Triângulo Cervical Anterior Flashcards
Trígono submandibular - Conteúdo
A glândula submandibular quase ocupa todo o trígono; linfonodos submandibulares; N. hipoglosso (NC XII); N. milo-hióideo; partes de A. e V. faciais (Figura 8.12B).
Trígono submentual - Conteúdo
Linfonodos submentuais e pequenas veias que se unem para formar a V. jugular anterior (Figura 8.15).
Trígono carótico - Conteúdo
Bainha carótica contendo a A. carótida comum e seus ramos; V. jugular interna e suas tributárias; N. vago; A. carótida externa e alguns de seus ramos; N. hipoglosso (NC XII) e raiz superior da alça cervical; N. acessório (NC XI);b glândula tireoide, laringe e faringe; linfonodos cervicais profundos; ramos do plexo cervical
Trígono muscular - Conteúdo
Mm. esternotireóideo e esterno-hióideo; glândulas tireoide e paratireoides
região cervical anterior - limite anterior
linha mediana do pescoço
região cervical anterior - limite posterior
margem anterior do músculo ECM
região cervical anterior - limite superior
formado pela margem inferior da mandíbula
região cervical anterior - ápice
localizado na incisura jugular no manúbrio
região cervical anterior - teto
formado por tela subcutânea que contém o músculo platisma
região cervical anterior -assoalho
formado pela faringe, laringe e glândula tireoide.
trígono submentual - topografia
inferiormente ao mento;
limite inferior o corpo do hioide;
limite lateral os ventres anteriores direito e esquerdo dos músculos digástricos
trígono submentual - assoalho
formado pelos dois músculos milo-hióideos, que se encontram em uma rafe fibrosa mediana (Figura 8.14B)
trígono submentual - ápice
está na sínfise da mandíbula, o local de união das metades da mandíbula durante o primeiro ano de vida.
trígono submentual - base
formada pelo hioide (Figura 8.16).
trígono submandibular
área glandular entre a margem inferior da mandíbula e os ventres anterior e posterior do músculo digástrico (Figura 8.14A).
assoalho do trígono submandibular
formado pelos músculos milo-hióideo e hioglosso e pelo músculo constritor médio da faringe.
linfonodos submandibulares situam-se
de cada lado da glândula submandibular e ao longo da margem inferior da mandíbula (Figura 8.14A).
O nervo hipoglosso (NC XII) é responsável pela
inervação motora dos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua.
O nervo hipoglosso (NC XII) segue até
o trígono submandibular partes da artéria e veia faciais e a artéria submentual (um ramo da artéria facial) (Figuras 8.14 e 8.15).
trígono carótico - topografia
área vascular limitada pelo ventre superior do músculo omo-hióideo, o ventre posterior do músculo digástrico e a margem anterior do músculo ECM (Figuras 8.6, 8.14A e 8.15).
A nível de qual estrutura a carótida comum se divide em artérias carótidas interna e externa (Figuras 8.15, 8.17 e 8.19).
margem superior da cartilagem tireóidea
Localizados no trígono carótico estão:
Seio carótico e Glomo carótico Figura 8.17),
Seio carótico é - função
um barorreceptor (pressorreceptor) que reage a alterações da pressão arterial
Seio carótico é - estrutura
ilatação da parte proximal da artéria carótida interna (Figura 8.17), que pode incluir a artéria carótida comum.
Seio carótico - inervação
Inervado principalmente pelo nervo glossofaríngeo (NC IX) através do nervo do seio carótico, e também pelo nervo vago (NC X),
Glomo carótico é - estrutura
pequena massa de tecido ovoide marrom-avermelhada em vida, situada na fenda (face medial) entre as artérias carótidas interna e externa.
Glomo carótico é - função
quimiorreceptor que monitora o nível de oxigênio no sangue.
É estimulado por baixos níveis de oxigênio e inicia um reflexo que aumenta a frequência e a profundidade da respiração, a frequência cardíaca e a pressão arterial.
Glomo carótico - inervação
pelo nervo do seio carótico (NC IX) e pelo NC X
bainha carótica - conteúdo
artérias carótidas medialmente, a VJI lateralmente, e o nervo vago posteriormente (Figura 8.4B e C).
Muitos linfonodos cervicais profundos situam-se ao longo da bainha carótica e da VJI.
a artéria carótida comum é substituída na parte superior pela
artéria carótida interna
alça cervical - topografia
eralmente está situada sobre a face anterolateral da bainha (ou inserida nela) (Figura 8.15).
Trígono Muscular - Topografia
limitado pelo ventre superior do músculo omo-hióideo, a margem anterior do ECM e o plano mediano do pescoço (Figuras 8.6 e 8.16)
região cervical anterior - Músculos hióideos
músculos supra-hióideos e infra-hióideos que estabilizam ou movimentam o hioide e a laringe (Figuras 8.15, 8.16 e 8.18).
músculos supra-hióideos
1) Milo-hióideo
2) Gênio-hióideo
3) Estilo-hióideo
4) Digástrico
Esse grupo de músculos constitui a substância do assoalho da boca, sustenta o hioide para formar uma base de ação da língua e eleva o hioide e a laringe para a deglutição e a entonação.
Digástrico
Principal(is) ação(ões):Atuando com músculos infra- hióideos, abaixa a mandíbula contra resistência; eleva e estabiliza o hioide durante a deglutição e a fala
Cada músculo digástrico tem dois ventres, unidos por um tendão intermédio que desce em direção ao hioide. Uma alça fibrosa derivada da lâmina pré-traqueal da fáscia cervical permite que o tendão deslize em sentido anterior e posterior, enquanto une esse tendão ao corpo e ao corno maior do hioide.
Músculos infra-hióideos
1) Esterno-hióideo
2) Omo-hióideo
3) Esternotireóideo
4) Tíreo-hióideo
Esses quatro músculos fixam o hioide, o esterno, a clavícula e a escápula e deprimem o hioide e a laringe durante a deglutição e a fala.
(Figuras 8.14 e 8.18; Quadro 8.3).
Vascularizacao da região cervical anterior
sistema carótico de artérias;
VJI e suas tributárias;
veias jugulares anteriores
(Figuras 8.19 e 8.20).
sistema carótico de artérias
artéria carótida comum e seus ramos terminais, as artérias carótidas interna e externa.
Cada artéria carótida comum ascende na bainha carótica até?
margem superior da cartilagem tireóidea.
Somente artéria carótida interna não emite ramos no pescoço, a artéria carótida externa emite vários (v ou f)
Verdadeiro
As carótidas internas sao
continuações diretas das artérias carótidas comuns superiores à origem da artéria carótida externa, no nível da margem superior da cartilagem tireóidea.
carótidas internas entram no crânio através
dos canais caróticos nas partes petrosas dos temporais e tornam-se as principais artérias do encéfalo
artérias carótidas externas
suprem a maioria das estruturas externas ao crânio
exceções: órbita e a parte da fronte e do couro cabeludo supridas pela artéria supraorbital
artérias carótidas externas - topografia
segue em sentido posterossuperior até a região entre o colo da mandíbula e o lóbulo da orelha, onde está inserida na glândula parótida e termina dividindo-se em dois ramo
artérias carótidas externas - ramos terminais
artéria maxilar e a artéria temporal superficial (Figura 8.19).
artérias carótidas externas - ramos intermediarios
- Artéria faríngea ascendente:
- Artéria occipital:
- Artéria auricular posterior:
- Artéria tireóidea superior:
- Artéria lingual:
Artéria faríngea ascendente:
primeiro ou o segundo ramo da artéria carótida externa;
Artéria faríngea ascendente - topografia
Ascende sobre a faringe profundamente (medial) à artéria carótida interna
Artéria faríngea - irriga (4)
emite ramos para:
faringe, músculos pré- vertebrais, orelha média e meninges cranianas
Artéria occipital - topografia
rigina-se da face posterior da artéria carótida externa, superiormente à origem da artéria facial.
Segue em sentido posterior, medialmente ao músculo digástrico no sulco occipital do temporal, e termina dividindo-se em vários ramos na parte posterior do couro cabeludo.
Durante seu trajeto, segue superficialmente à artéria carótida interna e aos NC IX–NC XI
Artéria auricular posterior - topografia
geralmente é o último ramo pré-terminal que Ascende em sentido posterior entre o meato acústico externo e o processo mastoide
Artéria auricular posterior - irriga
os músculos adjacentes; glândula parótida; nervo facial; e estruturas no temporal, orelha e couro cabeludo
Artéria tireóidea superior - topografia
egue em sentido anteroinferior profundamente aos músculos infra-hióideos até chegar à glândula tireoide.
Artéria tireóidea superior - irriga
Além de suprir esta glândula, emite ramos para os músculos infra-hióideos e ECM e dá origem à artéria laríngea superior, que supre a laringe
Artéria lingual - topografia
Curva-se em sentido superoanterior e segue profundamente ao nervo hipoglosso (NC XII), o músculo estilo- hióideo e o ventre posterior do músculo digástrico.
Artéria lingual - irriga
ramos para a parte posterior da língua. A seguir, volta-se em sentido superior na margem anterior do músculo hioglosso, bifurcando-se nas artérias lingual profunda e sublingual
Veias na Região Cervical Anterior
VJI e suas tributárias Figuras 8.15 e 8.20).
VJI - topografia
Origina-se no forame jugular na fossa posterior do crânio como a continuação direta do seio sigmóideo. Desce lateralmente dentro da bainha carótica.
A VJI deixa a região cervical anterior passando profundamente ao músculo ECM.
VJI - drena
sangue do encéfalo, da região anterior da face, das vísceras cervicais e dos músculos profundos do pescoço.
As tributárias da VJI são
seio petroso inferior e as veias facial e lingual, além das veias faríngea e tireóideas superior e média.
obs: A veia occipital as vezes pode drenar para VJI
NERVOS NA REGIÃO CERVICAL ANTERIOR
Nervo cervical transverso (C2 e C3); Nervo hipoglosso (NC XII); Ramos dos nervos glossofaríngeo (NC IX) e vago (NC X):
Nervo cervical transverso (C2 e C3
supre a pele que cobre a região cervical anterior.
Nervo hipoglosso (NC XII) - funcao
nervo motor dos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua;
Nervo hipoglosso (NC XII) -topografia
entra no trígono submandibular profundamente ao ventre posterior do músculo digástrico;
O nervo passa entre a artéria carótida externa e a veia jugulardá origem à raiz superior da alça cervical e, depois, a um ramo para o músculo gênio-hióideo (Figura 8.13), mas esses ramos nao conduzem fibras do hipoglosso.
glossofaríngeo (NC IX)
está relacionado principalmente com a língua e com a faringe.
vago (NC X)
dá origem aos ramos faríngeo, laríngeo e cardíaco. Figura 8.21