Trauma de pescoço e face Flashcards
Marco anatômico importante na avaliação dos traumas cervicais
Músculo platisma. Na maioria dos casos, lesões que penetram esse músculo devem ser abordadas cirurgicamente. Acima do platisma raramente precisam de investigação adicional
Zonas do trauma cervical
Zona I: Da fúrcula esternal até a cartilagem cricoide
Zona II: Cartilagem cricoide ao ângulo da mandíbula
Zona III: Entre o ângulo da mandíbula e a base do crânio
Zona com maior mortalidade?
Zona I - acesso cirúrgico difícil, probabilidade de lesões em grandes vasos
Indicação de exploração cirúrgica imediata no trauma cervical?
Apenas em pessoas com sangramento ativo, instabilidade hemodinâmica, hematoma em expansão ou evidência clara de comprometimento do trato aerodigestivo
Exame para análise de fraturas de face
TC plano coronal com cortes de 1mm, geralmente vemos fraturas e opacificação dos seios maxilares e etmoidais
Fratura Le Fort tipo I
Também conhecida como fratura de Guerin ou disjunção dentoalveolar. Linha de fratura separa o osso de suporte dentoalveolar e o palato em um único bloco
Fratura Le Fort tipo II
Linha de fratura superior passa transversa através das articulações dos ossos maxilar e nasal com o osso frontal
Fratura Le Fort tipo III
Traço se estende pelo assoalho da órbita em diração à fissura orbitária inferior
Fraturas de face que tem prioridade no atendimento primário imediato
Fraturas faciais extensas com afundamento, que pode acontecer lesão cerebral subjacente, o restante pode ser resolvido de forma mais tardia