Vigilância da Saúde Flashcards

1
Q

Quem preenche a DO em caso de morte violenta se não houver IML disponível

A

Médico “perito” eventual designado por autoridade

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Q

Quem preenche a DO nos casos de morte natural sem ter recebido assistência médica

A

SVO

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3
Q

Quem preenche a DO nos casos de morte natural sem ter recebido assistência médica caso não haja SVO disponível

A

Médico do serviço público mais próximo (e se não houver também, qualquer médico que estiver próximo)

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4
Q

Quem preenche a DO nos casos de morte natural sem nenhum médico disponível na região

A

2 testemunhas e um responsável em um cartório

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5
Q

O que é prevenção primária

A

São medidas que impedem o contato do agente causador com o indivíduo e portanto impedem o adoecimento (ex: controlar fatores de risco)

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6
Q

O que é prevenção secundária

A

São medidas aplicadas após o adoecimento, como diagnóstico precoce e que visam impedir o desenvolvimento de sequelas

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7
Q

O que é prevenção terciária

A

É aquela feita após o fim da doença, com o objetivo de “reduzir” as sequelas já estabelecidas e dar apoio social ao indivíduo

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8
Q

Doenças que só devem ser notificadas após a confirmação (4)

A

TB, hanseníase, HIV e leishmaniose tegumentar

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9
Q

Critérios de inclusão na lista de notificação compulsória

A

Magnitude, Transcendência, Internacionais, Disseminação, Vulnerabilidade e Eventos inusitados

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10
Q

Grupos de doenças da lista de notificação compulsória

A

BESTEIRAS

Bichos loucos (CAPAcepT)
ENDEMICA
"Si..."
Terrorismo (BAVT)
Exógenos (tóxicos e metais)
Internacionais
Ranseníase
Anticorpos (Vacinas MS)
Síndromes febris
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11
Q

Grupos de doenças da lista de notificação compulsória que devem ser notificados imediatamente

A

IMEDIATAS

Internacionais
Mata todos (raiva ou acidente com transmissor de raiva)
Eventos de risco à saúde pública
Doença de Chagas aguda
Internacionais antigas (CPF)
Acidente com animal peçonhento ou de trabalho grave
Terrorismo (BAVT) - mas Violência só se SS (sexual ou suicídio)
Anticorpos (vacinas MS), menos TB e Hanseníase (se evolução lenta, sem pressa pra notificar)
Síndromes febris (todas, mas…)
- DCZ só se óbito
- Z na gestante
- Malária fora da Amazônia

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12
Q

Quais são as doenças de notificação internacional

A

VIPS

Varíola
Influenza humana por novo subtipo de vírus
Poliomielite por vírus selvagem
SARS

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13
Q

Caxumba é doença de notificação compulsória?

A

Não (apenas se for um surto)

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14
Q

Doenças de notificação compulsória do grupo ENDEMICA

A
Esquistossomose
Neoplasias
Doença de Chagas
Eventos de risco à saúde pública
Malformação congênita
Infantil e materno (óbitos)
Calazar e tegumentar (Leishmaniose)
Acidente de trabalho biológico ou grave
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15
Q

Bichos loucos

A

CAPAcepT (SEM cep

Creutzfeld-Jacobs
Animais peçonhentos
Peste
Acidente com animal ou raiva
Criptococose (pombo) NÃO
Esporotricose (gato, planta) NÃO
Paracoccidioidomicose NÃO
Toxoplasmose congênita ou na gestante
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16
Q

Doenças de notificação compulsória do grupo “Si…”

A

Sífilis
SIDA ou HIV
“Sinistra cólera”

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17
Q

Agravos de notificação compulsória apenas para as unidades sentinela

A

Diarreia aguda ou SHU
Doenças do trabalho
Síndrome neurológica pós-febre (Guillain-Barré?)
Síndrome do corrimento uretral masculino

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18
Q

Doenças ocupacionais Schilling tipo 1

A

Causa necessária (só aconteceu por causa do trabalho)

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19
Q

Doenças ocupacionais Schilling tipo 2

A

O trabalho foi fator aditivo, mas não necessário (teve a doença por alguns fatores, incluindo o trabalho)

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20
Q

Doenças ocupacionais Schilling tipo 3

A

Foi na verdade uma piora de uma doença que já existia antes do trabalho

21
Q

Principal pneumoconiose do Brasil

A

Silicose

22
Q

Doença pulmonar associada à silicose

A

TB

23
Q

Achado radiográfico da silicose

A

Linfonodos “em casca de ovo”

24
Q

Trabalhos de risco para silicose

A

Exposição a areia, cerâmica, serralherias, pedreiras

25
Q

Doenças associadas a asbestose

A

CA de pulmão e mesotelioma

26
Q

Trabalhos de risco para asbestose

A

Fábricas de caixas d’água e tecidos à prova de fogo

27
Q

Complicação hematológica do saturnismo

A

Porfiria

28
Q

Complicação hematológica do benzenismo

A

Leucemia

29
Q

2 situações ocupacionais de exposição ao benzeno

A

Petróleo e siderúrgica (“Pra salvar a Petrobrás SÓ BENZENO”)

30
Q

Doença ocupacional com rastreio pelo hemograma

A

Benzenismo

31
Q

2 situações ocupacionais de exposição ao chumbo

A

Tintas e baterias

32
Q

Clínica do saturnismo

A

Dor abdominal GIGA

Gota
hIpertensão
Gengiva (linhas de Burton)
Anemia (porfiria 2aria)

33
Q

3 situações de exposição ocupacional ao mercúrio

A

Fabricação de cloro-soda, lâmpadas e dentista

34
Q

Clínica do hidraginismo

A

Cabeça e rim (Sd; nefrótica)

35
Q

2 situações de exposição ocupacional ao cromo

A

Galvanoplastia e curtumes

36
Q

Complicações da exposição ao cromo

A

Irritações de pele e CA de pulmão

37
Q

Classificação da dengue quanto ao tipo de transmissão

A

Transmissão indireta (não é de pessoa-pessoa)

38
Q

Classificação da gonorreia quanto ao tipo de transmissão

A

Transmissão direta (de pessoa-pessoa) e imediata (não passa pelo meio)

39
Q

Classificação da COVID-19 quanto ao tipo de transmissão

A

Transmissão direta (de pessoa-pessoa) e mediata (passa pelo ambiente - ar, mãos, fômites)

40
Q

2 únicas indicações de soro antitetânico

A

1) ALTO RISCO + vacina ausente, incompleta ou desatualizada (> 10 anos)
2) ALTO RISCO + última dose da vacina < 5 anos + idoso/imunossuprimido/desnutrido grave

41
Q

Conduta no paciente com acidente de alto risco para tétano e vacinação com última dose < 5 anos, mas imunossuprimido, idoso ou desnutrido grave

A

NADA

42
Q

Indicação de adiantar o reforço do tétano no paciente com acidente

A

ALTO RISCO + última dose entre 5 e 10 anos

43
Q

7 tipos de ferimentos que são de alto risco para tétano

A

1) Ferimento sujo (foda-se se é superficial ou não)
2) Tecido desvitalizado
3) Com corpo estranho
4) Queimaduras
5) Puntiformes
6) Fratura exposta
7) Por arma (branca ou de fogo)

44
Q

Acidentes considerados graves para raiva

A

M M M M

Muito distal
Mucosa
Músculo (profundo)
Morcego

45
Q

Conduta no acidente leve com animal não-suspeito para raiva

A

1º) Só observar o animal por 10 dias

2º) Se deu ruim com o animal –> 4 doses da vacina

46
Q

Conduta no acidente leve com animal suspeito para raiva

A

1º) 2 doses da vacina + Observar o animal por 10 dias

2º) Se deu ruim com o animal –> + 2 doses da vacina

47
Q

Conduta no acidente grave com animal não-suspeito para raiva

A

1º) 2 doses da vacina + Observar o animal por 10 dias

2º) Se deu ruim com o animal –> + Soro e 2 doses da vacina

48
Q

Conduta no acidente grave com animal suspeito para raiva

A

Soro e 4 doses da vacina