TC nariz e Seios Paranasais - curso otoflix Flashcards

1
Q

Qual o nome da estrutura alargada pelo tumor?

Qual o nome do sinal e do provável tumor?

A

Alargamento da Fossa Pterigopalatina.

Sinal de Hollman-Miller (ou sinal antral), por provável Nasoangiofibroma Juvenil.

Obs: origina-se normalmente na artéria maxilar, nessa topografia.

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2
Q

Qual o aspecto tomográfico da lesão na imagem?

É característico de qual patologia?

A

Lesão irregular, heterogênea, em “vidro fosco”.

Característica da Displasia Fibrosa.

  • Obs sobre a doença: Doença óssea congênita pseudoneoplásica. Frequentemente, achado ocasional. Pode ser Monostótica (+ comum) ou Poliostótica.
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3
Q

Qual o nome da patologia apontada?

A

Osteoma Nasal.

  • Tumor benigno mais comum dos seios paranasais.
  • Geralmente, achado ocasional.
  • Imagem hiperdensa e brilhosa na parte óssea do seio
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4
Q

Na imagem vimos uma Complicação Intracraniana de RS.

Qual seu nome?

A

Empiema Subdural.

É a apresentação mais comum.

Entre a dura e o parênquima cerebral, hipodensa, em meia-lua mal definida.

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5
Q

Qual a patologia mostrada na imagem?

A

Rinossinusite com complicação óssea: tumor de Pott.

Falha óssea na tábua anterior do seio frontal acometido.

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6
Q

Na TC identificamos uma lesão que provoca dilatação do complexo ostiomeatal. Essa lesão é captante de contraste.

Qual a provável hipótese diagnóstica?

A

Papiloma invertido.

É o tipo de papiloma é o mais comum (outros são evertido e oncocítico).

Compromete geralmente a parede lateral do nariz (seio maxilar é o 2º local).

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7
Q

Como identificar o Processo Uncinado (1ª lamela) na TC?

A

Dicas:

  • De anterior para posterior, no corte coronal, quando CM começa a aparecer, na parede lateral aparece o PU. e
  • É uma projeção que aponta para medial, seguindo a parede medial do Seio Maxilar.
  • Acompanha a drenagem do Seio Maxilar.
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8
Q

Qual é a 2ª lamela e como identificá-la?

A

É a BULA ETMOIDAL.

Como Encontrar: no corte coronal, para posterior ao PU, em contato com Lâmina Papirácea.

É a maior célula do Etmoide.

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9
Q

Qual é a 3ª lamela e como identificá-la?

A

Também é chamada lamela basal da CM / porção diagnonal da CM.

Se insere na Lâmina Papirácea e divide o Etmoide em anterior e posterior.

Como encontrar: procurando a inserção da CM na lâmina papirácea.

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10
Q

Qual é a 4ª Lamela e como identificá-la?

A

É a Concha Superior.

Como identificar: estrutura em forma de “vírgula” que também se insere na base do crânio como a CM, mas mais posterior e superior a ela.

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11
Q

Qual o local mais comum de inserção do Processo Uncinado (1 ª lamela)?

A

70% das vezes na lâmina papirácea.

OBS: na seta da imagem, local de frequente confusão com Bula Etmoidal, mas NÃO é. É o ponto de inserção, fica fácil de perceber ao caminhar pela TC.

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12
Q

Qual o 2º local mais comum de inserção do PU (1ª lamela)?

E o 3º

A

2º na Concha média e 3º na base do crânio.

OBS: pode ter múltiplas inserções e complexas.

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13
Q

Onde se localiza o Hiato Semilumar e o Infundíbulo etmoidal?

Qual a importância do Infundíbulo etmoidal?

A

Hiato semilunar inferior: região bidimensional entre o​ processo uncinado e a bula etmoidal (1ª e 2ª bula). OBS: existe o superior, que se localiza entre 2ª e 3ª lamela (bula e lamela basal).

Infundíbulo etmoidal: espaço tridimensional localizado no hiato semilunar inferior (mesma topografia).

  • É Local de drenagem do seio frontal e maxilar.
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14
Q

O que é o Recesso retrobular?

O que drena para essa região?

A
  • É o espaço tridimencional localizado no Hiato semilunar superior, que é região bidimensional entre a bula etmoidal e a lamela basal (atrás da bula).
  • Drenagem das células do etmoide anterior.
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15
Q

Como é chamado o achado da imagem?

A

Concha Média Bolhosa, presente em até 80% da população.

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16
Q

Como é chamado o achado da imagem?

A

Cocha média paradoxal.

​30% da população

Paradoxal: curvatura para região medial do nariz

Pode obliterar a região de drenagem do seio maxilar

17
Q

Qual a estrutura apontada na seta?

A

Artéria etmoidal anterior.

É um ramo da Art. Oftálmica, ramo da ACI.

Como encontrar: acompanhar a região superior da lâmina papirácea até próximo término do globo ocular (para posterior).

Procurar imagem semelhante a um “bico” (canal ósseo da artéria etmoidal anterior).

Encontrada entre o músculo reto superior (ou também do músculo oblíquo superior) e músculo reto medial.

Pode emergir próxima a base do crânio (depende da pneumatização do recesso do frontal).

18
Q

Qual estrutura apontada na seta?

A

Agger nasi

98% da população.

É a primeira célula do etmoide.

  • Como encontrar: relação com axila da concha média. Na parede lateral do nariz, limite anterior do recesso do frontal.
  • Pneumatização em excesso pode obliterar o recesso frontal.
19
Q

Qual estrutura apontada?

Qual sua frequência? Pode trazer problemas?

A

Célula de Haller

10% da população

Célula etmoidal infraorbitária

Pode obliterar o óstio de drenagem do seio maxilar

  • OBS: para não confundir com BULA etmoidal, traçar linha perpendicular à parede lateral do nariz e lâmina papirácea, o que ficar para LATERAL é HALLER, a Bula fica na Cavidade nasal.
20
Q

Qual a estrutura apontada na seta (presente bilateral)?

A

Célula de Onodi

​40-50% da população

Célula etmoidal posterior intra_esfenoidal._

  • Como identificar: septação que divide o seio esfenoide em dois andares.
  • Proximidade com ACI (lateral) e nervo óptico (superior).

Utilizar 3D MPR e avaliar conjuntamente o corte sagital

21
Q

Qual o nome da estrutura mostrada nas setas?

A

Célula de Kuhn.

Também chamada Célula frontoetmoidal anterior

Célula do etmoide anterior que pneumatiza para a região anterior do recesso frontal

Como localizar: Célula superior ao agger nasi.

  • Tipo 1: uma célula abaixo do Frontal Beak (FB)
  • Tipo 2: mais de uma célula abaixo do FB
  • Tipo 3: célula acima do FB que preenche menos que 50% do seio frontal
  • Tipo 4: célula acima do FB que preenche mais que 50% do seio frontal
22
Q

Qual a estrutura identificada pelo asterísco e a variação identificada pela seta?

A

Asterísco: Bula Etmoidal.

Seta: Célula Suprabular.

  • A Célula Suprabular tb é chamada Célula frontoetmoidal posterior, localiza-se acima bula.
  • Excesso de pneumatização pode obliterar o recesso do frontal
  • OBS imagem: se ela adentrar o seio frontal, é chamada de BULA FRONTAL.
23
Q

Qual o nome das variações anatômicas apontadas nas setas?

A

Células supraorbitárias

  • ​Célula etmoidal acima da órbita, também chamada célula frontoetmoidal lateral.
  • Proximidade com artéria etmoidal anterior.
24
Q

Qual o nome da estrutura apontada na seta?

A

Célula interfrontal.

Pneumatização do seio interfrontal, também chamada Célula frontoetmoidal medial.

Pode obliterar o recesso do frontal

25
Q

Quais os limites medial e lateral do Recesso Frontal?

A

​Limite medial: porção vertical da concha média e célula interfrontal

Limite lateral: lâmina papirácea e célula supraorbitária.

OBS: pintado em azul é o recesso, existem bulas dentro dele.

26
Q

Quais os limites anterior e posterior do Recesso Frontal?

A

Limite anterior: agger nasi, frontal beak e células de Kuhn.

Limite posterior: bula etmoidal e célula suprabular.

27
Q

Quais os limites habituais e as possíveis variações nos limites do Recesso Frontal?

A
28
Q

Quais as importantes estruturas anatômicas relacionadas as Seio Esfenoide vistas no corte coronal?

A
  • ​ACI: insinuação da parede lateral
  • Nervo óptico: superior
  • Forame redondo do nervo maxilar: forame superior
  • Forma do nervo vidiano: forame inferior
  • Processo clinóide: “chifre de touro”
29
Q

Quais as importantes estruturas anatômicas relacionadas as Seio Esfenoide vistas no corte sagital?

A
30
Q

Quais as forma de pneumatização do Seio Esfenoidal e qual a mais comum?

A

Selar é a mais comum.

31
Q

A que se refere a Classificação de KEROS e como é medida? Como é classificada?

A

Refere-se a insinuação do cérebro para o interior da cavidade nasal (profundidade da goteira olfatória).

Medida: altura da lamela lateral da placa cribiforme. Procurar crista gali (central), detectar região de maior profundidade e realizar medida da altura (vertical, não diagonal) da lamela lateral.

  • Keros I: altura menor que 3 mm
  • Keros II: altura entre 3 e 7 mm (mais comum)
  • Keros III: altura maior que 7 mm (menos comum)

OBS: pode ocorrer assimetria da classificação.

32
Q

Como é feita e para que serve a Classificação de Lund-Mackay?

A

Pontuação:

0 (sem alteração)

1 (opacificação parcial)

2 (opacificação total - velamento)

  • Etmoide anterior: 0, 1, 2
  • Etmoide posterior: 0, 1, 2
  • Seio maxilar: 0, 1, 2
  • Seio frontal: 0, 1, 2
  • Seio esfenoidal: 0, 1, 2
  • Complexo ostiomeatal: 0, 2

Realizar a soma da pontuação de cada lado.