Teste 1 Flashcards

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1
Q

Define-se por Flora Normal, Comensal ou Autótone os Microrganismos que, vivendo com o hospedeiro, permanecem no organismo sem produzirem doença, ou seja, obtêm vantagens sem prejudicar o hospedeiro.

A

V

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2
Q

A abordagem genética das doenças “dá mais importância às características que conferem ao microrganismo o seu potencial patogénico, do que a sua identificação”.

A

V

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3
Q

Bactérias oportunistas são bactérias que normalmente não causam doença, exceto em situações que podem favorecer a sua proliferação.

A

V

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4
Q

Um agente patogénico deve ser capaz de possuir potencialidades mecânicas, químicas ou moleculares para causar danos ao hospedeiro.

A

V

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5
Q

O “olho azul” na hepatite canina ou dano tissular, é consequência da resposta imunitária ao hospedeiro.

A

V

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6
Q

Patogenicidade é a capacidade de um microrganismo em provocar a doença a outro organismo (hospedeiro).

A

V

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7
Q

As bactérias intestinais podem contribuir para o fornecimento de nutrientes não presentes na dieta (vitamina K)

A

V

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8
Q

Staphylococcus epidermidis e Streptococcus mitis são bactérias residentes da mucosa oral.

A

V

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9
Q

Staphylococcus epidermidis e Corynebacterium acnes são bactérias residentes da pele.

A

V

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10
Q

Há muito mais bactérias na superfície dos animais (incluindo o trato gastrintestinal) do que células animais.

A

V

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11
Q

A colonização é a capacidade de iludir ou vencer os mecanismos de defesa e produzir substancias extracelulares que facilitam a invasão.

A

V

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12
Q

A maioria das bactérias patogénicas cresce nos fluídos corporais, ou seja fora da célula.

A

V

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13
Q

Salmonella sp., Brucella spp., Listeria sp., M. tuberculosis invadem a célula, não dependem dela para se multiplicar.

A

V

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14
Q

Os fatores de invasão são fatores de superfície que possibilitam às bactérias invadirem as células do hospedeiro.

A

V

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15
Q

Os fatores de invasão podem ser codificados por genes de plasmídeos mas, geralmente residem no cromossoma bacteriano.

A

V

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16
Q

Sideróforos são proteínas de baixa MMr com grande afinidade para o ião férrico (Catecóis e Hidroxamatos).

A

V

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17
Q

As endotoxinas têm fraca capacidade antigénica.

A

V

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18
Q

As exotoxinas em geral, não produzem febre no hospedeiro.

A

V

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19
Q

A toxina botulínica está associada à germinação de endósporos e ao crescimento de células vegetativas de Clostridium botulinum.

A

V

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20
Q

As verotoxinas ou STL são semelhantes na estrutura e modo de ação às Toxinas de Shigella.

A

V

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21
Q

Biofilme define-se como uma comunidade estruturada de células de microrganismos, embebida numa matriz polimérica e aderente a uma superfície Inerte ou Viva.

A

V

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22
Q

Sintrofia é uma relação metabólica específica entre dois microrganismos que viabiliza o crescimento do conjunto em substratos que não viabilizaram o crescimento separado dos organismos do consórcio em cultura pura.

A

V

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23
Q

65 a 80% das infeções tratadas, em países desenvolvidos estão associadas a biofilmes.

A

V

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24
Q

Cerca de 60% das Infeções Nasocomiais têm participação de biofilmes na sua patogenia.

A

V

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25
Q

A tolerância imunológica é a redução da resposta imunitária a um determinado Ag.

A

V

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26
Q

O conceito de “iceberg” pode ser aplicado na definição de uma patologia viral.

A

V

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27
Q

Na resposta imunitária do hospedeiro em patogenia viral os anticorpos neutralizantes bloqueiam o desencadeamento da infeção viral, provavelmente no estágio de ligação ou de descapsidação.

A

V

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28
Q

As infeções virais são geralmente autolimitadas.

A

V

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29
Q

As infeções por vírus lentos caracterizam-se por um período de incubação prolongado (meses ou anos), durante o qual o vírus continua a multiplicar-se em geral, sem sintomatologia aparente.

A

V

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30
Q

O fenómeno de interferência viral pode ser definido como a proteção de células hospedeiras contra um vírus, conferida como resultado de uma infeção prévia com um vírus diferente.

A

V

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31
Q

Os fungos raramente causam doenças em hospedeiros saudáveis imunocompetentes.

A

V

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32
Q

Priões são proteínas presentes em alta concentração no sistema nervoso de mamíferos.

A

V

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33
Q

Os PrPSC são muito resistentes à digestão por próteses

A

V

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34
Q

Os antibióticos são usados na terapêutica, na Metafilaxia e na promoção do crescimento animal.

A

F

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35
Q

A pressão seletiva exercida pelos antibióticos resulta na aquisição de genes codificadores da resistência nas bactérias patogénicas mas não nas comensais.

A

F

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36
Q

Os antibióticos selecionam a emergência de estirpes resistentes no individuo e na comunidade mas não no ambiente.

A

F

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37
Q

A privação do uso de antibióticos é sempre seguida de perda de resistência.

A

F

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38
Q

Genes dos transposões têm a possibilidade de se integrar no cromossoma bacteriano onde são capazes de permanecer por poucos anos.

A

F

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39
Q

Genes dos transposões têm a possibilidade de se integrar no cromossoma bacteriano onde são capazes de permanecer por poucos anos.

A

F

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40
Q

Os antibióticos, como promotores do crescimento, foram totalmente proibidos na EU, a partir de 1 de Janeiro de 2009.

A

F

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41
Q

Os probióticos promovem um equilíbrio na microflora gastrintestinal, reduzindo as bactérias indesejáveis e atenuando a colonização das desejáveis.

A

F

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42
Q

Os esporos de B. cereus var. toyoi usados em suinicultura, passam ativos pelo estômago

A

F

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43
Q

Um prebiótico é um ingrediente alimentar digerível pela maioria da flora microbiana do intestino.

A

F

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44
Q

Os prebióticos devem ser metabolizados e absorvidos durante a passagem pelo Tubo Digestivo Superior.

A

F

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45
Q

Os prebióticos atingem o trato posterior após serem digeridos e aqui são fermentados pelas bactérias intestinais (atuam como substrato dos probióticos).

A

F

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46
Q

A fagoterapia foi testada extensivamente mas não teve sucesso no tratamento de várias doenças, incluindo a desinteria, a febre paratifoide e tifóide, a cólera, infecções piogénicas e do trato urinário.

A

F

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47
Q

Os bacteriófagos com atividade lisogénica são bons bacteriofagoterápicos.

A

F

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48
Q

Uma das desvantagens do uso de bacteriófagos é que a probabilidade de resistência é muito elevada.

A

F

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49
Q

A taxonomia bacteriana é regida pelo código internacional de nomenclatura bacteriana – Manual de Bergey (Livro referência para classificação e identificação bacteriana de interesse médico, industrial ou ecológico.

A

V

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50
Q

Espécie é um grupo de estirpes com alto grau de semelhança nas suas propriedades e que diferem de forma significativa de outras estirpes.

A

V

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51
Q

Nas galerias APl o Agrupamento de unidades taxionómicas, por métodos numéricos baseia-se num grande nº de caracteres.

A

V

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52
Q

Na PCR a amostra de DNA não necessita de estar altamente purificada.

A

V

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53
Q

O produto da PCR pode ser digerido com enzimas de restrição, sequenciado ou clonado.

A

V

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54
Q

As colónias de Mycoplasma geralmente têm a forma de ovo estrelado.

A

V

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55
Q

Mycoplasma produzem enzimas proteolíticas potentes que lisam o soro.

A

V

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56
Q

A maioria de Mollicutes é fastidiosa e requer suplemento de soro e extrato de levedura

A

V

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57
Q

Anaeroplasma é anaeróbio obrigatório.

A

V

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58
Q

As clamídeas são incapazes de obter energia por atividade metabólica – defetivas em ATP.

A

V

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59
Q

As formas não proliferativas infeciosas das clamídeias são os corpos elementares.

A

V

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60
Q

Todas as riquétsias se multiplicam por cissiparidade e estão associados a vetores invertebrados.

A

V

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61
Q

O ciclo biológico de Coxiella burnetii tem uma fase que inclui estruturas semelhantes a endósporos.

A

V

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62
Q

Ehrlichieae são parasitas riquetsiais dos glóbulos brancos, com parede celular e multiplicação dentro de vesículas intracitoplasmáticas.

A

V

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63
Q

A replicação do DNA bacteriano é semi-conservativa.

A

V

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64
Q

A conjugação é a transferência direta (por contato íntimo) da informação genética de uma bactéria dadora para outra recetora.

A

V

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65
Q

Os plasmídeos conjuntivos contém um gene chamado tra-gene, que pode iniciar a conjugação.

A

V

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66
Q

Os plasmídeos não conjuntivos podem ser mobilizados, isto é, podem ser transferidos para outras bactérias, em conjunto com plasmídeos conjuntivos.

A

F

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67
Q

É o processo pelo qual duas estirpes diferentes de vírus, se combinam para formar um novo subtipo, tendo uma mistura de antigénios de superfície das duas estirpes originais.

A

V

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68
Q

A complementação pode ocorrer durante uma infeção mista em que um dos vírus é deficiente em um dos seus produtos génicos.

A

V

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69
Q

Os vírus defetivos ou incompletos são aqueles cujo o genoma não possui um ou mais genes específicos, devido a mutação ou deleção.

A

V

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70
Q

Os vetores de clonagem molecular são moléculas de DNA capazes de amplificar, em centenas de cópias a informação genética que neles foi inserida.

A

V

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71
Q

Os cosmídeos são plasmídeos (com origem de replicação e genes que conferem resistência a antibióticos), que contém um fragmento de DNA do fago λ incluindo o local cos.

A

V

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72
Q

Os fagemídeos apresentam uma zona versátil de múltiplos locais de clonagem o que permite a clonagem de genes grandes, sem muita dificuldade.

A

V

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73
Q

O “fingerprinting” do DNA consiste no uso de DNA para identificar uma pessoa, sendo um poderoso instrumento para testes de paternidade, investigações criminais e outras aplicações forenses.

A

V

74
Q

Em relação a agentes usados em bioterrorismo, um bom agente biológico deve ser transmissível de pessoa para pessoa e ter uma baixa dose infeciosa.

A

F

75
Q

A toxina botulínica pode causar a morte por asfixia.

A

V

76
Q

Bacillus anthracis atinge todas as espécies de mamíferos, sendo os herbívoros e o homem mais suscetíveis.

A

V

77
Q

A desinfeção não destrói os microrganismos viáveis. Porém, elimina os potenciais agentes patogénicos do objeto, superfície ou local.

A

V

78
Q

Sanitização é o tratamento destinado a reduzir as contagens microbianas nos utensílios alimentares até níveis seguros.

A

V

79
Q

Um antisséptico é um agente químico que destrói ou inibe o crescimento microbiano nos tecidos vivos.

A

V

80
Q

O peróxido de hidrogénio pode ser usado em superfícies contaminadas e ferimentos (…).

A

V

81
Q

Na campilobacteriose a carne de aves mal cozida é a fonte de infeção mais frequente.

A

V

82
Q

A campilobacteriose nos animais (C.fetus) causa abortos espontâneos, infertilidade, gastrenterites.

A

V

83
Q

A cápsula, citotoxinas e ácido lipoteicoico são fatores de virulência em estreptococos.

A

V

84
Q

Os estreptococos são cocos Gram positivos aeróbios facultativos.

A

V

85
Q

Os estafilococos são membros da microbiota normal da pele, via respiratórias e trato gastrintestinal.

A

V

86
Q

S. aureus multirresistentes são causadores de infeções nasocomitais (hospitalares) graves em seres humanos.

A

V

87
Q

A prova da catálase diferencia estafilococos de Staphylococcus (+) de Streptococcus (-) porque os primeiros são catálase positiva.

A

V

88
Q

Em técnica asséptica os tubos devem ser sempre flamejados.

A

V

89
Q

A fermentação dos hidratos de carbono permite a identificação de muitas espécies bacterianas, principalmente enterobactereáceas.

A

V

90
Q

Um tubo de Durham num tubo de fermentação permite detetar alterações de pH.

A

F

91
Q

Para fermentarem a lactose, as bactérias possuem um sistema enzimática composto apelas pela β-Galactosidade.

A

F

92
Q

O substrato da reação da catalase é o peróxido de hidrogénio.

A

V

93
Q

O sistema citocromo oxidase de transporte de electrões existe nas enterobactereáceas.

A

F

94
Q

As bactérias anaeróbias necessitam oxidase.

A

F

95
Q

O reagente da prova da oxidase funciona como aceitador de electrões.

A

F

96
Q

A prova da oxidase usa-se para diferenciar dois grandes grupos de bactérias dentro das Gram negativas.

A

V

97
Q

Num meio base com hidrato de carbono, designa-se (genericamente) indicadora a substância que integra a composição do mesmo que nos permite avaliar eventuais alterações na composição do meio após inoculação e (…).

A

V

98
Q

A análise do comportamento diversificado das estirpes bacterianas frente a substratos com hidratos de carbono fornece-nos um conjunto de dados de extrema valia, importantes para a sua identificação.

A

V

99
Q

Na análise dos resultados obtidos após inoculação de meios base com (palavra) é irrelevante atender à intensidade de cor formada em caso de reação positiva devendo apenas ser realçada à eventual quantidade de gás produzido.

A

F

100
Q

O ornitrofenol galactosídeo (ONPG) possui uma estrutura semelhante à lactose e quando hidrolisado origina, tal como a lactose, galactose e glicose.

A

F

101
Q

A prova de “Vogues-Proskauer” permite a eventual deteção da produção de acetilmetil carbinol (acetoína) por parte de certas bactérias, resultante da fermentação de hidratos de carbono.

A

V

102
Q

O meio de “vermelho de metilo” (MR – metil red) contém fosfatos que atuam como tampão.

A

V

103
Q

É possível obter a partir de um mesmo inóculo resultados negativos simultâneos nas provas VP (Voges-Proskauer) e Mr (Vermelho de Metilo).

A

V

104
Q

A identificação das enterobacteriáceas, responsáveis por doenças veiculadas pelos alimentos e pela água, reveste-se de enorme importância.

A

V

105
Q

As enterobacteriáceas são bacilos curtos, Gram +, não formadores de esporos que se dividem em fermentadores e não fermentadores de lactose.

A

F

106
Q

É essencial respeitar três condições laboratoriais antes da execução de provas de metabolismo bacteriano, a saber, determinação da morfologia bacteriana e reação à técnica de coloração diferencial, uso de culturas puras e uso de culturas em fase de crescimento exponencial (log).

A

V

107
Q

As colónias a pesquisar na prova da catalase podem ser recolhidas a partir de meio que contenham sangue na sua composição.

A

F

108
Q

A designação de flora comensal ou autóctone engloba microrganismos que obtem vantagens sem prejudicar o hospedeiro

A

V

109
Q

O comensalismo, parasitismo e mutualismo são formas de relações entre os microrganismos e os hospedeiros

A

V

110
Q

A tensão parcial de oxigénio constitui um fator determinante da colonização bacteriana

A

V

111
Q

Corynebacterium spp. Pertence a flora comensal da fossas nasais e pele

A

F

112
Q

A flora comensal representa um estímulo ao desenvolvimento do sistema imunitário

A

V

113
Q

Patogenicidade é a capacidade de um microrganismo em provocar a doença a outro organismo

A

V

114
Q

Determinante/Fator de virulência é uma característica da bactéria (genética, bioquímica ou estrutural) associada a doença

A

V

115
Q

Staphylococcus aureus, streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenza sao microrganismos da flora comensal mas potencialmente patogénicos

A

V

116
Q

Bactérias oportunistas normalmente não causam doença, exceto em situações que podem favorecer a sua proliferação

A

V

117
Q

Um agente patogénico deve ser capaz de aderir, colonizar e invadir as células do seu hospedeiro

A

V

118
Q

Os indivíduos mais resistentes as doenças normalmente são jovens e imunodeprimidos

A

F

119
Q

O objetivo dos parasitas é a sua multiplicação sendo do seu interesse a morte do hospedeiro

A

F

120
Q

No caso da tuberculose, o dano tissular, mais do que a consequência dos mediadores tóxicos libertados pelas células linfoides, é provocada por de toxinas bacterianas

A

F

121
Q

A maioria das bactérias patogénicas cresce nos fluidos corporais, ou seja, dentro da célula

A

F

122
Q

Os fatores de virulência impossibilitam as bactérias de invadir o hospedeiro, a causar danos e a invadir-se as defesas do hospedeiro

A

F

123
Q

As fimbrias são polímeros de subunidades de fimbrina ou pilina ligados, as vezes, a pequenas quantidades de fosfatos, proetinas e fosfolípidos

A

F

124
Q

Os fatores de invasão são fatores de superfície que possibilitam as bacterias mas, geralmente residem nos plasmídeos

A

F

125
Q

Os fatores de invasão podem ser codificados por genes do cromossoma bacteriano mas, geralmente residem nos plasmídeos

A

F

126
Q

Os sideroforos não tem sideroforos reconhecidos por bacterias diferentes

A

F

127
Q

As bacterias não tem sideroforos reconhecidos por bacterias diferentes

A

F

128
Q

Em geral, as exotoxinas, não produzem febre no hospedeiro

A

V

129
Q

Frequentemente, a síntese de endotoxinas é dirigida por genes cromossómicos

A

V

130
Q

A toxina dicérica é produzida por Corynebacterium diphtheriae somente quando é infetado por um fago lisogenico transportando o gene toxico

A

V

131
Q

A toxina botulínica esta associada a germinação de endósporos e ao crescimento de células vegetativas de Clostridum batulinum

A

V

132
Q

As verotoxinas ou SLT são semelhantes na estrutura e modo de açao as toxinas de Shigella

A

V

133
Q

O peptidoglicano de bacterias Gram-positivas tem efeitos fisiopatológicos semelhantes ao LPS, porem menos potentes

A

V

134
Q

Na natureza, 95% das bacterias encontram-se associadas em biofilmes

A

V

135
Q

A sintrofia é uma relação metabólica especifica entre dois microrganismos que viabiliza o crescimento do conjunto em substratos que não viabilizaram o crescimento separado dos organismos do consorcio em cultura pura

A

V

136
Q

Há fatores bacterianos que bloqueiam a açao de enzimas anti-bacterianas (superóxido dismutase de S. aureus e iões de Br e I de Brucella abortus)

A

V

137
Q

Algumas bactérias conseguem sobreviver ao ataque do hospedeiro por viver e multiplicar-se no interior de leucócitos polimorfonucleares

A

V

138
Q

Na interação vírus vs célula uma infeção persistente não citocida e não produtiva caracteriza-se por alterações morfológicas na célula (efeito citopatico)

A

F

139
Q

As células transformadas in vitro apresentam capacidade de divisão indefinida em culturas seriadas e baixa eficiência de clonagem

A

F

140
Q

A mesma síndroma não pode ser produzida por uma variedade diferente de vírus

A

F

141
Q

A doença produzida tem relação com a morfologia viral

A

F

142
Q

Na patogenia viral, as infeções crônicas estão associadas a eliminação do vírus

A

F

143
Q

A reaçao inflamatória das lesões virais não complicadas não se caracteriza por infiltrado de células mononucleares e linfócitos

A

F

144
Q

A IgG secretora é importante na proteção contra a infeção por vírus com porta de entrada nas vias respiratórias e tratos gastrointestinal e urogenital

A

F

145
Q

Nas infeções agudas o vírus persiste de forma oculta na maior parte do tempo ocorrendo exacerbações intermitentes da doença clínica e detenção do vírus nesse período

A

F

146
Q

Infeção viral é um fenómeno definido como a proteção de células hospedeiras contra um vírus, conferida como resultado de uma infeção previa com um vírus diferente

A

F

147
Q

Fenómenos de autointerferencia geralmente não ocorrem com vírus, mas com bactérias

A

V

148
Q

Os fungos raramente causam doenças em hospedeiros saudáveis imunocompetentes

A

V

149
Q

Nos fungos há formas morfológicas que facilitam a sua multiplicação dentro do hospedeiro (leveduras, hifas, corpos escleróticos)

A

V

150
Q

A severidade da micose esta associada ao inoculo, extensão da destruição dos tecidos, a
capacidade de multiplicação do fungo nos tecidos e ao estatuto imunológico do hospedeiro

A

V

151
Q

Os prioes são os causadores de uma serie de doenças do sistema nervoso, conhecidas como Encefalopatias Espongiformes Transmissiveis

A

V

152
Q

A pressão seletiva exercida pelos antibióticos resulta na aquisição de genes codificadores da
resistência as bactérias patogénicas e comensais

A

V

153
Q

Os antibióticos, como promotores do crescimento, foram totalmente proibidos, na EU, a partir de 1 de janeiro de 2006

A

V

154
Q

Os probióticos são microrganismos vivos que, consumidos em quantidades suficientes, produzem efeitos benéficos para a saúde e para o bem-estar, alem dos efeitos nutricionais habituais

A

V

155
Q

Entre os probióticos mais comuns encontram-se Lactobacillus, Bifidobacterium, Bacteroides, Streptococcus, Bacillus e Sacharomyces

A

V

156
Q

Prebioticos são um ingrediente alimentar não digerível pela maioria da flora microbiana do intestino

A

V

157
Q

Os fruto-oligossaaridos favorecem o crescimento de Lactobacillus e Bifidobacterium no cego das aves e aumentam o índice de conversão

A

V

158
Q

Em técnica asséptica os tubos devem ser sempre flamejados.

A

V

159
Q

A fermentação dos hidratos de carbono permite a identificação de muitas espécies bacterianas, principalmente enterobactereáceas

A

V

160
Q

Um tubo de Durham num tubo de fermentação permite detetar alterações de pH.

A

F

161
Q

Para fermentarem lactose, as bactérias possuem um sistema enzimático composto apenas pela β-Galactosidade.

A

F. galactosidopermease

162
Q

O substrato da reação da catalase é o peróxido de hidrogénio.

A

V

163
Q

O sistema citrocromo oxidase de transporte de eletrões existe nas enterobactereáceas.

A

F

164
Q

As bactérias anaeróbias necessitam oxidase.

A

F aeróbias

165
Q

O reagente da prova da oxidase funciona como aceitado de eletrões.

A

F dador

166
Q

A prova da oxidase usa-se para diferenciar dois grandes grupos de bactérias dentro das Gram negativas.

A

V

167
Q

Num meio base com hidrato de carbono, designa-se (genericamente) indicadora a substância que integra a composição do mesmo que nos permite avaliar eventuais alterações na composição do meio após inoculação e (…).

A

V

168
Q

A análise do comportamento diversificado das estripes bacterianas frente a substratos com hidratos de carbono fornece-nos um conjunto e dados de extrema valia, importantes para a sua identificação.

A

V

169
Q

Na análise dos resultados obtidos após inoculação de meios base como (palavra) é irrelevante atender à intensidade de cor formada em caso de reação positiva devendo apenas ser realçada à eventual quantidade de gás produzido.

A

F

170
Q

O ornitofenol galactosídeo (ONPG) possui uma estrutura semelhante à lactose e quando hidrolisado origina, tal como a lactose, galactose e glicose.

A

F n é glicose, é ornitofenol

171
Q

A prova de “Vogues-Proskauer” permite a eventual deteção de produção de acetilmetil carbinol (acetoína) por parte de certas bactérias, resultante da fermentação de hidratos de carbono.

A

V

172
Q

O meio de “vermelho de metilo” (MR-metil red) contém fosfatos que atuam como tampão.

A

V

173
Q

É possível obter a partir de um mesmo inóculo resultados negativos simultâneos nas provas VP (Vogues-Proskauer) e MR (Vermelho de metilo).

A

V

174
Q

A identificação das enterobacteriáceas, responsáveis por doenças veiculadas pelos alimentos e pela água, reveste-se de enorme importância.

A

V

175
Q

As enterobacteriáceas são bacilos curtos, Gram +, não formadores de esporos que se dividem em fermentares e não fermentares de lactose.

A

F

176
Q

É essencial respeitar 3 condições laboratoriais antes da execução de provas de metabolismo bacteriano, a saber, determinação da morfologia bacteriana e reação à técnica de coloração diferencial, uso de culturas puras e uso de culturas em fase de crescimento exponencial (log).

A

V

177
Q

As colónias a pesquisar na prova da catalase podem ser recolhidas a partir de meios que contenham sangue na sua composição.

A

F

178
Q

Diga para que serve a prova da catalase.

A

Serve para distinguir bactérias aeróbias (catalase+) de bactérias anaeróbias (catalase-).

Distinguindo-se estafilococos (catalase+) de estreptococos (catalase-).

179
Q

Diga para que serve a prova da oxidase.

A

A oxidase transporta eletrões na respiração aeróbia pelo sistema citocromo oxidase.

Permite distinguir-se enterobactérias (oxidase-) de outras Gram negativas(oxidase +).

180
Q

Em que meios posso estudar a atividade da tripsofanase?

A

Em meios S.I.M (a.a trâiptofano passa a indol)

181
Q

Um TSI amarelo na cunha e carmim no fundo o que significa?

A

Não é possível pois se na cunha é amarelo, no fundo também tem de ser amarelo(se tiver formação de boinas(?), significa que a bactéria consumiu lactose e/ou sacarose)

182
Q

O que significa S.I.M?

A

S-enxofre I-indol M-mobilidade