sd especiais Flashcards

1
Q

indicação da cirurgia pra Duane é

A

posição anômala de cabeça
desvio grande na PPO
movimentos verticais anomalos
retração do globo ocular

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2
Q

cirurgia p/ Duane tipo 1 com ET

A

retrocesso do músculo RM ipsilateral

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3
Q

cirurgia p/ Duane tipo 3 com XT

A

retrocesso de RL do olho acometido

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4
Q

Síndrome de Moebius

A

é uma condição que cursa com esotropia e preservação dos movimentos verticais .
Com paralisia do sexto e sétimo pares cranianos

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5
Q

não consegue elevar o olho em adução é Sinal clássico da síndrome de

A

Brown

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6
Q

a síndrome de brown afeta o musculo

A

oblíquo superior

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7
Q

Recém-nascido com esotropia, dorme com “olhos abertos”, tem dificuldade de sucção e, quando chora, demonstra pouca expressão facial.

A

Síndrome de Moebius

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8
Q

fibrose generalizada de Brown clinica

A
  • ptose completa
  • hipotropia por inelasticidade dos músculos retos inferiores
  • elevação do mento
  • convergência à tentativa de elevação
  • no plano horizontal, pode se apresentar como ortotropia, ET ou XT.
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9
Q

fibrose generalizada de Brown é

A

um quadro congênito, não progressivo, bilateral, de herança autossômica dominante

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10
Q

fibrose generalizada de Brown prognostico

A

O prognóstico cirúrgico é ruim. Não se pode corrigir totalmente o desvio vertical devido à ptose. Tampouco se pode corrigir totalmente a ptose devido à ausência de fenômeno de Bell.

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11
Q

Criança com esotropia e paralisia do olhar conjugado lateral apresenta também: fechamento palpebral incompleto, fácies amímica e anomalias de extremidades

A

Síndrome de Moebius

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12
Q

Qual o músculo oculomotor mais frequentemente acometido pela fibrose congênita?

A

reto inferior

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13
Q

o que difere síndrome de Duane tipo I a paralisia do sexto nervo craniano

A

Retração ocular à adução

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14
Q

no DVD olho ocluído

A

eleva, abduz e extorce

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15
Q

O fenômeno de Bielschowsky é observado em pacientes que apresentam

A

DVD

ao colocar filtros crescentes de bagolin o olho q estava em DVD sofre abaixamento,incicludução e adução

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16
Q

tipos de sd de Duane

A

Tipo I: abdução ausente e limitada
adução normal ou pouco limitada.

Tipo II: adução ausente e limitada
abdução normal ou pouco limitada

Tipo IlI: abdução e adução fortemente limitadas.

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17
Q

O teste de dução forçada mostra resistência à elevação do olho em adução na sd

A

na sd de brown

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18
Q

Há enoftalmia na tentativa de adução do olho afetado

A

sd de duane

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19
Q

sd brown caracteristicas

A

doença da bainha do OS
mulheres,mais em oD
limita elevação do olho em adução
torcicolo com cabeça virada p o lado normal
anisotropia em V
teste dução forçada positivo
alguns com hipotropia em ppo,com descida do globo ocular em adução

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20
Q

sd duane caracteristicas

A

retração do globo ocular em adução,estreitamento da rima palp e elevação da PIO
mulheres
unilateral
presente ao nascimento
pode associar a downshoot e upshoot quando faz adução

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21
Q

sd de moebius tem associação a quais medicações

A

talidomida
benzodiazepinicos
cocaina
MISOPROSTOL

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22
Q

associações com sd moebius

A

anomalia de poland
sd de poland (simbractilia ipsilateral)
cat subcapsular post bilateral
coloboma de iris e retina
hipogonadismo hipogonadotrofico
persistencia de fibras de mielina peripapilares
cat congenita
hipoplasia de papila +memb pupilar +coloboma de NO

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23
Q
A

Vemos pelas imagens que ao aduzir com o olho esquerdo, o paciente apresenta retração do globo ocular e ptose induzida (diminuição da fenda interpalpebral). Além disso, apresenta movimentos oblíquos na tentativa de adução, com elevação e depressão importantes quando também em adução (Fenômeno de Leash). Essas características, somadas à abdução incompleta, caracterizam a síndrome de Duane

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24
Q
A

A imagem mostra ambos os olhos em ortoforia na posição primária do olhar que, ao ocorrer a quebra da fusão com a oclusão de um dos olhos, o olho ocluído eleva, abduz e extorce, famosa DVD (divergência vertical dissociada). Lembre-se que a DVD é uma anomalia supranuclear do sistema oculomotor, e geralmente é causada nas seguintes condições: oclusão do olho, diminuição da nitidez da imagem ou da iluminação do ambiente, ou mesmo espontaneamente!

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25
Q
A

O primeiro é percebermos que o paciente apresenta uma endotropia, tanto fixando com OD como com OE. Quando paciente realiza adução, posiçao do olhar em que examinamos os oblíquos (supradução para o OI e infradução para o OS), vemos claramente que o olho “sobe”, ou seja, uma hiperfunção do oblíquo inferior. Além disso, percebemos um anisotropia em “V” ao analisarmos a supraversão e infraversão. Vale ressaltar que caso estivesse com muita dúvida nessa questão, agarre-se ao mais fácil como último recurso. Lembre-se que nas anisotropias em “V” e em “A”, o vértice da letra aponta para os oblíquos hiperfuncionantes (no V os inferiores, no A os superiores). Pronto! Para corrigir a hiperfunção dos oblíquos inferiores, devemos corrigir a endotropia com recuo de inserção dos retos mediais com transposição inferior e debilitar os oblíquos inferiores

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26
Q

posiçao de cabeça

Em uma ET com desvio de olho direito

A

o paciente roda para a direita.

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27
Q

Paralisia de reto inferior esquerdo causa hipertropia de qual olho?

A

de olho esquerdo.

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28
Q

A paralisia de reto superior cursa com que posição de cabeça

A

com elevação do mento.

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29
Q

Em uma XT com desvio de olho esquerdo

posição da cabeça

A

o paciente roda para a direita

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30
Q

tto de DVD

A

tratamento costuma ser conservador, reservando a cirurgia para casos intensamente sintomáticos. Pode-se realizar retrocesso amplo de retos superiores ou anteriorização de oblíquos inferiores.

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31
Q

O teste de 4 dioptrias prismáticas (ou teste de 4DP de Jampolsky) serve para

A

verificar a presença de fusão bifoveal ou supressão foveal.

O teste é feito colocando-se um prisma de 4DP de base temporal em frente de um dos olhos. Em um indivíduo normal, o deslocamento da imagem nesse olho gera um movimento de refixação, causando um movimento de adução sob o prisma. O outro olho, abdução. Logo em seguida o olho sem prisma apresenta um movimento de adução (vergência fusional) para readquirir a fusão bifoveal. No caso de pacientes com supressão, podemos ter duas situações: 1) colocando-se o prisma sobre o olho que fixa, esse olho se movimenta medialmente para acompanhar o deslocamento da imagem, entretanto o outro olho que apresenta supressão central sofre um abdução, por estímulo vergencial, mas não retoma adução com o objetivo de buscar a fusão bifoveal; 2) caso seja colocado sobre o olho com supressão central, o olho não se movimento, com o objetivo de manter a fixação.

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32
Q

Esotropia Cíclica

A

.Nós vamos ter períodos de paralelismo alternados com períodos de esotropia.

Esses períodos duram de 24-36 horas e não são afetados pela acomodação, fadiga ou quebra de fusão.

Quando o paciente está em paralelismo ele também é ortofórico e não conseguimos induzir o aparecimento do desvio.

O quadro geralmente se inicia entre os 3 e 4 anos de idade e tem desvios de 30-50dp.

A condição é rara e geralmente tem resolução após cirurgia, que visa a correção do ângulo de esotropia nos períodos manifestos. No entanto, não é claro ainda qual a melhor abordagem e técnica específica para essa doença

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33
Q

paciente com ambliopia por estrabismo tem

A

supressão ocular profunda para evitar a diplopia.

A percepção espacial desse paciente e interação de contorno é bastante alterada pela falta de imagens sobrepostas dos dois olhos.

Isso é menos evidente em pacientes que tem ambliopia anisometrópica. Essa dificuldade na função visual espacial pode acentuar o efeito crowding por exemplo

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34
Q

No tratamento cirúrgico das exotropias é comum ocorrer

A

recidiva do exodesvio com o passar do tempo, dessa forma é usual optarmos por hipercorreção discreta (em geral considera-se adequado 8 dioptrias prismáticas) para que o paciente fique o mais próximo possível da ortotropia a longo prazo.

hipercorreção de 10 dioptrias constava na edição de 2014 do manual, lá também consta que deve-se evitar reoperar o paciente no primeiro ano de pós operatório, pois durante esse tempo ainda estará ocorrendo aumento do exodesvio

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35
Q

4 tipos de exotropia

A
  • Básica: Desvio para longe é igual ao desvio para perto.
  • Insuficiência de Convergência: Desvio para perto é maior do que para longe.
  • Excesso de Divergência: Desvio para longe é maior do que o para perto.
  • Pseudoexcesso de Divergência: esse é o mais difícil. Aqui o paciente apresenta uma relação Convergência/Acomodação aumentada. Isso quer dizer que quando o paciente precisa acomodar um pouco ele vai realizar uma grande convergência. O que acontece aqui é que o paciente tem uma exotropia olhando para longe e, quando passa a olhar de perto, ele vai realizar grande convergência (por sua relação CA/A aumentada) e isso vai reduzir o ângulo de desvio. Por isso o desvio é maior para longe do que para perto! No entanto, se quebrarmos os mecanismos de convergência acomodativa (colocando uma lente de +3D na frente dos olhos do paciente por exemplo) o paciente passa a ter desvio igual para longe e perto!
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36
Q

ambliope ele não tem mais a capacidade de realizar…

A

fusão normal e não tem visão binocular adequada, isso devido à supressão que ocorre no olho desviado (ambliope)

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37
Q

strabismo comitante é

A

aquele que mantém suas medidas em todas as posições do olhar e ao alternar o olho fixador

ex. esotropia congênita

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38
Q

Paciente com esotropia e posição viciosa de cabeça para a direita apresenta

A

Se você girar sua cabeça para a direita, perceberá que seu olho direito ficará em adução e seu olho esquerdo em abdução

ESOtropia, ou seja, o problema está no olho direito (aduzido). Se o paciente tem um esodesvio, ou ele tem hiperfunção de RM ou hipofunção de RL.

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39
Q

Fixação cruzada, grande ângulo de desvio e frequente associação à disfunção dos músculos oblíquos são características de

A

Esotropia congênita

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40
Q

conduta cirúrgica do DVD é

A

reservada apenas para os quadros de DVD descompensada, com desvio vertical permanente ou intermitente, trazendo prejuízo psicológico ou impedindo a fusão subnormal (microET após correção de ET infantil)

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41
Q

Ao realizar versões para teste de retos horizontais, a paciente na foto apresentou sinal de:

A

Hiperfunção de oblíquo inferior, bilateralmente

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42
Q

A retinografia mostrada pertence, provavelmente, a um paciente com

A

Paresia bilateral do músculo oblíquo superior

43
Q

Identifique uma possível etiologia para o quadro clínico mostrado nas fotos

A

Em olho direito nós temos um quadro de grande ptose + limitação de adução, supra e infradução, o que não nos gera muita dúvida do diagnóstico de paralisia de terceiro par craniano

diabetes e pressão descontrolada são causas comuns de paralisia de terceiro par. Lembre que nesse tipo de lesão geralmente não acontece o acometimento pupilar. Se a pupila é acometida devemos pensar em aneurismas (principalmente de comunicante posterior) e lesões expansivas

44
Q

na fibrose congenita de MRI o teste de forças

A

ducção passiva +

ao tentar tracionar o olho,ele não vai ,tem fibrose

importante p diag diferencial com paralisia de MRS ou MOI (ducção passiva -, não tem nada que impeça o olho subir )

45
Q

fibrose congenita do MRI

A

hipotropia importante unilateral

pode haver psudoptose associado

o outro olho fica hipertropia

46
Q

fibrose congenita do MRI cirurgia

A

recuo amplo do MRI

47
Q

esotropia do adulto tipos

A

-tipo franceschetti- desvio surge apos oclusão temporaria de um dos olhos

desvio pequeno ou medio angulo, comitente

diplopia constante

necessita de cirugia

-tipo bielschowsky-associado aparelhos eletronicos

diplopia constante

desvio p longe > do q p perto,ou ocorre ´so p longe

alta miopia associada

pode tornar comitente =correção cirurgica

48
Q

et do alto miope

A

estrabismo fixo

et de grande angulo associado a hipotropia

deslocamento dos retos

desloca RS para nasal e RL para inferior (por isso evolui com hipotropia e esotropia)

o estafiloma se desenolve no quadrante temporal superior região que não é envolta por musc obliquos

49
Q

cirurgia de et do alto miope

A

cirurgia de YAMADA ou YOKOYAMA

transposição de metade do RL e metade do RS p quadrante supero lateral

50
Q

tropia e foria

A

tropia -desvio manifeto,você olha e já vê o desvio

foria-desvio latente, quando oclui o olho passa a desviar

51
Q
A

A Imagem mostra uma retinografia colorida de um olho esquerdo. Note que a fóvea está muito mais inferiorizada do que se espera, em relação ao disco óptico. Isso mostra que houve uma rotação do olho esquerdo no sentido horário e, portanto, houve exciclotorsão. Para que isso ocorra ou temos o músculo agonista hiperfuncionante ou o antagonista hipofuncionante. Assim, podemos ter hiperfunção do m. oblíquo inferior esquerdo ou hipofunção do m. oblíquo superior

52
Q

diag

A

Exotropia Intermitente. Nesses caso o exodesvio costuma aparecer quando o paciente está cansado ou desatento. Ocorre a perda do estímulo fusional e o olho desvia

É comum a criança ocluir o olho desviado quando em luz intensa

53
Q
A

desvio vertical dissociado: note que os olhos mostram desvio vertical apenas quando ocluídos, e que o olho que se eleva muda quando mudamos a oclusão

54
Q

sobre DVD suas caracteristicas

A

o DVD ocorre quando o examinador oclui um dos olhos ou quando o paciente está desatento, fazendo com que este se eleve. Ao se retirar a oclusão, o olho retorna a sua posição original. Geralmente o quadro é bilateral e assimétrico. Além disso temos a exclicotorsão do olho que se eleva e a inciclotorsão do olho que fixa. Podemos ainda ter o nistagmo latente presente. Geralmente há hiperfunção dos Oblíquos Inferiores, levando a anisotropia em V. Raramente o quadro é isolado, estando associado na maior parte dos casos à Esotropia Infantil, surgindo após os 2 anos de idade.

55
Q

cover simples

A

oclui um olho e observa o descorbeto

avalia tropia (desvio manifesto)

56
Q

cover alternado

A

oclui alternadamente ambos os olhos

avalia tropia(desvio manifesto) e foria (desvio latente)

57
Q

qual o teste mais acurado para medir desvio?

A

prisma e cover

58
Q

O teste de forças geradas

A

é um importante método propedêutico que ajuda a diferenciar os desvios por restrição dos desvios associados à paresias ou paralisias. O teste é realizado após a instilação de anestésico tópico. Com uma pinça, o examinador segura o olho a ser avaliado, na região próxima ao limbo. Em seguida, orientamos o paciente a dirigir seu olhar (inicialmente com movimento lento e depois rapidamente) para o sentido de ação do músculo que se deseja avaliar. Caso o examinar sinta um tranco na pinça, significa que o músculo testado tem força. Caso contrário, temos uma paralisia do mesmo

59
Q

estímulos simultâneos de pontos retinianos não correspondentes, porém com discrepância angular mínima,isto é

A

estereopsia, a função binocular funcionando de forma mais refinada, gerando a percepção de profundidade e de localização espacial dos objetos.

60
Q

pseudoestrabismo

A

alteraçãoes faciais-epicanto

angulo kappa + =reflexo nasal -XT

angulo kappa - =reflexo temporal- ET

61
Q

mecanismo de convergencia

A
  • tônica-impede nossos olhos de seguirem o trajeto divergente da orbitas
  • acomodativa-sincinesia acomodativa=acomodação,miose,convergência
  • proximal=consciência da proximidade do objeto de fixação
  • fusional=responsavel por manter o objeto estimulando pontos retinicos correspondentes
62
Q

xt intermitente

A

estrabismo pode ser compensado por mecanismos de convergencia

boa estereopsia e ambliopia rara

oclusão de um olhos à luz

fatores de descompensação=fadiga,sedativos,cefaleia,quadros gripais ou febre

63
Q

classificação de xt intermitente

A
64
Q

xt intermitente tto

A

oclusão-mecanismo anti supressivo

cirurgia-indica se o desvio estiver muito frequente,aguarda 4 anos p/ que haja controle fusional p ter resultados melhores da cirurgia

lentes negativas=pacientes com alta CA/A,pois estimula convergencia acomodativa e pode compensar o desvio

65
Q

convergencia acomodativa é medida por

A
  • metodo gradiente=distancia fixa,coloca lenter em cima do olho do paciente
  • metodo heteroforia=distancia variavel,medida perto e longe,usa DIP para o calculo
66
Q

XT congenita

A

rara

<6 meses

pode ser idiopatica ou secundaria=paralisia cerebral,hidrocefalia,albinismo,duane,paralisia 3°n

anisotropia em X

tto cirugico

67
Q

sd da monofixação descompensada (XT)

A

rara

investigar escotoma de supressão central

cuidado com oclusão-risco de diplopia

68
Q

xt sensorial

A

secundaria a perda visual de 1 dos olhos

perda de convergencia tonica,segue a posição da orbira,desvia p fora

> 5 anos de idade

69
Q
A
70
Q

tto de dvd

A

quando descompensado

faz retrocesso amplo dos retos superiores e anteriorização dos musc. obliquos inferiores

71
Q

regra de Parks

A

nos desvios verticais, a procura do musculo paretico

avaliar desvio em PPO

avaliar em lateroversão

avaliar desvio inclinando cabeça nos ombros

72
Q

anisotropia em A e lambda

A

incomitancia vertical >= 10prisma

hiperf do MOS e hipof MOI

mais raro associado hipof RI

73
Q

anisotropia em V e Y

A

incomitancia vertical >= 15prisma

hiperf do MOI e hipof MOS

mais raro associado hipof RS

74
Q

anisotropia X

A

associada a contratura RL-exotropia de grande angulo

rara hiperf nos 4 musc obliquos

75
Q

tto das anisotropias

A

hiperf de obliquos=retrocessos,miectomia,miotomia,tenectomia,tenotomia

(retrocesso MOI-tecnica de FINK)

ausencia de hiperf de obliquos=transposição dos retos horizontais

RM para apice

RL para base

76
Q

evitar resseção em

A

Duane e graves

77
Q

quando operar estrabismo?

A

quando tem prejuizo estetico e funcional(ambliopia,perda de estereopsia,torcicolo)

78
Q

esotropia infantil quando operar?

A

mais precoce,entre 6 meses de vida a 1 ano

79
Q

exotropia intermitente quando operar?

A

operar apos 4 anos quando já tem controle fusional

80
Q

quando operar DVD?

A

quando descompensado

81
Q

quando operar estrabismo paraliticos?

A

aguardar ao menos 6 meses de estabilididade do desvio

é possivel injetar toxina botulinica em seu antagonista pra evitar contratura

82
Q

quando operar Graves?

A

aguardar no minimo 6 meses de estabilidade do desvio

caso haja necessidade de descompressão orbitaria,deve ser feita antes da cirurgia de estrabismo

83
Q

porque não pode desinserir mais de 2 musculos retos em uma cirurgia de estrabismo?

A

pelo risco de isquemia do segmento anterior pos op

pode fazer plicatura no lugar da resseção que tem a vantagem de não desinserir os musculos e não danificar a vascularização dos retos

84
Q

como funciona a cirurgia de estrabismo

A

debilitando(retrocesso e injeção de toxina botulinica) o musculo forte e fortalecendo (resseção e plicatura)o musculo fraco

85
Q

qual olho operar??

A

o olho pior do paciente

se apresentar posição de cabeça,opera o olho melhor(o fixador)

para desvios muito grandes opera os dois olhos

86
Q

cirurgia de et

A

fortalecer RL e debilitar RM

retrocesso dos 2 RM

ou

retrocesso do RM e resseção do RL

87
Q

cirurgia de xt

A

fortalecer RM e debilitar RL

retrocesso dos 2 RL

ou

resseção do RM e retrocesso do RL

88
Q

cirurgia de nistagmo objetivo

A

trazer a posição de bloqueio p PPO,eliminando torcicolo

89
Q

cirurgias verticais

A

enfraquecer/fortalecer elevadores + enfraquecer/fortalecer depressores

90
Q

nos estrabismos paraliticos caso não tenha função residual do musculo acometido pode fazer

A

cirurgias de transposição

ex. paralisia RL-transposição lateral do RS e RI para melhorar abdução

91
Q

fatores sistemicos que colaboram com isquemia do segmento anterior pos cirurgia de estrabismo

A

doença arterial cronica

tabagismo

92
Q

como resolver bradicardia na cirugia de estrabismo?

A

alivio de tração exercida sobre os musculos

mas pode ser necessaria a infusão endovenosa de atropina

a bradicardia é devido reflexo oculocardiaco (trigemio-vagal)

93
Q

o que fazer quando o musculo é perdido?e qual musculo é mais facilmente perdido?

A

é urgencia oftalmologica e deve ser reoperado assim que possivel para achar o musculo e reinseri-lo

RM por não ter relação com outros musculos

94
Q

qual o tendão mais curto dos MEO?

A

os músculos oblíquos Superior e Inferior possuem, respectivamente, o maior (26mm) e o menor (1mm) tendão. Quando consideramos apenas os músculos RETOS, o músculo reto medial tem o menor tendão (4mm), seguido pelo m. reto superior (6mm), depois pelo m. reto inferior (7mm) e depois pelo reto lateral (8mm) → M < S < I < L

95
Q

o que é

A

recuo do musculo reto ,em alça

96
Q

fatores associados à insuficiência de convergência

A

: grande distância interpupilar, hipermetropia alta, anisometropia, dissinergia acomodação/convergência na miopia não corrigida.

97
Q

sintomas e diag da insuf de convergencia

A

Os sintomas ocorrem nas atividades para perto. O diagnóstico é feito pela baixa amplitude de convergência e ponto próximo de convergência afastado.

98
Q

possiveis achados após uma cirurgia de estrabismo com isquemia do segmento anterior

A

inicialmente células e flare na câmara anterior. Os casos mais graves são caracterizados por edema epitelial da córnea, dobras na membrana de Descemet e outros sinais de uveíte anterior. Casos graves podem causar necrose do segmento anterior e phthisis bulbi.

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Q

correção da esotropia acomodativa

A

geralmente inicia entre os 2 aos 3 anos de idade como uma esotropia intermitente e de amplitude variável. Pode existir história familiar positiva e raramente veremos associações com distúrbios de músculos oblíquos. Quando a esotropia é puramente acomodativa obtemos alinhamento ocular adequado com o uso dos óculos e a criança apresenta visão binocular quando corrigida. Se existir relação CA/A alta (paciente que converge muito ao acomodar) o paciente pode manter algum grau de esotropia para perto, mesmo com o uso dos óculos. Nesse caso podemos usar óculos bifocais para correção do desvio próximo. A correção cirúrgica será considerada se existir esotropia residual importante mesmo com a correção refrativa adequada

100
Q
A
101
Q

na paralisia de oblíquo superior induzida pelo trauma qual serão as queixas do paciente

A

exciclotorção que piora ao olhar para baixo

queixas de dificuldade durante a leitura, para descer escadas

hipertropia que piora ao inclinar a cabeça para o lado da lesão

102
Q

A cirurgia indicada para correção da exciclotorção

A

é a cirurgia de Harada Ito. A técnica consiste em transpor as fibras anteriores do OS temporalmente

103
Q
A

Esta imagem simula o exame subjetivo da dupla vareta de Maddox. Vamos lembrar que a imagem vista de forma alterada sempre está colocada ao contrário da posição do olho. Neste exemplo temos que a imagem do olho esquerdo se localiza abaixo (logo, devemos ter uma hipertropia). A imagem também mostra que as linhas estão tortas com desvio para fora ou seja, olho deve estar em inciclotorção (exatamente o contrário que a imagem mostra)