SM Flashcards

1
Q

Meningite

A

Processo inflamatório das meninges e do LCR dentro do espaço subaracnóideo,
geralmente causado por uma infecção.
Também pode ocorrer em resposta a um agente irritante não bacteriano introduzido no
espaço subaracnoide (meningite química) ou no contexto de uma doença autoimune
sistêmica.

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2
Q

Meningoencefalite

A

Inflamação das meninges e do parênquima cerebral

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3
Q

Sintomas infecções intracranianas, encefalites ou meningites

A

Em infecções intracranianas, encefalites ou meningites, a cefaleia é um sintoma invariavelmente encontrado, sendo súbita, difusa e associada a sintomas como febre, alteração de consciência, náuseas e vômitos;

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4
Q

Meningismo

A

meningismo é caracterizado por cefaleia, fotofobia e rigidez de nuca, pesquisada pelos
sinais de Kernig e Brudzinski, sendo indicativa de meningite;

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5
Q

A irritação meníngea associa-se aos seguintes sinais:

A

Sinal de Kernig
• Flexionar a coxa e o joelho;
• Na presença de irritação meníngea, a extensão
passiva da perna produz dor.

Sinal de Brudzinski
• Flexão de ambas as pernas e coxas em resposta a flexão passiva do pescoço;
O examinador coloca uma das mãos abaixo da cabeça do
paciente e flexiona o pescoço; uma flexão espontânea dos
quadris e joelhos bilateralmente indica sinal positivo.

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6
Q

Diferença da apresentação de meningite em crianças de até 9 meses

A

Crianças de até 9 meses poderão não apresentar os sinais
clássicos de irritação meníngea;

Presença de outros sinais e sintomas, como: febre, irritabilidade ou agitação, choro persistente, grito meníngeo (criança grita ao ser manipulada, principalmente, quando se flete as pernas para
trocar a fralda) e recusa alimentar, acompanhada ou não de vômitos, convulsões e abaulamento da fontanela.

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7
Q

Infecção do SN

A

O dano ao sistema nervoso em uma infecção pode ocorrer diretamente por meio da lesão de neurônios ou de células da glia pelo agente infeccioso;

Ou indiretamente por meio de toxinas microbianas, dos efeitos destrutivos da resposta inflamatória, ou como resultado de mecanismos imunomediados.

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8
Q

Rotas principais pelas quais os microrganismos entram no sistema nervoso:

A

Disseminação hematogênica → rota mais comum
Extensão local pode se originar de estruturas adjacentes
infectadas, como seios da face, dentes, crânio ou vértebras.

Implantação direta de microrganismos é mais
frequentemente traumática, mas às vezes
pode estar associada a malformações
congênitas (ex: meningomielocele) que
fornecem acesso para os microrganismos.

Vírus podem ser transportados ao
longo do sistema nervoso
periférico, como ocorre com a
raiva e vírus herpes-zóster

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9
Q

Modo de transmissão meningite

A

Em geral, a transmissão é de pessoa a pessoa, através das vias respiratórias, por gotículas
e secreções da nasofaringe, havendo necessidade de contato íntimo (residentes da mesma
casa, pessoas que compartilham o mesmo dormitório ou alojamento, comunicantes de
creche ou escola, namorado) ou contato direto com as secreções respiratórias do paciente.

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10
Q

Classificação meningite

A

Piogênica aguda (geralmente bacteriana). - NEUTROFILO,

Crônica (geralmente tuberculosa, por espiroqueta ou criptocócica)

Asséptica (termo clínico usado para uma ausência de organismos detectáveis por cultura bacteriana em um paciente com manifestações de meningite. Geralmente de etiologia viral)

LINFOCITOSE, GLICOSE NORMAL, PROTEINA AUMENTADA

Cada tipo é acompanhado por alterações característica do LCR.

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11
Q

Meningite piogênica aguda (bacteriana)

A

Os indivíduos afetados geralmente apresentam sinais sistêmicos de infecção sobreposta a
sintomas relacionados ao meningismo e comprometimento neurológico, incluindo cefaleia,
fotofobia, irritabilidade, alteração da consciência e rigidez do pescoço;
• Patógenos mais comuns:
o Escherichia coli e estreptococos do grupo B em neonatos;
o Neisseria meningitidis em adolescentes e adultos jovens;
o Streptococcus pneumoniae e Listeria monocytogenes em idosos.

Meningite piogênica. Uma espessa camada de
exsudato supurativo recobre a superfície do cérebro
e engrossa as leptomeninges.

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12
Q

Qual o principal reservatório

A

Homem nas fossas nasais

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13
Q

Patogenese Meningite piogênica aguda (bacteriana)

A

As bactérias liberam substâncias que estimulam a produção de citocinas que desencadeiam a resposta inflamatória nas meninges;
• Essa inflamação cursa com lesão do endotélio e diminuição da permeabilidade da barreira
hematoencefálica, o que contribui para que proteínas séricas invadam o espaço
subaracnóideo e provoquem edema vasogênico.;
• Enquanto a liberação de substâncias tóxicas, por sua vez, causa o edema citotóxico.

Os diferentes tipos de edema aumentam a pressão intracraniana, que diminui a pressão de
perfusão cerebral e resulta em hipoxemia e metabolismo anaeróbio.

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14
Q

Meningite piogênica aguda (bacteriana) tratamento

A

O tratamento com antimicrobiano deve ser instituído tão logo seja possível, preferencialmente logo
após a punção lombar e a coleta de sangue para hemocultura.
O uso de antimicrobiano deve ser associado a outros tipos de tratamento de suporte, como
reposição de líquidos e cuidadosa assistência.

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15
Q

Doença Meningocócica

A

• A doença meningocócica é uma infecção bacteriana aguda;
• Quando se apresenta na forma de doença invasiva, caracteriza-se por uma ou mais
síndromes clínicas, sendo a meningite meningocócica a mais frequente delas e a
meningococcemia (infecção generalizada) a forma mais grave.

Agente etiológico: Neisseria meningitidis (meningococo) → diplococo Gram-negativo

A composição antigênica da cápsula polissacarídica permite a classificação do
meningococo em 12 diferentes sorogrupos: A, B, C, E, H, I, K, L, W, X, Y e Z.

ABCWXY=Responsáveis pela ocorrência da doença invasiva e, portanto, de epidemias

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16
Q

Reservatório doença meningocócica

A

O ser humano, sendo a nasofaringe o local de colonização do microrganismo;
• A colonização assintomática da nasofaringe pela N. meningitidis caracteriza o estado de portador que ocorre frequentemente, chegando a ser maior que 10% em determinadas faixas etárias nos períodos endêmicos, podendo o indivíduo albergar o meningococo por
período prolongado.

As taxas de incidência de portadores são maiores entre adolescentes e adultos jovens e em
camadas socioeconômicas menos privilegiadas.

17
Q

Transmissão e incubação doença meningocócica

A

Transmissão
• Contato direto pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias de pessoas infectadas,
assintomáticas ou doentes.

Período de incubação
• Em média, de 3 a 4 dias, podendo variar de 2 a 10 dias;
• Após a colonização da nasofaringe, a probabilidade de desenvolver doença meningocócica
invasiva dependerá da virulência da cepa, das condições imunitárias do hospedeiro e da
capacidade de eliminação do agente da corrente sanguínea.

Período de transmissibilidade
• Persiste até que o meningococo desapareça da nasofaringe;
Em geral, a bactéria é eliminada da nasofaringe após 24 horas de antibioticoterapia adequada.

Suscetibilidade e vulnerabilidade
• Grupo etário de maior risco são as crianças menores de 5 anos, principalmente as menores de 1
ano;
• Fatores de risco: infecções respiratórias virais recentes (especialmente influenza), aglomeração no
domicílio, dormir em acampamento militar ou em alojamentos de estudantes, tabagismo (passivo
ou ativo), condições socioeconômicas menos privilegiadas e contato íntimo com portadores.

18
Q

Doença Meningocócica - Manifestações clínicas

A

• Geralmente são indistinguíveis de outras meningites bacterianas;

A meningite meningocócica é a forma mais frequente de
doença meningocócica invasiva e associa-se, em cerca de
60% dos casos, à presença de lesões cutâneas petequiais.

Em lactentes com meningite, a pesquisa de sinais meníngeos é extremamente difícil e a rigidez de nuca nem sempre está presente;
• Realizar o exame cuidadoso da fontanela;
• Abaulamento e/ou aumento da tensão da fontanela,
associados a febre, irritabilidade, gemência, inapetência
e vômitos.

15 a 20% dos pacientes com doença meningocócica apresentam formas de evolução muito
rápidas, geralmente fulminantes, devido à septicemia meningocócica;
• Caracterizada por sinais clínicos de choque e coagulação intravascular disseminada, caracterizando a síndrome de Waterhouse-Friderichsen

19
Q

Síndrome de Waterhouse-Friderichsen

A

Quadro de instalação repentina, que se inicia com febre, cefaleia, mialgia e vômitos, seguidos de palidez, sudorese, hipotonia muscular, taquicardia, queda de pressão arterial, oligúria e má perfusão periférica.

20
Q

Diagnóstico laboratorial doença meningococica

A

CULTURA LABORATORIAL

Pode ser realizada com diversos fluidos corporais, os principais são: LCR, sangue e raspado
de lesões petequeais;
• Padrão ouro para diagnóstico da doença meningocócica → elevada especificidade;
• Objetivo: isolamento da bactéria para identificação da espécie do meningococo invasivo.

O uso prévio de antimicrobianos reduz muito as
chances de isolar o agente etiológico na cultura.

EXAME QUIMIOCITOLÓGICO DO LCR

• Contagem total e diferencial de células;
• Dosagens de glicose e proteínas do LCR;
• Traduz a intensidade do processo infeccioso e orienta a suspeita clínica, mas não deve ser
utilizado para conclusão do diagnóstico final, pelo baixo grau de especificidade.

BACTERIOSCOPIA DIRETA

• Pode ser realizada utilizando o LCR e o raspado de
lesões petequeais;
• A coloração do LCR pela técnica de Gram permite,
ainda que com baixo grau de especificidade,
caracterizar morfológica e tintorialmente as bactérias
presentes.

AGLUTINAÇÃO PELO LÁTEX

• Detecção de antígeno bacteriano em amostras de LCR e soro ou outros fluidos biológicos;
• As partículas de látex são sensibilizadas com anticorpos específicos. Reação antígeno/anticorpo
que permite a visualização de aglutinação positiva na presença de antígenos específicos;
• Pode ocorrer resultado falso-positivo, em indivíduos portadores do fator reumático ou em reações
cruzadas com outros agentes.

PCR

Detecta o DNA da N. meningitidis presente nas amostras clínicas (LCR, soro e sangue total);
• Permite a genogrupagem dos sorogrupos do meningococo.

Gram _ bac

21
Q

Doença Meningocócica - Epidemiologia

A

• A letalidade da doença no Brasil situa-se em torno de 20%;
• Na forma mais grave, a meningococcemia, a letalidade chega a quase 50%;
• Em meados de 2010, devido ao aumento de circulação do sorogrupo C e à alta incidência da doença observada em crianças, a vacina meningocócica C (conjugada) foi introduzida no calendário de vacinação da criança.

Vacina conjugada contra o meningococo do sorogrupo C

22
Q

Caso suspeito doença meningocócica

A

Crianças acima de 1 ano de idade e adultos com febre, cefaleia, vômitos, rigidez da nuca e outros sinais de irritação meníngea (Kernige Brudzinski), convulsões e/ou manchas vermelhas pelo corpo;

Em crianças abaixo de 1 ano, os sintomas clássicos podem não ser tão evidentes → importante considerar, sinais de irritabilidade, como choro persistente, e verificar a existência de abaulamento de fontanela;

Nos casos de meningococcemia, atentar para eritema/exantema, além de sinais e sintomas inespecíficos (sugestivos de septicemia).

23
Q

Caso confirmado Doença Meningocócica

A

Todo paciente que cumpra os critérios
de caso suspeito e cujo diagnóstico seja
confirmado por meio dos exames
laboratoriais específicos: cultura, e/ou
PCR, e/ou látex.

Ou todo paciente que cumpra os critérios de caso
suspeito com bacterioscopia da amostra clínica com
presença de diplococo Gram-negativo.

Ou todo paciente que cumpra os critérios de caso
suspeito e que apresente história de vínculo
epidemiológico com caso confirmado
laboratorialmente para N. meningitidis por um dos
exames laboratoriais específicos, mas que não
tenha realizado nenhum deles.

Ou todo paciente que cumpra os critérios de
caso suspeito com clínica sugestiva de
doença meningocócica com presença de
petéquias (meningococcemia).

24
Q

Meningites prevalência

A

• A prevalência de cada bactéria está associada a um dos seguintes fatores:
o Idade do paciente e porta de entrada;
o Tipo e localização da infecção no SNC;
o Estado imunitário prévio;
o Situação epidemiológica local;

25
Q

Principais agentes

A

Streptococcus pneumoniae
(pneumococo)
Haemophilus influenzae
Mycobacterium tuberculosis
Streptococcus sp. especialmente os
do grupo B

26
Q

Outras meningites

A

Período de incubação
• Em média, de 3 a 4 dias, podendo variar de 2 a 10 dias;

Suscetibilidade e vulnerabilidade
• Crianças menores de 5 anos, principalmente as menores de 1 ano, e indivíduos ≥ 60 anos são mais suscetíveis à doença;
Em relação à meningite pneumocócica, idosos e indivíduos
portadores de quadros crônicos ou de doenças imunossupressoras, apresentam maior risco de adoecimento

No caso do pneumococo, H. influenzae sorotipo B e M. tuberculosis a imunidade é conferida por meio de vacinação.

27
Q

Meningite tuberculosa

A

Diferentemente das demais meningites, as meningites tuberculosa e fúngica podem apresentar uma evolução mais lenta, de semanas ou meses, tornando difícil o diagnóstico de suspeição;
• Na meningite tuberculosa não tratada, classicamente o curso da doença é dividido em três estágios.

28
Q

Meningite Tuberculosa estágio 1

A

Estágio I – em geral, tem duração de 1 a 2 semanas, caracterizando-se pela
inespecificidade dos sintomas, podendo ocorrer febre, mialgias, sonolência, apatia,
irritabilidade, cefaleia, anorexia, vômitos, dor abdominal e mudanças súbitas do humor.
Nessa fase, o paciente pode encontrar-se lúcido e o diagnóstico geralmente é
estabelecido pelos achados liquóricos.

29
Q

Meningite tuberculosa estágio 2

A

Estágio II – Persistência dos sintomas sistêmicos e
pelo surgimento de evidências de dano cerebral
(paresias, plegias, estrabismo, ptose palpebral e
irritação meníngea).
Nessa fase, alguns pacientes apresentam
manifestações de encefalite, com tremores periféricos,
distúrbios da fala, trejeitos e movimentos atetóides.

Movimentos musculares repetitivos, lentos e involuntários. O teste tuberculínico pode ou não ser reator.

30
Q

Meningite Tuberculosa estágio 3

A

Estágio III ou período terminal – ocorre quando
surge o déficit neurológico focal, rigidez de nuca,
alterações do ritmo cardíaco e da respiração e
graus variados de perturbação da consciência,
incluindo o coma.
Na maioria dos casos de meningite tuberculosa,
observam-se alterações radiológicas pulmonares.

31
Q

Epidemiologia meningite bacteriana

A

O pneumococo é a 2ª maior causa de meningite bacteriana no Brasil;
• Crianças de até 2 anos de idade são as mais acometidas pela meningite pneumocócica;
• A partir de 2010, a vacina conjugada 10-valente, que protege contra dez sorotipos do pneumococo, foi disponibilizada no calendário de vacinação da criança para crianças menores de 1 ano de idade.

32
Q

Meningite viral

A

O quadro clínico é semelhante ao das demais meningites agudas.
Entretanto, ao exame físico o paciente apresenta bom estado geral associado à presença de sinais
de irritação meníngea.
Em geral, o restabelecimento do paciente é completo, mas, em alguns casos, pode permanecer alguma debilidade, como espasmos musculares, insônia e mudanças de personalidade.
A duração do quadro é geralmente inferior a 1 semana. Em geral, as meningites virais não estão associadas a complicações, a não ser que o indivíduo seja portador de alguma imunodeficiência.

33
Q

Meningites virais agente é transmissão

A

RNA: Enterovirus principal

Transmissão
• Nas infecções por enterovírus predomina a via fecal-oral, podendo ocorrer também por via respiratória.

34
Q

Meningites virais - Manifestações clínicas

A

• Quando se trata de enterovírus, as mais frequentes são: febre, mal-estar geral, náusea e dor abdominal na fase inicial do quadro, seguidas, após cerca de 1 a 2 dias, de sinais deirritação meníngea, com rigidez de nuca geralmente acompanhada de vômitos.

35
Q

Meningites virais diagnóstico

A

Sorologia (pesquisa de anticorpos IgM e IgG no soro)
PCR,LCR, soro,…
Isolamento viral em cultura celular – LCR e fezes
Exame quimiocitológico do LCR

Características do LCR: límpido, incolor ou opalescente, cloreto e glicose normal, proteínas aumentada, leucócitos aumentados

36
Q

Abscesso cerebral

A

• Foco localizado de necrose do tecido cerebral com inflamação associada, geralmente causada por uma infecção bacteriana;
• Podem surgir por implantação direta de organismos, extensão local de focos adjacentes (mastoidite, sinusite paranasal) ou propagação hematogênica (geralmente de um local primário no coração, pulmões ou ossos das extremidades, ou secundária à bacteriemia decorrente de
procedimentos odontológicos)

37
Q

Infecções supurativas focais agudas

A

Tipicamente causadas por bactérias piogênicas ou fungos, e podem surgir em vários
compartimentos diferentes incluindo o parênquima cerebral, espaço subdural e espaço extradural;