Teste Flashcards
Por volta de 1822 como era a saúde e o quadro sanitário no Brasil?
O quadro sanitário no Brasil era precário. As condições de saúde eram desafiadoras devido à falta de infraestrutura médica e sanitária. Doenças como varíola, febre amarela e malária eram comuns e causavam grande mortalidade. As condições de higiene eram deficientes, contribuindo para a propagação de doenças. O acesso a cuidados médicos era limitado, principalmente para a população mais pobre e nas áreas rurais. A medicina da época estava longe dos avanços e conhecimentos médicos que temos hoje.
- Endemia: Refere-se à presença constante e persistente de uma doença em uma área geográfica específica ou em uma população durante um período prolongado de tempo. Em outras palavras, a endemia é a incidência habitual ou usual de uma doença em uma determinada região.
- Epidemia: Refere-se a um aumento abrupto e significativo no número de casos de uma doença em uma determinada área ou população durante um curto período de tempo. Uma epidemia é caracterizada pela propagação rápida e ampla de uma doença que excede as expectativas normais.
Em resumo, enquanto a endemia descreve a presença constante de uma doença em uma área específica, a epidemia descreve um surto repentino e agudo dessa doença em uma área ou população.
Endemia e epidemia são termos usados para descrever a ocorrência de doenças em uma determinada população, mas com algumas diferenças importantes:
- Endemia: Refere-se à presença constante e persistente de uma doença em uma área geográfica específica ou em uma população durante um período prolongado de tempo. Em outras palavras, a endemia é a incidência habitual ou usual de uma doença em uma determinada região.
- Epidemia: Refere-se a um aumento abrupto e significativo no número de casos de uma doença em uma determinada área ou população durante um curto período de tempo. Uma epidemia é caracterizada pela propagação rápida e ampla de uma doença que excede as expectativas normais.
Em resumo, enquanto a endemia descreve a presença constante de uma doença em uma área específica, a epidemia descreve um surto repentino e agudo dessa doença em uma área ou população.
Quais doenças por volta de 1500 a 1889 Eram frequentes na população brasileira? E por que tinha tanta frequência?
Doenças sexualmente transmissíveis a hanseníase, tuberculose, febre amarela, cólera, malária, varíola, leishmaniose.
1. Condições de higiene precárias 2. Superlotação e condições de vida inadequadas 3. Falta de medidas de controle e prevenção 4. Migração e comércio 5. Condições climáticas favoráveis 6. Limitações nos cuidados médicos
Durante o período de 1500 a 1889, as intervenções para lidar com problemas de saúde que afetavam a produção econômica do Brasil eram limitadas, explique sobre:
Geralmente baseadas em práticas tradicionais, empíricas e filantrópicas. Aqui estão algumas intervenções comuns:
1. Quarentenas e Isolamento: Em resposta a surtos de doenças infecciosas, como a varíola e a febre amarela, algumas autoridades adotavam medidas de quarentena e isolamento para tentar conter a propagação das doenças. 2. Medicina Popular e Práticas Tradicionais: Muitas vezes, as pessoas recorriam a curandeiros, pajés e outras figuras da medicina popular para tratamento de doenças. Essas práticas envolviam o uso de ervas medicinais, rituais religiosos e outras abordagens não convencionais. 3. Hospitais Filantrópicos: Alguns hospitais foram estabelecidos por ordens religiosas ou filantropias para fornecer cuidados médicos aos doentes. Essas instituições frequentemente atendiam os menos favorecidos e ofereciam tratamento gratuito ou a preços acessíveis. 4. Ações Governamentais Locais: Em algumas cidades, as autoridades locais poderiam tomar medidas para melhorar as condições de saúde pública, como a construção de sistemas de esgoto básico e o fornecimento de água potável. 5. Campanhas de Vacinação: No final do século XIX, com a descoberta das vacinas por Louis Pasteur e outros, começaram a surgir campanhas de vacinação contra doenças como a varíola. No entanto, essas campanhas eram limitadas em escopo e eficácia.
O foco principal era muitas vezes na contenção de surtos de doenças que ameaçavam a produção econômica, em vez de uma abordagem preventiva de longo prazo.
Intervenções pontuais (nos portos) explique
Saneamento dos portos onde escoavam as mercadorias, urbanização e infraestrutura nos centros urbanos de maior interesse econômico e campanhas para conter as EPIDEMIAS frequentes e prejudiciais à produção, que afetavam a imagem brasileira nos países com os quais era mantido o comércio internacional.
Durante o período de 1500 a 1889, os portos no Brasil eram pontos críticos para o controle de doenças, especialmente devido ao intenso comércio marítimo e à chegada de navios de várias partes do mundo. As intervenções pontuais nos portos visavam principalmente prevenir a introdução e propagação de doenças infectocontagiosas.
Quais eras as intervenções das autoridades no Portos?
- Quarentena: Os portos frequentemente implementavam medidas de quarentena para navios que chegavam de áreas afetadas por epidemias. Os navios e suas tripulações eram mantidos em isolamento por um período determinado para garantir que não estivessem carregando doenças contagiosas.
- Inspeção Sanitária: Autoridades portuárias realizavam inspeções sanitárias nos navios e na carga para identificar possíveis fontes de doenças. Isso incluía examinar os passageiros em busca de sintomas de doenças infecciosas e verificar se havia ratos ou outros vetores de doenças a bordo.
- Desinfecção: Navios e mercadorias podiam passar por processos de desinfecção para reduzir o risco de transmissão de doenças. Isso poderia envolver a fumigação de cargas ou a aplicação de substâncias desinfetantes nos navios.
- Monitoramento Epidemiológico: As autoridades portuárias mantinham registros dos surtos de doenças em outras regiões do mundo e monitoravam de perto a situação epidemiológica para tomar medidas preventivas.
- Controle de Vetores: Os portos também realizavam esforços para controlar vetores de doenças, como ratos e mosquitos, que poderiam ser transportados em navios. Isso incluía a limpeza regular das instalações portuárias e o uso de medidas de controle de pragas.
Essas intervenções eram fundamentais para proteger a saúde pública e evitar a propagação de doenças transmitidas por via marítima. No entanto, é importante notar que essas medidas muitas vezes eram limitadas em eficácia devido às limitações de conhecimento e tecnologia da época.
Fale sobre a assistência médica no Brasil durante o período de 1500 a 1889:
Assistência Médica Limitada:Durante os séculos XVI a XIX, a assistência médica no Brasil era limitada e muitas vezes restrita às classes dominantes, como os coroneis do café.
Médicos Europeus:A assistência médica para as classes privilegiadas frequentemente vinha de médicos europeus, que traziam consigo conhecimentos médicos mais avançados do que os profissionais locais.
Desigualdade de Acesso:A população em geral, incluindo trabalhadores rurais, escravos e populações indígenas, tinha acesso limitado ou inexistente a cuidados médicos formais, dependendo principalmente de práticas tradicionais de cura.
Concentração Urbana:Os médicos tendiam a se concentrar nas áreas urbanas mais desenvolvidas, deixando vastas áreas rurais desassistidas e contribuindo para a desigualdade no acesso à assistência médica.
Casas de Misericórdia fale sobre:
As primeiras casas de misericórdia no Brasil surgiram durante o período colonial, com a chegada dos colonizadores portugueses. A primeira Casa de Misericórdia no Brasil foi fundada em 1543, na cidade de Santos, estado de São Paulo. Que se destinavam ao abrigo dos doentes, indigentes e viajantes, sem assistência médica e tratamento aos problemas de saúde.
Essas instituições desempenharam um papel importante no desenvolvimento dos serviços de saúde e assistência social no Brasil colonial e continuaram a desempenhar um papel significativo ao longo da história do país.
Em relação ao sistema de saúde, durante o período colonial explique?
A assistência médica era limitada e frequentemente baseada em práticas tradicionais e empíricas, incluindo o uso de ervas medicinais e remédios caseiros. Os poucos médicos que estavam presentes geralmente eram de origem europeia e serviam principalmente às classes dominantes, como os colonos portugueses e os proprietários de terras.
Em resumo, o sistema de saúde era rudimentar e os principais desafios de saúde incluíam doenças infecciosas, condições de vida precárias e altas taxas de mortalidade infantil.
Durante o período do colonismo português no Brasil, o contexto político explique:
Era marcado pelo domínio colonial de Portugal sobre o território brasileiro. O Brasil era administrado por governadores-gerais nomeados pela coroa portuguesa, que governavam em nome do rei. Esses governadores tinham autoridade sobre questões políticas, econômicas e sociais na colônia, garantindo o controle e a exploração dos recursos naturais para benefício de Portugal.
Em resumo, durante o período do colonismo português no Brasil, o contexto político era caracterizado pelo domínio colonial, enquanto o sistema de saúde era rudimentar e os principais desafios de saúde incluíam doenças infecciosas, condições de vida precárias e altas taxas de mortalidade infantil.
Quais as mudanças Políticas houve durante o período do Império no Brasil (1822-1889)
houve importantes mudanças políticas, sociais e econômicas que também afetaram o sistema de saúde no país.
Política: O Brasil tornou-se uma monarquia constitucional após a independência, com Dom Pedro I como o primeiro imperador. Posteriormente, Dom Pedro II assumiu o trono. O país passou por períodos de estabilidade política e desenvolvimento, mas também enfrentou desafios, como conflitos regionais e revoltas internas.
Economia: Durante o Império, a economia brasileira passou por transformações significativas. A produção de café se tornou a principal atividade econômica do país, impulsionando o crescimento do setor agrícola e do comércio. A imigração europeia aumentou para atender à demanda por mão de obra nas plantações de café.
Durante o período Império houve quais mudanças no Sis. De Saúde do Brasil?
Sistema de Saúde: Durante o Império, houve avanços modestos no sistema de saúde. Foram criadas algumas instituições de saúde, como hospitais e escolas de medicina, especialmente nas principais cidades do país. No entanto, o acesso aos serviços de saúde ainda era limitado, principalmente para as classes mais baixas da sociedade.
4. Desafios de Saúde: Apesar dos esforços para melhorar o sistema de saúde, o Brasil ainda enfrentava importantes desafios de saúde durante o período do Império. Doenças infecciosas continuavam a ser uma ameaça significativa, especialmente em áreas rurais e urbanas superpovoadas. A malária, a febre amarela e a cólera eram particularmente comuns e causavam alta morbidade e mortalidade.
Em resumo, durante o período do Império no Brasil, houve avanços modestos no sistema de saúde, mas ainda existiam desafios significativos relacionados às condições de vida precárias, à propagação de doenças infecciosas e à falta de acesso generalizado aos serviços de saúde.
1889 a 1930 – Primeira República ou República Velha em relação a Saúde quais foram os avanços nessa época?
Visando estimular o comércio internacional e promover a política de imigração, trazendo para as lavouras cafeeiras a mão de obra necessária à produção do café, foram criadas as campanhas sanitárias como modelo de intervenção de combate às epidemias rurais e urbanas, lideradas por Oswaldo Cruz.
Foi criado o Instituto Soroterápico de Manguinhos (mais tarde chamado Instituto Oswaldo Cruz), para a pesquisa e desenvolvimento de vacinas.
Fale sobre a revolta da vacina:
A Revolta da Vacina ocorreu em 1904 no Rio de Janeiro, durante o governo do presidente Rodrigues Alves. Foi uma revolta popular contra a política de vacinação obrigatória instituída para combater a varíola na cidade. A população, especialmente os mais pobres, reagiu violentamente à medida, protestando contra a obrigatoriedade da vacinação e a violência policial empregada para garantir sua implementação.
Os protestos resultaram em tumultos, confrontos com a polícia e danos à propriedade pública. A revolta levou o governo a suspender temporariamente a política de vacinação obrigatória. Após o episódio a vacinação tornou-se opcional e passado algum tempo, com aceitação dessa medida, a EPIDEMIA de varíola foi controlada. Essa revolta contribuiu para mudanças nas políticas de saúde pública no Brasil.
Fale sobre o nascimento da saúde pública no Brasil:
O nascimento da saúde pública e da Previdência Social no Brasil ocorreu durante o início do século XX, como parte de um movimento mais amplo em direção ao desenvolvimento de políticas sociais e de bem-estar no país.
• O marco inicial da saúde pública no Brasil pode ser atribuído à criação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) em 1900, no Rio de Janeiro. Sob a liderança de Oswaldo Cruz, o IOC desempenhou um papel fundamental no combate às epidemias de doenças infecciosas, como a varíola, a febre amarela e a peste bubônica. • O movimento da saúde pública ganhou força com a Revolta da Vacina em 1904, que destacou a necessidade de melhorias nos serviços de saúde e na infraestrutura sanitária. Isso levou à modernização das políticas de saúde pública, com a implementação de medidas de saneamento básico, campanhas de vacinação e criação de instituições de saúde em todo o país.
Explique sobre o nascimento nascimento da previdência social?
O nascimento da saúde pública e da Previdência Social no Brasil ocorreu durante o início do século XX.
• A Previdência Social no Brasil teve seu início com a criação da Caixa de Aposentadorias e Pensões (CAPs) em 1923, por meio do Decreto nº 4.682. A CAPs foi a primeira tentativa de estabelecer um sistema de seguridade social no país, fornecendo benefícios previdenciários para trabalhadores de determinadas categorias, como ferroviários e funcionários públicos. • A consolidação da Previdência Social ocorreu com a criação do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI) em 1933 e do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Comerciários (IAPC) em 1934, que expandiram a cobertura previdenciária para outras categorias profissionais.
Fale sobre o período inicial de desenvolvimento da Previdência social X Saúde Publica X Trabalhadores Formais:
Durante o período inicial de desenvolvimento da Previdência Social e da saúde pública no Brasil, os benefícios médicos geralmente estavam disponíveis apenas para aqueles que contribuíam para os fundos previdenciários ou que eram beneficiários de programas específicos. Isso significava que os trabalhadores formais que contribuíam para os sistemas previdenciários, como a Caixa de Aposentadorias e Pensões (CAPs) ou o Instituto de Aposentadoria e Pensões (IAP), tinham acesso a serviços médicos básicos, como consultas médicas e tratamentos.
No entanto, a cobertura médica era limitada e muitas vezes não incluía assistência médica abrangente para todos os tipos de doenças ou condições de saúde.
Além disso, muitos brasileiros, especialmente os trabalhadores informais, os desempregados e as populações rurais e indígenas, não tinham acesso a serviços médicos regulares ou enfrentavam barreiras de acesso devido à falta de infraestrutura e recursos.Portanto, durante esse período, a disponibilidade de serviços médicos estava intimamente ligada ao status de contribuinte para os sistemas previdenciários ou à participação em programas específicos de saúde pública, e muitas pessoas não tinham acesso garantido a cuidados médicos adequados.
Explique sobre as Caixas de Aposentadoria e Pensões (CAPs).
Lei Elói Chaves, de 1923, que criou as Caixas de Aposentadorias e pensões (CAPs), que eram geralmente organizadas por empresas e empregados. durante esse período, a disponibilidade de serviços médicos estava intimamente ligada ao status de contribuinte para os sistemas previdenciários ou à participação em programas específicos de saúde pública.
A maioria da população que não tinha direito às CAPs apenas os serviços dos poucos hospitais filantrópicos mantidos pela Igreja ou a prática popular da medicina.
Sanitarismo campanhista e o curativo- privatista na República Velha (1889 a 1930) contexto Político fale sobre:
Em resumo, o contexto político da República Velha foi caracterizado pelo domínio das oligarquias regionais, a centralização do poder nas mãos das elites políticas e econômicas, a falta de representatividade democrática e a prevalência de práticas corruptas e fraudulentas nas eleições. Esses aspectos contribuíram para a instabilidade política e social que eventualmente levou à queda do regime em 1930.
Durante a República Velha no Brasil (1889-1930), o contexto de saúde pública foi marcado por desafios significativos e por tentativas de modernização e melhoria dos serviços de saúde explique sobre:
Aqui estão alguns aspectos importantes desse contexto:
1. Doenças Endêmicas e Epidêmicas: O país enfrentava sérios problemas de saúde devido à prevalência de doenças endêmicas e epidêmicas, como malária, febre amarela, varíola e tuberculose. Essas doenças representavam uma ameaça à saúde pública e eram responsáveis por altas taxas de morbidade e mortalidade, especialmente entre as classes mais pobres da população. 2. Abordagens Sanitaristas: Inspirado nas ideias do sanitarismo europeu, surgiram abordagens sanitárias que buscavam melhorar as condições de saúde pública no Brasil. Isso incluía campanhas de vacinação em massa, medidas de controle de vetores, como mosquitos e ratos, e melhorias na infraestrutura sanitária, como fornecimento de água potável e esgoto. 3. Modernização da Saúde Pública: Durante esse período, houve esforços para modernizar os serviços de saúde pública no Brasil. Foram criados institutos de pesquisa e controle de doenças, como o Instituto Oswaldo Cruz, para combater doenças infecciosas e promover a pesquisa médica e científica. 4. Desigualdades Sociais: Apesar dos avanços na saúde pública, as desigualdades sociais persistiam e influenciavam o acesso aos serviços de saúde. As classes mais pobres da população muitas vezes tinham acesso limitado a cuidados médicos adequados.
Em resumo, o contexto de saúde durante a República Velha foi caracterizado por desafios significativos, como doenças endêmicas e epidêmicas, mas também por esforços para modernizar os serviços de saúde pública e melhorar as condições de saúde da população. No entanto, as desigualdades sociais continuavam a ser uma questão importante e afetavam o acesso aos cuidados de saúde.
1930 a 1945 – Segunda República ou Era Vargas explique o que aconteceu com o sistema de Saúde nessa época:
Durante a Segunda República ou Era Vargas, a assistência médica muitas vezes foi relegada a um papel secundário em comparação com outras prioridades do governo, especialmente aquelas relacionadas à acumulação de capital e ao desenvolvimento industrial do país.
Isso se deveu à necessidade de contenção de gastos e à alocação de recursos para áreas consideradas mais estratégicas para o desenvolvimento nacional.
Os investimentos em saúde pública muitas vezes eram limitados e direcionados principalmente para medidas de controle de doenças endêmicas e epidêmicas, como vacinação em massa e programas de combate à malária, tuberculose e febre amarela.
Embora essas medidas fossem importantes para melhorar as condições de saúde da população, a assistência médica individualizada e abrangente muitas vezes não era priorizada devido às restrições orçamentárias e às prioridades políticas do governo.Em vez disso, o governo concentrava seus esforços e recursos em áreas como a industrialização, a infraestrutura e o desenvolvimento econômico, visando a modernização e o fortalecimento da economia nacional. Isso refletia a visão do governo de que o desenvolvimento industrial e econômico era essencial para o progresso do país e para a construção de uma nação mais forte e desenvolvida.
Portanto, durante a Segunda República ou Era Vargas, embora a saúde pública ainda fosse uma preocupação do governo, a assistência médica individualizada muitas vezes ficava em segundo plano em relação às prioridades de desenvolvimento econômico e industrial. Isso resultava em uma abordagem mais limitada e focalizada da saúde, em detrimento de um sistema de saúde mais abrangente e inclusivo.
1933: as CAPs são transformadas em Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs). Criados não mais por empresas e sim por categorias profissionais explique:
Em 1933, durante o governo de Getúlio Vargas, as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs) foram transformadas em Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs). Essa mudança representou uma reorganização do sistema previdenciário brasileiro, visando uma maior organização e abrangência das políticas de previdência social.
Essa mudança permitiu uma maior universalização dos benefícios previdenciários, garantindo a proteção social para uma gama mais ampla de trabalhadores e suas famílias. Além disso, os IAPs proporcionaram uma gestão mais especializada e focada nas necessidades específicas de cada categoria profissional, visando uma melhor administração dos recursos previdenciários e uma maior eficiência na concessão de benefícios.
Fale sobre o modelo Sanitarista Campanhista na Segunda República ou Era Vargas:
O sanitarismo campanhista foi uma abordagem que visava a erradicação ou controle de doenças endêmicas e epidêmicas por meio de campanhas de saúde pública, como vacinação em massa, controle de vetores e melhorias sanitárias. Essa abordagem estava alinhada com a visão progressista da época e buscava modernizar as práticas de saúde pública no Brasil.