SÍNDROME DISFÁGICA Flashcards

1
Q

ÚLCERA A QUAL O AINE ESTÁ MAIS RELACIONADA?

A

GÁSTRICA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

CLASSE DE AINE COM A MENOR PREDISPOSIÇÃO PARA DUP?

A

INIBIDOR SELETIVO DA COX2

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q

FATORES DE RISCO PARA DUP EM PACIENTES USUÁRIOS DE AINE?

A
  • IDADE > 60 ANOS
  • DUP PRÉVIA
  • USUÁRIO DE CORTICOIDE
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q

A DOR LOGO APÓS A REFEIÇÃO É RELACIONADA A PACIENTES COM ÚLCERA GÁSTRICA OU DUODENAL?

A

GÁSTRICA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q

A DOR DE 2 A 4 HORAS APÓS A REFEIÇÃO É RELACIONADA A ÚLCERA GÁSTRICA OU DUODENAL?

A

DUODENAL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q

PRINCIPAL EXAME DIAGNÓSTICO DA DUP?

A

ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA (EDA)

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q

CITE ALGUMAS INDICAÇÕES DE EDA NA SUSPEITA DE DUP

A
  • IDADE > 45 ANOS
  • SINAL DE ALARME
  • REFRATARIEDADE
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q

COMO PESQUISAR H. PYLORI EM PACIENTES QUE NÃO NECESSITAM DE EDA?

A
  • TESTE DA UREASE RESPIRATÓRIA
  • ANTIGENO FECAL
  • SOROLOGIA
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q

COMO PESQUISAR H. PYLORI EM PACIENTES QUE NECESSITAM DE EDA?

A
  • HISTOPATOLÓGICO
  • CULTURA
  • TESTE DA UREASE
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q

EXAME QUE NÃO PODE SER UTILIZADO NO CONTROLE DE CURA DE PACIENTES COM H. PYLORI?

A

SOROLOGIA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q

CONDUTA ENDOSCÓPICA FRENTE A TODA ÚLCERA GÁSTRICA?

A

BIÓPSIA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q

CITE INDICAÇÕES PARA TRATAMENTO DE H. PYLORI

A
  • DUP
  • LINFOMA MALT
  • CA GÁSTRICO
  • USUÁRIO CRÔNICO DE AINE
  • DISPEPSIA FUNCIONAL
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q

ESQUEMA TERAPÊUTICO PARA TRATAMENTO DE H. PYLORI

A
  • AMOXICILINA 1 g de 12/12 h
  • CLARITROMICINA 500 mg de 12/12 h
  • OMEPRAZOL 20 mg de 12/12 h
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q

ANTIBIÓTICO QUE NÃO PODE SER UTILIZADO PARA TRATAMENTO DO H. PYLORI NO BRASIL?

A

METRONIDAZOL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q

CIRURGIA ELETIVA DE MAIOR RISCO, PORÉM COM MENOR RECIDIVA PARA ÚLCERA DUODENAL?

A

ANTRECTOMIA + VAGOTOMIA TRONCULAR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q

CIRURGIA ELETIVA DE BAIXO RISCO, PORÉM COM MAIOR RECIDIVA PARA ÚLCERA DUODENAL?

A

VAGOTOMIA SUPERSELETIVA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q

A ANASTOMOSE GASTROJEJUNAL ESTÁ PRESENTE NA BILLROTH I OU II?

A

BILLROTH II

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q

A ANASTOMOSE GASTRODUODENAL ESTÁ PRESENTE NA BILLROTH I OU II?

A

BILLROTH I

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q

PRINCIPAL MECANISMO FISIOPATOLÓGICO DA DRGE?

A

RELAXAMENTO TRANSITÓRIO INADEQUADO DO EEI

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q

CITE OS 2 SINTOMAS CLÁSSICOS DA DRGE

A

PIROSE E REGURGITAÇÃO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q

SENSIBILIDADE APROXIMADA DA EDA PARA DRGE?

A

50%

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q

CLASSIFICAÇÃO UTILIZADA PARA GRADUAR A DRGE NA EDA?

A
  • SAVARY-MILLER
    OU
  • LOS ANGELES
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
23
Q

EXAME PADRÃO OURO PARA DRGE?

A

IMPEDÂNCIO pHMETRIA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
24
Q

CITE ALGUMAS INDICAÇÕES DA pHMETRIA DE 24 HORAS

A

CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA PRÉ CIRÚRGICA E DIAGNÓSTICO EM PACIENTES COM SINTOMAS ATÍPICOS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
25
Q

ÍNDICE DE DeMeester CONSIDERADO PATOLÓGICO?

A

> 14,7

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
26
Q

CITE AS 3 PRINCIPAIS CAUSAS DE TOSSE CRÔNICA

A
  • SINUSOPATIA
  • DRGE
  • ASMA
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
27
Q

CITE MEDIDAS ANTIRREFLUXO NÃO FARMACOLÓGICAS

A
  • CABECEIRA ELEVADA
  • PERDER PESO
  • CESSAR TABAGISMO
  • FRACIONAR A DIETA
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
28
Q

TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA DRGE?

A

IBP POR 4 A 8 SEMANAS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
29
Q

EM CASO DE FALHA TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA COM OMEPRAZOL 20 mg POR DIA PARA DRGE, QUAL A CONDUTA?

A

OMEPRAZOL 20 mg, de 12/12 horas

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
30
Q

INDICAÇÕES DE TRATAMENTO CIRÚRGICO PARA DRGE?

A
  • REFRATARIEDADE
  • EXPECTATIVA DE LONGO TEMPO DE USO DE IBP
  • COMPLICAÇÕES, EXCETO BARRETT
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
31
Q

PRINCIPAL TÉCNICA CIRÚRGICA UTILIZADA PARA TRATAMENTO DA DRGE?

A

FUNDOPLICATURA DE NISSEN

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
32
Q

TÉCNICAS PARCIAIS POSTERIORES PARA TRATAMENTO DA DRGE?

A

TOUPET E LIND

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
33
Q

TÉCNICAS PARCIAIS ANTERIORES PARA TRATAMENTO DA DRGE?

A

THAL E DOR

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
34
Q

ACHADO ENDOSCÓPICO DO ESÔFAGO DE BARRETT?

A

MANCHA ROSA SALMÃO

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
35
Q

EXAME DIAGNÓSTICO PARA ESÔFAGO DE BARRETT?

A

EDA + BIÓPSIA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
36
Q

FATORES DE RISCO PARA ESÔFAGO DE BARRETT?

A
  • OBESIDADE
  • SEXO MASCULINO
  • RAÇA BRANCA
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
37
Q

CONDUTA NO ESÔFAGO DE BARRETT SEM DISPLASIA?

A

ACOMPANHAMENTO COM EDA EM 3 A 5 ANOS

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
38
Q

CONDUTA NO ESÔFAGO DE BARRETT COM DISPLASIA LEVE?

A
  • ABLAÇÃO
    OU
  • REPETIR EDA EM 6 MESES
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
39
Q

CONDUTA NO ESÔFAGO DE BARRETT COM DISPLASIA DE ALTO GRAU?

A
  • TRATAMENTO CIRÚRGICO
    OU
  • ABLAÇÃO ENDOSCÓPICA
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
40
Q

LOCALIZAÇÃO DA DUP MAIS COMUM?

A

DUODENAL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
41
Q

CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS DO H. PYLORI?

A

BACTÉRIA GRAM NEGATIVA FLAGELADA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
42
Q

ÚLCERA A QUAL O H. PYLORI ESTÁ MAIS RELACIONADA?

A

DUODENAL

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
43
Q

MECANISMO DE HIPERCLORIDRIA CAUSADA PELO H. PYLORI?

A

DESTRUIÇÃO DAS CÉLULAS D, PRODUTORAS DE SOMATOSTATINA

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
44
Q

QUAIS SÃO AS ÚLCERAS GÁSTRICAS RELACIONADAS A HIPOCLORIDRIA?

A

I e IV

45
Q

QUAIS SÃO AS ÚLCERAS GÁSTRICAS RELACIONADAS A HIPERCLORIDRIA?

A

II e III

46
Q

ONDE SE LOCALIZAM AS ÚLCERAS GÁSTRICAS TIPO I e II DE JOHNSON?

A

I - PEQUENA CURVATURA BAIXA (MAIS COMUM);

II - CORPO GÁSTRICO + DUODENO

47
Q

ONDE SE LOCALIZAM AS ÚLCERAS GÁSTRICAS TIPO III e IV DE JOHNSON?

A

III- PRÉ-PILÓRICA;

IV - PEQUENA CURVATURA ALTA

48
Q

COMPLICAÇÃO AGUDA MAIS COMUM DA ÚLCERA DUODENAL?

A

SANGRAMENTO

49
Q

PAREDE E ARTÉRIA MAIS RELACIONADAS AO SANGRAMENTO DA ÚLCERA DUODENAL?

A

PAREDE POSTERIOR DO DUODENO E ÁRTERIA GASTRODUODENAL

50
Q

LOCAL MAIS COMUM DE PERFURAÇÃO DA ÚLCERA DUODENAL?

A

PAREDE ANTERIOR DO DUODENO

51
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE EMERGÊNCIA DA ÚLCERA DUODENAL SANGRANTE?

A

PILOROTOMIA + ULCERORRAFIA + VAGOTOMIA TRONCULAR + PILOROPLÁSTIA

52
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO PRECOCE DA DUP PERFURANTE?

A

PATCH DE OMENTO + ULCERORRAFIA

53
Q

SINAL AO EXAME FÍSICO QUE ELEVA A SUSPEITA DE DUP PERFURADA?

A

SINAL DE JOBERT

54
Q

O QUE DIFENCIA A ÚLCERA DE CURLING, CUSHING E CAMERON?

A
  • CURLING - QUEIMADURA GRAVE
  • CUSHING - TU EM SNC OU TRAUMA
  • CAMERON - INTERIOR DE HÉRNIA DE HIATO
55
Q

ÚLCERAS PÉPTICAS REFRATÁRIAS, MÚLTIPLAS E EM LOCALIZAÇÃO ATÍPICA DEVEM AVENTAR QUAL HIPOTESE DIAGNÓSTICA?

A

GASTRINOMA

56
Q

LOCALIZAÇÃO MAIS COMUM DO GASTRINOMA?

A

TRIÂNGULO DO GASTRINOMA

57
Q

SÍNDROME A QUAL O GASTRINOMA PODE ESTAR CLASSICAMENTE ASSOCIADO?

A

NEOPLASIA ENDÓCRINA MÚLTIPLA DO TIPO 1

NEM-1

58
Q

OUTROS TUMORES (ALÉM DO GASTRINOMA) PRESENTES NA NEM-1?

A

DOENÇA DOS 3 P

  • PITUITÁRIA
  • PÂNCREAS
  • PARATIREOIDE
59
Q

EXAME DE TRIAGEM PARA DIAGNÓSTICO DE GASTRINOMA?

A

DOSAGEM DE GASTRINA SÉRICA

60
Q

EXAME PARA CONFIRMAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE GASTRINOMA?

A

TESTE DA SECRETINA

61
Q

GASTRITE HIPERTRÓFICA GIGANTE + ANEMIA + PERDA DE PROTEÍNAS DEVE AVENTAR QUAL HIPÓTESE DIAGNÓSTICA?

A

DOENÇA DE MENETRIER

62
Q

DOENÇA CUJO ACHADO ENDOSCÓPICO CLÁSSICO É O ESTOMAGO EM MELANCIA?

A

ECTASIA VASCULAR ANTRAL

63
Q

CLASSIFICAÇÃO DAS HÉRNIAS DE HIATO?

A

I - DESLIZAMENTO
II - ROLAMENTO
III - MISTA
IV - OUTROS ÓRGÃOS

64
Q

GESTANTE, VÔMITOS DE REPETIÇÃO, COM DISCRETA HEMATÊMESE AUTOLIMITADA.
HIPÓTESE DIAGNÓSTICA?

A

SÍNDROME DE MALLORY-WEISS

65
Q

ACHADO ENDOSCÓPICO DA SÍNDROME DE MALLORY-WEISS?

A

LACERAÇÃO DA MUCOSA NA JUNÇÃO ESÔFAGO-GÁSTRICA

66
Q

EM QUAL CAMADA HISTOLÓGICA LOCALIZA-SE O PLEXO DE MEISSNER NO ESÔFAGO?

A

SUBMUCOSO

67
Q

EM QUAL CAMADA HISTOLÓGICA LOCALIZA-SE O PLEXO DE AUERBACH NO ESÔFAGO?

A

MUSCULAR

68
Q

QUAL TIPO HISTOLÓGICO DA MUSCULATURA ESOFÁGICA DO TERÇO SUPERIOR E DOS DOIS TERÇOS INFERIORES DO ESÔFAGO?

A
  • SUPERIOR - ESTRIADA ESQUELÉTICA

- INFERIOR - MUSCULATURA LISA

69
Q

CITE ESTIMULADORES ENDÓGENOS DA SECREÇÃO ÁCIDA DO ESTÔMAGO

A

GASTRINA, HISTAMINA E ACETILCOLINA

70
Q

QUAIS CÉLULAS SÃO RESPONSÁVEIS PELA PRODUÇÃO DE GASTRINA, SOMATOSTATINA E HCL?

A
  • GASTRINA: CÉLULAS G
  • SOMATOSTATINA: CÉLULAS D
  • HCL: CÉLULAS PARIETAIS
71
Q

ONDE SE LOCALIZAM AS CÉLULAS PRODUTORAS DE GASTRINA?

A

ANTRO GÁSTRICO

72
Q

ONDE O DIVERTÍCULO DE ZENKER É USUALMENTE FORMADO?

A

TRIÂNGULO DE KILLIAN

73
Q

O DIVERTÍCULO DE ZENKER É VERDADEIRO OU FALSO?

A

FALSO

74
Q

MÚSCULOS QUE DENOTAM LIMITE DO TRIÂNGULO DE KILLIAN?

A

PAREDE POSTERIOR DA HIPOFARINGE ACIMA DO M. CRICOFARINGEO E INFERIOR AO M. TIREOFARINGEO

75
Q

FAIXA ETÁRIA NA QUAL O DIVERTÍCULO DE ZENKER É MAIS COMUM?

A

> 60 ANOS

76
Q

EXAME DIAGNÓSTICO DO DIVERTÍCULO DE ZENKER?

A

ESAFAGOGRAMA

77
Q

COMPLICAÇÃO CLÁSSICA DA EDA EM PACIENTES PORTADORES DE DIVERTÍCULO DE ZENKER?

A

PERFURAÇÃO QUE PODE EVOLUIR COM MEDIASTINITE

78
Q

TRATAMENTO DO DIVERTÍCULO DE ZENKER > 5 cm?

A

MIOTOMIA DO M. CRICOFARINGEO + DIVERTICULECTOMIA

79
Q

ANEMIA FERROPRIVA + DISFAGIA.

HIPÓTESE DIAGNÓSTICA, ALÉM DE NEOPLASIA?

A

SÍNDROME DE PLUMMER VINSON (Paterson-Kelly)

80
Q

A SÍNDROME DE STEAKHOUSE É CARACTERÍSTICA DE QUAL PATOLOGIA?

A

ANEL DE SCHATZKI

81
Q

O ANEL DE SCHATZKI SE LOCALIZA NO ESÔFAGO ALTO OU BAIXO?

A

ESÔFAGO BAIXO

82
Q

CARACTERÍSTICA NA EDA DA ÚLCERA ESOFÁGICA HERPÉTICA?

A

MÚLTIPLAS, PRESENÇA DE VESÍCULAS E ÚLCERAS RASAS

83
Q

CARACTERÍSTICA NA EDA DA ÚLCERA ESOFÁGICA POR CMV?

A

ÚLCERA ÚNICA E GRANDE

84
Q

LOCAL DA BIÓPSIA EM PACIENTES COM SUSPEITA DE ÚLCERA POR CMV E HERPES?

A
  • CMV: CENTRO DE LESÃO

- HERPES: HALO DA LESÃO

85
Q

MECANISMO FISIOPATOLÓGICO DA ACALÁSIA CHAGÁSICA?

A

DESTRUIÇÃO DO PLEXO DE AUERBACH E DE MEISSNER (NA IDIOPÁTICA É APENAS DE AUERBACH)

86
Q

EXAME PADRÃO OURO PARA ACALÁSIA?

A

ESOFAGOMANOMETRIA

87
Q

ACHADOS TÍPICOS DA ACALASIA NA ESOFAGOMANOMETRIA?

A
  • DÉFICIT DE RELAXAMENTO FISIOLÓGICO DO EEI DURANTE A DEGLUTIÇÃO
  • APERISTALSE
  • HIPERTONIA DO EEI (PRESENTE NA IDIOPATICA E AUSENTE NA CHAGÁSICA)
88
Q

TRÍADE DE SÍNTOMAS DA ACALÁSIA?

A

DISFAGIA, REGURGITAÇÃO E PERDA DE PESO

89
Q

CLASSIFICAÇÃO DE MASCARENHAS PARA MEGAESÔFAGO?

A

I - < 4 cm;
II - ENTRE 4 E 7 cm;
III - ENTRE 7 E 10 cm;
IV - > 10 cm;

90
Q

CIRURGIA CLÁSSICA PARA TRATAMENTO DE PACIENTES COM ACALÁSIA?

A

MIOTOMIA À HELLER

91
Q

TERAPÊUTICA NA ACALÁSIA

A

I - CLÍNICO
II - ENDOSCÓPICO
III - MIOTOMIA À HELLER
IV - ESOFAGECTOMIA

92
Q

PACIENTE COM DÓLICOMEGAESÔFAGO, 14 cm E QUEIXAS DISFÁGICAS IMPORTANTES. CONDUTA?

A

ESOFAGECTOMIA

93
Q

ACALÁSIA É FATOR DE RISCO CLÁSSICA PARA QUAL OUTRA PATOLOGIA ESOFAGEANA?

A

CARCINOMA ESCAMOSO, EMBORA O ADENOCARCINOMA TAMBÉM ESTEJA RELACIONADO

94
Q

MULHER JOVEM PORTADORA DE FIBROMIALGIA APRESENTA DOR TORÁCICA SÚBITA COM DISFAGIA. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA?

A

ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO

95
Q

O ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO É UMA DOENÇA MAIS QUAL SEXO?

A

FEMININO

96
Q

ACHADO TÍPICO DO ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO NO ESOFAGOGRAMA?

A

“ESÔFAGO EM SACA ROLHAS” OU EM “CONTAS DE ROSÁRIO”

97
Q

DROGAS QUE PODEM SER UTILIZADAS NO TRATAMENTO DO ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO?

A

NITRATO E BCC

98
Q

TRATAMENTO CIRURGICO DO ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO?

A

ESOFAGOMIOTOMIA LONGITUDINAL

99
Q

ACHADO DO ESPASMO ESOFAGEANO DIFUSO NA ESOFAGOMANOMETRIA?

A

CONTRAÇÕES SIMULTÂNEAS INEFICAZES

100
Q

DISTÚRBIO DE MOTILIDADE ESOFÁGICA QUE SE APRESENTA COM DOR TORÁCICA E CONTRAÇÕES AMPLAS E VIGOROSAS NO ESÔFAGO DISTAL DURANTE A ESOFAGOMANOMETRIA?

A

ESÔFAGO EM QUEBRA NOZES

101
Q

EPÔNIMO DA RUPTURA ESPONTÂNEA DO ESÔFAGO?

A

SÍNDROME DE BOERHAAVE

102
Q

RN APRESENTA DIFICULDADE A PASSAGEM DE SNG, SALIVAÇÃO EXCESSIVA E CIANOSE QUE PIORA COM ALIMENTAÇÃO. DIAGNÓSTICO?

A

ATRESIA DE ESÔFAGO

103
Q

EXAME DIAGNÓSTICO PARA ATRESIA DE ESÔFAGO?

A

RADIOGRAFIA COM PRESENÇA DE SNG

104
Q

FÍSTULA ASSOCIADA A 90% DOS CASOS DE ATRESIA DE ESÔFAGO?

A

FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA DISTAL

105
Q

DICA RADIOGRÁFICA PARA SUSPEITA DA AUSÊNCIA DA FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA?

A

AUSÊNCIA DE GÁS NA RADIOGRAFIA DE ABDOME

106
Q

RN COM 12 DIAS DE VIDA, SEXO MASCULINO, VÔMITOS NÃO BILIOSOS + MASSA PALPÁVEL EM EPIGÁSTRIO. HIPÓTESE DIAGNÓSTICA?

A

ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO

107
Q

ACHADO TÍPICO AO EXAME FÍSICO NA ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO?

A

OLIVA PILÓRICA

108
Q

EXAME PARA DIAGNÓSTICO DE ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO?

A

USG DE ABDOME

109
Q

TRATAMENTO CIRÚRGICO DA ESTENOSE HIPERTRÓFICA DE PILORO?

A

PILOROTOMIA EXTRAMUCOSA