Sangramento da 1• metade Flashcards

1
Q

Principais causas de sangramento na 1 metade (3)

A
  1. Abortamento
  2. Gravidez ectópica
  3. Doença trofoblástica gestacional
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Q

Definição de abortamento:

A

Perda gestacional < 20-22 sem ou < 500 g

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3
Q

V ou F
A idade gestacional para abortamento precoce é de 12 sem

A

Verdadeiro

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4
Q

V ou F
A idade gestacional para abortamento tardio é de 12 sem

A

Verdadeiro

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5
Q

No abortamento tardio é seguro fazer curetagem?

A

Não, devido à presença de espiculas ósseas do feto, que podem perfurar o útero. É necessário causar expulsão do feto para fazer curetagem.

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6
Q

Aborto espontâneo x provocado, diferenças:

A

Espontâneo: sem intensão.
Provocado: intencional.

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7
Q

Definição Abortamento habitual

A

3 ou + consecutivos
OMS: 2 consecutivos

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8
Q

Causas de abortamento

A
  1. Alterações cromossômicas
  2. Deficiência lútea
  3. DM descontrolada
  4. Tireoidiopatias
  5. SOP
  6. Infecções
  7. Sinéquias uterinas
  8. Miomas
  9. IIC
  10. Malformação uterina
  11. Autoimune: SAAF
  12. Tabagismo
  13. Alcoolismo
  14. Trauma
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9
Q

Causas de abortamento

A
  1. Alterações cromossômicas
  2. Deficiência lútea
  3. DM descontrolada
  4. Tireoidiopatias
  5. SOP
  6. Infecções
  7. Sinéquias uterinas
  8. Miomas
  9. IIC
  10. Malformação uterina
  11. Autoimune: SAAF
  12. Tabagismo
  13. Alcoolismo
  14. Trauma
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10
Q

Principal causa de abortamento

A

Alterações cromossômicas: Trissomia do 16, monossomia do X

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11
Q

Diagnóstico de abortamento

A

Exame físico + USG transvaginal

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12
Q

Critérios do USG de uma gestação não evolutiva (2):

A
  1. Embrião de >/ 7 mm sem BCF
  2. Saco gestacional >/ 25 mm sem embrião
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13
Q

Sinais de mal prognóstico no USG

A
  1. Área de deslocamento central (retrovular)
  2. Bradicardia fetal
  3. Implantação baixa do saco gestacional
  4. Vesícula vitelínica de dimensões anormais
  5. Ausência de sinal do duplo halo
  6. Alteração na circulação trofoblástica e/ou ovariana
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14
Q

Formas clínicas de abortamento (6)

A
  1. Ameaça
  2. Completo
  3. Retino
  4. Inevitável ou em curso
  5. Incompleto
  6. Infectado
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15
Q

Ameaça de abortamento ou evitável definição:

A

(Qualquer sinal de sangramento no 1 tri, até que se prove o contrário)
1. Embrião vivo
2. Colo fechado
3. Sangramento em pequena quantidade
USG normal: saco regular com BCF

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16
Q

Conduta no abortamento evitável

A

Não existe conduta no abortamento evitável

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17
Q

Abortamento inevitável ou em curso definição

A

Não houve eliminação de material, mas é irreversível, pois o Colo está pérvio

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18
Q

Conduta no abortamento inevitável

A
  1. Internação
  2. Estabilização clínica
  3. Se não houve eliminação espontâneo, realizar esvaziamento uterino
  4. Imunoglobulina anti D se mae Rh - e pai Rh + ou desconhecido
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19
Q

Abortamento completo definição

A
  1. Sangramento moderado a intenso, seguido de melhora do sangramento e dor
  2. Colo impérvio
  3. USG: eco < 15 mm
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20
Q

Abortamento incompleto

A
  1. Sangramento moderado a intenso, eliminação material e persiste sangramento
  2. Colo pérvio
  3. Eco endometrial > 15 mm
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21
Q

Conduta abortamento incompleto

A

Internaçao e estabilização clínica
1. Expectante
2. Esvaziamento uterino (AMIU ou curetagem)

22
Q

Abortamento retido

A
  1. Sem sangramento
  2. USG gestação não evoluindo: CCN >/ 7 mm sem BCF, saco gestacional >/ 25 mm sem embrião
23
Q

Conduta abortamento retido

A
  1. Expectante (até 4 sem)
  2. Esvaziamento uterino ( misoprostol + AMIU/curetagem)
  3. Imunoglobulina anti D
24
Q

Gestação anembrionada definição:

A

É um tipo de abortamento retido
Saco >/ 25 mm sem embrião

25
Q

Abortamento infectado clínica

A

Complicação do aborto retido
1. Dor
2. Febre
3. Saída de secreção purulenta pela vagina
4. Taquicardia
5. Útero doloroso
6. Colo pérvio

26
Q

Conduta abortamento infectado

A

ATB + esvaziamento uterino
Clindamicina 600 MG EV 6/6H
Gentamicina 3-5 mg/Kg EV 1x dia

27
Q

Dose do misoprostol para uso na conduta medicamentosa

A

1 tri: 800 mcg 3-12H
2 tri: 200-400 mcg 3-6H
Preparaçao para AMIU ou curetagem: 400 mcg 3h antes

28
Q

Em quais tipos de aborto deve-se realizar esvaziamento uterino (4)?

A
  1. Incompleto
  2. Retido
  3. Infectado
  4. Inevitável
29
Q

Gravidez ectópica definição:

A

Implantação do produto conceptual fora da cavidade corporal do útero

30
Q

Gravidez ectópica rota sinais e sintomas:

A

Dor sincopal e lancinante
Instabilidade hemodinâmica
Equimose periumbilical
Sinais de peritonite
Sinal de Proust
Cullen
Lanffont
Blumberg

31
Q

Gestação ectópica íntegra sinais e sintomas

A

Dor abdominal localizada
Sangramento vaginal
Atraso menstrual ou irregularidade

32
Q

Tríade gravidez ectópica

A

Dor abdominal
Sangramento genital
Atraso menstrual

33
Q

Exames para o diagnóstico de gravidez ectópica:

A

Beta HCG quantitativo + USG

34
Q

Diagnóstico de gravidez ectópica

A

USTVG: massa anexial
ou
Beta HCG > 3500 sem saco gestacional
ou
Beta HCG < 3500 que não dobra em 48h

35
Q

Tipos de condutas na gravidez ectópica (4):

A
  1. Expectante
  2. Metotrexato IM
  3. Metotrexato local
  4. Cirurgia (laparoscopia ou laparotomia)
36
Q

Critérios para conduta expectante na gravidez ectópica (6)

A
  1. Estabilidade hemodinâmica
  2. Ausência de embrião vivo
  3. Desejo reprodutivo
  4. Beta HCG em queda
  5. Beta HCG < 2000
  6. Massa </ 5 cm
37
Q

Critérios para conduta com metotrexato na gravidez ectópica (6)

A
  1. Estabilidade hemodinâmica
  2. Ausência de embrião vivo
  3. Desejo reprodutivo
  4. Aumento do beta
  5. Beta HCG < 5000
  6. Massa < 3,5 cm
38
Q

Dose metotrexato gravidez ectópica

A

50 mg/ m2 IM dose unica

39
Q

Critérios para uso do metotrexato local na gravidez ectópica (2)

A
  1. Embrião vivo
  2. Localização atípica
40
Q

Indicações de laparotomia na gravidez ectópica (5)

A
  1. Choque hipovolêmico
  2. Localização não tubária
  3. Massa anexial > 5 cm
  4. Multiplas aderências
  5. Salpingostomia com sangramento
41
Q

Indicações de salpingectomia na gravidez ectópica

A
  1. Prole constituída
  2. Lesão tubária irreparável ou rota
  3. Salpingostomia com sangramento persistente
  4. Recidiva da gestação ectópica na mesma tuba
  5. Beta HCG > 5000
42
Q

Formas da doença trofoblástica gestacional (2)

A
  1. Mola hidatiforme (Mola completa e parcial).
  2. Neoplasia trofoblástica gestacional (mola invasora, coriocarcinoma, tumor trofoblástico se sítio placentário e e epitelióide).
43
Q

Fatores de risco para Doença Trofoblástica Gestacional (6)

A
  1. Gestação molar prévia *
  2. Extremos de vida reprodutiva ( adolescente x 40 anos)
  3. Consanguinidade
  4. Nutricional
  5. Contracepção oral
  6. Infecções virais
44
Q

Características da mola completa (4)

A
  1. Diploide 46 XX
  2. Sem embrião
  3. Beta BCH mais elevado
  4. Maior risco de malignidade (15-20%)
45
Q

Características da mola parcial (5)

A
  1. Triploide 69 XXX ou 69 XXY
  2. Embrião pode estar vivo (ou não)
  3. Níveis menores de Beta HCG
  4. Menor risco de malignidade (5%)
  5. Presença do p57
46
Q

Achado ultrassonográfico da MHC

A
  1. Flocos de neve ou cachos de uva (cistos tecaluteínicos).
47
Q

Características ultrassonográfica da mola parcial

A

Embrião + cistos

48
Q

Quadro clínico da MHC

A

HIPERCHATICE DHE MOLA
1. Hiperêmese gravídica
2. Cistos
3. HCG elevado
4. Altura uterina maior do que o esperado
5. Hipertireoidismo
7. Cachos de uva
8. Eliminar vesículas
9. DHEG < 20 sem

49
Q

Achados laboratoriais da mola hidatiforme

A
  1. Beta HCG > 200.000
  2. TSH baixo e T4L alto
50
Q

Conduta na mola hidatiforme

A

Esvaziamento uterino a vácuo com AMIU ou aspiradores elétricos

51
Q

Conduta no seguimento pós-molar (2)

A
  1. BCH semanal até 3x negativado depois mensal por 6 meses
  2. Anticoncepcional hormonal oral
52
Q

Critérios diagnósticos de neoplasia trofoblástica gestacional (5)?

A
  1. Aumento de 10% em 3 dosagens seguidas
  2. Platô em 4 dosagens seguidas
  3. Doença metastática
  4. Resultado histopatológico
  5. hCG elavado > 6 meses