climas temperados esquema

A
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84
Q

CLIMAS TROPICAIS

A

e com pouca altitude – a videira
não encontra temperaturas inferiores a 12º C e comporta-se como uma liana perene, sem repouso vegetativo.

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85
Q

Fases de dormência na videira e sua relação com alterações hormonais

A
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86
Q

REPOUSO INVERNAL - HIBERNAÇÃO:

A
  • de Novembro a meados de Março a videira não apresenta actividade vegetativa aparente.
  • A temperatura é muito baixa, impedindo a actividade vegetativa.
  • Porém mesmo que a temperatura aumente neste período de repouso, os gomos não são capazes de abrolhar – os gomos estão em dormência.
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87
Q

DORMÊNCIA

A

número de horas que um gomo tarda em abrolhar, quandocolocado em condições adequadas temperatura (25ºC) e humidade (85%)

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88
Q

CICLO ANUAL DOS GOMOS DA VIDEIRA

A

Compreende 5 fases sucessivas, desde a formação dos olhos, até ao seu abrolhamento no ciclo
seguinte (as datas indicativas referem-se à zona de Bordéus)

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89
Q

Fase 1 – PRÉ-DORMÊNCIA:

A
  • Os gomos formados nos sarmentos têm potencial para brotar e se desenvolver em pâmpanos quando as condições são favoráveis.
  • A inibição do crescimento ocorre quando os gomos são deixados no pâmpano, devido à inibição apical (ápice principal e das netas) e das folhas adultas - conhecida como inibição por correlação.
  • Durante a fase de pré-dormência, ocorre a “iniciação dos esboços florais” dentro dos gomos, que posteriormente se desenvolverão em inflorescências.
  • O ácido indolacético é a causa desse fenômeno fisiológico.
  • Esse período de iniciação dos esboços florais ocorre de julho a 10 de agosto.
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90
Q

Fase 2 – ENTRADA EM DORMÊNCIA (Endógena):

A
  • Caracteriza-se pelo aumento do tempo de abrolhamento
    (Intensidade de dormência passa de < 200 horas a mais de 300
    horas).
  • CAUSA: ÁCIDO ABCÍSSICO (ABA) cuja concentração está em
    crescimento. Produzido pelas folhas adultas.
  • PERÍODO: 10 de Agosto - 1 de Setembro.
  • A entrada em dormência coincide com o início do atempamento,
    iniciando-se da base da vara para o topo
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91
Q

Fase 3 – DORMÊNCIA (Endógena):

A
  • Corresponde ao repouso profundo dos gomos.
  • Pode ir do início de Setembro até meados de Novembro, em função
    do ano.
  • CAUSA: ÁCIDO ABCÍSSICO (ABA) cuja concentração é
    máxima. Produzido pelas folhas adultas.
  • Caracteriza-se pelo desenvolvimento de aptidão, por parte dos
    gomos, para o abrolhamento.
  • Intensidade de dormência pode chegar aos 200 dias.
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92
Q

Fase 4 – QUEBRA DE DORMÊNCIA (Endógena):

A
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93
Q

Fase 5 – PÓS-DORMÊNCIA (Exógena):

A
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94
Q

QUEBRA DE DORMÊNCIA:

A

Baixas temperaturas: Inferiores a 10ºC são eficazes sobre a saída de dormência. Quanto mais intenso for o frio, menor é o tempo necessário para o abrolhamento
Pulverização com cianamida
hidrogenada

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95
Q

iNFLUÊNCIA DAS CASTAS:

A

As castas com abrolhamento precoce têm uma
dormência menos intensa, exigindo um
tratamento de quebra de dormência mais curto,
possuindo uma velocidade de evolução
fisiológica mais rápida

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96
Q

OS CHOROS:

A
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97
Q

III - ABROLHAMENTO

A

Quando a temperatura sobe e atinge o “zero de vegetação”, dá-se o abrolhamento:
Ocorre em Março.
O abrolhamento marca verdadeiramente o início docrescimento dos primórdios vegetativos e constituição de órgãos fundamentais, tais como, pâmpanos (varas), folhas, flores, gavinhas e frutos

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98
Q

data de abrolhamento

A
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99
Q

Factores que influenciam a data de
abrolhamento:

A

Temperatura do ar: Quanto maior for a temperatura,maior será a velocidade de abrolhamento
latitude (A temperatura média de
abrolhamento diminui) e data de abrolhamento
é mais tardia
variedade
O vigor influência o abrolhamento. As cepas mais
débeis abrolham antes
Época da poda

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100
Q

pâmpano

A

eixo enquanto tenro, herbáceo e em condições de
crescer denomina-se
após o atempamento chama-se sarmento

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101
Q

Mecanismo do crescimento

A

o crescimento do pâmpano é devido
ao funcionamento do ápice vegetativo.
O crescimento irá depender, evidentemente, da fotossíntese

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102
Q

Factores que influenciam a paragem de crescimento
do pâmpano

A
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103
Q

ACROTONIA:

A

Acrotonia é um termo usado na viticultura para descrever o crescimento dos gomos mais altos na videira. Em um sistema de treinamento de vinhas, a acrotonia refere-se aos gomos que crescem verticalmente em direção ao topo da planta

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104
Q

Acrotonia do abrolhamento na vara

A

Os gomos da base dos sarmentos, são os que abrolhammais tarde, ou têm menores taxas de abrolhamento

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105
Q

Atempamento:

A

O atempamento é necessário para assegurar a perenidade da planta
ou do sarmento, de um ano para o outro, já que o crescimento inicial só é possível devido às reservas anteriormente acumuladas
O depósito de amido começa com a paragem do crescimento dospâmpanos ou imediatamente após a mesma. Torna-se aparente nabase dos pâmpanos por uma modificação da cor e estrutura e pela formação da casca

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106
Q

CICLO REPRODUTOR

A
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107
Q

INICIAÇÃO FLORAL

A

Indução
Diferenciação

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108
Q

Influência dos factores ambientais na iniciação floral: TEMPERATURA

A

A temperatura entre 15 de junho e 15 de julho no Hemisfério Norte tem uma relação direta com o número de inflorescências nos pâmpanos do ciclo seguinte.
A influência da temperatura é positiva, sendo mais significativa para temperaturas entre 30ºC e 35ºC.
A temperatura no final do período de diferenciação, tanto antes como depois do abrolhamento, também afeta a fertilidade da videira.

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109
Q

FLORAÇÃO

A

A floração ocorre em Maio – Junho.
* A floração dura, em condições favoráveis, 8 -10 dias.
FAVORAVEL CALOR

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110
Q

POLINIZAÇÃO

A

A chuva pode reduzir a percentagem de
germinação devido:
− Diluição do suco estigmático ou porque o lava
completamente dos estigmas.
− Aglomeração dos grãos de pólen.
− Os insectos voam menos

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111
Q

VINGAMENTO E DESAVINHO:

A

VINGAMENTO – transformação da flor em fruto, quando todo o
processo descrito ocorre de forma adequada.
* O número de bagos &laquo_space;número de flores à floração.
DESAVINHO – Apenas se fala em desavinho
se a percentagem de bagos tombados se torna
excessiva

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112
Q

A selecção da videira
desenvolve-se em três fases:

A
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113
Q

1 - Prospecção dos pés-mães nas vinhas

A
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114
Q

2 - Instalação de uma população de clones

A
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115
Q

3 - Instalação de campos de comparação clonal

A
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116
Q

DIVERSIDADE DE VARIEDADES DA
VIDEIRA

A

Apenas 17 variedades com 2% ou mais da área tota

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117
Q

Por que podamos?

A

Conservar o equilíbrio vegetativo
 Regularizar a produção
 Manter a qualidade da produção
 Rejuvenescer a videira

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118
Q

Objectivo da condução da videira

A

Manutenção do equilíbrio entre o acumular de
substâncias de reserva entre o aparelho vegetativo e as migrações destinadas aos bagos e grainhas.

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119
Q

indice de ravaz extendido

A

IR = F/V = KG uvas / KG lenha de poda

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120
Q

iNDICADOR DESSE EQUILÍBRIO

A

1 m2folhas expostas (SFE) para 1 kg de uvas

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121
Q

meio, capacidade de crescimento e potencial vegetativo esquema de branas

A
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122
Q
  • Potencial vegetativo
A
  • a capacidade da videira de formar maior ou menor quantidade de matéria seca (o que é determinado pelo nível das interacções entre os factores internos da planta e o meio).
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123
Q

Expressão vegetativa

A

Valor quantificável que se exprime a partir da totalidade de biomassa da videira produzida, ou seja, o volume (ou peso) das raízes, tronco, braços, varas, folhas, cachos.

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124
Q

expressão vegetativa e vigor

A
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125
Q

efeito poda

A

=>se por um lado promove o vigor ao concentrar
as reservas num menor número de olhos,
=>por outro, deprime a capacidade para o
crescimento, já que é suprimida uma parte
substancial da área foliar potencial produtora
de hidratos de carbono

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126
Q

poda de rejuvenescimento

A

atrasar a poda

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127
Q

PODA DE INVERNO

A

A PODA determina a carga por cepa e a sua
distribuição espacial sobre as unidades de frutificaçãoe estrutura permanente da cepa, bem como, a estrutura dos tecidos condutores que é influenciada pela formação do tronco e braços e pelo volume de reservas.

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128
Q

Factores que interferem no vigor

A
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129
Q

Dentro dos limites de uma poda equilibrada

A

Mais olhos = Mais lançamentos = Mais cachos

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130
Q

A produção duma videira depende essencialmente do

A

nº de olhos deixados à poda nesse ano, a que se chama CARGA

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131
Q

formula carga videira

A
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132
Q

Efeito da Carga no Vigor

A
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133
Q

Relação folhas / frutos

A

Necessidade de ter folhas
fotossinteticamente activas em função da produção.

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134
Q

3 situações poda

A
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135
Q

como contrariar acrotonia

A

A empa (encurvamento de uma vara, que se ata) contraria a acrotonia

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136
Q

fASES da PODA na videira

A
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137
Q

Poda de Formação:3 regras a cumprir

A
  1. Eleição de varas vigorosas,
    bem posicionadas (nunca a menos
    de 20cm do arame de entrada)
  2. Eliminação de olhos nas curvaturas, mais ou menos intensa consoante o vigor da vara e a distância ao arame
  3. Boa atadura da guia sobre o arame. Evitar a ‘flecha’
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138
Q

Execução dos cortes da poda

A

Em varas do
ano:
Em madeira
de 1 ano:

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139
Q

Tipos de poda

A

longa = sylvoz

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140
Q

Tipos de poda

A
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141
Q

poda rasa

A

eficaz para lutar
contra o alongamento dos troncos e braços.

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142
Q

poda curta a talão (usada na poda em vaso e
cordões tipo Royat,

A

permite estabelecer um novo talão sobre uma vara originária de um olho da coroa ou do primeiro olho.

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143
Q

poda mista (Guyot

A

um talão a uma vara longa, o respeito das mesmas regras no que se refere ao comprimento do talão, permite limitar o alongamento

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144
Q

poda longa - empa

A

máximo índice de abrolhamento (principalmente
dos gomos da base da vara)
- o desenvolvimento de sarmentos vigorosos na
base das varas.PODA CURTA:

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145
Q

resumo pros e cons poda curta

A
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146
Q

resumo pros e cons poda longa

A
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147
Q

relação entre qualidade e produção

A

inversamente proporcionais

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148
Q

recomendação varas por metro linear

A

15 varas metro linear

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149
Q

PODA EM VASO ou TAÇA

A

GOBLET

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150
Q

PODA GUYOT (SIMPLES)

A

talão e vara
comprida e atada no aram

151
Q

CORDÃO SYLVOZ

A

vara comprida e
empada, perpendicular ao eixo da videira

152
Q

a Cazenave

A

. talão e vara inclinada e atada

153
Q

Pré-podadora

A

As varas são ‘trituradas’ em pequenas porções

154
Q

Poda assistida – tesouras pneumática

A

Mais rapidez
Menor esforço para corte maiores
Mais difícil executar cortes perfeitos
Inadequada à poda de formação

155
Q

Poda mínima

A

Poda mínima: consiste em podar a videira o menos
possível, deixando muita carga (muitos olhos à poda), o que é facilmente executado por máquinas de poda (menor custo em mão-de-obra)
A videira autorregula-se e

156
Q

Que PROCESSOS oconem no fabrico do vinho?

A

3.1 - Microbiológicos.
3.2 - Enzimáticos.
3.3 -Químicos.
3.4 - Físico-químicos.

157
Q

processos microbiologicos fabrico vinho

A
158
Q

ENZIMÁTICOS.

A

3.2.1 - Enzimas libefiados pelas leveduras.
3.2.2 - Enzimas provenientes das uvas: Lacase e Tirosinase.

159
Q

3.3 - QUÍMICOS.

A

3.3.1 - Oxidação.
3.3.2 - Polimerização e precipitação.
3.3.3 - Estefificação.

160
Q

3.4 - FÍSICO-QUÍMICOS.

A

3.4.1 - Precipitação de bitartarato de potássio e tartarato de cálcio.
3.4.2- Extracçao de componentes dos tecidos dos bagos
(especialmente películas).

161
Q

o vinho quimicamente é?
e microbiologicamente

A

inestavael (oxidação)
estavel

162
Q

efeitos que limitam crescimento de microrganismos

A

5.1- Contacto com o ar crescimento aeróbio vs. anaeróbio.
5.2- pH - critico para o crescimento das bactérias e actividade do S02.
5.3- Uso correcto do S02
5.4- Evitar uvas apodrecidas .com fungos) (l) - bactérias acéticas.
5.5- Controlo da temperatura e tempo(l).
5.6- Inoculação com uma boa levedura fermentativa.
5.7- Uso de equipamento limpo.

163
Q

PREVENÇÂO DA OXIDAÇÃO.

A

(1)
6.1- Evitar o contacto com o ar
6.2- Uso conecto do so2
6.3- Controlo da temperatura e tempo
6.4- Evitar uvas apodrecidas(l) - lacase.
6.5- Prevenir o crescimento de bactérias acéticas.

164
Q

BAGO INTACTO:

A

Estabilidade
Microbiológica e
oxidativa

165
Q

BAGO ESMAGADO:

A

Instabilidade Microbiológica e
oxidativa

166
Q

FERMENTAÇÃO:

A
167
Q

ENGARRAFADO:

A
168
Q

1 - ÁCIDOS:

A

1.1 — Ácido tartárico (L+).
1.2 — Ácido málico (L—).
1.3 — Ácido cítrico.

169
Q

90 % acidos na uva

A

Ácido tartárico (L+) + Ácido málico (L—) = 90 % total dos ácidos das uvas .

170
Q

“Força Ácida”:

A

Ác. Tartárico > Ác. Cítrico > Ác. Málico.

171
Q

qual acido estavel

A

tartarico

172
Q

1.4 - CONCENTRAÇÃO NO BAGO:

A
173
Q

Factores que afectam a concentração ácida:

A

a) Aumento do tamanho do bago (DILUIÇÃO) —
b) RESPIRAÇÃO (i.e. produção de energia em presença do 02) —afecta principalmente o ácido málico.

174
Q

NEUTRALIZAÇÃO DOS ÁCIDOS:

A

O pH aumenta ao longo da maturação.
- Afecta todos os ácidos.
Dependente da composição do solo (fertilizações) e das
características da sebe da videira (ensombramento).

175
Q

IMPORTÂNCIA RELATIVA DO pH e CONCENTRAÇÃO EM aCIDOS:

A
176
Q

NÍVEIS DESEJÁVEIS DO pH DOS VINTHOS:

A

abaixo de 3

177
Q

NÍVEIS DESEJÁVEIS DO pH DOS VINTHOS:

A

abaixo de 3

178
Q

ph vinhos

A

VINHOS BRANCOS E ESPUMANTES: pH 3,0 - 3,3 (Ausênciade bactérias).
VINHOS TINTOS: pH 3,3 3,5 (Fermentação maloláctica -

179
Q

AÇÚCARES:

A

Hexoses (D-Glicose e D-Frutose)
Pentoses (xilose e ribose)
Dissacarídeos (Glucose e Frutose)

180
Q

3 - COMPOSTOS FENÓLICOS:

A

Intervém nas características organolépticas do vinho: adstringência,
dureza, sapidez.
Transformações do vinho: tratamentos, envelhecimento.
5 % no sumo + 95 % nas películas e grainhas.

181
Q

TIPOS DE COMPOSTOS FENÓLICOS:

A

1 - ÁCIDOS FENÓLICOS ( oxidação enzimática e
acastanhamento dos vinhos brancos)
2 - ESTILBENOS (C6-C2-C6).
3 - FLAVONÓIDES (C6-C3-C6)
3.1 - ANTOCIANINAS (peeliculas)
3.2 - FLAVONÓIS.
3.3 - TANINOS.

182
Q

castas tintureiras

A

Alicante Bouchet
Vinhão

183
Q

variação cor com ph

A
184
Q

FLAVONOIS:

A

São pigmentos amarelos existentes nas películas das castas brancas e tintas.

185
Q

EXTRACÇÂO FENÓLICA E “ESTILO” DE VINHO TLNTO:

A
186
Q

antiocioninas +so2

A

incolor

187
Q

COMPOSTOS AZOTADOS DAS UVAS:

A
  • A maior parte dos compostos azotados (l a 3 gramas/L) encontram-se nas películas e grainhas.
    São importantes nutrientes para as leveduras e bactérias.
188
Q

MICROFLORA DO MOSTO E DO VINHO:

A

1- LEVEDURAS.
2- BACTÉRIAS ACÉTICAS.
3- BACTÉRIAS LÁCTICAS.

189
Q

levadutas inicio fermentação

A

Hansenula e Candida

190
Q

CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DAS LEVEDURAS:

A
191
Q

FERMENTAÇÃO DE MOSTO DE CVA A DIVERSAS
TEMPERXTURAS.

A
192
Q

GRAC ÁLCOOL FORNL\DO EM FUNÇÃO DA TEMPERATCRX
DE FERMENTAÇÃO:

A
193
Q

Factores que podem conduzir a uma insuficiência em azoto amomacal:

A

0 Uvas multo podres (Botrytis consome
o Uvas multo maduras.
o Enrelvamento do solo.
o Seca prolongada.

194
Q

LEVEDURAS DO VINHO E PROBLEMAS QUE PODEM
OCASIONAR:

A

Refermentaçâo dos açúcares redutores residuais:
o Alteração da limpidez.
o Formação de depósitos.

195
Q

BACTÉRIAS LÁCTICAS:

A

o Lactobacillus.
o Pediococcus.
o Leuconostoc.
transformam a glucose em ácido láctico (glicolise)

196
Q

FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA:

A
197
Q

DEGRADAÇÃO DO ÁCIDO MÁLICO (Leveduras):

A
198
Q

EFEITOS DA FERMENTAÇÃO MALOLÁCTICA:

A
199
Q

FERNENTAÇÃO MALOLÁCTICA E “ESTILO DE VINHO”:

A
200
Q

diferente qualidade/tipo folhas

A
201
Q

Indicadores de qualidade folhas

A
202
Q

BAGOS constituição

A
203
Q

anatomia bago

A
204
Q

Tamanho do bago e qualidad

A

A diminuição controlada do tamanho do bago pode ser um objetivo de qualidade, dado que a dimensão do bago condiciona a relação superfície/volume e por conseguinte a diluição dos constituintes específicos da película no volume de mosto ou de vinho

205
Q

Composição química do engaço

A
206
Q

Composição química pelicula

A
207
Q

Composição química polpa

A
208
Q

Composição química grainha

A
209
Q

Hipoderme (pelicula)

A

Contém as matérias corantes e
aromáticas

210
Q

Ácidos
orgânicos

A

procedentes
das raízes e
das folhas

211
Q

Açúcares

A

procedentes do
lenho e das
folhas

212
Q

Antocianinas e
Compostos
aromático

A

formados no bago

213
Q

Aminoácidos

A

procedentes das
folhas (e formados
no bago)

214
Q

minerais

A

procedentes do
solo através das
raízes

215
Q

Taninos

A

formados no ráquis, grainhas e
película

216
Q

Composição do mosto e do vinho

A
217
Q

Qualidade da uva

A
218
Q

Consequências tecnológicas da
podridão dos cachos

A
219
Q

Evolução da fase do Pintor

A

A fase do PINTOR ocorre entre o mês de JULHO e AGOSTO

220
Q

Cálculo da data média do Pintor

A

(data IP + data FP) / 2

221
Q

Fases de maturação da uva

A
222
Q

Fenómenos ao longo da maturação

A
  • crescimento do bago
  • acumulação de açúcares
  • diminuição do teor de ácidos
  • migração das matérias minerais
  • modificação das paredes celulares
  • evolução dos compostos fenólicos e das substâncias azotadas e
    aromáticas
223
Q

Crescimento herbáceo do bago

A
224
Q

Pintor

A
225
Q

À maturação

A

O bago aumenta de volume devido ao aumento dos vacúolos celular
Assiste-se à acumulação de açúcares e a acidez continua a diminuir

226
Q

À maturação

A

O bago aumenta de volume devido ao aumento dos vacúolos
celulare

227
Q

Evolução da maturação

A
228
Q

Açúcares na maturação

A

migram para o fruto, principalmente, sob a forma de sacarose (dissacarídeo). Esta é imediatamente hidrolisada em glucose e frutose que se acumulam nos vacúolos das células da polpa.

229
Q

volução da maturação:
Açúcares vs. Ácidos

A
230
Q

O ácido tartárico

A

resultado do metabolismo dos açúcares
depende da temperatura e da disponibilidade de água na videira.

231
Q

ácido málico

A

depende da casta, do vigor da videira e do solo.

232
Q

Ácido Cítrico

A

máximo ao Pintor

233
Q

Matérias Minerais

A

Os catiões (+) mais importantes são o potássio, cálcio,magnésio, sódio e ferro (aumenta na maturação)
Os aniões (-)mais importantes são os fosfatos sulfatos e cloretos.

234
Q

Compostos fenólicos

A

cor, aroma e adstringência

235
Q

Aromas dos Vinho

A
236
Q

Índices físicos de maturação
(empíricos)

A
237
Q

Índices químicos de maturação
(mais eficazes)

A
  • Açúcares / Acidez
  • Ácido Tartárico / Ácido Málico
  • Outros (ex: Coeficiente Angular)
238
Q

Relação açúcar / acidez

A
239
Q

Coeficiente angular

A
240
Q

Açúcares (refratometria) em grau
Brix

A
241
Q

Marcação da data da vindima

A
  • Da maturação pretendida (uso das determinações analítica
  • Da evolução da podridão dos cachos
  • Finalidade (Uva de mesa ou vinho? Tipo de vinho?)
  • Da equipa contratada
    Do tempo (previsão meteorológica)
    marcação da adega (cooperativa ou particular)
    aluguer da máquina de vindimar
  • Do transporte de uvas contratado
242
Q

Práticas culturais pré-vindima /
rendimento do trabalho

A
  1. SOLO (relva natural e sem infestantes)
  2. SEBE: Desfolha de um ou ambos os lados
243
Q

Condições para vindima
mecânica

A

direcionar a vindima mecânica para as castas tintas, pois após o desengace dos cachos, os bagos/mosto são menos sujeitos a processos de oxidação que os das brancas

244
Q

Receção das uvas / critérios de
qualidade

A
  • Em função da casta
  • Em função da junção de castas
  • Em função do TAP - Teor de Álcool Provável
  • Em função do estado sanitário das uvas
  • Em função do vinho a obter (rosado, espumante, etc.)
245
Q

etapas após descarga na adega

A

ESMAGAMENTO E DESENGAÇE (para envelhecer não desengaçe)
APLICAÇÃO DE SULFUROSO (SO2)
ESGOTAMENTO
PRENSAGEM
CONTROLO DA FERMENTAÇÃO
ALCOÓLICA

246
Q

SULFUROSO as petos positicos

A
  • Seleção de microrganismos (leveduras vs. bactérias; leveduras
    “desejáveis”)
  • Clarificação (retarda a fermentação, o que facilita o depósito
    das matérias em suspensão)
  • Retardar as oxidações (inibição da tirosinase)
  • Poder dissolvente da matéria corante, taninos e minerais
    (destrói as células, que cedem mais facilmente os seus
    constituintes)
247
Q

SULFuroso aspetos negativos

A

Mal utilizado ou em grande quantidade pode originar
maus aromas (sulfídrico – H2
S)
* Inibição da fermentação malolática (não deve ser aplicado
em grandes quantidades quando esta é desejável)
* Extração de matéria corante e taninos (indesejável nos
vinhos brancos)

248
Q

MOMENTO DE APLICAÇÃO DO SO2

A
  • Deve ser feita antes do início da fermentação:
  • Ao esmagamento (VT, VB)
  • Após a prensagem (VB)
    (Necessidade de
    garantir uma boa
    homogeneização)
249
Q

DOSES DE SO2 A APLICAR

A

A mais reduzida possível que nos permita atingir os
nossos objetivos

250
Q

DOSE A APLICAR DEPENDE DE:

A

Maturação
Estado sanitário
Tipo de vinho
Acidez do mosto
Temperatura
Malolática

251
Q

ESGOTAMENTO

A
  • Consiste na separação do mosto das matérias
    sólidas e pode ser realizada sem ou com
    aplicação de uma ligeira pressão
  • Tem como objetivo diminuir o volume a prensar
252
Q
  1. PRENSAGEM
A

A massa é comprimida contra uma parede perfurada em madeira
ou metálica, de modo a separar o mosto/vinho das partes sólidas.

253
Q

Características do vinho de prensa

A
254
Q

fermentação rapida vs lenta

A
255
Q

TEMPERATURAS ÓPTIMAS DE FERMENTAÇÃO

A

branco mais baixo do que tinto

256
Q

vinificação brancos

A

prensagem: Mais delicado
Utilização de enzimas mosto menos espeço
filtração
clarificação flotoação
Bentonite (evita precipitação)

257
Q

Vinificação em Tinto

A
  • A fermentação dos mostos tintos faz-se na presença das partes sólidas
    dissolução e difusão (antocianas, taninos,
    substâncias aromáticas, sais minerais)
    dai a temperatura mais alta
    Remontagem
    ferm malolatica
    maceração
258
Q

Remontagem

A
  • Consiste na operação de tomar o mosto na parte inferior de um recipiente em fermentação para o conduzir à parte superior, por meio de uma bomba
259
Q

Terroir

A

ecossistema viticola + homem

260
Q

Solo / Carácter do vinho

A
261
Q

Solos com aptidão vitícola

A

encosta ou planice
Altitude: entre os 50 a 300 metro

262
Q

VINHA PLANA

A
263
Q

VINHAS EM ENCOSTA

A
264
Q

CLIMA

A

MACROCLIMA (região)
MESOCLIMA (local)
MICROCLIMA (clima dentro e imediatamente à volta do coberto vegetal)

265
Q

Influência do clima nos vinhos

A
266
Q

ELEMENTOS DO CLIMA

A

Temperatura
- Luz
- Água

267
Q

MESOCLIMA

A

LATITUDE
ALTITUDE
DECLIVE E EXPOSIÇÃO
MASSAS DE ÁGUA
CORRENTES AÉREAS E MARÍTIMAS.
ABRIGOS NATURAIS E ARTIFICIAIS
MASSAS FLORESTAIS E MONTES
ARBORIZADOS:

268
Q

Luta contra os Invernos Rigorosos

A

enterrar vinha

269
Q

Luta contra as geadas primaveris

A

turbinas ou helicopteros

270
Q

Luta contra as geadas primaveris

A

aquecedores

271
Q

A Produção de um vinho de qualidade
resulta do equilíbrio de 4 “relógios

A
272
Q

Taxionomia da videira

A

TIPO – FANEROGÂMICAS (com flor e semente)
SUB-TIPO – ANGIOSPÉRMICAS (gineceu com estigma e óvulos
encerrados num ovário – semente no interior do fruto)
CLASSE – DICOTILEDÓNEAS (semente com 2 cotilédones)
GRUPO – DIALIPÉTALAS (pétalas livres)
SUB-GRUPO – SUPEROVARIANAS (ovário súpero)
Ordem – Rhamnales
Família – Vitaceas
genero=> vitis

273
Q

Primeiros representantes de Vitáceas fósseis

A

cretaceo pt e ing

274
Q

Zonas de refúgio da Vitis vinifera

A
275
Q

alta diversidade genetica

A

PORTUGAL

276
Q

sativa vs sylvestrys

A

cultivavel contra selvagem

277
Q

ramos fora europeia

A

ajudam melhorar por cruzamento produção ou resistencia (amurensis)

278
Q

ramo para porta enxertos

A

americano central

279
Q

Escolha de porta-enxertos

A
  1. Resistência à filoxera
  2. Resistência ao calcário (afeta clorofila)
  3. Resistência à secura
  4. Humidade
  5. Acidez do solo
  6. Sais
  7. Nemátodos (vermes)
  8. Relações rendimento qualidade da combinação
    Porta enxerto × Variedade da Vitis vinifer1. Resistência à filoxera
  9. Resistência ao calcário
  10. Resistência à secura
  11. Humidade
  12. Acidez do solo
  13. Sais
  14. Nemátodos
  15. Relações rendimento qualidade da combinação
    Porta enxerto × Variedade da Vitis vinifer
280
Q

maceração carbonica

A
281
Q

que precisas para meceração carbonica

A

cuba hermetica
co2

282
Q

Características organoléticas vinhos maceração carbonica

A
  • Os aromas primários são melhor conservados
  • Os vinhos são mais macios (há menos ácido málico e o pH é mais
    elevado)
  • A cor é mais estável (combinação dos antocianas)
  • Aroma secundário é harmoniosamente marcado pelo
    metabolismo anaeróbio.
    BOM VINHOS REGIÕES ACIDAZ
283
Q

Diagrama tecnológico de fabrico de espumante

A
284
Q

defeitos espumantes vs vinhos

A

piora todos os defeitos vinho base

285
Q

metodos segunda fermentação

A

na propia garrafa adição de açucar
garrafas na horizontal

286
Q

rolhas espumantes

A
287
Q

segundo metodo criado para espumantes

A
288
Q

metodo atual espumantes

A
289
Q

Vinhos Rosé

A
290
Q

Três grandes princípios rose

A
291
Q

inificação de vinho do Porto FATOS BASICOS

A
  • Teor de açúcar à vindima – > 12º-14º Baumé
  • Usualmente leveduras indígenas (exceto brancos)
  • Temp. Fermentação – 25-30 ºC (exceto brancos e
    rosés)
  • Duração da fermentação: 2-3 dias
  • Adição de aguardente – 7º- 5º Baumé (dependendo do
    estilo de Vinho do Porto)
292
Q

CASTAS PORTO

A

Touriga
Nacional
Touriga
Francesa
Tinta
Roriz
Tinta
Barroca
Tinto
Cão
Tinta
Amarela

293
Q

lagar

A

tradicional com os pés

294
Q

Contribuição da Aguardente na harmonia do vinho

A

(representa cerca de 20% do volume final)

295
Q

que aporta aguardente ao porto

A

capacidade de envelhecer

Aguardentes com diferentes
composições sensoriais e químicas
para diferentes estilos de Vinhos do
Portos

296
Q

envelhecimento porto

A

oxidação madeira
redução garrafa

297
Q

portos que envelhecem

A

só os Vintage e alguns LBV, não filtrados

298
Q

estilo porto

A
299
Q

tipos envelhecimento

A
300
Q

Porto Tawny

A

Pronto a ser consumido quando engarrafado
Cor vermelha dourada, aroma com nuances de
fruta e madeira (frutos secos)

301
Q

Tawnies Velhos

A

Qualidade superior. Cor dourada
ou dourada clara com aroma
dominado por frutos secos. Boca
redonda e persistente

302
Q

Porto LBV

A

Late Bottled Vintage
Engarrafado entre o 4.º e o 6.º ano

303
Q

Por quanto tempo posso manter a
garrafa aberta?

A
304
Q

Para plantar uma vinha é necessário

A

possuir um direito de plantação:
– Licença de replantação.
– Licença de transferência.
– Licença nova

305
Q

Seleção do local:

A
306
Q

Caracterização prévia da parcela

A

Clima
Solo
Topografia
* Necessidade de rega…

307
Q

A preparação dos solos antes
da plantação:

A

Estudo do solo: - examinar o precedente
cultural.
Exame topográfico

308
Q

Correcção do pH em pt

A

incorporação de calcário -Norte Portugal

309
Q

Escolha das castas

A
310
Q

Recepção das plantas

A
311
Q

SURRIBA / RIPAGEM:

A
312
Q

o que pode ser miportante como surriba/ripagem

A

drenagem interna

313
Q

Escorrência

A

Este é o principal mecanismo de erosão hídrica A água da chuva corre ao longo da superfície do solo e arrasta consigo as partículas do solo

314
Q

Efeitos negativos da erosão:

A

Perda de solo
Diminuição da fertilidade (nutrientes perdidos)
Desestabilização de encostas e aumento do
risco de deslizamentos.

315
Q

Vigor × Produção × Qualidade

A
316
Q

Orientação das Linhas

A
317
Q

CABECEIRAS

A

Inclinação a 70

318
Q

Enxertos-prontos

A
319
Q

Tubos de crescimento

A

+) Crescimento e enraizamento + rápido no 1.º ano
(+) Tutor inicial
(+) Proteção (roedores, vento, granizo)
(+) Aplicação de herbicidas
(+) Desladroamento natural
(+) Menores ataques de míldio e oídio (atenção à podridão

320
Q

Cobertura do solo

A
321
Q

CUSTO TOTAL 1 hectare

A
322
Q

chaptalização

A
  • Adição do açúcar sob a forma de sacarose (proibida em
    Portugal).
  • Vinho tinto 196 - 20 g/l açúcar.
  • Vinho branco 1%- 17 g/l açúcar.
  • Existem limites legais à elevação do grau de álcool:
    1-a2%
    3,5 — a 4,5 % - anos excecionalmente adversos.
  • Volume final não pode aumentar mais do que:
  • 11 %
323
Q

vantagens desvantagens chaptalização

A
324
Q

2 ADIÇÃO DE MOSTOS CONCENTRADOS

A

Permitida na Região dos Vinhos Verdes e Oeste
* Necessidade de retificar os mostos

325
Q

“PASSERILLAGE

A

Uvas vindimadas são desidratadas:
- Colocadas sobre camadas de palha (vinhos de palha
do Jura).
- Ao fim de alguns meses observa-se concentração de
açúcares.

326
Q

CRIO-EXTRAÇÃO

A

Congelamento parcial do bago.

327
Q

DESACIDIFICAÇÃO

A
328
Q

ACIDIFICAÇÃO

A

A acidificação é sempre realizada com ácido tartárico. Estável do ponto de vista microbiológico.

329
Q

Atividade antimicrobiana so2

A

Apenas a forma SO2 molecular – H2
SO3 – uma das que existe em
menor concentração é ativa do ponto de vista microbiológico.
Esta concentração é função do pH 1.77 ou menos

330
Q

Ação antioxidante do SO2

A

É devida às formas HSO3- e SO32-
* Consequentemente é relativamente independente do pH.
* Combina o oxigénio dissolvido no meio:

331
Q

so2 efeito olfativo

A

commbinando-se com compostos como o
etanal (acetaldeído - mascara os aromas de oxidação) e cetonas

332
Q

Evolução no tempo do SO2 adicionado ao
mosto:

A
333
Q

tecnicas clarificação

A

CLARIFICAÇÃO ESPONTÂNEA: SEDIMENTAÇÃO +
TRASFEG
CENTRIFUGAÇÃO
FILTRAÇÃO
COLAGEM
BENTONITE

334
Q

COLAGEM

A

m incorporar num vinho mais ou menos turvo
uma substância capaz de flocular e de sedimentar,
arrastando as partículas em suspensão, tornando o vinho clarificado e límpido.

335
Q

TIPOS DE COLAS

A

ORGÂNICAS
MINERAIS
POLÍMEROS SINTÉTICOS

336
Q

ALTERAÇÕES DOS VINHOS

A

Doenças de Origem Microbiológica
. Acidentes Físico-Químicos

337
Q

1.Doenças de Origem Microbiológica

A

Leveduras
A – Refermentação
B – Flor
C – Leveduras e “falsos gostos”
* Odores sulfurados/Odores de redução
* Odores fenólicos
Bactérias
A – Azedia, Pico Acético ou Ascescência
B – Volta
C – Manite
D – Pico Lático
E – Gordura
F – Amargo

338
Q

CORREÇÃO LEVADURAS

A

REFERMENTAÇÃO=>Higienização
FLOR=>Usar doses convenientes de SO2
LEVEDURAS E “FALSOS GOSTOS”=´>dição de
sulfato de cobre
AZEDIA, PICO ACÉTICO OU ACESCÊNCIA=>Pasteurização do vinho
VOLTA=> 1.º Destruir as bactérias por sulfitagem (5-7 g de SO2/hl)
 2.º Eliminar as bactérias por colagem ou filtração, 24h após a sulfitagem
MANITE=>Necessariamente preventivo, esgotando por completo os açúcares na fermentação

339
Q
  1. ACIDENTES -fq
A
340
Q

CASSE FÉRRICA

A

presença de ferro
Evitar a contaminação com ferro de mosto ou do vinho, desde o transporte das uvas ao seu processamento
Complexar o ferro férrico sob a forma solúvel, por adição de ácido cítrico, formando um complexo solúvel

341
Q

CASSE OXIDÁSICA

A

É devida à presença no vinho de enzimas oxidativas
substâncias insolúveis.
*Adicionando SO2 para diminuir a sua actividade
*Aquecimento a 70 a 75 °C

342
Q

CASSE CÚPRICA

A
343
Q

CASSE PROTEICA

A

turvação sem remédio após o engarrafamento.
betonite

344
Q

intervenções em verde

A

todas as operações efectuadas sobre os órgãos herbáceos da videira, passíveis de modificar o seu número, peso, superfície e posição.

345
Q

OBJECTIVOS intervenção em verde

A
  • Corrigir a poda de inverno;
  • Promover o equilíbrio vegetação/produção - melhor maturação;
  • Melhorar o microclima da sebe;
  • Promover o vingamento, reduzindo o ritmo de crescimento e melhorando o microclima na zona produtiva;
  • Facilitar o controlo e equilíbrio do vigor e da superfície foliar;
  • Reduzir o risco de doenças e aumentar a eficácia dos tratamentos;
  • Facilitar a poda de inverno seguinte, evitando grandes feridas na planta;
  • Controlar a produção - monda de cachos ou inflorescências;
  • Formar a estrutura permanente das jovens videiras;
  • Reduzir custos de produção, com aumento ou manutenção de rendimento e qualidade;
  • Facilitar a circulação de pessoas e máquinas;
  • Facilitar a vindima.
346
Q

INTERVENÇÕES EM VERDE SINTESE

A
347
Q

ALGUMAS INTERVENÇÕES EM VERDE

A
348
Q

Intervenção Humana

A
349
Q

ESLADROAMENTO / DESPAMPA

A
  • Supressão de lançamentos normais
    elou ladrões mal localizados.
  • Supressão de lançamentos inférteis
    Objectivos:
    Supressão de órgãos parasitas;
    Eliminação de locais favoráveis à implantação
    de certas doenças;
    Melhoria das condições de funcionamento da
    máquina de vindimar;
    Redução do tempo de poda de Inverno.
350
Q

Controlo dos Ladrões

A

Se a poda for bem feita, deixando o nº de olhos correto, não há
demasiados ladrões
* Se a videira (casta, solo) está vigorosa, há tendência para maior
número de ladrões
* Se houver má resposta nalguma unidade de poda (vara ou talão),
devemos aproveitar algum ramo ladrão desde que bem inserido

351
Q

regras práticas importante sebe

A
  • Na sebe ascendente: despontar, antes que os pâmpanos tombem
  • Na sebe retombante: despontar, antes que passe o trator
352
Q

Desvantagens da vegetação pendente
Interacção com despontas

A
353
Q

DESPONTA

A

SUPRESSÃO DA EXTREMIDADE DE UM RAMO

354
Q

efeitos desponta

A
355
Q

Época da desponta

A
356
Q

enrola vs neta

A
357
Q

tipos desfolhas

A
358
Q

Épocas de desfolha

A
359
Q

Monda de cachos:

A
  • Obtenção de uma produção de maior
    qualidade.
  • Manutenção dos rendimentos abaixo dos
    limites legais.
  • Manutenção de um padrão de qualidade
    constante
    entre o vingamento e o pintor
360
Q

Efeitos previsíveis da monda:

A
361
Q

Hierarquia de escolha dos
Sistemas de Condução

A
362
Q

Poda

A
  • Poda de formação
  • Poda de Rejuvenescimento
  • Carga à poda
363
Q

Função das Folhas

A

Função das Folhas
Conversão da energia radiante
Repartição da matéria seca

364
Q

Função das Folhas

A

Função das Folhas
Conversão da energia radiante
Repartição da matéria seca

365
Q

Compasso de plantação

A

Entrelinha x linha

366
Q

VITICULTURA DO TIPO GREGO

A
  • Altas densidades (6000 videiras/ha).
  • Baixo vigor, expressão vegetativa reduzida.
  • Sebes equilibradas (relação altura da sebe x
    largura da entrelinha) H x E
367
Q

ITICULTURA DO TIPO ETRUSCO

A

Baixas densidades
* Vigor elevado
* Produções por cepa elevadas
* Eficaz captação de energia

368
Q

olos pobres e rochosos, como os do Douro

A

a densidade do sistema
radicular é geralmente
baixa e o aumento da
densidade de plantação
pode ser uma maneira de
alcançar uma maior
densidade radicular,
evitando assim uma
colonização do solo
irregular e incompleta.

369
Q

Número e tipo de sebes, orientação da
vegetação, inclinação

A
370
Q

Orientação N-S

A

ecebe pouca radiação ao meio-dia solar
e mais pela manhã (face Este) e tarde (face Oeste).
* Ao meio-dia solar, a maioria da radiação é perdida no solo.

371
Q

Orientação E-O:

A
  • Intercepta o máximo de radiação ao meio-dia solar
    e dois mínimos no eixo E-O, pela manhã e tarde.
  • A face Norte é iluminada no início e fim do dia,
    exceto próximo ao equinócio de Setembro, quando
    o nascer e o pôr do sol ocorrem no eixo E-O.
372
Q

Orientação da vegetação e
vigor

A
373
Q

Num sistema monoplano

A

rendimentos elevados estão normalmente associados a uma carga elevada, logo um elevado número de sarmentos, o que, em geral, provoca um aumento do ensombramento no interior da sebe.