tórax: coração Flashcards

1
Q

pericárdio fibroso

A

é a resistente camada externa de tecido conjuntivo que define os limites do mediastino médio.

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2
Q

pericárdio seroso

A

O pericárdio seroso é fino e consiste em duas partes:

  • A lâmina parietal do pericárdio seroso reveste a superfície interna do pericárdio fibroso.
  • A lâmina visceral (epicárdio) do pericárdio seroso adere ao coração e forma sua cobertura externa.
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3
Q

qual nome do espaço entre as duas laminas do pericárdio

A

O espaço estreito criado entre as duas lâminas do pericárdio seroso, contendo uma pequena quantidade de líquido, é a cavidade do pericárdio.
obs: Esse espaço potencial permite o movimento relativamente livre do coração.

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4
Q

onde o pericárdio fibroso se fixa

A
  • A base fixa-se ao centro tendíneo do diafragma e a uma pequena área muscular do diafragma, do lado esquerdo.
  • Anteriormente, fixa-se à superfície posterior do esterno através dos ligamentos esternopericárdicos. Essas fixações ajudam a manter o coração em sua posição na cavidade torácica. O saco também limita a distensão cardíaca.
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5
Q

seio oblíquo do pericárdio.

seio transverso do pericárdio

A

assistir aula do Vicente

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6
Q

Os nervos que inervam o pericárdio

A

se originam do nervo vago [X], dos troncos simpáticos e dos nervos frênicos.

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7
Q

O pericárdio é irrigado por :

A

por ramos provenientes das artérias torácica interna, pericardiofrênica, musculofrênica, frênica inferior e da parte torácica da aorta.

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8
Q

O pericárdio é drenado por :

A

As veias do pericárdio entram no sistema ázigo de veias, na veia torácica interna e na veia frênica inferior.

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9
Q

Pericardite

A
  • A pericardite é uma condição inflamatória do pericárdio. As causas comuns são infecções virais e
    bacterianas, doenças sistêmicas (p. ex., insuficiência renal crônica) e pós-infarto do miocárdio.
  • os pacientes com pericardite se queixam de dor central contínua no peito, que pode se irradiar para um ou ambos os braços
  • a dor da pericardite pode ser atenuada sentando-se inclinado para a frente. Um eletrocardiograma (ECG) é utilizado para auxiliar a diferenciação entre as duas condições.
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10
Q

Derrame pericárdico

A
  • Normalmente, apenas uma quantidade muito pequena de líquido está presente entre as lâminas visceral e
    parietal do pericárdio seroso.
  • Em certas situações, esse espaço pode ser preenchido com um excesso de líquido (derrame pericárdico).
  • Como o pericárdio fibroso é uma estrutura “relativamente fixa” que não pode se expandir com facilidade, um acúmulo excessivo e rápido de líquido dentro do pericárdio comprime o coração (tamponamento cardíaco), resultando em falência biventricular. A remoção do líquido com uma agulha inserida dentro do pericárdio pode aliviar os sintomas.
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11
Q

Pericardite constritiva

A

O espessamento anormal do pericárdio (pericardite constritiva) pode comprimir o coração,
comprometendo a função cardíaca e resultando em insuficiência cardíaca. O diagnóstico é feito por inspeção do pulso venoso jugular no pescoço. Em indivíduos normais, o pulso venoso jugular cai na inspiração. Em pacientes com pericardite constritiva, ocorre o contrário e isso é chamado de sinal de Kussmaul. O tratamento costuma envolver a abertura cirúrgica do pericárdio.

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12
Q

sulco coronário

A

circunda o coração, separando os átrios dos ventrículos
- À medida que ele contorna o coração, contém a artéria coronária direita, a veia cardíaca parva, o seio coronariano e o ramo circunflexo da artéria coronária esquerda.

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13
Q

sulcos interventriculares anterior e posterior

A

separam os dois ventrículos – o sulco interventricular anterior está na face esternocostal do coração e contém o ramo interventricular anterior e a veia cardíaca magna,
- sulco interventricular posterior está na face diafragmática do coração e contém o ramo interventricular posterior e a veia interventricular posterior (cardíaca média).

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14
Q

Câmaras cardíacas

A

O coração consiste, funcionalmente, em duas bombas separadas por um septo .

  • A bomba direita recebe sangue desoxigenado do corpo e o envia para os pulmões. A bomba esquerda recebe o sangue oxigenado proveniente dos pulmões e o envia para o corpo. Cada bomba consiste em um átrio e um ventrículo, separados por uma valva.
  • Os átrios, recebem o sangue que chega ao coração, enquanto os ventrículos, bombeiam o sangue para fora do coração.
  • É necessária uma força para bombear o sangue através do corpo maior do que para os pulmões; por essa razão, a parede muscular do ventrículo esquerdo é mais espessa do que a parede do ventrículo direito.
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15
Q

quais as veias que chegam no Átrio direito

A
  • as veias cavas superior e inferior, que, juntas, trazem o sangue do corpo para o coração;
  • o seio coronário, que traz de volta o sangue das próprias paredes do coração.
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16
Q

Do átrio direito, o sangue passa para o ventrículo direito através do:

A

óstio atrioventricular direito.

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17
Q

por onde entra a veia cava superior

A

entra na porção posterossuperior do átrio direito

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18
Q

por onde entram a veia cava inferior e o seio coronário

A

entram na porção posteroinferior do átrio direito.

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19
Q

O interior do átrio direito é dividido em dois espaços contínuos. Externamente, essa separação é indicada por

A

um sulco vertical raso (o sulco terminal do coração),

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20
Q

O interior do átrio direito é dividido em dois espaços contínuos. Internamente, essa separação é indicada por

A

essa divisão é indicada pela crista terminal, que é uma crista muscular lisa que começa no teto do átrio imediatamente em frente ao óstio da veia cava superior e se estende inferiormente pela parede lateral até a margem anterior da veia cava inferior.

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21
Q

O espaço posterior à crista terminal é o seio das veias cavas:

A

Esse componente do átrio direito possui paredes finas e lisas, e ambas as veias cavas desembocam nesse espaço.

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22
Q

O espaço anterior à crista terminal, incluindo a aurícula direita, algumas vezes é denominado

A
  • átrio propriamente dito.
  • Suas paredes são cobertas por cristas chamadas de músculos pectíneos, que se espalham a partir da crista como “dentes de um pente”.
  • Essas cristas também são encontradas na aurícula direita, que é uma bolsa muscular cônica, em forma de orelha, que se sobrepõe externamente à parte ascendente da aorta.
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23
Q

aberturas das veias cardíacas mínimas (os forames das veias mínimas

A

São pequenas veias que drenam o miocárdio diretamente para o átrio direito.

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24
Q

Separando o átrio direito do átrio esquerdo está o

A

está o septo interatrial,
- Uma depressão fica claramente visível no septo imediatamente acima do óstio da veia cava inferior. É a fossa oval, com sua margem proeminente, o limbo da fossa oval.

25
Q

óstio do seio coronário, óstio da veia cava inferior

A

Uma estrutura adicional no átrio direito é o óstio do seio coronário, que recebe o sangue da maioria das veias cardíacas e se abre medialmente ao óstio da veia cava inferior.
Associadas a essas aberturas, existem pequenas pregas de tecido derivadas da válvula do seio venoso embrionário (a válvula do seio coronário e a válvula da veia cava inferior, respectivamente). Durante o desenvolvimento, a válvula da veia cava inferior ajuda na entrada direta do sangue oxigenado, através do forame oval até o átrio direito.

26
Q

A via de saída do ventrículo direito, o qual leva ao tronco pulmonar

A

é o cone arterial.

- Essa área tem paredes lisas e deriva do bulbo cardíaco embrionário.

27
Q

As paredes da porção de entrada do ventrículo direito possuem diversas estruturas musculares irregulares denominadas

A

trabéculas cárneas
- A maior parte destas estruturas estão fixadas às paredes ventriculares em todo seu comprimento, formando cristas, ou fixadas em ambas as extremidades, formando pontes.

28
Q

Existem três músculos papilares no ventrículo direito

A

O músculo papilar anterior é o maior e mais constante músculo papilar, sendo originado na parede anterior do ventrículo.
O músculo papilar posterior pode consistir de uma, duas ou três estruturas, com algumas cordas tendíneas originadas diretamente da parede ventricular.
O músculo papilar septal é o mais inconstante, sendo menor ou inexistente, com cordas tendíneas originadas diretamente na parede septal.

29
Q

existe uma única trabécula especializada

A
  • A trabécula septomarginal (banda moderadora), forma uma ponte entre a porção inferior do septo interventricular e a base do músculo papilar anterior.
  • A trabécula septomarginal transporta parte do sistema de condução do coração, o feixe direito do feixe atrioventricular, até a parede anterior do ventrículo direito.
30
Q

como o sangue não volta para o átrio direito

A
  • Sem a presença de um mecanismo compensatório quando a musculatura ventricular se contrai, as válvula
    da valva seriam forçadas para cima com o fluxo de sangue, e o sangue voltaria para o átrio direito.
  • No entanto, a contração dos músculos papilares fixados às válvulas, através das cordas tendíneas, impede que as válvulas sejam invertidas para dentro do átrio direito.
  • Simplificando, os músculos papilares e as cordas tendíneas associadas mantêm as valvas fechadas durante as alterações bruscas do tamanho ventricular que ocorrem no decorrer da contração.
31
Q

. O fechamento correto da valva atrioventricular direita causa

A

causa a saída do sangue do ventrículo direito e sua movimentação para o tronco pulmonar

32
Q

No ápice do cone arterial, o trato de saída do ventrículo direito, a abertura para o tronco pulmonar, é fechado pela

A
  • pela valva do tronco pulmonar, que consiste em três válvulas semilunares com margens livres se projetando superiormente em direção à luz do tronco pulmonar.
  • A margem superior livre de cada válvula tem uma porção média espessada, o nódulo da valva semilunar, e uma porção lateral fina, a lúnula da válvula semilunar
33
Q

como que o sangue do tronco pulmonar não retorne para o ventrículo direito.

A

Depois da contração ventricular, o retorno do sangue enche esses seios pulmonares e força as válvulas a se fecharem.

34
Q

função da válvula do forame oval

A

a válvula do forame oval impede o sangue de passar do átrio esquerdo para o átrio direito. Essa válvula pode não estar completamente fechada em alguns adultos, deixando uma comunicação entre o átrio direito e o átrio esquerdo.

35
Q

Ventrículo esquerdo

A

O sangue entra no ventrículo através do óstio atrioventricular esquerdo e flui em uma direção anterior até o ápice do pulmão.
A própria câmara é cônica, mais longa do que o ventrículo direito, e tem uma camada mais espessa de miocárdio.
O trato de saída (o vestíbulo da aorta) é posterior ao cone arterial do ventrículo direito, tem paredes lisas e é derivado do bulbo cardíaco embrionário.

36
Q

trabéculas cárneas no ventrículo esquerdo

A

As trabéculas cárneas no ventrículo esquerdo são finas e delicadas em comparação com aquelas do ventrículo direito. O aspecto geral das trabéculas com cristas musculares e pontes é similar ao do ventrículo direito

37
Q

Valva atrioventricular esquerda (mitral)

A

Durante a contração muscular, ele se fecha pela valva atrioventricular esquerda (mitral), que também é chamada de bicúspide porque possui duas cúspides, as válvulas anterior e posterior
As bases das válvulas ficam presas a um anel fibroso em torno da abertura, e as válvulas são contínuas entre si nas
comissuras.
A ação coordenada dos músculos papilares e das cordas tendíneas é como a descrita no ventrículo direito.

38
Q

Valva da aorta

A
  • O vestíbulo da aorta, ou via de saída do ventrículo esquerdo, é contínuo superiormente com a parte ascendente da aorta.
  • A abertura do ventrículo esquerdo para a aorta é fechada pela valva da aorta. Essa valva tem estrutura semelhante à da valva do tronco pulmonar.
  • Consiste em três válvulas semilunares, com margem livre de cada uma se projetando superiormente para a luz da parte ascendente da aorta
39
Q

As artérias coronárias direita e esquerda originam-se

A

dos seios da aorta direito e esquerdo, respectivamente.

Em função disso, o seio posterior da aorta e a válvula são algumas vezes chamados de seio e válvula não coronarianos.

40
Q

como que o sangue do artéria aorta não retorne para o ventrículo direito.

A

à medida que o sangue retrai-se após a contração ventricular e preenche os seios da aorta, ele é automaticamente forçado em direção as artérias coronárias, pois esses vasos originam-se dos seios direito e esquerdo da aorta.

41
Q

Doença da valva mitral

A

Tanto a estenose quanto a incompetência valvar levam a um mau funcionamento da valva e subsequentes alterações cardíacas, que incluem:

  • hipertrofia do ventrículo esquerdo (esta é apreciavelmente menos acentuada nos pacientes com estenose mitral);
  • aumento da pressão venosa pulmonar; edema pulmonar; e
  • alargamento (dilatação) e hipertrofia do átrio esquerdo
42
Q

Doença da valva da aorta

A

— tanto a estenose aórtica quanto a regurgitação aórtica (retorno do fluxo) podem produzir acentuada insuficiência cardíaca.

43
Q

doença valvar no lado direito do coração (que afeta a valva atrioventricular direita ou a do tronco pulmonar)

A

tem maior probabilidade de ser causada por infecção. A disfunção valvar resultante produz alterações anormais de pressão no átrio e no ventrículo direito, que podem levar à insuficiência cardíaca

44
Q

Esqueleto cardíaco

A

O esqueleto cardíaco é uma coleção de fibras de tecido conjuntivo denso, na forma de quatro anéis com áreas interconectadas em um plano entre os átrios e os ventrículos. Os quatro anéis do esqueleto cardíaco circulam os dois óstios atrioventriculares, o óstio da aorta e o óstio do tronco pulmonar. Eles formam o anel fibroso

45
Q

trígono fibroso direito

A

que é uma área espessada de tecido conjuntivo entre o anel aórtico e o anel fibroso direito;

46
Q

trígono fibroso esquerdo

A

que é uma área espessada de tecido conjuntivo entre o anel aórtico e o anel fibroso esquerdo

47
Q

Vascularização coronariana

A

As artérias coronárias originam-se dos seios da aorta, na porção inicial da parte ascendente da aorta, e irrigam o músculo e outros tecidos do coração. Elas circulam o coração no sulco coronário, com os ramos marginal e interventricular nos sulcos interventriculares convergindo em direção ao ápice do coração

48
Q

Artéria coronária direita

A

A artéria coronária direita origina-se do seio direito da aorta, na parte ascendente da aorta. Ela passa anteriormente e então desce verticalmente no sulco coronário, entre o átrio direito e o ventrículo direito. Ao chegar à margem inferior do coração, volta-se posteriormente e continua no sulco até a face diafragmática e a base do coração. Durante esse trajeto, vários ramos surgem do tronco principal do vaso:

49
Q

Os sintomas de ataques cardíacos são os mesmos em homens e mulheres?

A

Apesar de homens e mulheres experimentarem os sintomas típicos de severas dores no peito, transpiração e dor no braço esquerdo, as mulheres apresentam probabilidade maior que os homens de apresentar sintomas mais sutis e menos reconhecíveis. Eles podem incluir dor abdominal, dor no maxilar ou nas costas, náusea, falta de ar ou fadiga. O mecanismo que leva a essas diferenças não é entendido, mas é importante considerar isquemia cardíaca para diversos sintomas.

50
Q

defeito no septo interatrial

A

permite que o sangue passe de um lado para o outro do coração, a partir da câmara com maior pressão; isso é clinicamente denominado shunt. Uma comunicação interatrial (CIA) permite que o sangue oxigenado passe do lado átrio esquerdo (pressão mais alta) através da CIA, para dentro do átrio direito (pressão mais baixa). Muitos pacientes com CIA são assintomáticos, mas, em alguns casos, a CIA pode precisar ser fechada cirurgicamente ou através de dispositivos endovasculares. Ocasionalmente, o aumento do fluxo sanguíneo para dentro do átrio direito, durante muitos anos, leva à hipertrofia do átrio direito, do ventrículo direito e ao alargamento do tronco pulmonar, resultando em hipertensão arterial pulmonar.

51
Q

comunicação interventricular (CIV

A

Essas lesões são mais frequentes na parte membranácea do septo e permitem que o sangue vá do ventrículo esquerdo (pressão mais alta) para o ventrículo direito (pressão mais baixa); isso leva à hipertrofia do ventrículo direito e à hipertensão da artéria pulmonar. Se as CIVs forem grandes o bastante e ficarem sem tratamento, podem produzir problemas clínicos marcantes, que podem necessitar de cirurgia.

52
Q

Veia cardíaca magna

A

A veia cardíaca magna começa no ápice do coração (Fig. 3.75A). Tem um trajeto ascendente pelo sulco interventricular, no qual se relaciona à artéria interventricular anterior, e, frequentemente, é denominada veia interventricular anterior. Chegando ao sulco coronário, a veia cardíaca magna volta-se para a esquerda e continua até a base/face diafragmática do coração. Nesse ponto está relacionada ao ramo circunflexo da artéria coronária esquerda. Continuando ao longo de seu trajeto no sulco coronário, a veia cardíaca magna aumenta gradualmente de volume para formar o seio coronário, que desemboca no átrio direito

53
Q

Veia interventricular posterior

A

A veia interventricular posterior (veia cardíaca média) começa próxima ao ápice do coração e sobe pelo sulco interventricular posterior em direção ao seio coronário (Fig. 3.75B). Está associada ao ramo interventricular posterior da artéria coronária direita ou esquerda durante todo o seu trajeto.

54
Q

Veia cardíaca parva

A

A veia cardíaca parva começa na parte anteroinferior do sulco coronário, entre o átrio direito e o ventrículo
direito
Continua nesse sulco até a base/face diafragmática do coração, na qual entra no seio coronário em sua extremidade atrial. Acompanha a artéria coronária direita por todo o trajeto e pode receber a veia marginal direita
Essa pequena veia acompanha o ramo marginal da artéria coronária direita ao longo da margem aguda do coração. Se a veia marginal direita não se unir à veia cardíaca parva, ela entrará diretamente no átrio direito.

55
Q

Veia cardíaca posterior

A

A veia cardíaca posterior situa-se na superfície posterior do ventrículo esquerdo, imediatamente à esquerda da veia cardíaca média. Pode desembocar no seio coronário ou na veia cardíaca magna.

56
Q

seio transverso do coração

A

passagem por traz da aorta e tronco pulmonar

57
Q

seio obliquo do coração

A

entre as veias pulmonares

58
Q

como acontece a irrigação do pericardio

A

artéria torácica interna manda duas artéria pericardia frenica para ocorrer a irrigação