teste 5-recursos hídricos e marítimos Flashcards

1
Q

objetivos das barragens de retenção/produção

A

retenção: reter água do escoamento fluvial, garantir disponibilidades hídricas para abastecimento à população e atividades económicas
produção: aumentam disponibilidades hídricas e permitem produção de energia cinética

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2
Q

distribuição espacial das barragens

A

norte e centro: vales mais encaixados, precipitação abundante garante regularidade dos caudais, mais barragens de produção
sul: inverno menos chuvoso, período seco estival prolongado, albufeiras essenciais para armazenar água, mais barragens de retenção

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3
Q

produtividade aquífera-localização

A

baixa- Maciço Antigo
alta-orlas sedimentares
muito alta-bacia do Tejo e Sado
moderada a alta- regiões insulares

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4
Q

gestão dos recursos hídricos

A

opções estratégicas, abrange todo o território nacional, PNA estabelece linhas de opção a serem integradas pelos restantes instrumentos

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5
Q

gestão das reservas subterrâneas (4)

A
  • monitorizar quantidade e qualidade
  • garantir cumprimento das normas de uso do solo para evitar contaminação dos aquíferos
  • manter zonas de infiltração com cobertura vegetal
  • evitar sobre-exploração
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6
Q

gestão das reservas superficiais (2)

A
  • monitorizar quantidade e qualidade

- armazenamento em lagoas superficiais para abastecimento e produção de energia

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7
Q

população sem abastecimento público de água

A
  • bairros de habitação precária
  • áreas rurais, povoamentos dispersos, reduzida dimensão, custos altos
  • agregados familiares com autoabastecimento
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8
Q

aquíferos:

A

formações geológicas permeáveis, cujo limite inferior é de rochas impermeáveis

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9
Q

produtividade aquífera:

A

volume de água que é possível extrair continuamente de um aquífero sem afetar a quantidade e qualidade da água

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10
Q

efluentes

A

grande componente orgânica, quantidade elevada de bactérias e vírus, fertilizantes, substâncias tóxicas

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11
Q

eutrofização

A

crescimento excessivo de algas e outras espécies vegetais consumidoras de oxigénio levando à extinção da fauna, pelo lançamento de detritos orgânicos que servem de alimento

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12
Q

salinização

A

associado à sobre-exploração, é a intrusão de água salgada nos aquíferos perto da costa

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13
Q

desflorestação

A

água da chuva escorre e não infiltra, comprometendo a recarga dos aquíferos, e arrasta terras que provocam o assoreamento dos rios

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14
Q

redução do risco de inundação (3)

A

limpeza dos leitos
diques, sistemas de proteção das margens
barragens para regularizar os caudais

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15
Q

risco de secas

A

seca meteorológica-escassez de precipitação por um período superior ao normal, pode causar seca hidrológica-falta de água para abastecimento

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16
Q

eficiência no uso da água (5)

A
  • hábitos anti-desperdício
  • uso de máquinas de lavar que otimizem dosagem de água
  • tecnologia industrial com maior eficiência
  • sistemas de rega eficientes
  • manutenção de redes de distribuição de água
17
Q

problemas causados em Espanha com efeito em Portugal(4):

A

poluição das águas
incumprimento dos caudais mínimos
construção de barragens ou transvases em Espanha
situações de cheia

18
Q

zonas marítimas de Portugal

A
  • mar territorial: até 12 milhas náuticas
  • zona contígua-12 às 24 milhas, estado exerce fiscalização
  • plataforma continental- parte submersa com profundidade máxima de 200m
  • ZEE- desde limites do mar territorial às 200mn
19
Q

costa de emersão

A

área do litoral que emergiu por efeito do recuo do mar

20
Q

costa rochosa:

A
-arriba baixa de Caminha a Esposende
arriba alta:
-Nazaré à foz do Tejo
-cabo Espichel à foz do Sado
-cabo de Sines ao de S. Vicente
-barlavento algarvio
21
Q

litoral baixo:

A
  • Espinho a S. Pedro de Moel
  • estuário do Tejo
  • foz do Sado a Sines
  • sotavento algarvio
22
Q

erosão marinha

A

desgaste pela força das ondas, transporte pelas correntes, acumulação

23
Q

abrasão marinha

A

erosão reforçada pelo arremesso de areia e fragmentos rochosos contra as arribas vivas

24
Q

recuo de uma arriba viva

A

abrasão desgasta a base, parte superior desmorona, forma-se plataforma de abrasão que se encontra submersa, forma-se plataforma de acumulação

25
Q

corrente da deriva litoral

A

corrente induzida pela aproximação oblíqua das ondas à praia, com papel importante no transporte de areias ao longo do litoral

26
Q

singularidades da linha de costa dos arquipélagos

A

fajãs: terreno plano à beira mar, formado por materiais das vertentes
deltas lávicos: escoada de lava que avançou pelo mar

27
Q

acidentes do litoral continental

A
  • ria de Aveiro: sistema lagunar resultante do recuo do mar e acumulação de sedimentos
  • concha de s. martinho do porto: antigo golfo, entrada ficou cada vez mais estreita
  • tômbolo de Peniche- pequena ilha ligada por um istmo
  • estuários do Tejo e Sado- reservas naturais abrigadas, com boas condições para portos marítimos
  • ria de Faro ou Formosa- sistema lagunar de restingas e ilhas-barreira
28
Q

localização dos portos

A

sul dos cabos, que os abrigam dos ventos de oeste e das correntes marítimas

29
Q

plataforma continental:

A

parte submersa da placa continental, com profundidade máxima de 200m

30
Q

abundância de pescado na plataforma continental:

A
pouca profundidade (maior iluminação), maior agitação (oxigenação), água dos rios (menor teor de sal)
desfavorável: tem pequena dimensão nem Portugal
31
Q

correntes marítimas

A

frias e confluência fria/quente: maior agitação, matéria orgânica
quentes: desfavorável

fator desfavorável: corrente quente de Portugal, fator favorável quando se junta à das Canárias

32
Q

upwelling

A

corrente de águas profundas e frias que ascende à superfície cm nutrientes, pela ação da nortada
fator favorável: aumenta quantidade e qualidade de pescado

33
Q

Política Comum das Pescas:

A

práticas mais sustentáveis, águas internacionais, conservação de espécies em perigo, apoio a pequenos pescadores

34
Q

volume e valor do peixe

A

volume: irregularidade das águas, migrações das espécies, quotas de pesca (limites)
valor: tendência para aumentar, subida do preço das espécies, captura de espécies de maior valor

35
Q

frota de pesca (localização)

A

centro e Algarve: maior nº de embarcações
centro e norte: maior GT e potência
Alentejo e Madeira: menores valores

36
Q

tipos de pesca

A

local: águas interiores, pequenas embarcações, curtos períodos, espécies de maior valor, técnicas tradicionais
costeira: além das 6 milhas, embarcações maiores, meios de conservação, meios modernos
de largo/longínqua: além das 12 milhas, técnicas modernas de captura, apoio de navio congelador/fábrica

37
Q

elevar níveis de escolaridade

A
  • aprendizagem ao longo da vida
  • evolução tecnológica das embarcações, meios de deteção e captura
  • normas relativas à regulação da atividade e sustentabilidade do mar/recursos