Simulação em Pediatria (Reanimação) Flashcards

1
Q

Ritmo de paragem cardiorrespiratória mais frequente na criança

A

ASSISTOLIA

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Q

FC a partir da qual se considera paragem cardiorrespiratória na criança

A

< 60 bpm

iniciar reanimação

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3
Q

Se a criança não responde, o que fazer?

A

Iniciar abordagem ABCDE

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4
Q

A (Airway) em Pediatria

A

Manobra de fronte-mento (uma mão na testa e outra inclina o queixo para cima)

  • > permeabilizar a via aérea
  • > visualizar boca e orofaringe para ver se há obstruções
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5
Q

B (Breathing) em Pediatria

A

VOS durante 10 seg

  • > Ver se há expansão torácica
  • > Ouvir sons respiratórios
  • > Sentir se há saída de ar
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6
Q

Qual o débito máximo de administração de O2 utilizando cânulas nasais?

A

3 L/min

após esse valor faz lesão da mucosa => utilizar máscara de alto débito

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7
Q

Quando utilizar a MÁSCARA LARÍNGEA

A

a) não se consegue ventilar
b) não se consegue entubar
c) no pré-hospitalar
d) se pessoa tem pouca experiência em entubar

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8
Q

Contraindicações da MÁSCARA LARÍNGEA

A
  • NÃO pode ser usada em pessoas conscientes (risco de laringospasmo)
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9
Q

Vantagens da ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL

A
  • única que protege contra a aspiração de vómito
  • ventila eficazmente mesmo com pressão elevada na via aérea
  • permite administração de fármacos
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10
Q

Que tipo de lâmina usar na ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL

A
  • Lactente: lâmina reta de Miller

- Criança: depende, mas em geral utiliza-se a lâmina curva

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11
Q

Pode-se usar tubos com cuff no lactente?

A

NÃO

- no lactente e nas crinças pequenas a zona mais estreita é a cartilagem cricoide => risco de isquémia

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12
Q

Tamanho do tubo na ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL no RN

A

tubo 3-3,5

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13
Q

Profundidade do tubo ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL

A
  • Lactente: 6 + peso
  • Crianças: 3 x TET
    (ex. se utilizo um tubo 4, então vou inserir o tubo até à marca 3 x 4 = 12)
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14
Q

Quando usar o TUBO OROFARÍNGEO

A

a) impedir a queda da língua, p.e. na ventilação com AMBU

Atenção: ele é adjuvante da via aérea, i.e. não ventila, só serve para melhorar as condições da via aérea

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15
Q

Contraindicações do TUBO OROFARÍNGEO

A
  • doentes conscientes

assim que o doente começa a tossir ou a cuspir o tubo, ele deve ser retirado

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16
Q

Tamanho do TUBO OROFARÍNGEO

A

distância entre a comissura labial e o ângulo da mandíbula

17
Q

Quando usar o TUBO NASOFARÍNGEO

A

a) ultrapassar obstruções da via aérea alta

b) quando se quer realizar procedimentos que requerem via oral livre

18
Q

Contraindicações do TUBO NASOFARÍNGEO

A
  • suspeita de fratura da base do crânio (rinorráquia, racoon eyes)
19
Q

Tamanho do TUBO NASOFARÍNGEO

A

distância entre a asa do nariz e o tragus da orelha

20
Q

Se fizemos o A e B e o doente não respira normalmente…

A

5 insuflações de recrutamento

21
Q

Como se fazem as insuflações de recrutamento?

A
  • insuflações lentas (1-1,5 seg)
  • Lactente: adaptar a boca à boca-nariz do lactente
  • Criança: adaptar a boca à boca da criança e pinçar o nariz
22
Q

Porque se fazem insuflações na PCR?

A

o princilpal motivo é que fazem expansão torácica => permite retorno venoso ao coração

23
Q

Se faço as 5 insuflações e não há expansão do tórax…

A

reposicionar a via aérea!

24
Q

Após o A e o B estarem garantidos…

A

continuar o resto da abordagem ABCDE

25
Q

C (Circulation) em Pediatria

A
Procurar sinais de vida
       \+
Palpação dos pulsos durante 10 seg
- Lactente: pulso braquial (ou femoral)
- Criança: pulso carotídeo
26
Q

No C, se não tem pulso ou FC < 60 bpm…

A

Iniciar compressões e insuflações num rácio de 15:2

27
Q

No C, se há pulso…

A

Reavaliar a ventilação

  • se ventilação espontânea eficaz, colocar em PLS
  • se não, fazer insuflações 12-20/min
28
Q

Qual o fluido de eleição para reposição da volémia?

A

SORO FISIOLÓGICO 20 ml/kg em 20 min (o ideal é no mínimo tempo possível)

29
Q

Quando usar a VIA INTRAÓSSEA

A

a) tentou-se a veia periférica e não deu, depois tentou-se uma veia central e também não deu
b) reposição rápida de muitos fluídos

30
Q

Como saber se o acesso intraósseo está no local certo?

A

aspirar a seringa e deve vir sangue espumoso

31
Q

Fármaco de eleição na reanimação em Pediatria

A

ADRENALINA

32
Q

Como deve ser administrada a adrenalina?

A
  • 10 µg/kg
  • via central ou intraóssea

na prática, diluir 1 ampola (1 ml) de adrenalina com 9 ml de soro fisiológico e administrar 0,1 ml/Kg desta diluição

33
Q

Qual é a via de eleição para reposição rápida de muitos fluídos?

A

VIA INTRAÓSSEA

34
Q

Quais são os adjuvantes da via aérea?

A
  • Tubo orofaríngeo
  • Tubo nasofaríngeo
  • Máscara laríngea
35
Q

Tamanho do tubo na ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL no Lactente

A

tubo 4-4,5

36
Q

Tamanho do tubo na ENTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL numa criança com >1A

A

idade/4 + 4

ex. numa criança de 8 anos usa-se 8/4 + 4 = tubo 6

37
Q

Causas reversíveis de PCR (H’s)

A
  • Hipóxia
  • Hipovolémia
  • Hipo-/hipercaliémia
  • Hipocalcémia
  • H+ (acidose)
  • Hipotermia
38
Q

Causas reversíveis de PCR (T’s)

A
  • Pneumotórax hipertensivo
  • Tamponamento cardíaco
  • Tromboembolia pulmonar
  • Tóxicos
39
Q

Quando parar a reanimação CR?

A

a) criança apresenta sinais de respiração espontânea
b) chega ajuda
c) reanimador exausto