Teoria da Estruturação | Giddens Flashcards
UNIDADE ANALÍTICA
PRÁTICA
Propõe uma nova forma de relacionar a dicotomia estrutura e ação porque acredita que a ação só existe de maneira estrutura e a estrutura só existe a medida que os indivíduos agem.
Assume como unidade analítica a prática social, a junção de objeto e sujeito.
PRÁTICA SOCIAL
Um fluxo contínuo de conduta com uma duração determinada (durée) e detém um potencial transformador da realidade.
VIDA SOCIAL
Giddens não tem interesse em explicar a origem da vida social e sim explicar elementos que garantem a existência da vida social, a recursividade e a reflexividade.
SOCIEDADE e RECURSIVIDADE
Para ele a sociedade simplesmente existe a partir das relações sociais e são recriadas cotidianamente mudando marginalmente ao mobilizar experiências e modelos prévios, a mudança ocorre de maneira sútil no intuito de proporcionar segurança ontológica para as pessoas.
REFLEXIVIDADE
Mas para que essa mudança ocorra é preciso que o fenômeno social passe pelo elemento da reflexividade, o momento de evidenciar a competência dos indivíduos pelo ajustamento dos próprios comportamentos e dos outros pela automonitoração da prática.
AGÊNCIA
Aborda a dimensão da ação e da inação ancorada na prática, se refere ao potencial que pode ou não ser efetivado, a mudança na prática por influências e contato com condições não premeditadas e a observação da atividade humana em cadeia e na sua relação com o todo e os efeitos incontroláveis da ação.
MODELO ESTRATIFICADO DO SELF ATUANTE
Giddens utiliza três elementos para pensar a atividade humana ao tentar sair da ação como unidade analítica, o comportamento humano é superior a somente a racionalização, há uma razoabilidade de acordo com modelos prévios aprendidos anteriormente.
3 — consciência discursiva
É a elaboração discursiva da motivação da prática a posteriori.
2 — consciência prática
Se trata do momento de reflexividade, a maneira correta de agir no mundo, as consequências não premeditadas que geram condições não reconhecidas.
1 — MOTIVOS INCONSCIENTES
A motivação da ação, muitas vezes, o indivíduo não possui uma elaboração do porque para tal prática porque não uma racionalização constante para a ação.