Sind Respiratorias Agudas Flashcards

1
Q

Tto da OMA: quando usar 2x dose

A
  • Amoxacilina: 40-45mg/kg/dia por 10 dias, dose dobrada: 80-90
  • DOSE DOBRADA EM: crianças menores de 2a, crianças que frequentam creches, uso recente de ATB
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2
Q

Tto OMA falha terapêutica

A

Se a criança vinha em uso de amoladíssima prescrever amoxacilina e clavulanato
Se a criança já vinha em uso de amoxacilina e clavulanato prescrever ceftriaxone

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3
Q

Síndrome conjuntivite-OMA:
Agente
Tratamento

A

Agente: H. Influenzae não tipavel
ATB: amoxacilina + clavulanato

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4
Q

Patógenos:
Epiglotite
Laringotraqueíte

A

Epiglotite: Haemophilus influenzae tipo B (Vacina Pentavalente)
Laringotraqueíte: vírus parainfluenza (tipos 1,2 e 3)

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5
Q

Faringite estreptococica: complicações supurativas

A

Abscesso periamigdaliano: adolescentes e adultos jovens com disfagia, sialorreia e trismo
Abscesso retrofaríngeo: crianças com menos de 5a com disfagia e torcicolo

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6
Q

Doença de lemierre:
O que é
Qual agente

A
  • Trata se de um quadro caracterizado pela extensão do processo infeccioso de orofaringe produzindo uma tromboflebite séptica da veia jugular e abscessos embolicos para o pulmão
  • O agente etiológico é o Fusobacterium necrophorium, um anaeróbio da cavidade oral
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7
Q

Angina de Vicent
Manifestações
Fator de risco

A
  • paciente com má higiene bucal
  • QP: dor
  • manifestações: início agudo de hálito fétido, odinofagia e achatamento da Paula interdental e aparecimento de lesões ulceradas superficiais e necróticas com formação de pseudomembranas
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8
Q

PFAPA
História relatada
Manifestações clínicas

A

Periodic Fever, Aphothous stomatis, Pharygites e Adenites = Síndrome de Marshall

  • História: criança que já apresentou inúmeros episódios de faringite, mas que nunca respondeu prontamente ao Tto antimicrobiano para faringite estreptococica. Realizador exames para identificacao de estreptococo da orofaringe com resultado negativo
  • Manifestações: febre, mal estar, faringite exsudaria, adenopatia cervical e úlceras orais: crises periódicas
  • tto: corticoide
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9
Q

Profilaxia da epiglotite

A
🔷Prevenção: vacina pentavalente 
🔷Profilaxia: RIFAMPICINA 4d 
🔶Indicação 
🔸Para todos os contactantes
🔸Domiciliares quando há: 
-Criança <4a com vacinação incompleta ou não vacinou 
-Criança <12m que ainda não terminou de receber o esquema básico 
-Criança imunocomprometida
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10
Q
Principais patógenos: 
Resfriado comum
OMA
Sinusite
Faringotonsilites Bacterianas
A

Resfriado comum: rinovirus (Piconarvidae)
OMA = Sinusite: Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae não tipavel, Morazella catarralis
Faringotonsilites Bacterianas: Streptococcus pyogenes ( estreptococica beta hemolítico do grupo A)

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11
Q

Situações em que está recomendado a profilaxia passiva para broquiolite

A

*PALIVIZUMABE:
Crianças <1a que nascerá, pr maturar com IG menor ou igual a 28s
Crianças <2a com doença pulmonar crônica da prematuridade
Crianças <2a com doença cardíaca congênita com repercussão hemodinâmica
Crianças com cardiopatia, apenas no 1ª de vida

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12
Q

DX: paciente 15 m apresenta crises frequente de sibilância. O 1ª episodio aconteceu aos 6m, após infecção respiratória viral. Desde então os episódios de sibilância são graves com necessidade de internação uso de oxigenioterapia e resolução lenta.

A

Bronquiolite obliterante

  • Complicação da broquiolite por adenovírus
  • Trata se de uma doença pulmonar crônica caracterizada pela obliteração de broquiolos terminais respiratórios e ductos alveolares
  • Dx definitivo: bpx pumolnar
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13
Q

DX e CD:
Criança apresenta quadro de febre, tosse, rouquidão há 3d associando se a gemência e cansaço nas ultimas 6h. EF.: REG, toxemiada, T=39º C, FR=44, FC=146, estridor em repouso, retração subcostal, MV diminuído. Realizado dexametasona EV e nebulização com epinefrina sem melhora. Durante IOT visualizada via aérea pérvia com grande quantidade de secreção purulenta na luz traqueal.

A

TRAQUEÍTE BACTERIANA
É uma complicao da laringotraqueite viral aguda, tem geralmente etiologia estafilococica.
TTO: internação, ATB e suporte ventilatório

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14
Q

Achados da Pneumonia viral

A

Ausculta: sibilos
RX: sinais de hiperinsuflação (hipotransparencia pulmonar, retificação dos arcos costais e do diafragma), atelectasias é comum

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15
Q

Coqueluche em <3m: particularidades do quadro clínico

A

Em menores que 3m não há as 3 fases da coqueluche bem definidas (catarral, paroxística e de convalescença). A apneia pode ser a única manifestação. Elas não costumam apresentam guichos

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16
Q

DX:
Agente: adenovírus
Faringotonsilite (exsudativa ou não), conjuntivite folicular não exsudativa, febre alta e linfadenopatia pré-auricular e cervical. A faringite é auto limitada e se resolve em até 7d, enquanto a conjuntivite pode persistir por até 2s.

A

Faringite viral-> Febre faringoconjuntival

TTO: sintomáticos

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17
Q

DX:
Criança 4ª apresenta história de tosse há 4s. Mãe refere que no início apresenta quadro de resfriado com febre baixa por 3d. EF.: afebril, otoscopia e orofaringe normais, rinoscopia com secreção aquosa, ausculta pulmonar com estertores grossos.

A

Sinusite bacteriana aguda: apresentou um resfriado comum que evoluiu para sinusite
TTO: atb por 7d após melhora dos sintomas

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18
Q

DX:
Lactente 2m apresenta febre baixa, tosse seguida de vômitos e episódios de apneia. Há leucocitose intensa com linfocitose. RX: presença de infiltrado peri-hilar (coração felpudo)

A

COQUELUCHE

  • Bordetella pertursis
  • TTO: azitromicina
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19
Q

ÍNDICE PREDITOR DE ASMA

A
Usado para estimar o risco de um lactente sibilante apresentar ou desenvolver asma atópica
•	Critérios maiores:
-Um dos pais com asma
-Dx de dermatite atopica 
•	Critérios menores:
-Dx de rinite alérgica 
-Sibilancia não associada a resfriado
-Eosinofilia ≥ 4%
1 criterio maior + 2 menores: alto risco para asma
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20
Q

DX, agente e TTO:
Criança 1 ano apresenta coriza, febre, tosse, taquipneia, sibilos
RX: sinais de hiperinflação

A

Bronquiolite
Agente: vírus sincicial respiratório
CD: oxigenioterapia (sat <90), nutrição por sonda, hidratação venosa, nebulização com solução salina hipertônica

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21
Q

Principal agente da bronquiolite aguda

A

Vírus sincicial respiratório

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22
Q

DX:
Pneumonia grave, rapidamente progressiva
Ocorre no 1ª de vida
História de furúnculos, internação recente, trauma, infecção supurada a distância (como osteomielite) ou outras doenças de base
Causa broncopneumonia confluente com extensas áreas de necrose hemorrágica e ares de cavitação

A

Pneumonia Estafilocócica
S. aureus
TTO: oxacilina + ceftriaxone
Relacionado a derrame pleural, pneumatocele, abscesso

23
Q

Agentes etiológicos da PNM bacteriana

A
Streptococcus pneumoniae (principal)
Haemophilus influenzae (tipável ou não tipável)
S. aureus
24
Q

Estágios de evolução do empiema

A

1) Exsudativo
2) Fibrinopurulento
3) De organização

25
Q

DX e CD:
Criança com DX prévio de PAC evolui com persistência da febre e instabilidade clínica após 48-72h do TTO.
EF.: diminuição do MV e FTV, submacicez e presença de egofonia.

A

Dx: derrame pleural (=toracocentese) é a principal complicação das PAC na infância
Agentes: S. pneumoniae, H. influenzae e S. aureus
CD: solicitar RX (incidência de Laurel): velamento de seio costofrênico, hipotransparencia com linha côncava ascendente separando o líquido do parênquima, e realizar toracocentese (≥1cm)

26
Q

Tratamento hospitalar da PAC

A

< 2M:
Penincilina cristalina / Ampicilina + Amicacina / Gentamicina
>2M:
1)Penincilina cristalina IV
2)Oxacilina + ceftrianone: pac muito grave, extensa de evolução rápida e comprometimento do estado geral

27
Q

Tratamento ambulatorial da PAC

A

1) Amoxacilina 50mg/kg 12/12h por 10 dias
2) Penincilina procaína IM diariamente por 10d
Reavaliação 48-72h ou antes em caso de piora

28
Q

Critérios para internar em UTI por PAC

A

SpO2 < 92% em vigência de Fio2>60%;
Apneia recorrente ou respiração irregular
Evidencia clínica de grave falência respiratória e exaustão
Hipotensão arterial

29
Q

Principais critérios de PAC para internação hospitalar

A

Idade <2m
Comprometimento respiratório, tiragem, gemência, BAN
Comprometimento do estado geral: vomita tudo que ingere, recusa de qualquer liquido
Doença de base
Complicações radiológicas: derrame, pneumatoceles e abscessos

30
Q

DX: lactente que após poucos dias de um resfriado evolui com taquipenia e sibilancia

A

Bronquiolite

31
Q
DX: 
Criança <3m, história de parto vaginal, conjuntivite, quadro arrastado de coriza, obstrução nasal, tosse seca e taquipneia
Estertores e eosinofilia
RX: infiltrado intersticial bilateral
Ausência de febre
A

Pneumonia afebril do lactente
Chlamydia trachomatis e Ureaplasma urealyticum
TTO: eritromicina 14d ou Azitromicina 3d

32
Q

Dx:
Escolar 7 anos há 2s com quadro progressivo de cefaleia, mal estar e febre baixa. Atualmente com tosse produtiva, dor de garganta e de ouvido. Taquipneico e sibilos em base. Outros membros da família com a mesma doença. RX infiltrado intersticial em lobos inferiores, linfadenopatia hilar.

A

Pneumonia por microoganismos atípicos
Mycoplasma pneumoniae e Chlamydia pneummoniae
Tto: eritromicina, claritromicina ou azitro.

33
Q

Alterações no liquido pleural que apontam para o dx de empiema

A

Aspecto purulento
Ph< 7,2
Glicose < 40
Gram e ou cultura positivos

34
Q

Conduta para diferenciar faringite viral e bacteriana

A

Teste rápido para pesquisa do antígeno estreptocócio: especifico, menos sensível, fornece o resultado em minutos. TR+: iniciar ATB, TR-: realizar cultura.
Cultura de orofaringe: leva dias para o resultado

35
Q

Dx e Cd imediata:
Criança 2 a chega ao OS com historia de rinorreia e tosse rouca há 1d, com piora progressiva. Esta consciente, taquidispneica, com retração de fúrcula, estridor inspiratório e sat 02 de 89%, MV presentes com roncos de transmissão.

A

Laringotraqueíte viral aguda
Estridor: processo obstrutivo nas grandes vias aéreas de condução
Tto: depende da gravidade da obstrução (marcador: estridor em repouso)
Nebulização com adrenalina + corticoterapia após nebulização

36
Q

DX e CD:
Memina de 3 a com otite media aguda há 2d em tto evolui com febre alta, otalgia a E, edema e eritema atrás do pavilhão aricular E qu tem sua parte inferior deslocada para frente e para baixo.

A

Mastoidite
CD: ATB EV, internação, TC
Diagnostico diferencia: adenite retroauricular, mas cursa com massa bem delimitada, dolorosa edema e eritema de pele

37
Q

Indicações de ATB em OMA

A

<6M

>6M - Até 2a se presente: bilateral, otorreia, grave (dor intensa, febre alta, dor por mais de 48h)

38
Q

Dx e TTO:
Lactente de 10m há 2 dias iniciou febre baixa, tosse discreta e coriza hialina. Nesta noite ficou com tosse mais intensa com choro rouco, respirando com dificuldade e fazendo ruídos ao inspirar.

A

Laringotraqueite viral aguda

CD: inalação com adrenalina + corticoide IM

39
Q

Tto da bronquiolite viral aguda

A

Oxigenioterapia (sat de o2 < 90%)
Nutrição e hidratação
Nebulização com solução salina hipertônica em paciente hospitalizados

40
Q

DX: oroscopia pequenas vesículas e ulceras com halo eritematoso dolorosas, observadas na faringe posterior, palato mole, tonsilas e pilares tonsilares.

A

Herpangina (coxsackie A)

41
Q

Dx:
Paciente 2ª atendido após seus pais relatarem noite difícil. Em continuação a alguns dias de sintomas respiratórios superiores leves, mas sem febre, na noite anterior ele manifestou um episódio de estridor e aumento do esforço respiratório. A criança já apresentou episódio semelhante

A

CRUPE ESPASMODICO/ LARINGITE ESTRIDULOSA
Ocorre entre 3m e 3 a e caracteriza se pela ocorrência de despertares súbitos com desconforto respiratório, tosse ladrante e estridor
O quadro pode ocorrer ate 3-4noites consecutivas.
Diferença com a laringotraqueite: não há manifestações catarrais.

42
Q

DX e CD:
Pré-escolar de 4 a vem a consulta com queixa de febre alta e calafrio há 3d, acompanhada de dor abdominal, cefaleia e artralgia. EF.: estomatite aftosa faringite e adenite cervical. Mãe relata que já apresentou vários episódios semelhantes desde os 2 anos com duração de 3 a 6 d, usando ou não ATB. Os episódios recorrem a cada 4s, ficando assintomático entre as crises.

A

HD: PFAPA=Sind de Marshall
TTO: predinisona

43
Q

Dx e Cd:
Paciente 10 anos, apresenta há 3d episódios de febre, rinorreia amarelada e tosse. Foi prescrita amoxa por 5 dias. No entanto pct voltou com T=39º C dor na região frontal da cabeça, pior a D e edema periorbitário.

A

HD: Celulite Orbitária: complicação da sinusite bacteriana aguda

CD: TC de seios paranasais, internar o paciente e ATB EV.

44
Q

Quando prescrever ATB para OMA

A

<2M
6M-2ANOS: bilateral
Qualquer idade: com otorreia; graves (dor moderada a grave, febre > 39, dor > 48h)

45
Q

Qual a doença: pródromos catarrais + tosse metálica + rouquidão + estridor

A

Laringotraqueíte Viral Aguda

46
Q

Valores da FR considerados taquipneia nas faixas etárias:
• <2m
• 2m-11m (<12m)
• 12m-<5a

A
  • <2m: ≥ 60
  • 2m-11m (<12m):≥ 50
  • 12m-<5a: ≥ 40
47
Q

Segundo o AIDPI quais são os sinais de perigo nas síndromes respiratórias na infância

A

A criança não consegue beber, nem mamar;
A criança vomita tudo que ingere;
A criança apresentou convulsões
A criança está letárgica ou inconsciente

48
Q

Classifique segundo o AIDPI:

  1. Qualquer sinal geral de perigo ou tiragem subcostal ou estridor em repouso
  2. Respiração rápida
  3. Nenhum sinal de pneumonia ou doença muito grave
A
  1. Pneumonia Grave ou doença muito grave
  2. Pneumonia
  3. Não é pneumonia
49
Q

Alterações radiográficas e diagnóstico:

  1. Aumento das partes moles pré vertebrais
  2. Sinal do polegar
  3. Sinal da torre ou ponta do lápis
  4. Espessamento mucoso maior que 4mm, opacificação, velamento do seio (comparar com o seio contralateral), nível hidroaéreo
A
  1. Abscesso retrofaríngeo
  2. Epiglotite
  3. Laringotraqueíte
  4. Sinusite
50
Q

Qual a doença: criança acorda no meio da noite com tosse metálica com estridor inspiratório, voz rouca e parece bem aflita. Não há febre e não há sintomas de IVAS.

A

Laringotraqueíte estridulosa ou crupe espasmódico

51
Q

Otite média com efusão: o que é, qual a conduta

A

Caracteriza se pela presença de efusão na orelha média com membrana timpânica integra e sem sinais e sintomas de um processo infeccioso agudo.
Maioria resolve com 3m se permanecer por mais tempo encaminhar para ORL

52
Q

CRITÉRIOS DE LIGHT

A

EXSUDATO:
Relação proteína do liquido pleural/ proteína sérica > 0,5;
Relação LDH do liquido pleural / LDH sérica > 0,6;
LDH no liquido pleural > 2/3 do limite superior da LDH sérica ou > 200.

53
Q

Julgue V ou F sobre a coqueluche:

  1. A bordetella perturssis é um cocobacilo gram positivo
  2. Em escolares há tosse espasmódica e emetizante acompanhada de febre alta, mialgia e estertores;
  3. Em caso de suspeita usar ATB
  4. Na fase catarral há leucocitose devido a linfocitose absoluta além de eosinofilia
  5. O componente pertusis acelular da vacina atual confere imunidade permanente contra a doença
A
  1. F: É um cocobacilo gram negativo
  2. F: há tosse espasmódica e emetizante, porém sem febre, mialgia, exatema, odinofagia, rouquidão, taquipneia, sibilos e estertores
  3. V: 1 opção é macrolideo azitromicina
  4. F: há leucocitose, mas não há eosinofilia
  5. F: tanto o componente celular quanto o acelular não fornecem imunidade permanente
54
Q

Diferenças entre Faringite viral e estreptocócica

A
ESTREPTOCÓCICA (Escarlatina):
-5 a 11 anos
-Febre de inicio súbito
-Faringite grave
-Eritema faríngeo e exsudato
-Adenomegalia cervical dolorosa 
-Ausência de tosse e secreção nasal
-Ausência de conjuntivite e diarreia 
VIRAL
-Todas as idades 
-Febre variável 
-Faringite leve
-Ausência de exsudato
-Presença de uceras
-Presença de tosse, conjuntivite, rouquisao e diarreia