SÍNDROME ICTÉRICA 3 Flashcards
ASPECTO DA COLELITIASE NO USG (PADRÃO OURO)
CÁLCULOS HIPERECOICOS COM SOMBRA ACÚSTICA POSTERIOR
TRATAMENTO PARA COLELITÍASE SINTOMÁTICA
COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCÓPICA
INDICAÇÃO CIRÚRGICA PARA COLELITIASE ASSINTOMÁTICA
CÁLCULO MAIOR 3CM
PÓLIPOS + CÁLCULO
VESÍCULA EM PORCELANA
ANEMIA HEMOLÍTICA
INTERRUPÇÃO DA INSPIRAÇÃO PROFUNDA DURANTE PALPAÇÃO DE HIPOCONDRIO DIREITO
NOME DO SINAL
SINAL DE MURPHY
EXAME PADRÃO OURO PARA COLECISTITE AGUDA
CINTILOGRAFIA BILIAR
ULTRASSOM É O MAIS USADO MAS NÃO É PADRÃO OURO
CASO DE COLECISTITE COM MÃ CONDIÇÕES CIRÚRGICA
CONDUTA
COLECISTOSTOMIA PERCUTÂNEA ATÉ A CIRURGIA
DEFINA O GRAU 3 NO GUIDELINE DE TOQUIO
DISFUNÇÃO ORGÂNICA EM ALGUM PONTO
<CONSCIÊNCIA
<PLAQUETA>2
INR >1,5
</PLAQUETA>
DEFINA COLECISTITE TOQUIO II
LEUCO >18MIL
MASSA QSD
>72 HORAS
COMPLICAÇÃO LOCAL
MAS SEM DISFUNÇÃO ORGÂNICA
DEFINA COLECISTITE TOQUIO I
SEM CRITÉRIOS PARA GRAU 2 E 3
COMPLICAÇÕES DE COLECISTITE
PERFURAÇÃO / FÍSTULA
COLECISTITE ENFISEMATOSA
COLECISTITE
EM CASO DE FÍSTULA COM INTESTINO, QUAL A CONSEQUENCIA DISSO?
ÍLEO BILIAR
DEFINIÇÃO DE COLECISTITE ENFISEMATOSA
QUAL AGENTE INFECCIOSO?
GÁS NA PAREDE DA VESÍCULA
CLOSTRIDIUM
CLÍNICA COLEDOCOLITÍASE
ASSINTOMÁTICO EM 50%
ICTERÍCIA FLUTUANTE (MELHORA E PIORA)
NA COLEDOCOLITÍASE, SE TEM VESÍCULA PALPÁVEL?
NÃO
PELA MOVIMENTAÇÃO CONSTANTE DO CÁLCULO, HÁ ESCOAMENTO FREQUENTE DE BILE, E NÃO PERMITE A VESÍCULA SE ENCHER COMPLETAMENTE
SE HÁ CLÍNICA DE OBSTRUÇÃO DO COLÉDOCO, MAS COM VESÍCULA PALPÁVEL, O QUE PENSAR?
CANCER
CAUSANDO OBSTRUÇÃO PERMANENTE DO COLEDOCO, COISA QUE CÁLCULO NÃO FAZ