TEORIA DE VOO Flashcards

1
Q
  • OS SPOILERS, QUANDO UTILIZADOS CONJUNTAMENTE COM OS AILERONS, ATUAM DA SEGUINTE FORMA:

A)DIMINUEM O ÂNGULO NA FUNÇÃO “SPEED BRAKE”
B)AUMENTAM O ÂNGULO NA FUNÇÃO “SPEED BRAKE”
C)DIMINUEM A SUSTENTAÇÃO DA ASA CORRESPONDENTE
D)AUMENTAM A SUSTENTAÇÃO DA ASA CORRESPONDENTE

A

C)DIMINUEM A SUSTENTAÇÃO DA ASA CORRESPONDENTE

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2
Q

9 - A DISTÂNCIA VERTICAL REAL, ACIMA DO NÍVEL MÉDIO DO MAR, DENOMINA-SE ALTITUDE

A)ABSOLUTA.
B)DENSIDADE.
C)VERDADEIRA.
D)INDICADA.

A

C)VERDADEIRA.

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3
Q

10 - A VELOCIDADE DE MÁXIMO ÂNGULO DE SUBIDA, EM RELAÇÃO À VELOCIDADE DE MÁXIMA RAZÃO DE SUBIDA, É

A)IGUAL.
B)MENOR.
C)VARIÁVEL.
D)MAIOR.

A

B)MENOR.

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4
Q

13 - CONSIDERANDO-SE UM AVIÃO EFETUANDO UMA CURVA PRÓXIMA AO NÍVEL DO MAR, O SEU RAIO LIMITE SERÁ

A)MÍNIMO.
B)O MESMO QUE O SEU TETO ABSOLUTO.
C)MÁXIMO.
D)O MESMO QUE A 10000 PÉS DE ALTITUDE.

A

A)MÍNIMO.

Quanto mais perto do MSL mais potencia a ACFT vai ter, logo consegue realizar um raio menos

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5
Q

5 - A FORÇA NECESSÁRIA PARA PRODUZIR UMA VARIAÇÃO DA VELOCIDADE DE UMA AERONAVE SERÁ

A)INVERSAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE DO VENTO RELATIVO E À ÁREA DA ASA.
B)INVERSAMENTE PROPORCIONAL À MASSA DA AERONAVE E AO GRAU DE VARIAÇÃO DA PRÓPRIA VELOCIDADE.
C)DIRETAMENTE PROPORCIONAL À VELOCIDADE DO VENTO RELATIVO E À ÁREA DA ASA.
D)DIRETAMENTE PROPORCIONAL À MASSA DA AERONAVE E AO GRAU DE VARIAÇÃO DA PRÓPRIA VELOCIDADE.

A

D)DIRETAMENTE PROPORCIONAL À MASSA DA AERONAVE E AO GRAU DE VARIAÇÃO DA PRÓPRIA VELOCIDADE.

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6
Q

18 - PARA UMA DETERMINADA ALTITUDE, OS FATORES VARIÁVEIS PARA O CÁLCULO DA RESISTÊNCIA AO AVANÇO, SÃO

A)COEFICIENTE DE ARRASTO E VELOCIDADE.
B)DENSIDADE DE AEROFÓLIO E COEFICIENTE DE ARRASTO.
C)ÁREA DO AEROFÓLIO E ÂNGULO DE ATAQUE.
D)ÁREA DO AEROFÓLIO E VELOCIDADE.

A

A)COEFICIENTE DE ARRASTO E VELOCIDADE.

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7
Q

8 - A UTILIZAÇÃO DOS FLAPES, NO POUSO, PROPORCIONA

A)MAIOR VELOCIDADE NA APROXIMAÇÃO.
B)MENOR ÂNGULO DE PLANEIO.
C)MAIOR PISTA REQUERIDA.
D)REDUÇÃO DA VELOCIDADE DE ESTOL.

A

D)REDUÇÃO DA VELOCIDADE DE ESTOL.

VELOCIDADE DE ESTOL: menor velocidade da aeronave

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8
Q

1 - O PESO ATUAL DE DECOLAGEM, QUANDO REDUZIDO DO COMBUSTÍVEL CONSUMIDO NA ETAPA, SERÁ O PESO

A)OPERACIONAL.
B)BÁSICO OPERACIONAL.
C)ATUAL DE POUSO.
D)ATUAL ZERO COMBUSTÍVEL.

A

C)ATUAL DE POUSO.

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9
Q

16 - EM UM VÔO PLANADO, O PESO DA AERONAVE INFLUIRÁ DIRETAMENTE NO(A)

A)ÂNGULO DE PLANEIO.
B)RAZÃO DE DESCIDA.
C)DISTÂNCIA DE PLANEIO.
D)ÂNGULO DE ATAQUE.

A

B)RAZÃO DE DESCIDA.

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10
Q

7 - A AÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE, SOBRE UM DETERMINADO CORPO, DENOMINA-SE

A)TRAÇÃO.
B)PESO.
C)POTÊNCIA.
D)MASSA.

A

B)PESO.

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11
Q

12 - A FORMAÇÃO DA ONDA DE CHOQUE, SOBRE UM PONTO DA ASA, LIMITA E DETERMINA O(A)

A)NÚMERO DE MACH CRÍTICO DA AERONAVE.
B)CAPACIDADE DE MANOBRA DA AERONAVE.
C)ALTITUDE DE VÔO.
D)RAZÃO DE SUBIDA OU DESCIDA.

A

A)NÚMERO DE MACH CRÍTICO DA AERONAVE.

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12
Q

14 - UM PILOTO, NA TENTATIVA DE MELHORAR O PLANEIO DE SUA ACFT, UTILIZA UM ÂNGULO DE ATAQUE REDUZIDO. NESTE CASO, TEM SE VELOCIDADE E ÂNGULO DE PLANEIO, RESPECTIVAMENTE,

A)MENOR E MAIOR.
B)MENORES.
C)MAIOR E MENOR.
D)MAIORES.

A

D)MAIORES.

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13
Q

7 - A SUSTENTAÇÃO É DIRETAMENTE PROPORCIONAL AO QUADRADO DO(A)

A)DENSIDADE DO AR.
B)ÁREA DA ASA.
C)COEFICIENTE DE SUSTENTAÇÃO.
D)VELOCIDADE AERODINÂMICA.

A

D)VELOCIDADE AERODINÂMICA.

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14
Q

8 - A POTÊNCIA DE TRAÇÃO PRODUZIDA PELA HÉLICE SOBRE A AERONAVE DENOMINA-SE POTÊNCIA

A)ÚTIL.
B)ABSOLUTA.
C)NOMINAL.
D)EFETIVA.

A

a) util: potencia de traçao produzida pela helice

efetiva: medida eixo da helice
nominal: motor projetado

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15
Q

11 - CONSIDERANDO-SE UMA AERONAVE COM 100KT DE VELOCIDADE DE ESTOL, POR MOTIVO DE SEGURANÇA, O PILOTO DEVERÁ “RODAR” COM UMA VELOCIDADE MÍNIMA DE

A

20% a mais, logo

120kt

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16
Q

12 - QUANDO SE AUMENTA O PESO DE UM AVIÃO, A SUA VELOCIDADE DE ESTOL

A)SERÁ A MESMA.
B)AUMENTARÁ.
C)DEPENDERÁ DO PASSEIO DO CG.
D)DIMINUIRÁ.

A

B)AUMENTARÁ.

17
Q

17 - UMA ACFT EM VÔO RETO HORIZONTAL, AO ULTRAPASSAR O ÂNGULO CRÍTICO,

A)ALCANÇA O ÂNGULO DE SUSTENTAÇÃO MÁXIMA.
B)INICIA O ESTOL.
C)ATINGE A VELOCIDADE DE ESTOL.
D)ATINGE A VELOCIDADE MÍNIMA.

A

B)INICIA O ESTOL.

18
Q

11 - A REFERÊNCIA ARBITRÁRIA, DETERMINADA PELO FABRICANTE, QUE É UTILIZADA COMO BASE PARA AS MEDIDAS LONGITUDINAIS, COM FINS DE BALANCEAMENTO DA AERONAVE, DENOMINA-SE

A)CENTRÓIDE.
B)CORDA MÉDIA AERODINÂMICA.
C)ESTAÇÃO.
D)LINHA DATUM.

A

D)LINHA DATUM.

19
Q

15 - O EFEITO DE QUILHA E O ENFLECHAMENTO DE UMA AERONAVE AFETAM DIRETAMENTE A SUA ESTABILIDADE

A)VERTICAL.
B)PENDULAR.
C)DIRECIONAL.
D)LONGITUDINAL.

A

C)DIRECIONAL.

20
Q

12 - SE O CG DE UM AVIÃO ESTIVER DEMASIADAMENTE À FRENTE, FICARÁ

A)COM SUA CAPACIDADE DE ESTABILIZAÇÃO LONGITUDINAL REDUZIDA.
B)COM TENDÊNCIA A UM PARAFUSO CHATO.
C)EXCESSIVAMENTE ESTÁVEL LONGITUDINALMENTE.
D)FÁCIL DE SER MANOBRADO.

A

C)EXCESSIVAMENTE ESTÁVEL LONGITUDINALMENTE.