Semiologia Neurológica Flashcards

1
Q

Cite os 22 itens que compõe um exame neurológico básico:

A
  1. Fundoscopia
  2. CCVV
  3. MOE perseguição
  4. Reflexo pupilar
  5. Músculos faciais
  6. Marcha
  7. Lingua
  8. MRA MMSS
  9. Index Nariz
  10. Tonus MMSS
  11. Tonus MMII
  12. Força MMSS
  13. Força MMII
  14. R. Bicipital
  15. R. Braquiorradial
  16. R. Tricipital
  17. R. Patelar
  18. R. Aquileu
  19. R. Plantar
  20. Romberg
  21. Toque leve
  22. Pinprick
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
2
Q

Relacione os domínios da avaliação cognitiva (Coluna A) com suas respectivas funções (Coluna B):

Coluna A:

  1. Pré-frontal
  2. Límbica
  3. Perisilviana
  4. Dorsal parietofrontal
  5. Ventral occipitotemporal

Coluna B:
A. Atenção espacial e habilidades visuoespaciais.
B. Reconhecimento de objetos e faces.
C. Funções executivas e comportamento.
D. Memória e emoções.
E. Linguagem.

A

Coluna A:

  1. Pré-frontal
  2. Límbica
  3. Perisilviana
  4. Dorsal parietofrontal
  5. Ventral occipitotemporal

Coluna B:
A. Funções executivas e comportamento.
B. Memória e emoções.
C. Linguagem.
D. Atenção espacial e habilidades visuoespaciais.
E. Reconhecimento de objetos e faces.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
3
Q
  1. O Miniexame do Estado Mental (MEEM) foi originalmente concebido para qual finalidade?
    a) Diagnóstico diferencial de pacientes psiquiátricos hospitalizados.
    b) Avaliação das funções cognitivas em pacientes com doença de Alzheimer.
    c) Avaliação das funções executivas em pacientes com Parkinson.
    d) Identificação de déficits visuoconstrutivos em idosos saudáveis.
    e) Estadiamento da progressão de doenças neurológicas.
A
  1. O Miniexame do Estado Mental (MEEM) foi originalmente concebido para qual finalidade?
    a) Diagnóstico diferencial de pacientes psiquiátricos hospitalizados.
    b) Avaliação das funções cognitivas em pacientes com doença de Alzheimer.
    c) Avaliação das funções executivas em pacientes com Parkinson.
    d) Identificação de déficits visuoconstrutivos em idosos saudáveis.
    e) Estadiamento da progressão de doenças neurológicas.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
4
Q
  1. Qual é a pontuação máxima no MEEM?
    a) 20 pontos
    b) 24 pontos
    c) 27 pontos
    d) 30 pontos
    e) 18 pontos
A
  1. Qual é a pontuação máxima no MEEM?
    a) 20 pontos
    b) 24 pontos
    c) 27 pontos
    d) 30 pontos
    e) 18 pontos
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
5
Q
  1. O que uma pontuação inferior a 24 no MEEM sugere?
    a) Desordens psiquiátricas.
    b) Declínio cognitivo.
    c) Baixa escolaridade.
    d) Saúde perfeita.
    e) Doença de Parkinson.
A
  1. O que uma pontuação inferior a 24 no MEEM sugere?
    a) Desordens psiquiátricas.
    b) Declínio cognitivo.
    c) Baixa escolaridade.
    d) Saúde perfeita.
    e) Doença de Parkinson.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
6
Q
  1. Qual é a principal crítica ao MEEM?
    a) Falta de itens que avaliem funções executivas.
    b) Falta de itens relacionados à memória.
    c) Dificuldade na aplicação do teste.
    d) Sensibilidade alta para transtornos cognitivos leves.
    e) Inadequação para estadiamento de doenças.
A
  1. Qual é a principal crítica ao MEEM?
    a) Falta de itens que avaliem funções executivas.
    b) Falta de itens relacionados à memória.
    c) Dificuldade na aplicação do teste.
    d) Sensibilidade alta para transtornos cognitivos leves.
    e) Inadequação para estadiamento de doenças.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
7
Q
  1. Qual dos seguintes não um domínio bem avaliado pelo MEEM?
    a) Funções executivas.
    b) Linguagem.
    c) Memória.
    d) Funções visuoconstrutivas.
    e) Praxias.
A
  1. Qual dos seguintes não um domínio bem avaliado pelo MEEM?
    a) Funções executivas.
    b) Linguagem.
    c) Memória.
    d) Funções visuoconstrutivas.
    e) Praxias.
How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
8
Q
  1. Quantas vezes o paciente é exposto às palavras na prova de memória da MoCA?
    a) Três vezes.
    b) Duas vezes.
    c) Uma vez.
    d) Quatro vezes.
    e) Cinco vezes.
A
  1. Quantas vezes o paciente é exposto às palavras na prova de memória da MoCA?
    a) Três vezes.
    b) Duas vezes.
    c) Uma vez.
    d) Quatro vezes.
    e) Cinco vezes.

A lista de 05 palavras da MoCA é uma prova de memória também mais difícil do que o teste de 03 palavras do MEEM.
No entanto, a aprendizagem dessa lista de palavras se dá por apenas 02 repetições, diferentemente de outros testes de memória com lista de palavras, em que o paciente é exposto três ou até cinco vezes às palavras.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
9
Q
  1. Qual é o domínio mais acometido em pacientes com doença de Parkinson, tornando a MoCA um teste mais adequado para eles?
    a) Memória.
    b) Linguagem.
    c) Funções visuoconstrutivas.
    d) Funções executivas.
    e) Praxias.
A
  1. Qual é o domínio mais acometido em pacientes com doença de Parkinson, tornando a MoCA um teste mais adequado para eles?
    a) Memória.
    b) Linguagem.
    c) Funções visuoconstrutivas.
    d) Funções executivas.
    e) Praxias.

A sensibilidade da MoCA é superior à do MEEM, o que o tornaria um teste de rastreio mais adequado em indivíduos com comprometimento cognitivo leve ou com doenças cujo domínio mais acometido seja o de funções executivas, como na doença de Parkinson.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
10
Q
  1. Qual dos seguintes não é um domínio avaliado pela MoCA?
    a) Funções executivas.
    b) Linguagem.
    c) Memória.
    d) Habilidades visuoperceptivas.
    e) Praxias.
A
  1. Qual dos seguintes não é um domínio avaliado pela MoCA?
    a) Funções executivas.
    b) Linguagem.
    c) Memória.
    d) Habilidades visuoperceptivas.
    e) Praxias.

A MoCA avalia funções executivas, linguagem, memória, habilidades visuoperceptivas, mas não avalia especificamente as praxias.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
11
Q
  1. O que é “atenção básica” na cognição?
    a) A habilidade de manipular informações em tarefas de múltiplos passos.
    b) A capacidade de sustentar, selecionar, dividir e alternar o foco atencional.
    c) A habilidade de manter o foco em uma tarefa sem distrações.
    d) A capacidade de lembrar informações de curto prazo.
    e) A habilidade de se concentrar em informações externas.
A
  1. O que é “atenção básica” na cognição?
    a) A habilidade de manipular informações em tarefas de múltiplos passos.
    b) A capacidade de sustentar, selecionar, dividir e alternar o foco atencional.
    c) A habilidade de manter o foco em uma tarefa sem distrações.
    d) A capacidade de lembrar informações de curto prazo.
    e) A habilidade de se concentrar em informações externas.

A atenção básica pode ser definida como a habilidade de manter o foco em determinada tarefa, sem distrair-se com estímulos externos e internos. Por outro lado, denomina-se “atenção complexa” a capacidade de sustentar, selecionar, dividir e alternar o foco atencional, permitindo manipular a informação e executar tarefas de múltiplos passos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
12
Q
  1. Por que a atenção básica deve ser o primeiro domínio cognitivo a ser avaliado?
    a) Porque está mais relacionada à memória operacional.
    b) Porque é um indicador de inteligência geral.
    c) Porque um paciente desatento pode prejudicar avaliações cognitivas subsequentes.
    d) Porque não envolve funções executivas.
    e) Porque é o último domínio cognitivo a se desenvolver.
A
  1. Por que a atenção básica deve ser o primeiro domínio cognitivo a ser avaliado?
    a) Porque está mais relacionada à memória operacional.
    b) Porque é um indicador de inteligência geral.
    c) Porque um paciente desatento pode prejudicar avaliações cognitivas subsequentes.
    d) Porque não envolve funções executivas.
    e) Porque é o último domínio cognitivo a se desenvolver.

deve ser o primeiro domínio cognitivo a ser avaliado, uma vez que um paciente desatento pode comprometer toda a avaliação cognitiva subsequente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
13
Q
  1. O que é “atenção complexa” na cognição?
    a) A habilidade de manter o foco em uma única tarefa.
    b) A habilidade de alternar o foco atencional entre várias tarefas.
    c) A habilidade de recordar informações antigas.
    d) A capacidade de sustentar o foco atencional e manipular informações em tarefas de múltiplos passos.
    e) A capacidade de lembrar informações de longo prazo.
A
  1. O que é “atenção complexa” na cognição?
    a) A habilidade de manter o foco em uma única tarefa.
    b) A habilidade de alternar o foco atencional entre várias tarefas.
    c) A habilidade de recordar informações antigas.
    d) A capacidade de sustentar o foco atencional e manipular informações em tarefas de múltiplos passos.
    e) A capacidade de lembrar informações de longo prazo.

“atenção complexa” a capacidade de sustentar, selecionar, dividir e alternar o foco atencional, permitindo manipular a informação e executar tarefas de múltiplos passos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
14
Q
  1. Quais estruturas cerebrais são essenciais para a matriz atencional?
    a) Núcleos talâmicos.
    b) Córtex frontal.
    c) Córtex visual.
    d) Hipotálamo.
    e) Córtex auditivo.
A
  1. Quais estruturas cerebrais são essenciais para a matriz atencional?
    a) Núcleos talâmicos.
    b) Córtex frontal.
    c) Córtex visual.
    d) Hipotálamo.
    e) Córtex auditivo.

A matriz atencional depende da integridade de estruturas subcorticais (notadamente núcleos talâmicos e o sistema ascendente reticular ativador no tronco encefálico) e estruturas corticais (em especial o córtex frontoparietal dorsal).
E ao córtex pré-frontal cabe o papel central na modulação da atenção complexa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
15
Q
  1. O que é a matriz atencional?
    a) A região do cérebro responsável pela memória operacional.
    b) Uma estrutura subcortical que controla a linguagem.
    c) A região do cérebro que controla a visão.
    d) Um conjunto de estruturas cerebrais envolvidas na atenção.
    e) O lobo frontal do cérebro.
A
  1. O que é a matriz atencional?
    a) A região do cérebro responsável pela memória operacional.
    b) Uma estrutura subcortical que controla a linguagem.
    c) A região do cérebro que controla a visão.
    d) Um conjunto de estruturas cerebrais envolvidas na atenção.
    e) O lobo frontal do cérebro.

A matriz atencional depende da integridade de estruturas subcorticais (notadamente núcleos talâmicos e o sistema ascendente reticular ativador no tronco encefálico) e estruturas corticais (em especial o córtex frontoparietal dorsal).
E ao córtex pré-frontal cabe o papel central na modulação da atenção complexa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
16
Q
  1. Qual é o papel do córtex pré-frontal na atenção?
    a) Modular a atenção básica.
    b) Modular a atenção complexa.
    c) Controlar a linguagem.
    d) Controlar a visão.
    e) Não tem influência na atenção.
A
  1. Qual é o papel do córtex pré-frontal na atenção?
    a) Modular a atenção básica.
    b) Modular a atenção complexa.
    c) Controlar a linguagem.
    d) Controlar a visão.
    e) Não tem influência na atenção.

A matriz atencional depende da integridade de estruturas subcorticais (notadamente núcleos talâmicos e o sistema ascendente reticular ativador no tronco encefálico) e estruturas corticais (em especial o córtex frontoparietal dorsal).
E ao córtex pré-frontal cabe o papel central na modulação da atenção complexa.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
17
Q
  1. O que é avaliado durante uma anamnese em relação à atenção?
    a) A habilidade do paciente em resolver quebra-cabeças.
    b) A habilidade do paciente em se concentrar na entrevista e evitar distrações.
    c) A capacidade do paciente de lembrar nomes de objetos.
    d) A capacidade do paciente de repetir longas sequências de números.
    e) A capacidade do paciente de se lembrar de eventos passados.
A
  1. O que é avaliado durante uma anamnese em relação à atenção?
    a) A habilidade do paciente em resolver quebra-cabeças.
    b) A habilidade do paciente em se concentrar na entrevista e evitar distrações.
    c) A capacidade do paciente de lembrar nomes de objetos.
    d) A capacidade do paciente de repetir longas sequências de números.
    e) A capacidade do paciente de se lembrar de eventos passados.

A avaliação da atenção inicia-se na anamnese, em que o examinador deve observar a capacidade do paciente em se concentrar na entrevista ou se é facilmente distraído com estímulos externos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
18
Q
  1. Quais são os dois testes de fácil avaliação da atenção básica à beira do leito?
    a) Teste de trilhas e teste de vigilância.
    b) Teste de memória operacional e teste de linguagem.
    c) Extensão de dígitos na ordem direta e teste de vigilância.
    d) Teste de memória operacional e extensão de dígitos na ordem inversa.
    e) Teste de fluência verbal e teste de escrita.
A
  1. Quais são os dois testes de fácil avaliação da atenção básica à beira do leito?
    a) Teste de trilhas e teste de vigilância.
    b) Teste de memória operacional e teste de linguagem.
    c) Extensão de dígitos na ordem direta e teste de vigilância.
    d) Teste de memória operacional e extensão de dígitos na ordem inversa.
    e) Teste de fluência verbal e teste de escrita.

Testes da extensão de dígitos na ordem direta e de vigilância são duas fáceis avaliações de atenção básica que podem ser
feitas à beira do leito.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
19
Q
  1. Como é conduzido o teste de extensão de dígitos na ordem direta?
    a) O paciente deve nomear os dígitos de 0 a 9 em ordem crescente.
    b) O paciente deve repetir dígitos de 0 a 9 em ordem aleatória.
    c) O paciente deve repetir dígitos de 0 a 9 em ordem decrescente.
    d) O paciente deve nomear os dígitos de 0 a 9 em ordem decrescente.
    e) O paciente deve repetir dígitos em ordem aleatória.
A
  1. Como é conduzido o teste de extensão de dígitos na ordem direta?
    a) O paciente deve nomear os dígitos de 0 a 9 em ordem crescente.
    b) O paciente deve repetir dígitos de 0 a 9 em ordem aleatória.
    c) O paciente deve repetir dígitos de 0 a 9 em ordem decrescente.
    d) O paciente deve nomear os dígitos de 0 a 9 em ordem decrescente.
    e) O paciente deve repetir dígitos em ordem aleatória.

Na extensão de dígitos (ou digit span) na ordem direta, o examinador deve enunciar dígitos de 0 a 9 de forma aleatória, pausadamente, um dígito por segundo, sem ritmo, e em seguida o paciente deve repeti-los na mesma sequência.
Inicia-se com dois dígitos (por exemplo, 2-9).
Se o paciente acertar, passa-se para três e assim sequencialmente.
Por exemplo, se o paciente errar ao repetir quatro dígitos, o examinador deve enunciar outros quatro dígitos.
A tarefa termina quando o paciente apresenta dois erros seguidos e o resultado obtido pelo paciente corresponde ao último número de dígitos que foi capaz de repetir corretamente.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
20
Q
  1. Qual é a faixa considerada normal na extensão de dígitos na ordem direta?
    a) Acerto de 3 ± 1 dígitos.
    b) Acerto de 5 ± 2 dígitos.
    c) Acerto de 7 ± 2 dígitos.
    d) Acerto de 8 ± 3 dígitos.
    e) Acerto de 10 ± 4 dígitos.
A
  1. Qual é a faixa considerada normal na extensão de dígitos na ordem direta?
    a) Acerto de 3 ± 1 dígitos.
    b) Acerto de 5 ± 2 dígitos.
    c) Acerto de 7 ± 2 dígitos.
    d) Acerto de 8 ± 3 dígitos.
    e) Acerto de 10 ± 4 dígitos.

Na extensão de dígitos (ou digit span) na ordem direta, o examinador deve enunciar dígitos de 0 a 9 de forma aleatória, pausadamente, um dígito por segundo, sem ritmo, e em seguida o paciente deve repeti-los na mesma sequência.
Inicia-se com dois dígitos (por exemplo, 2-9).
Se o paciente acertar, passa-se para três e assim sequencialmente.
Por exemplo, se o paciente errar ao repetir quatro dígitos, o examinador deve enunciar outros quatro dígitos.
A tarefa termina quando o paciente apresenta dois erros seguidos e o resultado obtido pelo paciente corresponde ao último número de dígitos que foi capaz de repetir corretamente.
Considera-se normal (ou seja, indivíduo atento) acerto de 7 ± 2 dígitos.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
21
Q
  1. Como é conduzido o teste de vigilância?
    a) O paciente deve lembrar-se de uma sequência de números.
    b) O paciente deve repetir dígitos em ordem crescente.
    c) O paciente deve nomear objetos em uma sequência.
    d) O paciente deve elevar a mão quando ouvir uma letra específica em uma sequência de letras.
    e) O paciente deve escrever seu nome.
A
  1. Como é conduzido o teste de vigilância?
    a) O paciente deve lembrar-se de uma sequência de números.
    b) O paciente deve repetir dígitos em ordem crescente.
    c) O paciente deve nomear objetos em uma sequência.
    d) O paciente deve elevar a mão quando ouvir uma letra específica em uma sequência de letras.
    e) O paciente deve escrever seu nome.

No teste de vigilância, é solicitado ao indivíduo elevar a mão quando ouvir determinada letra em uma sequência aleatória (por exemplo, a letra A na sequência AHBTGARUAKBSTA), enunciada também pausadamente uma por segundo.
Quanto mais desatento, maior número de erros executados.

How well did you know this?
1
Not at all
2
3
4
5
Perfectly
22
Q
  1. O que são “funções executivas” no contexto cognitivo?
    a) Habilidades motoras avançadas.
    b) Capacidades sensoriais complexas.
    c) Conjunto de habilidades que permitem planejar, executar e monitorar comportamentos dirigidos a uma finalidade.
    d) Habilidades de memória de curto prazo.
    e) Habilidades de resolução de quebra-cabeças.
A
  1. O que são “funções executivas” no contexto cognitivo?
    a) Habilidades motoras avançadas.
    b) Capacidades sensoriais complexas.
    c) Conjunto de habilidades que permitem planejar, executar e monitorar comportamentos dirigidos a uma finalidade.
    d) Habilidades de memória de curto prazo.
    e) Habilidades de resolução de quebra-cabeças.

“funções executivas” um conjunto de habilidades cognitivas que permitem ao indivíduo planejar, executar e monitorar um comportamento dirigido a uma finalidade.
Essas funções incluem capacidade de criar estratégias, organização do pensamento, manipular informações mentalmente, flexibilidade cognitiva, inibição de respostas inapropriadas, tomada de decisões e monitoramento de comportamentos apropriados.
Portanto, as funções executivas permitem ao ser humano adaptar-se ao meio externo e desempenhar adequadamente suas atividades de vida diária.
E para essa capacidade executiva, o sujeito não apenas deve estar atento, mas ser apto a sustentar, dividir e alternar o foco atencional durante a execução de uma tarefa de múltiplos passos.
Por conseguinte, testes de funções executivas também avaliam atenção complexa, conforme mencionamos no tópico de anterior.

23
Q
  1. Qual é o papel das funções executivas na vida diária de um indivíduo?
    a) Monitorar o ambiente.
    b) Controlar as emoções.
    c) Adaptar-se ao meio externo e desempenhar adequadamente atividades de vida diária.
    d) Controlar o sistema imunológico.
    e) Melhorar a capacidade auditiva.
A
  1. Qual é o papel das funções executivas na vida diária de um indivíduo?
    a) Monitorar o ambiente.
    b) Controlar as emoções.
    c) Adaptar-se ao meio externo e desempenhar adequadamente atividades de vida diária.
    d) Controlar o sistema imunológico.
    e) Melhorar a capacidade auditiva.
24
Q
  1. Por que a atenção complexa é importante para as funções executivas?
    a) Porque permite que o indivíduo mantenha o foco em uma única tarefa.
    b) Porque não tem relação com as funções executivas.
    c) Porque as funções executivas não dependem da atenção.
    d) Porque a atenção complexa envolve a capacidade de sustentar, dividir e alternar o foco atencional durante tarefas de múltiplos passos.
    e) Porque a atenção complexa é essencial para a memória de longo prazo.
A
  1. Por que a atenção complexa é importante para as funções executivas?
    a) Porque permite que o indivíduo mantenha o foco em uma única tarefa.
    b) Porque não tem relação com as funções executivas.
    c) Porque as funções executivas não dependem da atenção.
    d) Porque a atenção complexa envolve a capacidade de sustentar, dividir e alternar o foco atencional durante tarefas de múltiplos passos.
    e) Porque a atenção complexa é essencial para a memória de longo prazo.
25
Q
  1. Qual região do córtex pré-frontal está associada às funções executivas?
    a) Frontais laterais.
    b) Orbito-frontal.
    c) Postero-inferior.
    d) Dorso-lateral.
    e) Frontais mesiais.
A
  1. Qual região do córtex pré-frontal está associada às funções executivas?
    a) Frontais laterais.
    b) Orbito-frontal.
    c) Postero-inferior.
    d) Dorso-lateral.
    e) Frontais mesiais.
26
Q
  1. O que são subtrações seriadas?
    a) Uma forma de somar números.
    b) Uma forma de multiplicar números.
    c) Uma forma de dividir números.
    d) Uma forma de realizar operações matemáticas complexas.
    e) Uma forma de avaliar a memória de trabalho.
A
  1. O que são subtrações seriadas?
    a) Uma forma de somar números.
    b) Uma forma de multiplicar números.
    c) Uma forma de dividir números.
    d) Uma forma de realizar operações matemáticas complexas.
    e) Uma forma de avaliar a memória de trabalho.
27
Q
  1. O que acontece com a capacidade de repetição de dígitos na ordem inversa em comparação com a ordem direta?
    a) A capacidade de repetição é maior na ordem inversa.
    b) A capacidade de repetição é menor na ordem inversa.
    c) A capacidade de repetição é a mesma na ordem direta e inversa.
    d) A capacidade de repetição não depende da ordem.
    e) A capacidade de repetição é sempre 7 ± 2 dígitos.
A
  1. O que acontece com a capacidade de repetição de dígitos na ordem inversa em comparação com a ordem direta?
    a) A capacidade de repetição é maior na ordem inversa.
    b) A capacidade de repetição é menor na ordem inversa.
    c) A capacidade de repetição é a mesma na ordem direta e inversa.
    d) A capacidade de repetição não depende da ordem.
    e) A capacidade de repetição é sempre 7 ± 2 dígitos.

5 +/- 2

28
Q
  1. Qual é a capacidade de um indivíduo normal na extensão de dígitos na ordem inversa?
    a) Acerto de 2 ± 1 dígitos.
    b) Acerto de 4 ± 2 dígitos.
    c) Acerto de 5 ± 2 dígitos.
    d) Acerto de 7 ± 3 dígitos.
    e) Acerto de 9 ± 4 dígitos.
A
  1. Qual é a capacidade de um indivíduo normal na extensão de dígitos na ordem inversa?
    a) Acerto de 2 ± 1 dígitos.
    b) Acerto de 4 ± 2 dígitos.
    c) Acerto de 5 ± 2 dígitos.
    d) Acerto de 7 ± 3 dígitos.
    e) Acerto de 9 ± 4 dígitos.
29
Q

8. Quais testes são comumente utilizados para avaliar a memória operacional?
a) Teste de memória visual.
b) Teste de memória de longo prazo.
c) Extensão de dígitos na ordem direta.
d) Soletração de palavras.
e) Repetição dos meses do ano na ordem inversa.

A

8. Quais testes são comumente utilizados para avaliar a memória operacional?
a) Teste de memória visual.
b) Teste de memória de longo prazo.
c) Extensão de dígitos na ordem direta.
d) Soletração de palavras.
e) Repetição dos meses do ano na ordem inversa.

30
Q
  1. Qual região do cérebro é fundamental para a memória operacional?
    a) Córtex visual.
    b) Córtex pré-frontal.
    c) Córtex motor.
    d) Córtex parietal.
    e) Córtex auditivo.
A
  1. Qual região do cérebro é fundamental para a memória operacional?
    a) Córtex visual.
    b) Córtex pré-frontal.
    c) Córtex motor.
    d) Córtex parietal.
    e) Córtex auditivo.
31
Q
  1. O que é controle inibitório em termos cognitivos?
    a) A capacidade de lembrar eventos passados.
    b) A habilidade de registrar informações de longo prazo.
    c) A capacidade de suprimir respostas automáticas ou impulsivas a estímulos inapropriados.
    d) A capacidade de realizar tarefas de múltiplos passos.
    e) A habilidade de recordar eventos recentes.
A
  1. O que é controle inibitório em termos cognitivos?
    a) A capacidade de lembrar eventos passados.
    b) A habilidade de registrar informações de longo prazo.
    c) A capacidade de suprimir respostas automáticas ou impulsivas a estímulos inapropriados.
    d) A capacidade de realizar tarefas de múltiplos passos.
    e) A habilidade de recordar eventos recentes.
32
Q
  1. Como é realizado o teste “go - no go” para avaliar o controle inibitório?
    a) O examinador instrui o paciente a erguer a mão quando o examinador bate a mão uma vez na mesa (go) e não erguer a mão quando o examinador bate a mão duas vezes (no go).
    b) O examinador instrui o paciente a não erguer a mão quando o examinador bate a mão uma vez na mesa (go) e erguer a mão quando o examinador bate a mão duas vezes (no go).
    c) O examinador instrui o paciente a sempre erguer a mão, independentemente dos estímulos.
    d) O examinador instrui o paciente a não erguer a mão em nenhuma situação.
    e) O examinador instrui o paciente a repetir as instruções em voz alta.
A
  1. Como é realizado o teste “go - no go” para avaliar o controle inibitório?
    a) O examinador instrui o paciente a erguer a mão quando o examinador bate a mão uma vez na mesa (go) e não erguer a mão quando o examinador bate a mão duas vezes (no go).
    b) O examinador instrui o paciente a não erguer a mão quando o examinador bate a mão uma vez na mesa (go) e erguer a mão quando o examinador bate a mão duas vezes (no go).
    c) O examinador instrui o paciente a sempre erguer a mão, independentemente dos estímulos.
    d) O examinador instrui o paciente a não erguer a mão em nenhuma situação.
    e) O examinador instrui o paciente a repetir as instruções em voz alta.
33
Q
  1. O que é observado no teste “go - no go” quando o paciente perde o controle inibitório?
    a) O paciente ergue a mão em todas as situações.
    b) O paciente não ergue a mão em nenhuma situação.
    c) O paciente não consegue suprimir a resposta automática (erguer a mão) no contexto inapropriado (no go).
    d) O paciente não consegue suprimir a resposta automática (não erguer a mão) no contexto apropriado (go).
    e) O paciente repete as instruções em voz alta.
A
  1. O que é observado no teste “go - no go” quando o paciente perde o controle inibitório?
    a) O paciente ergue a mão em todas as situações.
    b) O paciente não ergue a mão em nenhuma situação.
    c) O paciente não consegue suprimir a resposta automática (erguer a mão) no contexto inapropriado (no go).
    d) O paciente não consegue suprimir a resposta automática (não erguer a mão) no contexto apropriado (go).
    e) O paciente repete as instruções em voz alta.
34
Q
  1. Como é realizado o teste de antissacada para avaliar o controle inibitório?
    a) O paciente é instruído a olhar para o alvo visual.
    b) O paciente é instruído a fazer uma sacada do olhar no sentido contralateral ao alvo visual.
    c) O paciente é instruído a piscar os olhos rapidamente.
    d) O paciente é instruído a fechar os olhos.
    e) O paciente é instruído a desviar o olhar para o alvo visual.
A
  1. Como é realizado o teste de antissacada para avaliar o controle inibitório?
    a) O paciente é instruído a olhar para o alvo visual.
    b) O paciente é instruído a fazer uma sacada do olhar no sentido contralateral ao alvo visual.
    c) O paciente é instruído a piscar os olhos rapidamente.
    d) O paciente é instruído a fechar os olhos.
    e) O paciente é instruído a desviar o olhar para o alvo visual.
35
Q
  1. Quais testes avaliam o controle inibitório, a atenção dividida e a flexibilidade mental?
    a) Teste de memória de trabalho e soletração de palavras.
    b) Teste de atenção sustentada e extensão de dígitos na ordem direta.
    c) Teste de Stroop e trilhas B (trail making B).
    d) Teste de memória de longo prazo e extensão de dígitos na ordem inversa.
    e) Teste de atenção básica e teste de memória sensorial.
A
  1. Quais testes avaliam o controle inibitório, a atenção dividida e a flexibilidade mental?
    a) Teste de memória de trabalho e soletração de palavras.
    b) Teste de atenção sustentada e extensão de dígitos na ordem direta.
    c) Teste de Stroop e trilhas B (trail making B).
    d) Teste de memória de longo prazo e extensão de dígitos na ordem inversa.
    e) Teste de atenção básica e teste de memória sensorial.
36
Q
  1. Qual é a principal tarefa do teste de Stroop?
    a) Identificar palavras em diferentes idiomas.
    b) Ler rapidamente um texto.
    c) Dizer a cor com que foram escritos os nomes das cores e não o que está escrito.
    d) Soletrar palavras de trás para frente.
    e) Identificar nomes de cores.
A
  1. Qual é a principal tarefa do teste de Stroop?
    a) Identificar palavras em diferentes idiomas.
    b) Ler rapidamente um texto.
    c) Dizer a cor com que foram escritos os nomes das cores e não o que está escrito.
    d) Soletrar palavras de trás para frente.
    e) Identificar nomes de cores.
37
Q
  1. O que é avaliado na forma B do teste de trilhas (trail making B)?
    a) A capacidade de desenhar figuras geométricas.
    b) A habilidade de unir em ordem crescente números e letras em ordem alfabética, alternando-os.
    c) A capacidade de soletrar palavras.
    d) A habilidade de contar números rapidamente.
    e) A capacidade de lembrar eventos passados.
A
  1. O que é avaliado na forma B do teste de trilhas (trail making B)?
    a) A capacidade de desenhar figuras geométricas.
    b) A habilidade de unir em ordem crescente números e letras em ordem alfabética, alternando-os.
    c) A capacidade de soletrar palavras.
    d) A habilidade de contar números rapidamente.
    e) A capacidade de lembrar eventos passados.
38
Q
  1. Como é avaliada a capacidade de controle inibitório no teste de Stroop?
    a) Pela capacidade de soletrar palavras.
    b) Pela capacidade de dizer a cor com que foram escritos os nomes das cores e não o que está escrito.
    c) Pela capacidade de ler rapidamente um texto.
    d) Pela capacidade de contar números rapidamente.
    e) Pela capacidade de identificar nomes de cores.
A
  1. Como é avaliada a capacidade de controle inibitório no teste de Stroop?
    a) Pela capacidade de soletrar palavras.
    b) Pela capacidade de dizer a cor com que foram escritos os nomes das cores e não o que está escrito.
    c) Pela capacidade de ler rapidamente um texto.
    d) Pela capacidade de contar números rapidamente.
    e) Pela capacidade de identificar nomes de cores.
39
Q
  1. Qual é a função da atenção dividida em relação ao controle inibitório?
    a) Não está relacionada ao controle inibitório.
    b) Ajuda a melhorar a atenção básica.
    c) Auxilia na realização de múltiplas tarefas simultaneamente.
    d) Diminui a capacidade de suprimir respostas impulsivas.
    e) Não tem impacto no funcionamento cognitivo.
A
  1. Qual é a função da atenção dividida em relação ao controle inibitório?
    a) Não está relacionada ao controle inibitório.
    b) Ajuda a melhorar a atenção básica.
    c) Auxilia na realização de múltiplas tarefas simultaneamente.
    d) Diminui a capacidade de suprimir respostas impulsivas.
    e) Não tem impacto no funcionamento cognitivo.
40
Q
  1. O que a flexibilidade mental representa em termos cognitivos?
    a) A capacidade de lembrar eventos passados.
    b) A habilidade de modificar o pensamento e o comportamento para se ajustar a novos contextos.
    c) A capacidade de repetir movimentos motores sem hesitação.
    d) A habilidade de manter um pensamento rígido.
    e) A capacidade de realizar tarefas de múltiplos passos.
A
  1. O que a flexibilidade mental representa em termos cognitivos?
    a) A capacidade de lembrar eventos passados.
    b) A habilidade de modificar o pensamento e o comportamento para se ajustar a novos contextos.
    c) A capacidade de repetir movimentos motores sem hesitação.
    d) A habilidade de manter um pensamento rígido.
    e) A capacidade de realizar tarefas de múltiplos passos.
41
Q
  1. Como a flexibilidade mental está relacionada à disfunção executiva?
    a) Pacientes com flexibilidade mental não apresentam comportamentos perseverativos.
    b) A flexibilidade mental não está relacionada à disfunção executiva.
    c) Pacientes com disfunção executiva não têm problemas com a flexibilidade mental.
    d) Pacientes com disfunção executiva geralmente apresentam comportamentos perseverativos.
    e) A flexibilidade mental está diretamente relacionada à memória de longo prazo.
A
  1. Como a flexibilidade mental está relacionada à disfunção executiva?
    a) Pacientes com flexibilidade mental não apresentam comportamentos perseverativos.
    b) A flexibilidade mental não está relacionada à disfunção executiva.
    c) Pacientes com disfunção executiva não têm problemas com a flexibilidade mental.
    d) Pacientes com disfunção executiva geralmente apresentam comportamentos perseverativos.
    e) A flexibilidade mental está diretamente relacionada à memória de longo prazo.
42
Q
  1. Qual é a principal característica observada na perseveração de pacientes com disfunção executiva?
    a) Capacidade de ajustar-se a novos contextos rapidamente.
    b) Habilidade de modificar o pensamento com facilidade.
    c) Persistência no mesmo comportamento ou ação, sem mudar para a ação seguinte.
    d) Capacidade de realizar tarefas complexas de forma eficiente.
    e) Capacidade de lembrar eventos passados com detalhes.
A
  1. Qual é a principal característica observada na perseveração de pacientes com disfunção executiva?
    a) Capacidade de ajustar-se a novos contextos rapidamente.
    b) Habilidade de modificar o pensamento com facilidade.
    c) Persistência no mesmo comportamento ou ação, sem mudar para a ação seguinte.
    d) Capacidade de realizar tarefas complexas de forma eficiente.
    e) Capacidade de lembrar eventos passados com detalhes.
43
Q
  1. Qual teste é frequentemente usado para pesquisar a presença de perseveração e avaliar a flexibilidade mental?
    a) Teste de memória operacional.
    b) Teste de atenção sustentada.
    c) Teste de Luria.
    d) Teste de memória de longo prazo.
    e) Teste de velocidade de processamento cognitivo.
A
  1. Qual teste é frequentemente usado para pesquisar a presença de perseveração e avaliar a flexibilidade mental?
    a) Teste de memória operacional.
    b) Teste de atenção sustentada.
    c) Teste de Luria.
    d) Teste de memória de longo prazo.
    e) Teste de velocidade de processamento cognitivo.
44
Q
  1. Como é realizado o teste de Luria para avaliar a flexibilidade mental?
    a) O examinador orienta o paciente a bater palmas.
    b) O examinador realiza uma série de movimentos “punho-borda-palma” com o paciente, e o paciente deve repeti-los sozinho.
    c) O examinador orienta o paciente a alternar movimentos de mãos abertas e fechadas.
    d) O examinador instrui o paciente a fazer uma sacada do olhar no sentido contralateral ao alvo visual.
    e) O examinador instrui o paciente a realizar subtrações seriadas.
A
  1. Como é realizado o teste de Luria para avaliar a flexibilidade mental?
    a) O examinador orienta o paciente a bater palmas.
    b) O examinador realiza uma série de movimentos “punho-borda-palma” com o paciente, e o paciente deve repeti-los sozinho.
    c) O examinador orienta o paciente a alternar movimentos de mãos abertas e fechadas.
    d) O examinador instrui o paciente a fazer uma sacada do olhar no sentido contralateral ao alvo visual.
    e) O examinador instrui o paciente a realizar subtrações seriadas.
45
Q
  1. O que é observado na perseveração no teste de aplauso?
    a) O paciente bate palmas no mesmo ritmo que o examinador.
    b) O paciente não consegue bater palmas.
    c) O paciente bate palmas indefinidamente, ultrapassando o número de aplausos do examinador.
    d) O paciente realiza os movimentos “punho-borda-palma”.
    e) O paciente não consegue repetir os movimentos do examinador.
A
  1. O que é observado na perseveração no teste de aplauso?
    a) O paciente bate palmas no mesmo ritmo que o examinador.
    b) O paciente não consegue bater palmas.
    c) O paciente bate palmas indefinidamente, ultrapassando o número de aplausos do examinador.
    d) O paciente realiza os movimentos “punho-borda-palma”.
    e) O paciente não consegue repetir os movimentos do examinador.
46
Q
  1. Como o teste de Ozeretski é realizado?
    a) O examinador realiza movimentos “punho-borda-palma” com o paciente.
    b) O examinador instrui o paciente a bater palmas no mesmo ritmo que ele.
    c) O examinador orienta o paciente a alternar movimentos de mãos abertas e fechadas.
    d) O examinador instrui o paciente a realizar subtrações seriadas.
    e) O examinador instrui o paciente a fazer uma sacada do olhar no sentido contralateral ao alvo visual.
A
  1. Como o teste de Ozeretski é realizado?
    a) O examinador realiza movimentos “punho-borda-palma” com o paciente.
    b) O examinador instrui o paciente a bater palmas no mesmo ritmo que ele.
    c) O examinador orienta o paciente a alternar movimentos de mãos abertas e fechadas.
    d) O examinador instrui o paciente a realizar subtrações seriadas.
    e) O examinador instrui o paciente a fazer uma sacada do olhar no sentido contralateral ao alvo visual.
47
Q
  1. Quais são as notas de corte comuns para quantificar o desempenho na TDR?
    a) 0 e 100 pontos.
    b) 1 e 10 pontos.
    c) 5 e 15 pontos.
    d) 12 e 24 pontos.
    e) As notas de corte variam de acordo com o paciente.
A
  1. Quais são as notas de corte comuns para quantificar o desempenho na TDR?
    a) 0 e 100 pontos.
    b) 1 e 10 pontos.
    c) 5 e 15 pontos.
    d) 12 e 24 pontos.
    e) As notas de corte variam de acordo com o paciente.

Relógio e número estão corretos - 6-10 pontos
10 = Tudo está correto = 10
9 = Leve desordem nos ponteiros (p. ex.: ponteiro das horas sobre o 2)
8 = Desordem nos ponteiros mais acentuada (p. ex: apontando 2h20)
7 = Ponteiros completamente errados
6 = Uso inapropriado (p ex: marcação digital ou círculos envolvendo números)
Relógio e números incorretos 1-5 pontos
5 = Números em ordem inversa, ou concentrados em alguma parte do relógio
4 = Números faltando ou situados fora dos limites do relógio
3 = Números e relógio não conectados; ausência de ponteiros
2 = Alguma evidência de ter entendido as instruções, mas pouca semelhança com relógio
1 = Não tentou ou não conseguiu representar um relógio

48
Q
  1. Qual é o principal objetivo da TDR?
    a) Avaliar a memória de trabalho.
    b) Avaliar a memória de longo prazo.
    c) Avaliar a habilidade de planejamento e monitoramento do paciente.
    d) Avaliar a flexibilidade mental.
    e) Avaliar a atenção básica.
A
  1. Qual é o principal objetivo da TDR?
    a) Avaliar a memória de trabalho.
    b) Avaliar a memória de longo prazo.
    c) Avaliar a habilidade de planejamento e monitoramento do paciente.
    d) Avaliar a flexibilidade mental.
    e) Avaliar a atenção básica.
49
Q
  1. Qual é a principal característica observada quando um paciente persevera na TDR?
    a) O paciente desenha um relógio com ponteiros corretos.
    b) O paciente segue uma estratégia eficiente.
    c) O paciente não consegue concluir a tarefa.
    d) O paciente escreve os números além de doze, até preencher todo o espaço da circunferência.
    e) O paciente realiza a tarefa com rapidez.
A
  1. Qual é a principal característica observada quando um paciente persevera na TDR?
    a) O paciente desenha um relógio com ponteiros corretos.
    b) O paciente segue uma estratégia eficiente.
    c) O paciente não consegue concluir a tarefa.
    d) O paciente escreve os números além de doze, até preencher todo o espaço da circunferência.
    e) O paciente realiza a tarefa com rapidez.
50
Q
  1. Qual é a principal limitação da TDR em termos de avaliação cognitiva?
    a) Sua complexidade.
    b) Sua falta de relevância para a função cognitiva.
    c) Sua influência na escolaridade do paciente.
    d) Sua sensibilidade para comprometimentos amnésticos.
    e) Sua falta de aplicabilidade à beira do leito.
A
  1. Qual é a principal limitação da TDR em termos de avaliação cognitiva?
    a) Sua complexidade.
    b) Sua falta de relevância para a função cognitiva.
    c) Sua influência na escolaridade do paciente.
    d) Sua sensibilidade para comprometimentos amnésticos.
    e) Sua falta de aplicabilidade à beira do leito.
51
Q
  1. Além da pontuação na TDR, o que mais o examinador deve observar durante a execução da tarefa?
    a) Se o paciente está usando um relógio.
    b) Se o paciente sabe a hora exata.
    c) Se o paciente tem habilidades de escrita.
    d) Como o paciente executa a tarefa, se há uma estratégia, ou se o faz de forma desorganizada, se há monitoramento ou se persevera.
    e) Se o paciente desenha um carro no lugar do relógio.
A
  1. Além da pontuação na TDR, o que mais o examinador deve observar durante a execução da tarefa?
    a) Se o paciente está usando um relógio.
    b) Se o paciente sabe a hora exata.
    c) Se o paciente tem habilidades de escrita.
    d) Como o paciente executa a tarefa, se há uma estratégia, ou se o faz de forma desorganizada, se há monitoramento ou se persevera.
    e) Se o paciente desenha um carro no lugar do relógio.
52
Q
  1. Qual é a tarefa de múltiplos passos que exige planejamento e monitoramento do paciente durante sua execução e é de fácil aplicação à beira do leito?
    a) Teste de memória operacional.
    b) Teste de atenção sustentada.
    c) Teste de Luria.
    d) Teste de memória de longo prazo.
    e) Tarefa de Desenho do Relógio (TDR).
A
  1. Qual é a tarefa de múltiplos passos que exige planejamento e monitoramento do paciente durante sua execução e é de fácil aplicação à beira do leito?
    a) Teste de memória operacional.
    b) Teste de atenção sustentada.
    c) Teste de Luria.
    d) Teste de memória de longo prazo.
    e) Tarefa de Desenho do Relógio (TDR).
53
Q
  1. Qual função cognitiva permite ao indivíduo identificar, escolher e organizar as etapas necessárias para alcançar uma meta de forma eficiente e adaptar-se conforme mudanças?
    a) Memória de trabalho.
    b) Planejamento.
    c) Atenção básica.
    d) Flexibilidade mental.
    e) Controle inibitório.
A
  1. Qual função cognitiva permite ao indivíduo identificar, escolher e organizar as etapas necessárias para alcançar uma meta de forma eficiente e adaptar-se conforme mudanças?
    a) Memória de trabalho.
    b) Planejamento.
    c) Atenção básica.
    d) Flexibilidade mental.
    e) Controle inibitório.
54
Q
A