Trauma Flashcards
Características da contusão pulmonar na TC (2)
Áreas de consolidação e opacidades em vidro fosco
O sinal do guaxinim contraindica
Intubação nasotraqueal
Indicações de toracotomia de emergência (2)
Lesões pulmonares com instabilidade hemodinâmica e hemotórax maciço
Achados no raio-x na lesão de aorta (10; pelo menos 5)
Mediastino > 8 cm
Perda do contorno aórtico
Desvio da traqueia/tubo para D
Depressão do brônquio fonte E
Desvio de esôfago/sonda para D
Derrame extrapleural apical
Densidade retrocardíaca
Fratura de 1-2º arcos costais ou escápula E
Fim do espaço entre artéria pulmonar e aorta
Elevação e desvio para D de brônquio fonte D
Exame de imagem necessário para realizar tratamento não operatório (TNO)
TC - USG não é suficiente
Hidratação venosa em TCE grave
Cabeceira a 30º. Se PIC > 15 mmHg: drenagem -> bloqueio e sedação -> manitol/outro diurético -> salina hipertônica.
Conduta se sinais de herniação cerebral
Hiperventilar
Classificação do índice de choque
Até 0,6 = sem choque
0,6 - 1 = choque leve
> 1 - 1,4 = choque moderado
> 1,4 = choque grave
Sinais de herniação cerebral (4)
Dilatação pupilar, HAS, bradicardia e postura extensora
Área afetada por lesão de C6
Face lateral do antebraço e extensores do pulso
Monitorização da PIC se TCE grave
Sempre, independente dos achados da TC
Cálculo do índice de choque
FC/PAS
Prioridade se lesão de aorta e líquido livre abdominal
Lesão abdominal - a lesão de aorta tem até 24h para ser corrigida se estiver tamponada
Diurese esperada em adulto e reposição preferível em politraumatizado
0,5 ml/kg/h - preferir RL a SF
Frequência da lesão pancreática isolada
Incomum
Parte mais acometida do pâncreas em lesão traumática
Corpo
Estratégia perioperatória em situação de reposição da hemostase (5)
Hipotensão permissiva
Minimizar cristaloides
Salina 5%
Uso precoce de hemoderivados
Tratar coagulopatia
FAST na faixa pediátrica
Insuficiente para definir conduta operatória
Preferência por TNO se criança estável com lesão de órgão sólido
Conduta na ruptura de bexiga
Extraperitoneal: cateterismo
Intraperitoneal: cistorrafia
US em pneumotórax
Código de barras
US em congestão pulmonar
Linha B
Fratura do enforcado: local e evolução
Segmentos posteriores de C2
Bom prognóstico na maioria dos casos
Zona II cervical: limites e conduta se lesão
Cricoide ao ângulo da mandíbula
Sempre abordar cirurgicamente
Retirar colar cervical sem exame de imagem
Nunca em casos de NEXUS: Neurodeficit; Ethanol; Xtreme distracting injury; Unable to provide history; Spinal tenderness
Parâmetros ideais em TCE grave (PAS, Hb, PaO2 e PaCO2)
PAS > 100mmHg
Hb > 7g/dL
PaO2 > 100 mmHg
PaCO2 35-40 mmHg
Critérios de alto risco para lesão cervical (5)
Queda > ou = 1m
Sobrecarga axial na cabeça
Acidente automobilístico (alta velocidade, capotamento, ejeção)
Veículos motorizados de lazes
Acidente de bicicleta
A artéria gastro duodenal é ramo (1) que é derivada (2)
Da artéria hepática comum
Do tronco celíaco
Realizar torniquete se
Sangramento refratário a medidas compressivas iniciais
Conduta em hemotórax retido ou hemotórax coagulado
Videotoracoscopia (preferível) ou toracotomia