Sofrimento Fetal, Forcepes E Puerperio Flashcards

1
Q

Qual o rastreio universal do crescimento intrauterino restrito ?

A

Altura do fundo uterino

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2
Q

Primeiro passo para investigação de CIUR ?

A

Idade gestacional correta (USG 6 - 12 sem)

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3
Q

Indicação de USG obstétrico na investigação de CIUR ?

A

Peso inferior ao 10° percentil para IG

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4
Q

Indicador mais sensível de CIUR ao usg ?

A

Circunferência abdominal

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5
Q

Como confirmar crescimento uterino restrito ?

A

Após o parto

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6
Q

Tipos de CIUR ?

A

Simétricos e assimétricos

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7
Q

Qual a associação de causas de CIUR simétrico (tipo I) ?

A

Trissomias
Drogas
Infecções no 1º trimestre

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8
Q

Qual a associação de causas de CIUR assimétrico(tipo II) ?

A

Insuficiência placentária

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9
Q

Diagnóstico definitivo de oligodraminia ?

A

USG com ILA < 5 cm ou > bolsão < 2 cm

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10
Q

Causas de oligodraminia ?

A

Insuficiência placentária, RPMO, malformações urinárias, IECA, indometacina

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11
Q

Índice de líquido amniótico (ILA) normal ?

A

8 - 18 cm

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12
Q

Índice de líquido amniótico (ILA) entre 5 - 8 cm ?

A

Líquido amniótico diminuído

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13
Q

Qual a função da avaliação da artéria uterina no Doppler ?

A

Avaliação da circulação materna

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14
Q

Alteração na avaliação da artéria uterina ao Doppler ?

A

Incisura bilateral > de 26 semanas

Risco de CIUR e pré eclampsia

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15
Q

Função da avaliação do Doppler da artéria umbilical ?

A

Circulação placentária

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16
Q

Qual o fluxo norma da artéria umbilical ao Doppler ?

A

Alto fluxo (baixa resistência)

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17
Q

Qual a alteração ao Doppler da artéria umbilical com maior risco de óbito fetal ?

A

Diástole reversa

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18
Q

Conduta a apresentação de diástole reversa ao Doppler da artéria umbilical ?

A

Parto cesáreo

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19
Q

Função da avaliação da artéria cerebral ao Doppler ?

A

Avaliação da circulação fetal (centralização fetal)

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20
Q

Qual o fluxo normal da artéria cerebral média na avaliação do Doppler ?

A

Baixo fluxo ( alta resistência )

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21
Q

Indicação de avaliação da artéria cerebral médica ?

A

Alta resistência da avaliação da artéria umbilical ao Doppler

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22
Q

Quais são as 3 estruturas nobres do feto ?

A

Coração, cérebro, supra-renal

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23
Q

Regra presente para apresentação de centralização fetal ?

A

S/D umbilical // S/D cerebral >\ 1

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24
Q

Indicação da avaliação do ducto venoso ?

A

Fetos < 32 semanas já centralizados

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25
Indicação de parto cesáreo em fetos < 32 semanas ?
Onda A negativa na avaliação do ducto venoso - risco iminente de morte
26
Mecanismos de avaliação do sofrimento fetal agudo ?
Movimentação fetal Microanalise sangue Ausculta cardíaca Perfil biofísico
27
Padrão de normalidade da movimentação fetal ?
5-10/ h
28
Indicação de cardiotocografia ?
Avaliação de sofrimento fetal agudo de alto risco
29
O que é a linha de base na cardiocotografia ?
BCF médio em 10 min - taquicardia > 160 - bradicardia < 110
30
O que é a variabilidade na cardiotocografia ?
Diferença entre o maior e menor batimento cardio fetal
31
Padrão aumentado na cardiotocografia ?
> 25
32
Padrão mínimo e ausente na cardiocotografia ?
33
Melhor padrão de cardiotocografia ?
Moderada (entre 6 e 25)
34
O que associa-se o padrão sinusoidal da cardiotocografia?
Anemia
35
Como identificar a aceleração na cardiotocografia ?
Aumentos de 15 bmp por 15 seg em fetos > 32 sem
36
Feto reativo na cardiotocografia? Significado ?
2 acelerações em 20 minutos | Bem estar fetal
37
Como identificar a desaceleração precoce (DIP I) na cardiotocografia ?
Coincide com a contração uterina
38
Causa de bradicardia DIP I na cardiotocografia?
Compressão cefálica (fisiológico)
39
Como identificar a desaceleração tardio (DIP II) na cardiotocografia ?
DIP após a contração
40
Causa de bradicardia DIP II na cardiotocografia?
Asfixia - sofrimento agudo
41
Causa de desaceleração variável(DIP III) na cardiotocografia ?
Compressão do cordão (benigna)
42
Quais são os padrões de desaceleração variável com indícios de sofrimento fetal agudo (hipóxia) ?
Sem retorno a linha de base | Bifásica (em w)
43
Critérios para classificação em categoria I na avaliação de vitalidade fetal ?
110 e 160 BMP Variabilidade normal Sem DIP II ou III aceleração presente/ ausente
44
Critérios para classificação em categoria III na avaliação de vitalidade fetal ?
Sem variabilidade + DIP II recorrente ou DIP III recorrente
45
Primeiro sinal de hipóxia na cardiotocografia?
Ausência de acelerações
46
Conduta na categoria I durante a avaliação do bem estar fetal ?
Acompanhar
47
Conduta na categoria III durante a avaliação do bem estar fetal ?
O2, DLE, suspender ocitocina, corrigir hipotensão (ressuscitação uterina) Se não melhorar - parto pela via mais rápida
48
Parâmetros no USG para avaliação de perfil biofísico na avaliação fetal ?
Líquido amniótico Movimento fetal Movimento respiratório fetal Tônus fetal
49
O que é o perfil biofísico fetal ?
Cardiotocografia + 4 parâmetros USG
50
Indicação do perfil biofisico fetal ?
Alto risco e complementar a CTG
51
Qual o primeiro parâmetro do perfil biofísico a se alterar na avaliação da vitalidade fetal ?
CTG
52
Qual o último parâmetro do perfil biofísico a se alterar na avaliação da vitalidade fetal (alteração crônica) ?
Diminuição do líquido amniótico
53
Em qual situação o fórcipes de Simpson não é utilizado ?
Posição transversa (roda até 45°)
54
Indicação de uso de fórcipes piper?
Parto pelvico (cabeça derradeira)
55
Fórcipes adequado para grandes rotações ?
Fórcipes de kielland
56
Qual a pegada ideal do fórcipes ?
Biparietomalomentonina
57
Critérios para aplicação de fórcipes ?
``` Ausência de colo Pelve proporcional Livre no canal de parto Insinuação Conhecer a variabilidade Amniotomia Retal/ bexiga vazios ```
58
Contraindicação de uso de vácuo extrator?
Prematuros
59
Avaliação de restrição do crescimento fetal com Doppler de artéria umbilical com alta resistência e fluxo reverso, conduta?
Sulfato de magnésio + cesárea imediata
60
Tratamentos medicamentosos na conduta de atonia uterina ?
20 UI ocitocina >> ergotamina >> transamin >> misoprostol retal
61
Causas de crescimento uterino restrito?
Insuficiência placentária, tabagismo, uso de drogas, infecções congênitas, aneuploidias
62
Qual afecção materna classicamente não cursa com crescimento uterino restrito ?
DM GESTACIONAL
63
Forma mais comum de crescimento uterino restrito?
Insuficiência placentária
64
Primeira resposta a hipóxia encontrada na cardiotocografia?
Taquicardia
65
Usg com suspeita de restos ovulares no período puerperal?
Endométrio > 15 mm | Presença de coágulos
66
Diagnóstico diferencial para febre puerperal persistente apresar do uso de atb adequado, sem presença de abscesso ?
Tromboflebite pélvica séptica
67
Tratamento da tromboflebite pélvica séptica ?
Heparina + atb
68
Primeira conduta em situações de hemorragia puerperal?
Avaliação do tônus uterino
69
Causas de hemorragia puerperal ?
Tônus: atonia uterina Trauma: laceração de canal de parto Tecido: restos ovulares Trombo: coagulopatia
70
Melhor caso para a avaliação de insuficiência placentária na dopplerfluxometria na investigação de CIUR ?
Artéria umbilical
71
Principais alterações de sofrimento fetal agudo na cardiotoco?
DIP tardio e bradicardia sem recuperação
72
Principal causa de sangramento pós parto em casos de polidramnia, gemelaridade e macrossomia fetal ?
Agonia uterina > sobredistenção e diminuição da contratilidade
73
Período mais comum de complicação com mastite puerperal ?
Três a quatro semanas pós parto