Tuberculose Flashcards

1
Q

ILTB: em quem PPD é positivo >= 5

A

PVHIV
contactantes domiciliares
Alterações radiológicas
Imunossuprimidos (pré transplante, uso de TNF alfa, pred>15mg/dia/30d )

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2
Q

ILTB: em quem PPD é positivo >=10

A

Profissionais da saúde
Profissionais do sistema prisional
Neoplasias hematológicas e de cabeça e pescoço
Silicose
DM
DRC

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3
Q

ILTB: contactantes domiciliares com PPD <5.

A

Repetir em 8 semanas

Se aumentar 10 mm em relação ao primeiro testes PPD: positivo

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4
Q

conduta no PVHIV que são contactantes domiciliares de baciliferos

A

Tratamento indicado independente do PPD

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5
Q

Situação em que retratamos ILTB

A

PVHIV que são contactantes domiciliares de baciliferos

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6
Q

Tratamento indicado independente do PPD

A
  • PVHIV que são contactantes domiciliares de baciliferos
  • PVHIV com CD4 <= 350
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7
Q

Tratamento de ILTB

A

Rifapentina + isoniazida semanal por 12 semanas (3 meses)

  • CI na gestação
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8
Q

Tipo de necrose do granuloma da TB

A

Caseosa

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9
Q

Quem tem risco de reativar TB

A

PVHIV
imunossuprimidos por corticoides ou anti-TNF (infliximab)

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10
Q

IGRA ou PPD indicam infecção ativa ou contato prévio ?

A

Contato prévio

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11
Q

Definição sintomático respiratório

A

Toda e qualquer tosse por mais de 3 semanas

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12
Q

Diagnóstico laboratorial de TB

A

BAAR ou TRM

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13
Q

Diferença de BAAR para TRM

A

BAAR:
- pesquisa direta do escarro
- detecta casos baciliferos
- serve para controle de tto
- barato
- positivo tbm em micobacterias não tuberculosas, nocardia

TRM:
- específico para M. tuberculosis
- avalia resistência a rifampicina
- tbm detecta material genético morto de tto passado. Persiste positivo após a cura
- caro

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14
Q

Em formas disseminadas, em paciente imunossuprimido, o BAAR _____ no escarro

A

Tende a ser negativo

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15
Q

BAAR positivo com TRM negativo

A

Suspeita de Nocardia / micobacteria não tuberculosas

  • mas por questão epidemiológica, já se inicia o tto de TB
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16
Q

LF-MAN: como é e indicação

A

Rastreio de TB ativa em PVHIV

Indicação em todo paciente gravemente doente, e PVHIV com CD4 <100

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17
Q

Aparência radiologia de TB ativa

A

Caverna com paredes espessadas com presença de vidro fosco perilesional

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18
Q

Tratamento de TB

A

2 meses de RIPE
- Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol

4-10 meses de RI
- Rifampicina, Isoniazida
- por 10 meses na TB óssea e na MeningoTB

19
Q

Quando a baciloscopia se negativa com o tto para TB?

A

Em 15 dias, podendo demorar até 2 meses

20
Q

Quando suspeitar de falência no tto de TB?

A
  • Persistência da baciloscopia positiva até o 4º mês
  • nova positividade (após negativação) após o 4º mês
21
Q

Como é o seguimento da TB

A

Consultas mensais com baciloscopia de controle

22
Q

Efeitos colaterais RIFAMPICINA

A
  • NIA
  • ANEMIA HEMOLÍTICA, AGRANULOCITOSE
  • TROMBOCITOPENIA
  • vasculite
  • síndrome colestática
  • urina alaranjada
  • intolerância gástrica
  • interação medicamentosa com cumarinicos, anticonvulsivantes, ACO, betabloq —-> diminui nível sérico dessas medicações
23
Q

Efeitos colaterais ISONIAZIDA

A
  • NEUROPATIA PERIFÉRICA (em bota e luvas)
  • exantema de hipersensibilidade
  • psicose
  • crise convulsiva
24
Q

Efeitos colaterais PIRAZINAMIDA

A
  • AUMENTO DO ÁCIDO ÚRICO
  • rabdomiolise
  • mioglobinuria e IRA
25
Q

Efeitos colaterais ETAMBUTOL

A
  • NEURITE ÓPTICA
26
Q

Medicação para TB que precise fazer reposição de piridoxina (B6)

A

isoniazida

27
Q

Droga mais hepatotóxica

A

Pirazinamida

Sequência: Pirazinamida -> Isoniazida -> Rifampicina

28
Q

CI do Etambutol

A

< 10 anos

29
Q

Confirmação da hepatoxidade

A

Presença de náuseas e vômitos + transaminases aumentadas 3x LSN
OU
Ausência de náuseas e vômitos + transaminases aumentadas 5x LSN

30
Q

TB + HIV: como é o esquema

A

TARV: precisa dobrar a dose de Dolutegravir

  • iniciar TARV após 7 dias de RIPE na TB pulmonar e 4 a 6 sem na TB meningea
31
Q

Principal forma de TB extra pulmonar

A

TB pleural

32
Q

TB extrapulmonar é paucibacilifera ou multibacilifera?

A

Paucibacilifera (TRM, BAAR, culturas frequentemente negativas)

33
Q

ADA é exclusivo de TB pleural?

A

Não, mas ADA > 40 é muito provável

Falso positivo: linfomas, LES, AR

34
Q

Características do líquido pleural

A

EXSUDATO
- linfomonocitico (mas nos 5 primeiros dias pode ser PMN)
- alta celularidade
- alta ptn
- glicose pouco baixa
- pH normal
- LDH alto

35
Q

Nome do acometimento de TB óssea

A

Mal de Pott

36
Q

Tipo de disseminação da TB miliar

A

Hematogenica

37
Q

Teste tuberculinico (BAAR) na TB pleural

A

Pode ser negativo porque é paucibacilar

38
Q

Clínica MeningoTB

A

Meningite subaguda
Pode ter sintomas de encefalite
Acometimento de pares cranianos

39
Q

Liquor na MeningoTB

A
  • ptn alta (300-500)
  • celularidade alta
  • predomínio linfocitico
  • glicose normal
  • ADA: pouco valor, mas sugestivo se >10
  • positividade de no máximo 50% no BAAR e cultura
40
Q

Resistência a Piranzinamida

A

Seguir sem a medicação por 9 meses

41
Q

Resistência ao Etambutol

A

Seguir sem a medicação

42
Q

Resistência a Isoniazida

A

Trocar por Levofloxacino e seguir o tratamento por 9 meses

  • 2 meses: Rifampicina + Levo + Piranzinamida + Etambutol
  • 7 meses: Rifampicina + levo + Etambutol
43
Q

Resistência a Rifampicina

A

Associar a um aminoglicosideo + levo

  • 2 meses: IPE + Capreomicina ou Amicacins IV/IM + Levo
  • 10 meses: IPE + levo
44
Q

Esquema para TB em paciente cirrotico

A

Capreomicina + levo + Etambutol