Tireoide Flashcards

1
Q

O TSH é liberado pela __________ (adenohipófise/neurohipofise).

A

Adenohipófise.

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2
Q

A tireoide produz diretamente quais hormônios?

A

T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina).

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3
Q

As células parafoliculares (células C) da tireoide, produzem…

A

Calcitonina.

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4
Q

Quais os dois precursores dos hormônios tireoideanos? Quem os une?

A
  1. Tireoglobulina (proteína folicular) e iodo (dieta).

2. Unidos pela enzima tireoperoxidase (TPO).

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5
Q

V ou F?
Os hormônios tireoidianos são liberados na corrente sanguínea imediatamente após a sua produção, por isso os fármacos antitireoidianos têm ação imediata.

A

Falso
Os hormônios tireoidianos são liberados na corrente sanguínea 2 a 3 semanas após a sua produção, sendo armazenados nos folículos , por isso os fármacos antitireoidianos não têm ação imediata.

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6
Q

Quais os testes de função tireoidiana? (3)

A
  1. Dosagem de TSH (+ sensível), T3 e T4;
  2. Captação tireoidiana de iodo radioativo em 24h (RAIU);
  3. Cintilografia (nódulos, neoplasias, tireoide ectópica).
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7
Q

Qual hormônio tireoidiano é metabolicamente ativo?

A

T3 (triiodotironina).

“aT3ivo”

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8
Q

Qual hormônio tireoidiano é produzido em maior quantidade (20x)? Porque?

A
  1. T4 (tiroxina).
  2. Porque o T3 tem meia vida extremamente curta, sendo convertido a partir do T4 de acordo com a necessidade.
    “4 > 3, logo, produção de T4 > T3”
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9
Q

Proteínas que convertem T4 em T3?

A

Desiodase I e II.

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10
Q

Proteína que converte T4 em T3 reverso e ainda inibe a desiodase I?

A

Desiodase III.

T3 reverso não é biologicamente ativo

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11
Q

Proteína responsável pelo transporte dos hormônios tireoidianos?

A

TBG (Globulina Ligadora de Tiroxina).

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12
Q

Hormônio mais sensível da função tireoidiana?

A

TSH.

“Tireoide Sensível Hormônio”

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13
Q

Porque habitualmente se dosa TSH e T4 livre na avaliação tireoidiana?

A
  1. TSH: primeiro hormônio a se alterar e último a normalizar;
  2. T4 livre: forma biologicamente ativa do T4. O T3 tem meia vida extremamente curta.
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14
Q

Valores de referência do TSH, T4 e T3 (total e livre)?

A
TSH: 0,3-5,0 mU/L;
T3 Livre: 2,5-4 pg/ml;
T3 Total: 80-180 ng/dl;
T4 Livre: 0,9-2 ng/dl;
T4 Total: 4,5-12,6 mg/dl.
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15
Q

Efeito Wolff-Chaikoff

A

Iodo induzindo hipotireoidismo.

“Wolff-ChaikOFF = HIPOtireoidismo”

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16
Q

Efeito Jod-Basedow

A

Iodo induzindo hipertireoidismo.

“Jod-BasedON = HIPERtireoidismo”

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17
Q

Exemplos de cargas agudas de iodo , que podem desencadear os efeitos de Jod-Basedow ou Wolff-Chaikoff? (3)

A
  1. Tomografia com contraste iodado;
  2. Ingesta de grande quantidade de alimentos temperados com sal iodado;
  3. Uso de amiodarona.
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18
Q

Como se classificam os distúrbios da tireóide? (3)

A
  1. Primários: tireóide (mais comuns); 2. Secundários: hipófise; 3. Terciários: hipotálamo (raros).
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19
Q

T3/T4 e TSH no hipertireoidismo primário ?

A

↑T3/T4

↓↓↓TSH.

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20
Q

T3/T4 e TSH no hipertireoidismo secundário ?

A

↑T3/T4

TSH normal ou elevado.

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21
Q

T3/T4 e TSH no hipotireoidismo primário?

A

↓T3/T4

↑↑↑TSH.

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22
Q

T3/T4 e TSH no hipotireoidismo secundário?

A

↓T3/T4

TSH normal ou reduzido.

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23
Q

Tireotoxicose

A

Síndrome decorrente da exposição a grandes quantidades de hormônio tireoidiano. Hipertireoidismo é apenas uma das causas, não um sinônimo.

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24
Q

Hipertireoidismo

A

Hiperfunção da glândula tireoide, seja por estímulo central ou pela função autônoma do tecido tireoidiano. É uma das causas de tireotoxicose.

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25
Causas de tireotoxicose sem hipertireoidismo? (3)
STF 1. Strumma ovarii (tecido ectópico); 2. Tireoidites (principal); 3. Factícia (tireotoxicose).
26
Causas de tireotoxicose com hipertireoidismo? (7)
BIG MAPP 1. Bócio Multinodular Tóxico (BMT); 2. Iodo; 3. Graves (principal); 4. Mola hidatiforme; 5. Adenoma hipofisário; 6. Plummer; 7. Produtor de TSH (tumor hipofisário).
27
Tireotoxicose | Como identificar ou descartar hipertireoidismo?
Índice de Captação do Iodo Radioativo (RAIU).
28
RAIU 24h | Faixa de normalidade? (%)
5% a 30%.
29
RAIU 24 horas Valor no hipertireoidismo? (%)
35% a 95%.
30
RAIU 24h | Valor no hipotireoidismo? (%)
< 5%. | confundindo com tireoidites e tireotoxicose factícia
31
Hipertireoidismo | Principal causa?
Doença de Graves (80%). | sinônimo: Bócio Difuso Tóxico - BDT
32
O hipertireoidismo predomina em _______ (homens/mulheres), entre os ______ (20-50/15-35) anos.
Mulheres (10:1); 20-50 anos.
33
Hipertireoidismo | Autoanticorpos? (3)
1. Anti-receptor do TSH (TRAb) em 90% dos casos; 2. Antitireoperoxidase (anti-TPO); 3. Antitireoglobulina (anti-TG). (não são específicos)
34
Na Doença de Graves, o ______ (Anti-TPO/TRAb) age como um análogo do TSH estimulando a tireoide, enquanto o ______ (Anti-TPO/TRAb) é um marcador genérico de imunidade contra a tireoide, mais característico da Doença de Hashimoto.
TRAB; Anti-TPO.
35
Hipertireoidismo | Clínica? (3)
1. ↑Receptores β-adrenérgicos: insônia, tremor, taquicardia, sudorese e hipertensão; 2. ↑Metabolismo basal: polifagia, emagrecimento e hipercalcemia; 3. ↑Produção de calor: intolerância ao calor e ↑temperatura corporal.
36
No hipertireoidismo, a hiperativação β-adrenérgica eleva a FC, aumentando a PA _______ (sistólica/diastólica), e faz vasodilatação, reduzindo a PA_______ (sistólica/diastólica), tornando a PA _______ (convergente/divergente).
Sistólica; diastólica; divergente.
37
Doença de Graves | Sinais clássicos? (4)
BEBE 1. Bócio Difuso Tóxico (sopro e frêmito); 2. Exoftalmia (projeção do globo ocular para fora de sua órbita); 3. Baqueteamento digital; 4. Edema (mixedema) pré-tibial (sem cacifo/"casca de laranja").
38
V ou F? O mixedema é causado principalmente pelo acúmulo de proteoglicanos, sendo exclusivo da Doença de Graves, não ocorrendo no hipotireoidismo.
Falso O mixedema é causado principalmente pelo acúmulo de proteoglicanos, não sendo exclusivo da Doença de Graves, ocorrendo também no hipotireoidismo
39
Doença de Graves | Exame físico? (6)
1. Queda de cabelo; 2. Atrofia/fraqueza muscular; 3. Pele quente e úmida; 4. Taquicardia; 5. Tremor fino; 6. Hipertensão arterial divergente.
40
Quando pensar em hipertireoidismo apático?
Idosos sem sintomas clássicos, apresentando alterações cardiovasculares (FA) e sintomas inespecíficos (astenia, fraqueza muscular e depressão).
41
Doença de Graves | Diagnóstico?
↑T4L e ↓TSH (hipertireoidismo primário). 1. Se T4L normal: dosar T3 (estará aumentado). 2. Se dúvida: autoanticorpos e RAIU.
42
Manifestações cardiovasculares da tireotoxicose? (2)
Fibrilação Atrial (FA) e pressão arterial divergente.
43
Doença de Graves | Como diferenciar de tireoidites subagudas?
Captação de iodo radioativo (RAIU): 1. Doença de Graves: captação aumentada (homogênea); 2. Tireoidites: captação reduzida.
44
Doença de Graves | Como diferenciar de tireotoxicose factícia?
Dosagem de tireoglobulina: 1. Doença de Graves/tireoidites: elevada; 2. Tireotoxicose factícia: reduzida.
45
Drogas antitireoidianas?
Tionamidas: 1. Metimazol (MMZ) - primeira escolha; 2. Propiltiouracil (PTU). " MEtimazol é a MElhor"
46
Alternativa farmacológica para alérgicos a tionamidas (MMZ/PTU)?
Lítio.
47
Em quais situações o uso do PTU é preferível ao MMZ?
PTU 1. "Prenhez" (gestantes no 1º trimestre); 2. Tempestade tireoidiana; 3. Urticária (alérgicos/intolerantes ao MMZ).
48
Doença de Graves | Tempo para normalização do TSH?
3 meses. Por isso deve-se monitorizar a função tireoidiana com T4L. " TSH: TrêsSH"
49
Doença de Graves | O tratamento deve ser mantido por quanto tempo?
1-2 anos. | remissão em 50%
50
Complicações relacionadas ao uso de drogas antitireoidianas? (3)
1. Agranulocitose (mais temida); 2. Colestase (metimaZol: "colestaZe") ; 3. Hepatite ( Propiltiouracil: HePatite) .
51
Doença de Graves | Terapias ablativas? (2)
Iodo radioativo OU Cirurgia.
52
Doença de Graves | Indicações da terapia ablativa? (4)
1. Recidiva pós tratamento farmacológico; 2. Toxicidade medicamentosa; 3. Grandes bócios; 4. Não aderência ao tratamento.
53
Doença de Graves | Contraindicações ao iodo radioativo? (4)
1. Gravidez; 2. Lactantes; 3. Grandes bócios; 4. Oftalmopatia grave.
54
Doença de Graves | Complicações do iodo radioativo? (2)
Tireoidite por irradiação E/OU Piora da oftalmopatia.
55
Caso seja feito _________ (propiltiouracil/iodo radioativo) em pacientes com grandes bócios, há risco de compressão extríseca da via aérea pela tireoidite e piora da oftalmopatia por Graves, sendo esta tratada com _______ (metimazol/corticoide).
Iodo radioativo; corticoide.
56
V ou F? Idosos e cardiopatas que receberão iodo radioativo, devem receber drogas antitireoidianas pelo menos 3 meses antes do procedimento, para evitar a tireoidite por irradiação.
Falso Idosos e cardiopatas que receberão iodo radioativo, devem receber drogas antitireoidianas pelo menos 1 mês antes do procedimento, para evitar a tireoidite por irradiação.
57
Doença de Graves | Indicações de cirurgia?
Sem melhora com tratamento clínico OU Contraindicação ao iodo radioativo.
58
Doença de Graves | Técnica cirúrgica? Preparo pré-operatório?
1. Tireoidectomia subtotal ou total (a depender do serviço). | 2. Drogas antitireoidianas 6 semanas antes + Iodeto de potássio (Lugol) 7-10 dias antes.
59
Os betabloqueadores são drogas coadjuvantes no tratamento da doença de Graves, pois agem...
controlando os sintomas adrenérgicos e bloqueando a conversão (T4 → T3).
60
Crise tireotóxica (tempestade tireoidiana)
Exacerbação dos achados da tireotoxicose, com descompensação de um ou mais sistemas.
61
Crise tireotóxica | Clínica? (5)
1. Alteração neurológica: confusão, delirium, agitação, psicose, estupor e coma; 2. Disfunção hepática e gastrointestinal: diarréia, náuseas, vômitos, dor abdominal, icterícia; 3. Hipertermia; 4. Taquicardia; 5. IC de alto débito.
62
Crise tireotóxica (tempestade tireoidiana) | Tratamento? (5)
PIB1C 1. PTU em altas doses; 2. Iodo; 3. Beta bloqueador (propranolol); 4. 1 hora após o PTU (quando se administra o iodo); 5. Corticoide (dexametasona p/ evitar insuficiência adrenal).
63
Bócio Multinodular Tóxico (BMT)
Múltiplos nódulos hipercaptantes na tireóide.
64
Bócio Multinodular Tóxico (BMT) | Epidemiologia?
Mulheres > 60 anos.
65
Bócio Multinodular Tóxico (BMT) | Clínica? (3)
Quadro de tireotoxicose menos proeminente + sintomas compressivos: 1. Tosse (traqueia); 2. Disfagia (esôfago); 3. Rouquidão (nervo laríngeo recorrente).
66
Bócio Multinodular Tóxico (BMT) | Diagnóstico?
Cintilografia tireoidiana (múltiplos nódulos hipercaptantes).
67
Bócio Multinodular Tóxico (BMT) | Tratamento?
Tireoidectomia subtotal OU Radioiodo se alto risco cirúrgico.
68
Adenoma tóxico (doença de Plummer)
Nódulo tireoidiano autônomo hiperfuncionante.
69
Adenoma Tóxico (doença de Plummer) | Clínica?
Tireotoxicose e nódulo palpável.
70
Adenoma Tóxico (doença de Plummer) | Diagnóstico?
Cintilografia (nódulo hipercaptante).
71
Adenoma Tóxico (doença de Plummer) | Tratamento padrão?
Tireoidectomia parcial.
72
Hipertireoidismo secundário | Diagnóstico?
↑T4L + TSH aumentado ou normal + TC/RM de sela túrcica (adenoma de hipófise).
73
Hipertireoidismo secundário | Tratamento?
Hipofisectomia transesfenoidal.
74
Hipertireoidismo subclínico
T4L e T3 normais + ↓TSH. | definição laboratorial
75
O hipertireoidismo subclínico aumenta o risco de...
Fibrilação Atrial (FA) e osteoporose.
76
Hipertireoidismo subclínico | Indicações de tratamento?
Sintomáticos e assintomáticos com TSH < 0,1 mU/L + pelo menos 1 fator de risco: 1. Doença cardiovascular; 2. > 65 anos; 3. Mulheres pós-menopausa ou com fator de risco para osteoporose.
77
Hipotireoidismo
Síntese/secreção insuficiente ou ação inadequada dos hormônios tireoidianos
78
Hipotireoidismo | Etiologias? (4)
1. Primário 2. Central; 3. Transitório (tireoidite subaguda); 4. Resistência aos hormônios antitireoidianos.
79
Hipotireoidismo | Etiologias primárias? (5)
1. Tireoidite de Hashimoto (+comum); 2. Neonatal (aplasia, ectopia); 3. Destruição da glândula (iodo radioativo/cirurgia, hemocromatose, amiloidose, esclerodermia); 4. Baixa ingesta de iodo; 5. Defeito enzimático.
80
Hipotireoidismo | Etiologias centrais? (3)
1. Tumores hipofisários; 2. Craniofaringioma (crianças); 3. Síndrome de Sheehan.
81
Hipotireoidismo primário | Principal causa?
Tireoidite de Hashimoto.
82
Hipotireoidismo | Clínica? (9)
1. Ganho de peso; 2. Sonolência; 3. Astenia e fraqueza muscular; 4. Depressão; 5. Intolerância ao frio; 6. Pele seca e espessa; 7. Madarose (queda de cílios); 8. Bradicardia; 9. Hipertensão arterial convergente.
83
Hipotireoidismo | Laboratório? (6)
1. Anemia macrocítica; 2. ↑Colesterol; 3. ↑Triglicerídeos; 4. ↑Prolactina; 5. ↓Glicemia; 6. ↓Na+.
84
Tireoidite de Hashimoto | Achado histológico patognomônico?
Células de Askanazy. | células grandes com citoplasma eosinofílico, núcleo hipercromático e vacuolizado
85
V ou F? | O hipotireoidismo pode cursar com alterações menstruais, como menorragia (mais comum) e amenorréia.
Verdadeiro.
86
Hipotireoidismo na infância | Consequências? (2)
1. < 2 anos: risco de cretinismo (retardo mental e baixa estatura) 2. > 2 anos: atraso no desenvolvimento puberal.
87
Manifestações clássicas de hipotireoidismo no RN? (4)
1. Icterícia prolongada; 2. Sonolência; 3. Choro rouco; 4. Alimentação (dificuldade).
88
Hipotireoidismo congênito primário | Exame físico? (8)
1. Hipotonia; 2. Fontanela alargada; 3. Hérnia umbilical; 4. Displasia; 5. Disgenesia; 6. Ectopia; 7. Atrofia da tireoide; 8. Retardo no DNPM.
89
V ou F? | No hipotireoidismo congênito primário o tratamento precoce, normalmente, reverte o quadro.
Verdadeiro
90
Como diferenciar o hipotireoidismo secundário do terciário?
Neuroimagem e teste do TRH: 1. TSH se eleva? Terciário (disfunção hipotalâmica); 2. TSH não se eleva? Secundário (disfunção hipofisária).
91
Hipotireoidismo | Tratamento? Meta?
1. Repor levotiroxina 1,6 mcg/kg. Idoso/cardiopata = menor dose + aumento gradual. 2. Meta: manter TSH inferior à metade dos níveis de referência
92
Hipotireoidismo subclínico
Laboratorial: T4L normal + ↑TSH. | estágio inicial do hipotireoidismo primário
93
Hipotireoidismo subclínico | Indicações de tratamento (controverso)? (4)
1. Sintomáticos (ex.: dislipidemia, depressão, demência); 2. Gestantes ou intenção de engravidar; 3. TSH ≥ 10; 4. Infertilidade.
94
Estágio final de um hipotireoidismo não tratado ou tratado inadequadamente, em que há decréscimo do nível de consciência, hipotermia e lentificação do funcionamento de múltiplos órgãos?
Coma mixedematoso.
95
Coma Mixedematoso | Clínica? (6)
1. ↓Nível de consciência; 2. Hipoventilação; 3. Hipotermia; 4. Hipotensão; 5. Bradicardia; 6. Obstipação.
96
V ou F? | No coma mixedematoso, além de hipoglicemia ocorre hipernatremia.
Falso | No coma mixedematoso, além de hipoglicemia ocorre hiponatremia
97
Coma mixedematoso | Principal fator precipitante?
Infecção.
98
Coma mixedematoso | Conduta? (3)
1. Levotiroxina em altas doses; 2. Hidrocortisona venosa (evitar crise de insuf. suprarrenal); 3. Suporte (corrigir "hipos" + ventilação + aquecimento).
99
Síndrome do eutireoidiano doente
Liberação de citocinas em doenças sistêmicas graves induzindo ao aumento da conversão de T4 em T3 reverso (rT3), uma forma inativa de hormônio tireoidiano, reduzindo a progressão do catabolismo.
100
Síndrome do eutireoidiano doente | Laboratório? (3)
1. ↑T3 reverso (T3r); 2. ↓T3; 3. ↓TSH.
101
V ou F? Devido à síndrome do eutireoidiano doente deve-se aguardar 2 semanas para avaliação da função tireoidiana após afecções agudas graves.
Falso Devido à síndrome do eutireoidiano doente deve-se aguardar 1 a 2 meses para avaliação da função tireoidiana após afecções agudas graves.
102
O iodo contido na formulação da amiodarona pode causar... (3)
1. Wolff-Chaikoff; 2. Jod-Basedow; 3. Tireoidite.
103
V ou F? | A amiodarona deve ser suspensa nos casos de hipotireoidismo, podendo mantê-la nos casos de tireotoxicose.
Falso | A amiodarona deve ser suspensa nos casos de tireotoxicose, podendo mantê-la nos casos de hipotireoidismo
104
Bócio Difuso Atóxico | Principal causa no mundo?
Deficiência de iodo.
105
Bócio Difuso Atóxico | Principal causa no Brasil?
Tireoidite de Hashimoto
106
Bócio Difuso Atóxico | Quando e como tratar?
1. Sintomas compressivos e/ou razões estéticas. | 2. Levotiroxina (suprime TSH).
107
No hipotireoidismo a pressão arterial tende a ser ________ (convergente/divergente), enquanto no hipertireoidismo é ________(convergente/divergente).
Convergente; divergente. | " Pouco hormônio, pouca diferença entre PAS e PAD. Muito hormônio, muita diferença"
108
Tireoidites
Inflamação da tireoide, liberando os hormônios de forma abrupta na circulação. Termina sua evolução com hipotireoidismo, após exaurir o conteúdo folicular.
109
O diagnóstico das tireoidites subagudas é feito durante a fase de _________ (hipertireoidismo/hipotireoidismo), enquanto as tireoidites crônicas classicamente abrem o quadro com _________ (hipertireoidismo/hipotireoidismo).
Hipertireoidismo; hipotireoidismo.
110
Principal causa de tireoidite subaguda?
Tireoidite Granulomatosa Subaguda (de | De Quervain).
111
Principal causa de tireoidite crônica?
Tireoidite Linfocítica Crônica (de Hashimoto).
112
Principal causa de hipotireoidismo?
Tireoidite Linfocítica Crônica (de Hashimoto). | 90% dos casos
113
Tireoidite de Hashimoto | Epidemiologia?
Mulheres (5:1) > 50 anos.
114
Tireoidite de Hashimoto | Anticorpos? (3)
1. Anti-TPO (95-100%); 2. Antitireoglobulina (60%); 3. TRAb (15-20%).
115
V ou F? O anti-TPO, apesar de não ser específico para a tireoidite de Hashimoto, estará presente em praticamente todos os casos, sendo útil para diferenciar de outras etiologias de hipotireoidismo
Verdadeiro.
116
Tireoidite de Hashimoto | Clínica?
Tireoidite indolor com tireotoxicose (por 2-8 semanas) seguido de hipotireoidismo subclínico + formação de bócio.
117
Hashimoto apresenta risco para qual lesão maligna?
Linfoma de tireoide.
118
V ou F? | É comum a associação de Hashimoto com outras doenças autoimunes (vitiligo, doença de Addison, anemia perniciosa, etc).
Verdadeiro
119
Tireoidite de Hashimoto | Tratamento?
Repor levotiroxina ad eternum. (dose mInor no Idoso / dose Grande na Grávida)
120
No tratamento do hipotireoidismo deve-se repor ___ (T3/T4) pela sua _____ (maior/menor) meia-vida.
T4; maior.
121
Posologia da reposição de levotiroxina (T4)?
1.6 mcg/kg/dia pela manhã (↓insônia).
122
V ou F? Para a reposição de levotiroxina em coronariopatas e idosos deve-se iniciar em baixas doses (25-50mcg/dia) pelo risco de reduzir demasiadamente a demanda cardiovascular induzindo fenômenos isquêmicos
Falso Para a reposição de levotiroxina em coronariopatas e idosos deve-se iniciar em baixas doses (25-50mcg/dia) pelo risco de aumentar demasiadamente a demanda cardiovascular induzindo fenômenos isquêmicos.
123
V ou F? O tratamento das tireoidites no estágio de tireotoxicose se restringe ao controle sintomático com betabloqueadores, não sendo justificado o uso detionamidas pelo caráter autolimitado da fase.
Verdadeiro.
124
Tireoidite de De Quervain | Sinônimo?
Tireoidite subaguda granulomatosa ou de células gigantes
125
Tireoidite de De Quervain | Etiopatogenia?
Reativa pós-viral (1-3 semanas após IVAS).
126
Tireoidite de De Quervain | Clínica e laboratório?
1. Dor intensa (pior à palpação); 2. Tireotoxicose (50% dos casos); 3. ↑ VHS (> 50 mm/h).
127
Tireoidite de De Quervain | Tratamento?
Sintomático. | AINEs. Prednisona se ausência de melhora em 24-48h
128
A tireoidite subaguda linfocítica | é causada por um fenômeno
autoimune autolimitado.
129
Tireoidite Linfocítica Subaguda | Clínica?
Tireoidite indolor com tireotoxicose (por 2-8 semanas) seguido de hipotireoidismo subclínico + formação de bócio.
130
Tireoidite Linfocítica Subaguda | Tratamento?
Sintomáticos (betabloqueadores). Na fase de hipotireoidismo, repor levotiroxina
131
``` Tireoidite Infecciosa (supurativa) Clínica e tratamento? ```
1. Piogênica: dor aguda + flogose + febre alta + supuração. | 2. Drenagem cirúrgica + antibiótico.
132
A tireoidite medicamentosa está relacionada à... (4)
1. Amiodarona; 2. Lítio; 3. Alfa-interferon; 4. Interleucina.
133
A tireoidite actínica manifesta-se por...
hipertireoidismo após iodo radioativo, podendo ser dolorosa.
134
V ou F? | A tireoidite fibrosante de Riedel (invasiva) é rara, crônica e de origem não muito bem definida (autoimune?).
Verdadeiro | .
135
A Tireoidite Fibrosante de Riedel (invasiva) , associa-se com... (3)
1. Doença de Graves; 2. Anemia perniciosa; 3. Síndromes esclerosantes.
136
Tireoidite Fibrosante de Riedel (invasiva) | Tratamento? (3)
1. Cirurgia (descompressão traqueal); 2. Corticoide; 3. Tamoxifeno.
137
Em todo quadro de hiperprolactinemia deve-se avaliar a possibilidade de...
hipotireoidismo. | dosar TSH
138
Carcinoma papilífero de tireoide | Achado histológico?
PAAF de tireoide com células de núcleo "transparente" ("Olhos de orfã Annie").
139
Carcinomas de tireoide bem diferenciados? (2)
Papilífero e folicular.
140
Carcinoma papilífero | Características gerais? (4)
1. Papilífero = Primeiro + comum (90%); 2. Mulher 20 - 40 anos; 3. Pom (bom) prognóstico (crescimento lento); 4. Oncogene K-RAS.
141
Carcinoma papilífero | Achado histológico típico?
Corpos Psamomatosos | "Papilífero:Psamomatosos"
142
O CA papilífero de tireoide tem disseminação _______ (hematogênica/linfática), enquanto o folicular _______ (hematogênica/linfática).
Linfática; hematogênica.
143
Carcinoma papilífero Taxa de metástase? Locais mais acometidos? (2)
1. 2 a 3%. | 2. PapilíferO = Pulmões e Ossos.
144
Carcinoma papilífero | Diagnóstico?
Papilífero = PAAF. | o diagnóstico é citológico
145
Carcinoma papilífero | Fatores de alto risco? (5)
1. Homem > 40 anos; 2. Extensão extratireoidiana e invasão capsular; 3. > 4 cm; 4. Pouco diferenciado; 5. Metástase regional ou à distância.
146
A carência de iodo é fator de risco para o CA de tireoide _______ (papilífero/folicular), enquanto a irradiação é para o _______ (papilífero/folicular).
Folicular; papilífero. "Bomba nuclear radioativa faz PAAA" PAA = PAAPILÍFERO
147
O tamanho tumoral compatível com tireoidectomia parcial no carcinoma papilífero é menor que __ (1/2) cm , enquando no carcinoma folicular é de até __ (1/2) cm.
1 cm; 2 cm.
148
Carcinoma papilífero | Quando indicar tireoidectomia parcial (lobectomia + istmectomia)?
< 1 cm e baixo risco.
149
Massa cervical de crescimento lento + linfonodo cervical palpável, pensar em...
carcinoma papilífero de tireoide.
150
Carcinoma papilífero | Quando indicar tireoidectomia total? (4)
1. ≥ 1 cm; 2. Alto risco; 3. História de exposição a radiação; 4. < 15 anos.
151
Principais complicações da tireoidectomia? (4)
1. Hipotireoidismo; 2. Hipoparatireoidismo; 3. Lesão de nervo laríngeo superior e recorrente; 4. Hemorragia pós-op.
152
Lesão do nervo laríngeo superior pode causar... (3)
1. Perda da voz; 2. Fadiga vocal; 3. Dificuldade em elevar tom da voz.
153
A paralisia unilateral do nervo laríngeo recorrente pode causar...
UnilateraR do Recorrente: Rouquidão.
154
A paralisia bilateral do nervo laríngeo recorrente pode causar...
insuficiência respiratória.
155
CA papilífero/folicular | Protocolo pós-tireoidectomia total? (3)
1. Cintilografia corpo inteiro com iodo; 2. Tireoglobulina sérica (> 1-2 ng/ml); 3. Levotiroxina ad eternum (supressão do TSH); 4. USG semestral. (se 1 ou 2 positivo: radioablação com iodo - 131)
156
CA papilífero/folicular | Seguimento pós-tireoidectomia total? (2)
Cintilografia corpo inteiro após 6 meses e tireoglobulina de 6/6 meses.
157
Carcinoma folicular | Características gerais? (4)
1. 2º + comum (10%); 2. Bom prognóstico; 3. Mulher > 40 anos; 4. Crescimento mais rápido que o papilífero.
158
Carcinoma folicular | Método diagnóstico?
Histopatológico. | PAAF não diferencia Adenoma de Carcinoma Folicular
159
Carcinoma Folicular | Qual exame pedir, se houver invasão capsular/vascular ou linfadenopatia adjacente?
Biópsia de congelação
160
Carcinoma folicular | Tratamento e respectivas indicações? (2)
< 2 cm E sem risco: tireoidectomia parcial (se vier CA, completar a tireoidectomia); > 2 cm OU com risco: tireoidectomia total.
161
Confirmado diagnóstico de carcinoma folicular no histopatológico, se optarmos pela lobectomia, temos 2 condutas possíveis. Quais são elas? (alto risco x baixo risco)
Se alto risco: tireoidectomia total. | Se baixo risco: acompanhar com USG 6/6 meses.
162
Carcinoma folicular | Variante mais agressiva?
CA de células de Hürtle.
163
CA de células de Hürtle | Tratamento? (2)
Tireoidectomia total + linfadenectomia. | independente do estadiamento
164
CA de tireóide pouco diferenciados? (2)
Medular e anaplásico.
165
Carcinoma Medular de Tireoide (CMT) | Originado de quais células?
Parafoliculares (células C).
166
O CMT é mais comum aos __ (35/60) anos.
60.
167
O CMT representa quantos % dos tumores malignos da tireoide?
5-10%.
168
Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | Esporádicos (%)/Familiares (%)?
80%/20%
169
As Neoplasias Endócrinas Múltiplas (NEM) são encontradas em qual forma do CMT?
Familiar.
170
NEM 1
PPP | 1. Paratireoide (hiperparatireoidismo); 2. Pâncreas (CA de pâncreas endócrino); 3. Pituitária (adenoma hipofisário).
171
Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | No que consiste o NEM2A?
CMT + Paratireoide [Hiperpara] + Feocromocitoma. | NEM 2A = CPF "o 1º documento que adquiri foi o RG. O 2º documento que Adquiri, foi o CPF "
172
Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | No que consiste o NEM2B?
CMT + Feocromocitoma + Neuromas de Mucosa + Hábito Marfanoide.
173
Paciente com CMT e familiares de 1º grau que apresentem protooncogene RET devem receber...
tireoidectomia profilática.
174
Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | Clínica? (3)
1. Massa palpável; 2. Sintomas compressivos: rouquidão, disfagia, sinais respiratórios; 3. Diarreia (induzida pela calcitonina).
175
Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | Método diagnóstico? Tratamento? (2)
1. PAAF. | 2. Tireoidectomia total + lifadenectomia.
176
O Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | não responde à... (2)
radioablação com iodo ou terapia supressiva com levotiroxina.
177
Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) | Acompanhamento pós-cirurgia? Interprete. (2)
Dosar calcitonina sérica e CEA. Se calcitonina: 1. > 100: possível resíduo ou metástases à distância; 2. > 1.000: metástase hepática.
178
V ou F? No Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) está indicada a pesquisa de proto-oncogene RET em parentes de 1º grau, e tireoidectomia terapêutica sepresente.
Falso No Carcinoma Medular de Tireóide (CMT) está indicada a pesquisa de proto-oncogene RET em parentes de 1º grau, e tireoidectomia profilática sepresente.
179
O CA de tireóide que é mais raro, tem um pior prognóstico, é mais agressivo e geralmente acomete idosos é o...
anaplásico ou indiferenciado.
180
Quais tumores de tireoide estão associados a ↓iodo?
Folicular e anaplásico.
181
V ou F? | O carcinoma anaplásico ou indiferenciado (de tireoide), acomete mais idosos c/ ↓iodo.
Verdadeiro
182
CA anaplásico de tireoide | Gene mutante?
p53. | "anaP53sico"
183
CA anaplásico de tireoide | Diagnóstico? Tratamento? (2)
1. PAAF (células gigantes pleomórficas). 2. Traqueostomia + QT/RT. (traqueostomia de rotina pelo risco de oclusão de via aérea)
184
O linfoma de tireoide está relacionado a qual tireoidite?
Hashimoto.
185
Linfoma de tireoide | Tratamento? (2)
QT ou tireoidectomia.
186
CA de tireóide que tem significado indeterminado na PAAF?
Folicular (inclui Células de Hürthle).
187
Primeiro exame a pedir na investigação de nódulo tireoidiano?
TSH
188
Na investigação de nódulo tireoidiano, TSH baixo indica realização de qual exame?
Cintilografia.
189
Na investigação de nódulo tireoidiano, TSH normal (ou elevado) indica realização de qual exame?
USG
190
V ou F? | Nódulo frio à cintilografia pode indicar Adenoma tóxico (Plummer).
Falso | Nódulo quente pode indicar
191
Nódulo frio à cintilografia indica realização de qual exame?
USG.
192
Na investigação de nódulo tireoidiano, USG mostrando nódulo > 1 cm e/ou suspeito devo solicitar...
PAAF.
193
Características de um nódulo tireoidiano suspeito de malignidade ? (4)
1.Sólido;2.Frio;3.Irregular;4.Microcalcificações.
194
Na investigação de nódulo tireoidiano, USG mostrando nódulo < 1 cm e sem suspeita de malignidade, eu devo...
fazer o seguimento.
195
Classificação de Bethesda
Classificação dos achados na PAAF de nódulos da tireoide.
196
PAAF de Tireoide: Bethesda | Definição e conduta para o tipo 1 ?
1. Achados insatisfatórios. | 2. Repetir PAAF.
197
PAAF de Tireoide: Bethesda | Definição e conduta para o tipo 2?
1. Achados benignos. | 2. Seguimento clínico.
198
PAAF de Tireoide:Bethesda | Definição e conduta para o tipo 3?
1. Atipia indeterminada. | 2. Repetir PAAF.
199
PAAF de Tireoide: Bethesda | Definição e conduta para o tipo 4?
1. Folicular 2. Cirurgia "Tipo4:FOURlicular"
200
PAAF de Tireoide: Bethesda Definição e conduta para o tipo 5?
1. Achados suspeitos. | 2. Cirurgia.
201
PAAF de Tireoide: Bethesda | Definição e conduta para o tipo 6?
1. Achados malignos. 2. Cirurgia. "Tipo 6 : ' 666 é do mal' : Maligno"
202
PAAF de Tireoide: Bethesda Quando repetir a PAAF?
Tipos 1 (insatisfatório) OU 3 (atipia indeterminada).
203
PAAF de Tireoide: Bethesda Quando indicar cirurgia?
Tipos 4, 5 ou 6.
204
PAAF de Tireoide: Bethesda | Única situação que autoriza o seguimento clínico?
Tipo 2 (achados benignos).
205
Vascularização de nódulo tireoidiano que indica malignidade?
Predominantemente central. | Chammas 4 ou 5