SAV/ACLS Flashcards

1
Q

Conduta na fibrilação ventricular:

A

Desfibrilação

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2
Q

As duas drogas removidas do ACLS:

A

Vasopressina e atropina

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3
Q

O acesso ao DEA modifica o prognóstico da PCR se efetuado em até quantos minutos?

A

5 minutos

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4
Q

Medida eficaz em paciente após morte súbita arrítmica abortada e/ou pós-IAM com FE<35% e/ou com TV não sustentada no ECG-Holter e/ou com FV/TV induzida no EEF e/ou portador disfunção ventricular grave classe funcional II/III NYHA:

A

CDI (Cardiodesfibrilador Implantável)

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5
Q

Principal problema do CDI e por que ocorre:

A

“Sensação de choque”, porque esse dispositivo não previne, mas apenas reverte arritmias potencialmente letais

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6
Q

2 medidas redução “choque” do CDI:

A

Dispositivo antitaquicardia e antiarrítmicos (amiodarona ou sotalol)

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7
Q

3 principais estratégias prevenção recidiva PCR:

A

Revascularização miocárdica, drogas antiarrítmicas e CDI

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8
Q

3 casos nos quais não indicar CDI na morte súbita abortada:

A

Recusa veemente do paciente, FV/TV por distúrbios transitórios (primeiras 48h do IAM, intoxicação por antiarrítmicos, overdose, distúrbios eletrolíticos graves) ou desordens totalmente reversíveis (síndrome Wolff-Parkinson-White)

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9
Q

Causa mais comum morte súbita, respectivamente, em adultos > 30 anos e em jovens/atletas:

A

Doença coronariana aterosclerótica (75-80% casos); cardiomiopatia hipertrófica

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10
Q

Principal mecanismo da morte súbita:

A

FV

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11
Q

Em paciente com doença incurável, em processo final de vida e cuidados paliativos o que deve ser feito em caso de PCR em AESP/PEA, estando o médico emergencista ciente da história da paciente?

A

Não efetuar manobras de ressuscitação e comunicar ao médico da família

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12
Q

Droga que pode gerar rabdomiólise aguda e hipercalemia, com consequente evolução para arritmias ventriculares, PCR e morte, além de poder resultar também em hipertermia maligna, hipertensão e taquicardia:

A

Succinilcolina

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13
Q

Com a via aérea “controlada”/definitiva (IOT), as compressões devem ser e a frequência de ventilações…

A

Contínuas; 01 ventilação a cada 6s

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14
Q

Conduta imediata a ser instituída diante de uma PCR:

A

Iniciar manobras de ressuscitação cardiopulmonar mediante compressões torácicas

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15
Q

1ª e 2ª opção de drogas usadas na FV/TV refratária:

A

Amiodarona (feita até 2 vezes): 300 mg IV em bolus → 150 mg IV em bolus;
e Lidocaína (feita até dose cumulativa 3mg/Kg): 1-1,5 mg/Kg IV.

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16
Q

Droga usada em todos os ritmos de PCR (FV/TV sem pulso, AESP e assistolia) e sua frequência:

A

Adrenalina (epinefrina) 1mg IV, a cada 3 a 5 minutos

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17
Q

Drogas que podem ser feitas via endotraqueal e droga que não pode ser feita:

A

Pode: Nolaxone, epinefrina e lidocaína;

Não pode: Amiodarona

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18
Q

Na PCR em crianças a PA sistólica para melhor sobrevida deve ser mantida deve ser mantida acima de qual percentil para a faixa etária?

A

5

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19
Q

Na PCR em crianças a carga da desfibrilação pode chegar até:

A

10J/Kg

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20
Q

Com relação ao K, acima de qual valor pode evoluir com arritmias e quais são elas:

A

> 6,5mEq/L; FV e assistolia

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21
Q

Medida de cuidado pós-parada indicada para redução da mortalidade e melhora do prognóstico neurológico em todos os pacientes pós-PCR em coma:

A

Hipotermia terapêutica (controle direcionado de temperatura - CDT), manter temperatura central entre 32-36ºC no mínimo 24h

22
Q

TV sem pulso polimórfica com intervalo QT longo, pensar em:

A

Torsades de pointes (“torção das pontas”)

23
Q

Como proceder diante de uma Torsades de pointes:

A

Desfibrilação e sulfato de Mg 1-2g IV em 15 minutos (podendo ser repetido conforme necessidade)

24
Q

Conduta a ser tomada logo após a desfibrilação:

A

Compressões torácicas (não se checa pulso após o choque)

25
Q

Únicas medidas que comprovadamente podem reduzir a mortalidade nas vítimas de PCR, se realizadas corretamente e sem demora:

A

Massagem cardíaca “bem-feita” (para todos os tipos PCR) e pronta desfibrilação elétrica (para FV/TV)

26
Q

4 medidas para uma massagem cardíaca “bem-feita”:

A

(1) compressões com 5-6 cm de profundidade; (2) 100-120 compressões/minuto; (3) retorno completo do esterno entre as compressões; (4) “no hands-off” (mínimo de interrupções possíveis)

27
Q

Quando a vítima for criança e houver somente 01 socorrista, a relação compressão-ventilação é:

A

Vale a relação universal: 30:2

28
Q

Quando a vítima for criança e houver 02 socorristas, a relação compressão-ventilação é:

A

15:2

29
Q

Sequência do ACLS:

A

A→B→C→D

30
Q

Em paciente com PCR em contexto de morte súbita, a despeito de inconsciência, apneia e ausência de pulsos arteriais centrais, com ritmo cardíaco compatível com FA, um procedimento que pode ser eficaz para a sua reversão é:

A

Descompressão de pneumotórax hipertensivo presente

31
Q

Todos os ritmos de parada podem estar relacionados às mesmas etiologias, que são:

A

5 H’s: hipoxia, hipovolemia, hipotermia, hipo/hipercalemia e H+ (acidose);
5 T’s: toxicidade (medicamentosa), trombose pulmonar (TEP), tensão no tórax (pneumotórax hipertensivo), trombose coronariana (IAM) e tamponamento cardíaco

32
Q

Na PRESENÇA de turgência jugular, pensar em:

A

4 T’s: trombose (pulmonar ou coronariana), tensão no tórax ou tamponamento cardíaco

33
Q

Na AUSÊNCIA de turgência jugular, pensar em:

A

5 H”s ou toxicidade

34
Q

Causa comum de parada cardíaca pós-trauma torácico ou em pacientes que estavam em ventilação mecânica:

A

Pneumotórax hipertensivo

35
Q

Suspeita em pacientes com trauma torácico ou história clínica compatível com dissecção aórtica ou pericardite:

A

Tamponamento cardíaco

36
Q

Etiologia de parada cardíaca com prognóstico precário:

A

TEP maciço

37
Q

Indicado quando a FV/TV sem pulso é decorrente de hipercalemia ou de intoxicação por cocaína ou por antidepressivos tricíclicos:

A

Bicarbonato de sódio

38
Q

Em intoxicações por antagonista do cálcio e por betabloqueadores, a ressuscitação geralmente precisa da administração, respectivamente de:

A

Gluconato de cálcio e de glucagon

39
Q

Em pacientes com dependência de opioides (conhecida ou suspeita), sem resposta, com respiração anormal, mas presença pulso, deve-se administrar:

A

Naloxone IM ou intranasal

40
Q

Causa comum de PEA e assistolia em enfermarias e UTI’s (pneumonia, crise asmática, DPOC descompensado, edema agudo de pulmão, broncoaspiração, SDRA):

A

Hipóxia/asfixia

41
Q

Causa comum no trauma ou em pacientes com HDA ou rotura espontânea de baço, e como proceder:

A

Hipovolemia/hemorragia; reposição já durante o ACLS de solução salina isotônica (soro fisiológico), coloide e concentrados de hemácia, com ou sem plasma fresco e plaquetas

42
Q

Suspeita em paciente com IRA ou DRC que sofre parada cardíaca (FV, AESP - com ritmo idioventricular, mas onda T tipicamente alta e apiculada - ou assistolia):

A

Hipercalemia

43
Q

Deflexão pequena e precoce no segmento ST:

A

Onda J de Osborne (característica em pacientes com hipotermia)

44
Q

1ª, 2ª, 3ª e 4ª escolha de acesso venoso puncionado na PCR:

A

Veia antecubital → Jugular externa → Intraósseo → Endotraqueal

45
Q

Única droga permitida na AESP/assistolia e qual sua ação:

A

Adrenalina 1mg IV, a cada 3 a 5 minutos; ↑ pressão perfusão cerebral e coronariana

46
Q

O que distingue a TV polimórfica da FV?

A

Complexos QRS discerníveis e de morfologias variadas (na FV os complexos QRS não são discerníveis)

47
Q

Grupos de antiarrítmicos que podem ter como efeito colateral a Torsades des pointes:

A

IA (procainamida) e III (amiodarona)

48
Q

Ritmo mais comum de PCR em pacientes com isquemia miocárdica:

A

FV

49
Q

Ritmo de parada mais frequentemente encontrado em PCR extra-hospitalar:

A

FV (60-80% dos casos)

50
Q

Ritmos de PCR mais comuns intra-hospitalar e por que:

A

Assistolia e AESP; devido a maior variedade de doenças
de base nos pacientes internados (insuficiência respiratória, sepse, acidose, hipertensão intracraniana, embolia pulmonar)

51
Q

Causas mais comuns de AESP:

A

Insuficiência respiratória e hipovolemia