Surce 2016 Flashcards

1
Q

Indicações de antibiótico profilaxia em cirurgias limpas

A

Incisão em osso

Implante de próteses

Quando as consequências de uma infecção seriam catastróficas ( transplante, neurocirurgias, cirurgia cardíaca)

Fazer 30 minutos a 1 hora antes da cirurgia
Cefalosporinas de 1

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2
Q

Valor de pH que define acidose grave

A

Menor que 7,2

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3
Q

Fórmula CO2 esperado

A

CO 2 esperado = 1,5 X bicarbonato + 8

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4
Q

Fórmula de cálculo do Ânion Gap

A

AG= Sódio - (cloro +bicarbonato)

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5
Q

Criança com cólica, distensão abdominal, fezes com muco e sangue ( fezes em geleia de framboesa), palpação de massa abdominal fusiforme e imagem “em alvo” na USG.

A

Invaginação (intussuscepção) intestinal

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6
Q

Conduta inicial para tratamento da intussuscepção intestinal

A

Enema usando contraste baritado ou ar guiado por fluoroscopia

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7
Q

Índice tornozelobraquial (ITB) normal

A

Calculado pela razão entre a pressão no membro superior e no membro inferior

Valor normal: 1,0 a 1,4

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8
Q

Dor abdominal de início súbito
Indivíduo com FC irregular (fonte emboligênica)

Pensar em:

A

Isquemia Mesentérica

Lembrar de dor abdominal desproporcional ao exame físico

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9
Q

Protocolo de Cirurgia Segura da Organização Mundial de Saúde

SIGN IN

A

Sign in (antes da indução anestésica)

Confirmar identificação do paciente, sítio cirúrgico,
risco de sangramento,
via aérea e
presença de alergias)

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10
Q

Protocolo de Cirurgia Segura da Organização Mundial de Saúde

TIME IN

A

Antes da incisão cirúrgica

Novamente confirma a identificação do paciente
Procedimento a ser realizado
Equipe cirúrgica, anestésica e de enfermagem
Antibiótico profilaxia
Material necessário (inclusive exames de imagem)

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11
Q

Protocolo de Cirurgia Segura da Organização Mundial de Saúde

TIME OUT

A

Antes da saída do paciente do centro cirúrgico

Confirma o procedimento realizado
Contagem do material utilizado
Marcação das peças para anatomopatologia
Cuidados pós-operatórios

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12
Q

Abordagem Adenocarcinoma Gástrico

A

Abordagem cirúrgica é curativa

Margem cirúrgica de 6cm + linfadenectomia a D2

Tumor Distal: gastrectomia Subtotal

Tumor proximal : Gastrectomia Total

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13
Q

Definição

SINAL DE CHVOSTEK

A

Irritabilidade do nervo facial que gera contração da face após percussão sobre seu trajeto na borda da mandíbula

Indica hipocalcemia

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14
Q

Definição

SINAL DE TROUSSEAU

A

Contração e flexão do antebraço após a compressão do braço com manguito

Hipocalcemia

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15
Q

Formula de PARKLAND (hidratação no queimado)

A

4 X peso X Superfície Corporal Queimada

Metade nas primeiras 8 horas

Metade nas próximas 16 horas

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16
Q

Fórmula de Brooke (hidratação de paciente queimado)

A

1 a 2 ml de ringer lactato X Peso X superfície corporal queimada

Será administrado nas primeiras 8 horas a contar do início da ocorrência

Repete para as próximas 16 horas

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17
Q

Marcadores para investigação de tumor testicular

A

LDH

Alfa fetopreoteína

Beta-HCG

18
Q

Tratamento tumor testicular

A

Orquiectomia radical inguinal

19
Q

Hipoglicemias recorrentes e inexplicadas em um paciente obeso devemos pensar em:

A

Insulinoma

20
Q

Laboratório de paciente com insulinoma

A

Glicose sérica inferior a 50 Mg/dL

Alto nível de insulina

Relação insulina / glicose maior que 0,4

21
Q

Drogas ideais para pacientes com disfunção do VE (insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida)

A

1- Betabloqueadores específicos (carvedilol, bisoprolol ou metoprolol)

2- IECA (captopril) ou BRA (losartana)

3- Antagonista do receptor de aldosterona (espironolactona)

4- Combinação de nitrato + hidralazina

22
Q

Quando eu trato a hipertensão em casos de AVC isquêmico?

A

Sempre lembrar de hipertensão permissiva no AVCi

Se o paciente não é candidato a trombólise posso manter a PÁ em até 220 X 120 mmHg
Se passar deste valor devo reduzir 15% nas primeiras 24 horas.
Alcançando uma PA em torno de 160 X 100 ao longo de 3 dias

Em caso de pacientes que serão submetidos a trombólise devemos tratar a PA com vasodilatadores venosos (nitroprussiato) mantendo abaixo de 185 X 110 mmHg

23
Q

Sinais de alarme na Dengue

A

Dor abdominal intensa (referida ou à palpação) e contínua
Vômitos persistentes
Acúmulo de líquidos (ascite, derrame pleural, derrame pericárdico)
Hipotensão postural e/ou lipotimia
Hepatomegalia maior do que 2 cm abaixo do rebordo costal
Sangramento de mucosa
Letargia e/ou irritabilidade
Aumento progressivo do hematócrito

24
Q

Orientações para hidratação oral em pacientes com dengue sem sinais de alarme e sem comorbidades

Adultos

A

60 ml/kg/dia
1/3 com solução salina
2/3 orientar ingestão de líquidos caseiros

25
Q

Orientações para hidratação oral em pacientes com dengue sem sinais de alarme e sem comorbidades

Crianças (< 13 anos de idade)

A

1/3 na forma de soro de reidratação oral
Restante em líquidos caseiros

Crianças até 10kg: 130 ml/Kg/dia

Crianças de 10 a 20kg: 100ml/kg/dia

Crianças acima de 20kg: 80 ml/kg/dia

26
Q

Definição Dengue grupo A

A

Caso suspeito de Dengue

Ausência de sinais de alarme

Sem comorbidades, grupo de risco ou condições clínicas especiais

27
Q

Definição Dengue grupo B

A

Caso suspeito de dengue

Ausência de sinais de alarme

Com sangramento espontâneo de pele (petéquias) ou induzido (prova do laço positiva)

Condições clínicas especiais e/ou de risco social ou comorbidades

28
Q

Condições clínicas especiais e/ou de risco social ou comorbidades de paciente com Dengue para classificação de gravidade

A
Lactentes menores de 2 anos
Gestantes
Adultos > 65
HAS ou outra doença cardiovascular 
DM
DPOC
Doenças hematológicas crônicas (anemia falciforme e púrpuras)
Doença renal crônica 
Doença ácido péptica 
Hepatopatias
Doenças Autoimunes
29
Q

Definição Dengue grupo C

A

Caso suspeito de Dengue

Presença de algum sinal de alarme

30
Q

Reposição volêmica na Dengue Grupo C

A

10 ml/kg de Soro Fisiológico na primeira hora

Permanecer em acompanhamento em leito de internação até estabilização (mínimo 48 horas)

31
Q

exames complementares obrigatórios na Dengue Grupo C

A

Hemograma completo

Dosagem de albumina sérica

Transaminases

32
Q

Definição Dengue grupo D

A

Caso suspeito de Dengue

Presença de sinais de choque, sangramento grave ou disfunção grave de órgãos

33
Q

Reposição volêmica na Dengue Grupo D

A

Expansão rápida parenteral com solução salina isotônica 20ml/kg até 20 minutos

Caso necessário repetir por até três vezes

Estes pacientes devem permanecer em acompanhando em leito de UTI até estabilização (mínimo 48 horas) e após estabilização permanecer em leito de internação

34
Q

Em que momento solicitar sorologia e detecção de antígeno viral para Dengue?

A

Sorologia: ELISA (Deve ser solicitada a partir do sexto dia do início dos sintomas)

Detecção de antígenos virais: NS1, isolamento viral, RT-PCR e Imunohistoquímica
(Devem ser solicitados até o quinto dia do início dos sintomas)

35
Q

Definição de caso suspeito de Dengue

A

Pessoa reside ou viajou para área com presença de Aedes aegypti

Febre (2 a 7 dias)

Duas ou mais das seguintes manifestações:
Náuseas, vômitos 
Exantema
Mialgia, artralgia
Cefaleia, dor retro-orbital
Petéquias
Prova do laço positiva
Leucopenia
36
Q

Medicamento para diabetes que NÃO tem o efeito colateral de aumento de peso

A

Gliptinas - que representam os inibidores da DPP-IV de uso oral (incretinomiméticos)

Melhoram o controle glicêmico otimizando a secreção de insulina em resposta à ingesta de glicose, isto é, não aumentam a insulina independente da glicose ingerida e assim não se associam a ganho de peso nem hipoglicemia

37
Q

Tratamento de pacientes com Leishmaniose visceral (calazar) sem sinais de alerta

A

Antimoniato de Meglumina - Glucantime (tratamento ambulatorial)

38
Q

Pacientes com Leishmaniose visceral (calazar) candidatos a tratamento com Anfotericina B lipossomal

A
Insuficiência renal 
Insuficiência hepática 
Insuficiência cardíaca 
Uso de medicamentos que alteram o intervalo QT
Gravidez
Idade maior que 50 anos
39
Q

Principal droga antirreumática modificadora de doença

A

METOTREXATO
Dose inicial de 7,5 miligramas/semana
Pode titular um acresyde 2,5 Mg a cada semana
Dose máxima de 25 miligramas/semana

40
Q

Efeitos colaterais METOTREXATO

A

Intolerância Gastrointestinal
Hepatotoxicidade
Pneumonite
Mielotoxicidade (anemia megaloblástica)

41
Q

Critérios diagnósticos para DERMATITE ATÓPICA

A
MAIORES (3 ou +)
Prurido
Morfologia e distribuição típica 
Liquenidicação flexural em adultos
Eczema crônico recorrente
História pessoal/familiar de atopia

MENORES (3 ou +)
Ige sérica elevada
Xerose
Pregas de Dennie-Morgan