REVISE Flashcards

por questões

1
Q

RPEDIATRIA

PESO AO NASCIMENTO:
3KG
Qual peso aos 6 meses? 1 ano?

A

Duplica (6kg) aos 6 meses
Triplica (9kg) no 1° ano

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2
Q

PEDIATRIA

ALTURA AO NASCIMENTO:
50CM
Qual altura aos 6 meses?
1 ano?

A

65 cm (ganha 15cm)
75cm (ganha 10cm)

TRIPLICA COM 4 ANOS

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3
Q

PEDIATRIA

Perímetro cefálico
Quanto aumenta em 3 meses; 6 meses; 9 meses; 12 meses

A

0-3 meses ganha 2cm/mês;
3-6 meses mais 1cm/mês;
6-9 meses mais 0,5cm/mês;
9-12 meses mais 0,5cm/mês.

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4
Q

PREVENTIVA

FASE PRÉ-CLÍNICA

A

Teste em animais antes de ser utilizada em seres humanos

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5
Q

PREVENTIVA

FASE I

A

Primeiros ensaios envolvendo seres humanos. Geralmente realizados em voluntários sadios.

A segurança e estabelecer o perfil farmacocinético e farmacodinâmico

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6
Q

PREVENTIVA

FASE II

A

Avaliar a eficácia e segurança a curto prazo, e determinar melhor a dose a ser utilizada.

Nessa fase também iniciam os estudos controlados com placebo.

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7
Q

PREVENTIVA

FASE III

A

Determinar a eficácia e segurança em curto e longo prazo e estabelecer o valor terapêutico do medicamento.

GRANDE NÚMERO!!!

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8
Q

PREVENTIVA

FASE IV

A

Pesquisa pós-comercialização.

Observar reações adversas pouco frequentes ou não esperadas; longo prazo

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9
Q

Tratamento de diverticulite Hinchey I

A

Saber que o tratamento de diverticulite Hinchey I em paciente imunossuprimido deve ser conservador com ATB em regime hospitalar

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10
Q

Trata-se de um paciente idoso com crises de dor em andar superior do abdome, febre e elevação de enzimas hepáticas, sem relato de icterícia ou colúria, com história pregressa de consumo alcoólico e colecistectomia laparoscópica.

A

Saber que a colangiografia por ressonância magnética tem papel no diagnóstico de pacientes com colangite sem dilatação dos ductos biliares ao ultrassom

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11
Q

Inibidores da SGLT2

A

Saber que os inibidores da SGLT2 podem aumentar o risco de cetoacidose

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12
Q

Indicações de tratamento Hepatite B

A
  • Paciente com HBeAg reagente e ALT > 2x limite superior da normalidade (LSN);
  • Adulto > 30 anos com HBeAg reagente;
  • Paciente com HBeAg não reagente, HBV-DNA > 2.000 UI/mL e ALT > 2x LSN.
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13
Q

Quando realizar suspensão do tratamento de hepatite B

A

Realizaremos a suspensão nos seguintes casos:

  • HBsAg e HBV-DNA indetectáveis;
  • HBeAG negativo e Anti-HBe positivo após duas aferições ao longo de um ano;
  • OBS: Pacientes que têm cirrose hepática farão o tratamento para hepatite B ad eternum mesmo que alcancem os parâmetros 1 ou 2.
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14
Q

Qual dose usar no tratamento de hepatite B

A

A dose é de 300mg/dia, via oral. Quanto ao tempo, a priori, é indeterminado.

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15
Q

Qual medicação reduz mortalidade no Covid-19 com necessidade de O2?

A

Saber que em pacientes com covid19 e necessidade de oxigênio suplementar, o uso de dexametasona reduz mortalidade

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16
Q

Tratamento Crise Tireotóxica

A
  • Tratamento dos sintomas com betabloqueadores.
  • Fármacos antitireoidianos (propiltiouracil ou metimazol).
  • Cirurgia.
  • Ablação com iodo radioativo (pode precipitar crise tireotóxica).
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17
Q

Qual medicação que não é boa medicação para hipertireoidismo com tireotoxicose

A

A iodoterapia não é uma boa indicação para tratamento do hipertireoidismo em pacientes com tireotoxicose muito sintomática

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18
Q

ATB para Pneumonia

A

Saber que a Daptomicina não tem penetração pulmonar

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19
Q

Genes e câncer:
BRCA1; APC; CDH1

A

BRCA 1 = câncer de mama e ovário / APC = câncer colorretal / CDH1 = câncer gástrico

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20
Q

Conduta Ca reto
< 5cm
> 5cm

A
  • Se 5 cm acima da margem anal, faz-se a ressecção abdominal baixa (RAB) com anastomose colorretal.
  • Até 5 cm da margem anal deve-se, primeiramente, fazer QT + RT neoadjuvante com finalidade de evitar a cirurgia de Miles

Cirurgia de Miles - ressecção abdomino-perineal com colostomia definitiva

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21
Q

Contraindicação absoluta TIPS

A
  1. Insuficiência cardíaca congestiva
  2. Regurgitação tricúspide grave
  3. Hipertensão pulmonar grave
  4. Doença hepática policística
  5. Infecção ativa ou sepse
  6. Obstrução de via biliar
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22
Q

Contraindicações relativas TIPS

A

Tumores hepáticos localizados mais centralmente no parênquima
* Obstrução de veias hepáticas
* Encefalopatia hepática
* Trombose de veia porta
* Defeitos graves de coagulação

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23
Q

História de dismenorreia secundária (surgiu aos 23 anos) e progressiva, que associado ao quadro de infertilidade, deve nos lembrar do diagnóstico de endometriose.

A

Um dos mecanismos que interferem na fertilidade da paciente com endometriose é a elevada concentração de prostaglandina no fluido peritoneal

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24
Q

Criança com intenso edema palpebral, dor ocular e protusão do globo ocular - sinais clássicos de uma celulite orbitária. O que precisa?

A

A tomografia é o exame de escolha para celulite orbitária, a qual deve ser tratada com antibioterapia endovenosa

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25
Q

Quanto tempo pode surgir a Sínd. inflamatória multissistêmica pós infecciosa?

A

a SIM-P é síndrome pós-infecciosa que ocorre de 2 a 6 semanas após o quadro agudo.

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26
Q

Qual principal preocupação na doença de Kawasaki?

A

Nossa principal preocupação na doença de Kawasaki: o aneurisma coronariano!

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27
Q

Qual principal medicação para doença de Kawasaki?

A

Administrar imunoglobulina IV (associada ao AAS)

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28
Q

Tratamento PTI

A

Tratamento inicial consiste no uso de corticoides sistêmicos (prednisona 1mg/kg). Se não houver resposta ao uso de corticoides, utilizamos a imunoglobulina IV

Em últimos casos a esplenectomia.

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29
Q

Parvovírus B19 é o agente etiológico do…

A

eritema infeccioso

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30
Q

Patogenicidade

A

Patogenicidade é a capacidade do agente infeccioso, de uma vez instalado no organismo, produzir sintomas em maior ou menor proporção dentre os hospedeiros infectados.

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31
Q

Virulência

A

Virulência é a capacidade de um bioagente produzir casos graves e fatais.

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32
Q

Infectividade

A

A infectividade é a carcaterística que determina a probabilidade do indivíduo ter a infecção, por meio do contato com o bioagente. Se a infectividade é alta, teremos muitos agentes infectados.

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33
Q

Imunogenicidade

A

Imunogenicidade é a capacidade do bioagente em induzir uma resposta imune duradoura no hospedeiro

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34
Q

Período de incubação

A

Período de incubação é o período entre o primeiro contato com o agente infeccioso e o aparecimento de sintomas.

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35
Q

Amostragem aleatória simples

A

Números são atribuídos a todos os indivíduos que comporiam essa amostra. Após, esses números, que representam os indivíduos, são escolhidos de forma aleatória, num sorteio geralmente automatizado.

É PROBABILISTICA

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36
Q

Amostragem estratificada

A

É quando uma grande população é dividida em grupos menores, baseados em algum critério de classificação, como idade, sexo e etnia. Após essa classificação, a escolha dos membros do grupo é dada por amostragem aleatória simples. A característica fundamental desse processo é a diferença entre os grupos, que garante que todos tenham a mesma probabilidade de serem selecionados.

É PROBABILISTICA

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37
Q

Amostragem por clusters ou amostragem por agrupamento

A

É obtida por meio da divisão da população em estudo em pequenos grupos. Esses grupos tendem a ser externamente homogêneos, porém possuem diferenças internas importantes.

É PROBABILISTICA

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38
Q

TIREOIDITE AGUDA

CAUSAS

A

BACTERIANA / FÚNGICA
S. aureus / pyogenes e S. pneumoniae.

Imunodeprimidos: Aspergillus, C. albicans e P. jiroveci

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39
Q

TIREOIDITE AGUDA

QUADRO CLÍNICO

A
  • Início súbito, assimétrico e doloroso
  • Sinais flogísticos locais importantes
  • Linfadenopatia cervical
  • Disfonia, disfagia
  • Irradiação dolorosa para mandíbula ou ouvido
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40
Q

TIREOIDITE AGUDA

DIAGNÓSTICO

A

Leucocitose com desvio e elevação do VHS
TSH e T4L em geral normais
USG revela abscesso/ processo supurativo
Confirmação = PAAF citologia + bacterioscopia + cultura

ABSCESSO NA TIREOIDE = TIREOIDITE AGUDA

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41
Q

TIREOIDITE DE DE QUERVAIN
quando pensar?

A

Autolimitado, após quadro de IVAS

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42
Q

TIREOIDITE DE DE QUERVAIN
quadro clínico?

A
  • Sinais prodrômicos = mal-estar, artralgia, mialgia, faringite e febre baixa
  • Dor cervical com irradiação para mandíbula
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43
Q

TIREOIDITE DE DE QUERVAIN

SE LIGAR QUANDO???

A

VSH > 50

TG, T3, T4 aumentados e TSH suprimido

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44
Q

TIREOIDITE DE DE QUERVAIN
Tratamento

A

AINEs e corticoterapia - controle da dor
Beta-bloqueadores- sintomas adrenérgicos
NÃO USAR TIOAMIDA

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45
Q

TIREOIDITE AGUDA

TRATAMENTO

A

Antibiótico

AGUDA / ANTIBIOTICO

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46
Q

TIREOIDITE LINFOCÍTICA SUBAGUDA INDOLOR

ETIOLOGIA / DOLOROSA?

A

Quatro fases (similar à subaguda) – a diferença é que o paciente não vai ter dor, além disso, a etiologia é auto-imune

Diferente da tireoidite de De Quervain que é após quadro viral.

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47
Q

TIREOIDITE LINFOCÍTICA SUBAGUDA INDOLOR
Tratamento

A
  • Beta-bloqueador para aliviar os sintomas de hipertireoidismo
  • Levotiroxina se hipotireoidismo clínico
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48
Q

TIREOIDITE LINFOCÍTICA SUBAGUDA PÓS-PARTO

Quando pensar?

A

Mulheres, anti-TPO aumentado no 1º trimestre ou imediatamente após o parto ou abortamento

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49
Q

TIREOIDITE LINFOCÍTICA SUBAGUDA PÓS-PARTO

AUTOIMUNE OU PÓS VIRAL?

A

AUTOIMUNE!!!!!!

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50
Q

TIREOIDITE LINFOCÍTICA SUBAGUDA PÓS-PARTO

CLÍNICA

A

Função tireoidiana na mesma evolução em 4 fases - comum 18%
Pode manifestar apenas uma das fases até 1 ano após parto

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51
Q

TIREOIDITE LINFOCÍTICA SUBAGUDA PÓS-PARTO

TRATAMENTO

A

Beta-bloqueador para sintomas de hipertireoidismo
Levotiroxina se hipotireoidismo clínico

l

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52
Q

TIREOIDITE DE REIDEL

CLÍNICA

A

Sintomas compressivos
Sintomas respiratórios
Dor é incomum

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53
Q

TIREOIDITE DE REIDEL

ETIOLOGIA

A

Desconhecida

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54
Q

TIREOIDITE DE REIDEL

Diagnóstico

A

Biópsia a céu aberto

(diferencial principal é com carcinoma anaplásico de tireoide)

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55
Q

SÍNDROME DO EUTIREOIDIANO DOENTE

TÍPICO QUADRO

A

Paciente internado em UTI, crítico = adaptações fisiológicas no organismo para “poupar energias”

UTI
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56
Q

SÍNDROME DO EUTIREOIDIANO DOENTE

EXAMES

A

Tudo diminuído
○ TSH suprimido
○ Diminuição do T4 e T3 totais

EXCETO T3 REVERSO

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57
Q

SÍNDROME DO EUTIREOIDIANO DOENTE

CONDUTA

A

Expectante

Aguardar 2 semanas – acompanhar ambulatorialmente

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58
Q

GENE APC (SUPRESSOR TUMORAL)

RELACIONADO A QUAL CA?

A

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR

ADENOMA
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59
Q

TUMORES RELACIONADOS A PEUTZ JAGHERS

A

P - peito
E - endométrio
U - útero
T - testículo
Z- pâncreaZ

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60
Q

POLIPOSE ADENOMATOSA FAMILIAR

Tratamento

A

Colectomia total com linfadenectomia e anastomose ileorretal ao nível do promontório

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61
Q

Critérios de LIGHT

A

Se pH < 7,2 = empiema

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62
Q

Classificação de NIHUS

A

Inicia com Indireta -> anel alarga -> defeito posterior (DIF) -> recidivada (DIFM)

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63
Q

Ca de testículo

A

Criptorquidia
HIV (seminoma)
Cannabis

Não tolera criptoquirdia após 1 ano de vida

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64
Q

Ca de testículo

A

⇧ BHCG - HIPERTIREOIDISMO
ENCEFALITE LÍMBICA- mudança de comportamento

Não tolera criptoquirdia após 1 ano de vida

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65
Q

CÂNCER DE TESTÍCULO

LINFOMA

A

MAIS COMUM EM IDOSO

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66
Q

Ca de testículo Diagnóstico diferencial

A

DD: hidrocele!
Faz transnucência

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67
Q

Ca de testículo

MARCADORES

A

BHCG
ALFAFETOPROTEÍNA
DHL

Não dá diagnóstico - define prognóstico

DHL - volume de doença

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68
Q

Ca de testículo

metástase

A

Regional: retroperitoneal
À distância: Pulmão

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69
Q

Ca de testículo faz bx?

A

NÃO FAZ BIÓPSIA

MUDA DRENAGEM INGUINAL - PODE TRANSFORMAR EM DOENÇA INCURÁVEL

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70
Q

Ca de testículo tratamento

A

ORQUIECTOMIA

INDEPENDENTE DO ESTADIAMENTO DO TUMOR

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71
Q

Maior chance de fraturas nas quedas (em pé)

C

A

Calcâneo
Cuadril
Coluna lombar
tCe

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72
Q

Exame mais determinante na investigação da ORIGEM da icterícia por aumento de bilirrubina direta

A

Saber que o exame mais determinante na investigação da ORIGEMda icterícia por aumento de bilirrubina direta é a ultrassonografia abdominal

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73
Q

Driving pressure

A

Pressão de platô - PEEP

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74
Q

Volume corrente (VC)

A

4-6 mL/kg de peso predito

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75
Q

Delirium tremens

TRATAMENTO

A

Saber que o delirium tremens é uma complicação da abstinência alcoólica que deve ser tratada com benzodiazepínicos até melhora dos sintomas

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76
Q

Delirium tremens

Inicia quanto tempo após último gole?

A

O DT normalmente começa entre 48 e 96 horas após a última ingestão de bebida e dura de um a cinco dias.

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77
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reação febril não hemolítica

A

a reação imune mais comum, caracterizada por febre após a transfusão. Ocorre pois os anticorpos anti-HLA do RECEPTOR atacam os leucócitos do DOADOR, sendo portanto uma reação imune por definição. Pode ser prevenida com leucodepleção e tem um prognóstico excelente!

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78
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reação febril não hemolítica

A

Devemos interromper a transfusão e administrar antitérmico

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79
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reações alérgicas e anafilactoides

A

O paciente pode evoluir de diversas formas, desde lesões urticariformes (mais comum) até quadros mais graves de anafilaxia.

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80
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reações alérgicas e anafilactoides tratamento

A

Devemos interromper a transfusão e administrar anti-histamínico.

O paciente deve receber hemocomponente lavado ou AH pré-transfusional

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81
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

TRALI (Injúria pulmonar aguda relacionada a transfusão)

A

A maior causa de morte relacionada à transfusão. Ocorre pois os anticorpos anti-HLA do DOADOR atacam leucócitos do RECEPTOR (percebam que é o inverso do que ocorre na reação febril não hemolítica!) O paciente evolui com edema agudo de pulmão não-cardiogênico que inicia-se em até 6 horas da transfusão

a pode apresentar dispnéia progressiva e hipoxemia com infiltrado

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82
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

TRALI (Injúria pulmonar aguda relacionada a transfusão)

Tratamento

A

O tratamento consiste em medidas de suporte, e os pacientes sobreviventes recuperam-se sem sequelas em 72-96 horas.

Se estiverem vivos.

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83
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reação hemolítica transfusional

O que fazer?

A

Trata-se de uma emergência médica que requer a cessação imediata da transfusão, bem como de avaliação imediata e intervenções rápidas para reduzir o risco de acometimento orgânico grave. O grau de hemólise é determinado pelo hemocomponente transfundido, o tipo de incompatibilidade e o volume transfundido.

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84
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reação hemolítica transfusional

Etiologia

A

A etiologia mais comum é erro administrativo no qual a bolsa errada foi transfundida no paciente errado, e a incompatibilidade ABO está frequentemente implicada.

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85
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Reação hemolítica transfusional

Sintomas

A

Os sintomas podem incluir: dor lombar, febre, calafrios, hipotensão, sangramentos orificiais (epistaxe ou sangramento do local do acesso), hematúria, lesão renal aguda.

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86
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Hipotermia

Por que ocorre?

A

Ocorre pois as bolsas de hemácia e plasma são refrigeradas, portanto a infusão pode gerar hipotermia.

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87
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS

Distúrbios hidroeletroliticos

A

Hipercalemia, hipocalcemia e alcalose metabólica

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88
Q

Distúrbios hidroeletroliticos na reação transfusional

A

Hipercalemia, hipocalcemia/hipomagnesemia e alcalose metabólica

↓ cálcio e mg(pelo citrato-anticoagulante usado na hemotransfusão)

ALTO POTÁSSIO (quebra células);

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89
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS AGUDAS

A

ATÉ 24H

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90
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS TARDIAS

Em quanto tempo se desenvolvem?

A

APÓS 24H

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91
Q

REAÇÕES TRANSFUSIONAIS TARDIAS

Quais as reações?

A

Reações hemolíticas tardias; Transmissão de infecções virais; Doença do enxerto vs hospedeiro.

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92
Q

Tratamento de hipercalcemia

A

Saber que o tratamento da hipercalcemia é com hidratação, inicialmente

Após, diuréticos e bifosfonatos.

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93
Q

Tratamento do mal epiléptico

1° linha

A

1ª linha: Os benzodiazepínicos são o tratamento de primeira linha para o estado de mal epiléptico convulsivo

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94
Q

Tratamento do mal epiléptico

2° linha

A

2ª linha: Os anticonvulsivantes são as drogas utilizadas em seguida, como: fenitoína, fenobarbital, valproato ou levetiracetam

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95
Q

Tratamento do mal epiléptico
3ª linha

A

3ª linha: Caso não haja melhora com as drogas acima, é iniciado o uso de sedativos, como: propofol ou midazolam

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96
Q

CRITÉRIOS DE INSTABILIDADE (ARRITMIA)

A

Dor torácica
Dispneia
Hipotensão/choque
Alteração do nível de consciência

Desfibrilaaaa!!!

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97
Q

Granulomatose de Wegener

A

Vasculite anticorpo-anticitoplasma de neutrófilo padrão citoplasmático
(c-ANCA)
VENHA CÁ

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98
Q

Granulomatose de Wegener

Clínica / tratamento

A

Nariz: sinusite, otite, rinossinusite, descarga purulenta, úlceras, policondrite
Pulmão: tosse, dispneia, nódulos pulmonares, hemoptise, dor pleurítica
Rim: Glomerulonefrite rapidamente progressiva tipo III Cutâneo: úlceras, necrose Oftálmico: conjuntivite, episclerite, úlcera de córnea, uveíte Neurológico: mononeurite multiplex, neuropatias.

Tratamento: Corticoides, imunossupressão, plasmaférese.

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99
Q

Fraqueza muscular ascendente

Tratamento

A

Saber que o tratamento da síndrome de Guillain-Barré é com plasmaférese

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100
Q

Idosa, tabagista, com câncer de pulmão que abriu um quadro de edema, alteração da função renal, hipoalbuminemia e proteinúria. Esse é um quadro clássico de síndrome nefrótica.

Qual glomerulopatia??

A

Saber que em caso de paciente com neoplasia e síndrome nefrótica devemos pensar em nefropatia membranosa

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101
Q

RN + Coloração da fralda alaranjada

Suspeita?

A

Nos primeiros dias, a urina do recém-nascido pode sair com a cor mais alaranjada devido à sua maior concentração e à presença de urato

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102
Q

RN + Coloração da fralda alaranjada

Suspeita?

A

Nos primeiros dias, a urina do recém-nascido pode sair com a cor mais alaranjada devido à sua maior concentração e à presença de urato

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103
Q

IVAS + febre, cefaleia, vômitos e oftalmopatia grave

Suspeita?

A

Complicação de quadro de IVAS, e tem sintomatologia de febre, cefaleia, vômitos e oftalmopatia grave (dor, proptose, edema periorbitária e oftalmoparesia)

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104
Q

Principal complicação da tricuríase

A

Prolapso retal

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105
Q

Quadro clínico Giardíase

A

Boa parte dos pacientes são assintomáticos, e quando há sintomas, pode haver diarreia, mal-estar, esteatorreia, dores abdominais e flatulência.

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106
Q

Quadro clínico Amebíase

A

A maioria das infecções são assintomáticas, e quando há sintomas costuma ser dor abdominal, diarreia e diarreia com fezes sanguinolentas, até colite amebiana fulminante (megacólon tóxico)

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107
Q

Quadro clínico Ancilostomíase

A

Quadro dermatológico (pela penetração da larva na pele, que leva à erupção papulovesicular pruriginosa), síndrome de Loeffler, náusea, diarreia, dor epigástrica, vômitos e aumento da flatulência, com micro-hemorragias gerada pela adesão do verme na mucosa intestinal.

Desnutrição crônica pelo consumo de sangue no intestino delgado e pela e

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108
Q

Suspeita de Derrame Pleural

A

Criança com PAC que não apresenta melhora ao tratamento, ou quando há deterioração clínica durante a antibioticoterapia. Pode cursar com mal-estar, letargia, febre, e piora da tosse. A taquipneia está presente em 90% dos casos, sendo comum o desconforto respiratório progressivo.

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109
Q

QUADRO AIJ

A

A artrite no geral é assimétrica e predominante em joelhos e tornozelos, e em cerca de metade dos casos pode ser monoarticular.

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110
Q

PROGNÓSTICO AIJ

A

Grande melhora com o advento de terapias com imunobiológicos.
O principal fator que afeta o prognóstico é o atraso de diagnóstico e tratamento;

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111
Q

O uso prolongado de oxigênio na bronquiolite é um sinal de alerta para complicações. Quais?

A

A bronquiolite obliterante pós-infecciosa (BOPI) é uma condição pulmonar obstrutiva crônica que se desenvolve após quadro infeccioso. Trata-se de um estreitamento ou obstrução total das pequenas vias aéreas, secundária à lesão inflamatória em graus variados.

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112
Q

FATORES DE RISCO BOPI

A

Bronquiolite viral aguda (BVA) por Adenovírus e a necessidade de ventilação mecânica.

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113
Q

HANSENÍASE

Reação tipo 1 ou reação reversa

A

Aparecimento agudo de novas lesões dermatológicas (manchas ou placas), infiltração, alterações de cor e edema nas lesões antigas, com ou sem espessamento e neurite.

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114
Q

HANSENÍASE

Reação tipo 1 ou reação reversa

TRATAMENTO

A

prednisona 1 mg/kg/dia VO ou dexametasona 0,15 mg/kg/dia em casos de doentes hipertensos ou cardiopatas + Para a “dor nos nervos” = associar antidepressivo tricíclico em dose baixa (amitriptilina 25 mg por dia), associado a clorpromazina 5 gotas (5 mg) duas vezes ao dia + PROFILAXIA ESTRONGILOIDÍASE

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115
Q

HANSENÍASE

Reação tipo 2

A

O eritema nodoso hansênico é a expressão clínica mais frequente, cujo quadro inclui nódulos subcutâneos dolorosos, acompanhados ou não de febre, dores articulares e mal-estar generalizado, com ou sem espessamento e neurite.

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116
Q

HANSENÍASE

Reação tipo 2

TRATAMENTO

A

Prednisona 1 mg/kg/dia via oral em casos de comprometimento dos nervos periféricos, ou de outros órgãos que não a pele (olhos, articulações, testículos, etc), ou se houver ulcerações extensas (necrose da pele) + Talidomida 100 a 400 mg/dia via oral,

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117
Q

Conduta violência doméstica contra a mulher

A

Saber que a violência doméstica contra a mulher (VDCM) é um agravo de notificação compulsória semanal, e a equipe de saúde deverá obrigatoriamente comunicar à autoridade policial no prazo de 24 (vinte e quatro) horas

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118
Q

PACTO PELA SAÚDE, 2006

A

Promover reformas institucionais, com pacto entre as três esferas (União, Estados e Municípios), para inovar processos e instrumentos de gestão da atenção básica à saúde e alcançar maior eficiência e qualidade no SUS.

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119
Q

Observe que temos o caso de uma gestante com feto no percentil 3 e sem nenhuma alteração na dopplervelocimetria obstétrica.

A

não temos o caso de um feto com CIUR, mas sim PIG, pois ele se encontra com o peso exatamente no percentil 3 e sem outras alterações na dopplervelocimetria obstétrica.

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120
Q

Nossa paciente se beneficia da reposição hormonal estrogênica, não se fazendo necessária a associação com progestagênio, visto que é histerectomizada.

A

Quanto à via de administração, sabe-se que a via oral, por ocorrer a primeira passagem hepática, possui maior potência na elevação do colesterol HDL e na diminuição do colesterol LDL, porém age elevando os níveis de triglicérides. Já a via transdérmica não possui a passagem hepática, sendo menos potente em relação à elevação de HDL e diminuição de LDL, e não causa aumento de triglicerídeos.

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121
Q

ASC-US
LEMBRAR DE 3!!!

A

< 25 anos - 3 anos
26- 29 anos - 12 meses
> 30 anos - 6 meses

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122
Q

LSIL
LEMBRAR DE 2!!

A

< 25 anos: repetir em 3 anos
=/> 25 anos: repetir em 6 meses

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123
Q

BCC DE CURTA PODE SER ASSOCIDO AO ESQUEMA ANTI-HIPERTENSIVO?

A

CCQ: Saber que bloqueadores de canal de cálcio de LONGA duração são os associados aos diuréticos tiazídicos para controle da hipertensão arterial sistêmica

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124
Q
A

A troca de IECA por BRA é bastante comum quando temos a tosse ou angioedema como efeitos colaterais. Realmente falar que “não há angioedema” está incorreto pois BRAs também podem levar à ocorrência de angioedema, embora numa frequência bem menor e menos grave que IECAs. Entretanto, no livro de referência, Harrison, o angioedema aparece como efeito colateral apenas de IECAs, não citando para BRAs, e por isso a afirmativa está correta.

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125
Q

O peptídeo natriurético cerebral (BNP) o fragmento N-terminal do BNP (NT-pro-BNP) são moléculas liberadas pelo ventrículo durante momentos de sobrecarga de pressão local.

FUNÇÃO?

A

É um marcador funcional tanto como método para auxiliar no diagnóstico, quanto também como fator prognóstico.

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126
Q

Quais drogas modificadoras de doença na ICFER?

A

-Betabloqueadores
-IECAs e BRAs
-Antagonistas de aldosterona
-Inibidores da SGLT-2
(Dapaglifozina, Empaglifozina – recentemente adicionados ao rol),
-Sacubitril-Valsartana.

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127
Q

Risco maior de disglicemia BBlock

A

O betabloqueador realmente pode alterar os níveis de glicemia dos pacientes, mas o risco maior é de hiperglicemia.

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128
Q

O controle intensivo da glicemia (restritivo) reduz o risco cardiovascular (V ou F)

A

A diabetes está associada a aumento de risco cardiovascular, mas não temos muitos estudos que comprovem que o controle intensivo da glicemia (restritivo) realmente reduza o risco cardiovascular e complicações macrovasculares. O que sabemos sobre o assunto é que o controle glicêmico reduz as complicações microvasculares da DM em longo prazo.

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129
Q

Nódulo pulmonar solitário

Sugestivo de malignidade, eai?

A

Antes de partirmos para o tratamento, precisamos fazer a biópsia dessa lesão para realizarmos a terapia específica.

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130
Q

Nódulo pulmonar solitário

Como fazer a biópsia

A

Depende da localização da lesão, pode ser feita via broncoscopia, nas lesões mais centrais e próximas aos brônquios, ou guiada por imagem, nos casos mais periféricos.

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131
Q

Indicações oxigênio no DPOC

2 situações

A
  1. Oxigenoterapia PaO₂ ≤ 55 mmHg ou SaO₂ ≤ 88%
  2. Se o paciente tiver policitemia, cor pulmonale ou hipertensão pulmonar, está indicado quando PaO₂ 56-59 mmHg ou SaO₂ = 89%
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132
Q

Concordância de DM 2, uma doença poligênica, em gêmeos idênticos (%)?

A

Na verdade a concordância de DM 2, uma doença poligênica, em gêmeos idênticos chega a 90%

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133
Q

Causas Nefropatia Membrano-proliferativa
prolifera com C

A

Primária: idiopática
Secundárias: crioglobulinemia mista, hepatite C e nefrite lúpica classe IV (forma mais comum e mais grave).

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134
Q

Causa de Nefropatia membranosa?

A

Hepatite B

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135
Q

Uso de Varfarina + novo AVC

A

A trombólise apenas seria contraindicada se tivessemos um paciente em uso de anticoagulante oral com INR > 1,7. Logo precisamos esperar esse dado de exame. Se o paciente não fizer uso de anticoagulante não vamos esperar.

A aspirina é o único antitrombótico seguro e efetivo segundo o Harrison.

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136
Q

Transfusão de sangue emergencial

A

Neste caso, as bolsas de CH serão liberadas antes que os testes de compatibilidade estejam finalizados, respeitando a compatibilidade pelo sistema AB0, ou se desconhecido,transfundindo O- (doador universal).

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137
Q

Depressão em cardiopata

A

A classe de medicações mais segura e recomendada para o tratamento inicial em pacientes cardiopatas é a dos inibidores da recaptação da serotonina.

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138
Q

Espessamento difuso da membrana basal

A

Glomerulopatia Membranosa
e Hepatite B

Membranosa é B!!!

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139
Q

Anti PLA-2R positivo - qual diagnóstico?

A

Glomerulopatia Membranosa PRIMÁRIA

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140
Q

O divertículo de Meckel está localizado:

A

na borda antimesentérica do íleo, 45-60 cm da válvula ileocecal

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141
Q

Arcada de Riolan

A

arcada de Riolan é formada pela comunicação entre a artéria cólica média e a artéria cólica esquerda

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142
Q

Profilaxia ATB em cirurgias

Como fazer?

A

O ATB deve ser iniciado na indução anestésica ou 1h antes da incisão para que sua concentração esteja máxima nesse momento com repiques a cada 2-4h (ou cada meia vida do ATB) para manter a concentração sérica.

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143
Q

Massas mediastinais

A

Lembre-se dos 5Ts!

Timoma;
Teratoma;
Tireoide;
Torácica (aorta);
Terrível linfoma.

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144
Q

Síndrome da compressão torácica ou do desfiladeiro torácico se caracteriza por compressão de:

A

Artéria e/ou veia subclávia e/ou nervo do plexo braquial.

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145
Q

A RPMO acontece principalmente após as 37 semanas e, na maioria dos casos, evolui com trabalho de parto em 24 horas.

Qual pH sugestivo?

A

Saber que o ph sugestivo de RPMO é alcalino

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146
Q

Modificaçõs respiratórias gestação

A
  • O volume pulmonar residual diminui na gestação
  • A hiperventilação pelo aumento do volume-minuto
  • O volume corrente aumenta
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147
Q

GESTAÇAO MOLAR - HIPOTIREOIDISMO OU HIPERTIREOIDISMO?

A

a subunidade alfa do BHCG é homóloga a do TSH, as pacientes podem apresentar sintomas de hipertireoidismo

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148
Q

Tristeza pós-parto/baby blues

A

Choro fácil, sensibilidade excessiva à rejeição e labilidade afetiva logo nos primeiros dias do nascimento do bebê. Essa condição acomete mais da metade das puérperas e é autolimitada em até duas semanas, sem necessidade de intervenção farmacológica.

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149
Q

Depressão pós-parto (DPP)

A

Episódio depressivo estabelecido geralmente entre duas semanas e três meses pós-parto. Essa condição aumenta o risco da paciente apresentar episódios depressivos posteriormente e principalmente novos episódios de DPP, além de requerer tratamento e acompanhamento psiquiátrico.

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150
Q

Psicose pós-parto

A

Transtorno mental mais grave que pode ocorrer no puerpério e, felizmente, é pouco frequente. A paciente pode apresentar delírios, alucinações, despersonalização, entre outros sintomas que inclusive aumentam o risco de infanticídio e, portanto, essa puérpera deve ser muito bem acompanhada

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151
Q

Insuficiência ovariana precoce

A partir de qual faixa etária?

A

Saber que insuficiência ovariana precoce é definida se idade < 40 anos e está indicado cariótipo se < 30 anos

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152
Q

Insuficiência ovariana precoce

Pode ser transitória?

A

pode ser transitória, na qual a retirada ou controle do fator desencadeante permite o retorno da ovulação, ou definitiva, quando não há mais reversibilidade.

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153
Q

Insuficiência ovariana precoce

Tem causa genética?

A

Mutações no receptor de FSH já foram implicadas dentro das causas genéticas de IOP, e determinam resistência ovariana a ação deste hormônio. As mulheres afetadas têm amenorreia primária ou secundária e elevados níveis de FSH, com folículos presentes nos ovários.

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154
Q

Interferem no metabolismo do citocromo P450
Diminuem efeito ACO

A

anticonvulsivantes (fenitoína, carbamazepina, barbitúricos, primidona, topiramato, oxcarbazepina, lamotrigina), antibiótico (rifampicina), antiviral (ritonavir) e antifúngico (griseofulvina).

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155
Q

TDAH tratamento

A

estimulantes do SNC são contraindicados em crianças com cardiopatias

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156
Q

Estimulantes - efeito colateral

A

diminuição da velocidade de crescimento. Mais acentuado no primeiro ano de uso.

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157
Q

Tratamento escabiose

A

Crianças > 2 meses: Permetrina 5% tópica - podendo ser repetida 1 semana após
Crianças < 2 meses: sabonete de enxofre 10%

Se não resposta à terapia tópica/mais grave: ivermectina > 15kg/5 anos

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158
Q

Prurido da escabiose - melhora até quanto tempo após tratamento?

A

prurido residual pode permanecer por 2 a 4 semanas após o tratamento.

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159
Q

PICA - 3 características

A

Pica é definido como ingestão repetida de substâncias não alimentares que não são nutricionais, por pelo menos um mês
O comportamento alimentar é inadequado ao nível de desenvolvimento do paciente, sendo geralmente considerado a partir de 2 anos
Pode estar associado com deficiência de ferro e zinco

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160
Q

TESTE DO PEZINHO

Valores maiores ou iguais a 95% e uma diferença igual ou menor do que 3% em qualquer momento

A

teste negativo. Seguimento neonatal de rotina.

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161
Q

TESTE DO PEZINHO

Valores iguais ou abaixo de 89% em qualquer momento:

A

teste positivo. Realizar ecocardiograma.

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162
Q

TESTE DO PEZINHO

Valores entre 90 e 94% ou uma diferença maior ou igual a 4%:

A

repetir o teste após 1 hora. Se mantiver esse mesmo padrão, realizar o teste pela terceira vez após 1 hora. Se mantiver o mesmo padrão, o teste é positivo e deve ser realizado o ecocardiograma.

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163
Q

Quais são os principais achados da paralisia obstétrica?

A

Membro superior em adução e flexão interna
Punho em flexão
Reflexo de moro assimétrico

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164
Q

Fratura de clavícula

A

paralisia não é tão importante quanto a da lesão do plexo braquial, sendo chamada de “pseudoparalisia”. O diagnóstico geralmente é suspeito pela posição antálgica, com crepitação à palpação no exame físico e confirmado pela radiografia.

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165
Q

Puérpera com varicela com RN 10 dias

Bebê recebe imunoglobulina?

A

Filhos de mães com varicela só devem receber imunoglobulina se o contágio ocorreu 5 dias antes ou até 2 dias após o parto

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166
Q

Puérpera com varicela com RN 10 dias

Mãe pode manter contato com Rn?

A

devem ser separadas de seus filhos (que devem receber imunoglubulina), e que o leite deve ser ordenhado e usado para alimentação do filho.

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167
Q

Características Down

A

A prega transversa única é palmar e não plantar. Nos pés a alteração observada é o espaço alargado entre o 1º/2º pododáctilos.
As orelhas costumam ser pequenas e baixo implantadas

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168
Q

Na traqueíte bacteriana, o principal agente é o

A

S. aureus. Outros agentes importantes são o pneumococo, Moraxella catarrhalis e Haemophilus sp.

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169
Q

O primeiro mecanismo à hipovolemia

A

A primeira resposta é o aumento de liberação de catecolaminas.

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170
Q

Toxicidade Anestésicos locais

depende de que?

A

A toxicidade depende do local da injeção e da velocidade da absorção do anestésico local

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171
Q

Toxicidade Anestésicos locais

pKa, lipossolubilidade e afinidade proteína

A

Conhecer os conceitos de pKa (= início de ação), lipossolubilidade (= potência de ação) e afinidade por proteína (= duração da ação) dos anestésicos locais

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172
Q

Toxicidade Anestésicos locais

tratamento

A

Os tratamentos primários da toxicidade dos anestésicos locais são oxigenoterapia e suporte ventilatório.

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173
Q

**

Toxicidade Anestésicos locais

A

Como em geral apresentam pKa acima de 7,4, os anestésicos locais não funcionam adequadamente em tecidos inflamados

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174
Q

VÍSCERAS ABDOMINAIS DOEM?

A

Saber que vísceras abdominais são insensíveis ao corte, esmagamento e queimadura, não emitindo estímulos dolorosos
Assim, para que haja sensação dolorosa, é preciso esticá-las, torcê-las ou tracioná-las, ou ocorra isquemia ou contração excessiva contra algum tipo de resistência.

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175
Q

Qual principal causa de hipotermia no peri-operatório?

A

a principal causa de hipotermia no peroperatório é o uso de drogas anestésicas e analgésicas e tipo e duração do procedimento.

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176
Q

PÓS OPERATÓRIO

FEBRE Intraoperatória

A

infecção preexistente ou reações transfusionais.

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177
Q

PÓS OPERATÓRIO

FEBRE Primeiras 48 horas de pré-operatório

A

A principal causa é a atelectasia, sobretudo em cirurgias do abdome superior ou tórax

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178
Q

PÓS OPERATÓRIO

FEBRE Após 72 horas

A

São mais comuns causas infecciosas e embolia pulmonar.

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179
Q

A hipotermia é definida como temperatura corporal abaixo de

A

35 °C

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180
Q

a apojadura ocorre geralmente entre o

A

3º e o 5º dia após o parto. Em algumas mulheres pode demorar mais.

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181
Q

Nova gestação não é contraindicação à amamentação. Qual restrição?

A

A restrição para mulheres com risco de abortamento/parto prematuro ocorre porque a sucção pode estimular contrações uterinas

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182
Q

BCG indica proteção ou imunidade para TB?

A

BCG protege contra as formas GRAVES da tuberculose. E lembre-se também que a ausência de cicatriz indica proteção da mesma forma, não sendo indicado revacinação.

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183
Q

O ganho de peso esperado para uma criança de 2 anos

A

Cerca de 8 g/dia

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184
Q

REPOSIÇÃO DE FERRO:
recém-nascidos a termo, peso adequado para a idade gestacional, em aleitamento materno exclusivo até 6° mês

A

1 mg de ferro elementar/kg/dia, iniciando aos 180 dias de vida até o 24º mês de vida.

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185
Q

Quais DHE dos pacientes pediátricos com doença renal crônica estágio G3b

A

Anemia normo-normo, acidose metabólica, hipercalemia, hiperfosfatemia e hipocalcemia
HIPERK/P E HIPOCALCIO

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186
Q

O risco de adoecimento por infecção de TB é maior inicialmente ou tardiamente?

A

Saber que o risco de adoecimento por infecção de TB é maior nos primeiros dois anos após a primoinfecção

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187
Q

Monkeypox 🙉
via de transmissão

A

Embora a principal via de transmissão da doença seja respiratória, por secreções respiratórias e gotículas, o contato com fluidos também pode ocasionar a transmissão da doença

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188
Q

Monkeypox 🙉 - qual é o reservatório?

A

os primatas não humanos não são considerados reservatórios.

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189
Q

MonkeyPOX
resolução?

A

Saber que após a resolução das crostas há interrupção na proliferação do vírus da Monkeypox

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190
Q

MonkeyPOX
predominância de que fase?

A

Há predominância da fase vesicular nas lesões.

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191
Q

O que significa o aumento de amilasemia em Traumas fechados?

A

Aumento de amilasemia pode significar que o duodeno está extravasando o conteúdo para o peritônio que está absorvendo amilase, aumentando seu nível sérico

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192
Q

3 estreitamentos do esôfago

A

Constrição pelo músculo cricofaríngeo, constrição broncoaórtica e constrição diafragmática.

CBD CABIDE!

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193
Q

Condições que podem indicar cirurgia no caso de pacientes portadores de hérnia de hiato são

A
  • DRGE refratário ao tratamento clínico;
  • Disfagia ou empachamento (sinais de obstrução);
  • Complicações como úlcera de Cameron e volvo.
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194
Q

O que passa pelo canal inguinal?

A

Mulheres: ligamento redondo
Homens: Cordão espermático; M. cremaster; artéria e veia testicular; ducto deferente, vasos cremastéricos, processo vaginalis ramo genital do nervo genitofemoral.

195
Q

Qual classificação de Borrmann se apresenta com linite plástica?

A

A classificação tipo 3 de Borrmann é a úlcero infiltrativa (mais comum) enquanto que o tipo 4 é o difuso e se apresenta com linite plástica.

196
Q

Gastrite atrófica - pode gerar câncer?

A

A gastrite atrófica associada a anemia perniciosa é um conhecido fator de risco para câncer gástrico do tipo intestinal.

197
Q

Arcada de Riolan é a principal comunicação entre

A

Entre a Artéria Mesentérica Superior através da cólica média e Artéria Mesentérica Inferior através da cólica esquerda. Ela corre ao longo do cólon transverso e descendente, gerando uma importante anastomose e circulação colateral.

198
Q

Tumores hepáticos - adenoma

A

adenoma é mais comum em mulheres, é benigno e possui relação com uso de anticoncepcionais E anabolizantes
contendo estrógeno

199
Q

Tumores hepáticos - hemangioma - clínica

A

Tumores benignos vasculares de baixo fluxo. Incidem mais frequentemente em mulheres de 30-50 anos e quase sua totalidade é assintomática. Manifestações raras incluem trombose e sangramento.

Representam a maioria dos nódulos benignos do fígado (5-20%)

200
Q

Tumores hepáticos - hemangioma - tratamento

A

Hemangioma pequeno < 3 cm assintomático - alta
lesões maiores > 5cm podemos manter seguimento com USG cada 12 meses para monitorizar o crescimento.

201
Q

Tumores hepáticos - quando indicar cirurgia no hemagioma?

A

Cirurgia é indicada em casos de sintomas compressivos, complicações como síndrome de Kasabach-Merritt. Uma alternativa ao manejo cirúrgico é a embolização.

202
Q

Tumores hepáticos -

A
203
Q

Tumores hepáticos -

A
204
Q

Objetivo TIPS

A

O objetivo é conectar a circulação pré-hepática com a pós-hepática sendo que a técnica envolve um shunt entre a porta e a veia hepática ou veia cava inferior

205
Q

Critérios de Ranson (admissão)

A

Na admissão:
L (LEUCÓCITOS)
E (Enzima-TGO)
G (Glicose)
A (Age – idade)
L (LDH)

206
Q

Critérios de Ranson (48h após)

A

Exames 48h após:
F (Fluidos -sequestro de)
E (Excesso de base – BE)
C (Cálcio)
H (Hematócrito)
O (Oxigênio – PaO2)
U (Uréia)

207
Q

As doenças cardiovasculares são mais freqüentes nos pacientes com DPOC ?

A

As doenças cardiovasculares são até cinco vezes mais frequentes nos pacientes com DPOC se comparados à população geral. Tabagismo, hipoxemia e a instalação de um estado inflamatório crônico contribuem para esse fato.

208
Q

Alguma relação entre tromboangeíte Obliterante e tabagismo

A

Virtualmente todos os casos de Tromboangeíte Obliterante documentados ocorreram em usuários de tabaco ou maconha - ou seja, não existe a doença sem o tabagismo

209
Q

Tromboangeíte Obliterante - o que é?

A

A Tromboangeíte Obliterante é uma doença vascular inflamatória de etiologia incerta que acomete vasos de pequeno e médio calibre, preferencialmente em extremidades. Os pacientes são predominantemente jovens e tabagistas e se apresentam clinicamente com dor (por isquemia em extremidade), úlceras e até mesmo gangrena digital.

210
Q

DELTA=ΔAG /
ΔHCO3

A

ALCALOSE -> PURA -> ACIDOSE

211
Q

Síndrome caracterizada por edema, hipertensão, hematúria e graus variáveis de insuficiência renal, além de proteinúria pouco intensa. Cite um exemplo

A

Endocardite Infecciosa (EI). Pacientes com endocardite podem desenvolver diversos tipos de doença renal, tais como glomerulonefrite mediada por imunocomplexos, infarto renal por êmbolo séptico e até mesmo necrose cortical. O microrganismo mais comumente envolvido é o S. aureus (56% dos casos), seguido pelo Streptococcus.

212
Q

Segunda droga vasoativa do choque séptico / quando indicar dobutamina

A

Segundo agente: VASOPRESSINA.
Se o choque tiver um importante componente cardiogênico ou há uma hipoperfusão persistente (evidenciada SvcO2 < 70%), a adição de DOBUTAMINA pode ser considerada.

213
Q

Podemos pensar na diálise sobre 3 aspectos

A

Íons: pense numa insuficiência renal. Alguns dos achados mais característicos envolvem distúrbios hidroeletrolíticos e acidobásicos. Portanto a diálise tem por função filtrar íons que eventualmente estejam em excesso. O grande exemplo é o potássio. Volume: ora, como estamos falando de gradientes (de um lado e de outro da membrana) é mais do que esperado a passagem de líquido pela membrana. Esse processo chama-se ultrafiltração e é passível de ser controlado. Isso é importante porque muitos pacientes sofrem com distúrbios volêmicos. Podemos programar a diálise para haver maior perda caso o paciente se encontre hipervolêmico. Caso contrário podemos programar a diálise para não haver perdas.

214
Q

A PRINCIPAL COMPLICAÇÃO DA HEMODIÁLISE É

A

A HIPOTENSÃO!!

215
Q

Indicações de diálise

A

Síndrome urêmica franca: paciente que apresente sinais como pericardite, hemorragia, encefalopatia urêmica HIPERvolemia grave refratária
HIPERcalemia grave refratária&raquo_space; O potássio é o principal íon dialisável, portanto a hipercalemia é a grande indicação que envolve íon!!! Ureia > 200
Intoxicação exógena por substancias passíveis de ser dialisadas
Acidose metabólica grave refratária

216
Q

A demência vascular

A

A demência vascular é uma forma secundária comum, e a forma de doença de Binswanger é relacionada à arteriosclerose das artérias da substância branca

217
Q

Pericardite por outras causas devem ter seu tratamento individualizado

A

Pericardite urêmica: Diálise
Bacteriana: ATB + Pericardiocentese
Doenças reumatológicas: corticoterapia principalmentese LES

218
Q

Criptoquirdia - mais comum em prematuros e, na maioria, os testículos se posicionarão de maneira correta no primeiro ano de vida.

A

A descida do testículo ocorre entre 7-8 meses de gestação, e 30% dos prematuros nascem com criptorquidia. Na maioria dos casos, há descido espontânea até os 12 meses.

219
Q

O uso excessivo de salbutamol - o que está associado?

A

O uso excessivo de salbutamol (> 3 canisters/ano) está associado a um maior risco de exacerbações, e o uso de mais de 1 canister/mês está associado a um maior risco de morte por asma.

220
Q

Clampeamento TARDIO ou IMEDIATO de cordão para bebês com idade gestacional acima de 34 semanas

A

Deve ser feito a partir de 60 segundos se o bebê tiver boa vitalidade (bom tônus e respiração regular). Se o bebê não tem boa vitalidade, recomenda-se o realizar estímulo tátil delicado no dorso (no máximo duas vezes) para iniciar a respiração antes do clampeamento imediato.

221
Q

Uma das opções terapêuticas para obstrução respiratória por crupe viral é o uso de epinefrina inalatória.

A

Como o efeito da medicação é breve, o paciente pode voltar ao estado de desconforto respiratório inicial após o final da ação dessa droga. Como o efeito da medicação é de cerca de 2 horas. Observação de pelo menos 4 horas após a inalação antes de liberar o paciente.

222
Q

PCR na pediatria raramente envolve ritmo chocável (V/F)

A

A maioria dos quadros ocorre em assistolia ou atividade elétrica sem pulso, e bradicardias abaixo de 60bpm já demandam início de reanimação cardiopulmonar.

223
Q

Devemos suspeitar de que não se trata de crise convulsiva verdadeira

A
  • Múltiplos eventos com paciente em bom estado
  • Eventos longos, >5min
  • Gatilhos emocionais
  • Sintomas sugestivos de hiperventilação
  • Exacerbação das convulsões não explicada do ponto de vista neurológico
224
Q

As situações que realmente contraindicam o aleitamento materno são

A

Mães infectadas pelo HIV, HTLV1 e HTLV2
Mães em uso de fármacos incompatíveis com a amamentação
Quimioterápicos, radiofármacos
Criança com galactosemia (não pode ingerir nada com lactose).

225
Q

Fármacos com baixa biodisponibilidade oral são ideais, pois ainda que presentes no leite materno, não serão absorvidos pelo bebê (V/F)

A

A difusão passiva é o principal mecanismo de passagem do fármaco para o leite materno, e acontece com moléculas pequenas ionizadas e proteínas pequenas. As características do fármaco que permitem sua maior passagem do sangue para o leite são baixo peso molecular, alta lipossolubilidade, pouca ligação a proteínas plasmáticas, não ionizado, alta biodisponibilidade e concentração plasmática.

226
Q

Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial

A

Ex: atresia pulmonar/4fallot

227
Q

Atresia pulmonar/4fallot

CLÍNICA

A

O canal assegura bom fluxo pulmonar e adequada mistura sanguínea nas primeiras horas de vida, sem cianose; com o passar das horas, começa a ter cianose ao choro ou mamada, e a oferta de O2 não propicia melhora da saturação.

228
Q

Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial

A

Ex: hipoplasia do coração esquerdo, coartação de aorta

229
Q

Cardiopatias com circulação em paralelo

A

Ex: transposição das grandes artérias

230
Q

Transposição das grandes artérias

A

o bebê apresenta cianose muito acentuada e de início precoce, logo após o nascimento. Tem taquidispneia progressiva, decorrente do aumento do fluxo pulmonar

231
Q

Qual cardiopatia congênita mais comum?

A

1.FALLOT
2. TGA
3.

232
Q

TGA

Como sobreviver?

A

É indispensável a existência de uma comunicação (CIA, CIV) ou manutenção do canal arterial, através da qual ocorre a mistura do sangue entre os dois lados do coração.

233
Q

TGA tratamento

A

Ao nascer, o bebê precisa receber alprostadil (prostaglandina E1), para garantir a manutenção da perviedade do canal arterial, pois é difícil saber se as outras comunicações terão tamanho suficiente para garantir a mistura adequada do sangue. O tratamento definitivo é cirúrgico, e a cirurgia de escolha é a Cirurgia de Jatene (switch arterial).

234
Q

Manejo Cardiopatia Congênita

COMO SUSPEITAR DE CC?

A

TESTE DE HIPERÓXIA

235
Q

Persistência do Canal Arterial

Clínica

A

Sopro sistólico (2° EIC/infraclavicular E) contínuo ou em maquinaria;
Taquipneia (congestão pulmonar)

Doença de prematuro

236
Q

Persistência do Canal Arterial

tratamento

A

AINES
Paracetamol
Fechamento percutaneo

237
Q

Sindrome de Einsemanger

A

Inversao do Shunt D - E

238
Q

Comunicaçao Interatrial

A

Desdobramento fixo de B2 e sopro sistolico em foco pulmonar

239
Q

A miocardiopatia hipertrófica

A

é caracterizada por hipertrofia do ventrículo esquerdo e às vezes também do direito. Doença autossômica dominante

sendo a principal causa de morte súbita cardíaca em jovens aparentemente

240
Q

Quais sintomas da miocardiopatia hipertrófica?

A

Os sintomas podem ser decorrentes de insuficiência cardíaca ou arritmias. Pode haver sopro isolado nos lactentes jovens, ou até ser assintomática

241
Q

Diagnóstico da miocardiopatia hipertrófica

A

Eletrocardiograma, ecocardiograma e avaliação genética. Pode ser feita biópsia cardíaca. O achado clássico é espessamento da parede do ventrículo esquerdo sem outra causa (ex: hipertensão, doença valvar).

242
Q

Tratamento miocardiopatia hipertrófica

A

No momento, não há tratamento medicamentoso disponível que altere a progressão da doença. O manejo é focado em melhorar os sintomas e uso de desfibrilador automático implantável.

243
Q

Na criança, o HIV tem 3 padrões de infecção

A
  • Progressão rápida: 20-30% das crianças não tratadas, quadros graves no primeiro ano de vida
  • Progressão normal: 70-80% das crianças, sintomas na idade escolar ou adolescência
  • Progressão lenta: < 5% das crianças, contagem normal de LT-CD4+
244
Q

Via de parto gestante HIV +

A
  • Carga viral desconhecida ou >1000 cópias/mL após 34 sem de gestação: cesariana eletiva a partir de 38 semanas
  • Carga viral <1000 cópias/mL mas detectável: indicação obstétrica
  • Gestante em uso de antiretroviral e com supressão da carga viral: indicação obstétrica
245
Q

A síndrome de Loeffler (pneumonia eosinofílica com infiltrado pulmonar migratório)

quais parasitoses?

A

SANTA

246
Q

Linfoma Não Hogdkin

Sinal de mal prognóstico

A

Também há níveis mais elevados de DHL devido à infiltração hepática ou proliferação tumoral rápida. Elevação acima de 2-3 vezes o limite de normalidade é sinal de pior prognóstico.

247
Q

VDRL (+) + GESTAÇÃO

A

tão logo se dê o diagnóstico de sífilis, deve-se iniciar o tratamento com penicilina benzatina. Deve-se, sempre que possível, convocar a parceria sexual para que seja tratada, também.

248
Q

Teoria da hipoxemia gradual

A

Só peço que take CARE FETO
Cardiotoco
Mov. Resp
Mov. Fetal
Tônus

249
Q

sinal do lambda; sinal do T

A

nas dicoriônicas;
nas monocoriônicas.

250
Q

Gestações dicoriônicas diamnióticas Gestações monocoriônicas diamnióticas Gestações monocoriônicas monoamnióticas

quantos dias precisa se separar após fertilização?

A

até 72 horas
4° e 8° dia
8° e 13° dia

251
Q

ITU em gestante - qual medicação evitar no III trimestre

A

a nitrofurantoína deve ser evitada em ITU de terceiro trimestre por risco de hemólise em fetos com possível deficiência de G6PD

252
Q

Qual gestante precisa receber a imunoglobulina como medida profilática?

Risco de aloimunização

A

paciente Rh- e com coombs indireto negativo

toda negativa

253
Q

Contraindicação ACO (combinado)

A

Enxaqueca com aura** (enxaqueca sem aura + idade ≥ 35 anos) **
Diabetes Mellitus
Hipertensão arterial sistêmica
Câncer de mama
TVP/TEP
Tabagismo (≥ 15 cigarros/dia) + idade superior a 35 anos
Cirurgia maior com imobilização prolongada
Lúpus eritematosos sistêmico
Doença cardíaca isquêmica
Acidente vascular cerebral
Cirrose hepática
Aleitamento materno exclusivo
Hipertensão pulmonar

Puérpera não lactante, com fator de risco para TVP (trombofilia, obesidade, hemorragia pós parto etc)

254
Q

Os tipos de câncer mais frequentes nas mulheres, exceto o câncer de pele não melanoma

A

cânceres de mama (29,7%), cólon e reto (9,2%), colo do útero (7,4%)

255
Q

Os tipos de câncer mais frequentes em homens, à exceção do câncer de pele não melanoma

A

próstata (29,2%), cólon e reto (9,1%), pulmão (7,9%), estômago (5,9%) e cavidade oral (5,0%).

256
Q

CÂNCER DE ENDOMÉTRIO

fatores de risco/rastreio

A

Tem como fatores de risco obesidade, diabetes e ciclos anovulatórios.
Altíssimo risco, como as portadoras da Síndrome de Lynch, recomenda-se exame anual.

257
Q

As contraindicações absolutas ao uso da terapia hormonal (ação sistêmica)

A

Sangramento vaginal de causa desconhecida,
Antecendente de tumor hormônio-dependente (foco no câncer de mama),
Doença hepática descompensada
Porfiria
História de doença coronariana ou cardiovascular,
Meningioma
Lúpus com alto risco tromboembólico.

258
Q

IMC IDOSO

A

referência que foi proposta Lipschitz, cujos pontos de corte são <22 kg/m² para desnutrição e > 27 kg/m² para o sobre-peso.

259
Q

Fator de risco para doenças cadiovasculares

A

os valores de corte são valores de cintura/quadril > 1 para homens e >0,85 para mulheres.

260
Q

TERAPIA COMUNITÁRIA - homogeneidade é importante?

A

A homogeneidade em relação à idade e patologia são mais importantes em grupos de adultos, pois gera um efeito de reconhecimento de pares e maior liberdade para se abrir e falar sobre as experiências.

261
Q

Rn pode ter quadro infeccioso, porém só apresentar letargia, choro intenso, irritabilidade?

A

SIM

RN’S podem não apresentar febre na vigência de quadros infecciosos

262
Q

Diafragma pélvico

Quais músculos?

A

(músculo levantador do ânus, músculo isquiococcígeo e hiato urogenital)

263
Q

ÍNDICE DE CHOQUE EM HPP

Qual principal causa?

A

Em paciente com hemorragia pós parto, o Índice de Choque é a FC/PA sistólica e a principal causa é a atonia uterina

264
Q

Maior risco de lesão ureteral na Histerectomia

A

Na histerectomia, o maior risco de lesão ureteral ocorre na ligadura dos vasos uterinos

265
Q

Efeito lactogênio placentário

A

O hormônio lactogênio placentário tem efeito hiperglicemiante no organismo materno

266
Q

Início da TRH - o que solicitar?

A

Antes do início da TRH devemos avaliar o risco cardiovascular da paciente e a presença de neoplasias que contraindicam a TRH;
Mamografia realizada, no máximo, há um ano. Colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides e glicemia de jejum

267
Q

Indicações de interromper gestação baseada em USG

A

Diástole reversa de artéria umbilical, indica-se a interrupção a partir de 26 semanas (a depender da viabilidade da UTI neonatal).
A presença de onda reversa ou ausência de onda no ducto venoso

268
Q

TDH - sinais precoce de alteração do desenvolvimento

A

Saber que a ansiedade de separação não corresponde a um sinal precoce de alteração do desenvolvimento neuropsicomotor

269
Q

ROTURA UTERINA

-O QUE FAZER?

A
270
Q

Crise Adrenal

A

rebaixamento do nível de consciência, hipotensão, dor abdominal, hipoglicemia e distúrbios hidroeletrolíticos, como hiponatremia e hipercalemia

271
Q

Gestante com anti-Ro positivo - o que fazer?

A

Gestante com anti-Ro positivo, um dos anticorpos que mais se relaciona com lúpus neonatal. Sendo assim, devemos solicitar ecocardiograma fetal imediatamente para avaliar a presença de bloqueio cardíaco.

272
Q

Fratura por fragilidade

A

Fratura por fragilidade (são aquelas que ocorrem espontaneamente ou por pequenos traumas, como queda da própria altura ou menos), particularmente na coluna, quadril, punho, úmero, costela e pelve.

273
Q

Quais anticorpos da S. Sjogren?

A

Associado a anti-Ro e anti-La estão relacionados à Síndrome de Sjögren.

274
Q

Padrão nuclear pontilhado grosso - associado a quais anticorpos?

A

O padrão nuclear pontilhado grosso está relacionado aos anticorpos anti-Sm e anti-U1-RNP

275
Q

Declaração de óbito - para quem?

A

Duração igual ou superior a 20 semanas OU
feto com peso corporal igual ou superior a 500g
OU
estatura igual ou superior a 25cm
Nascido com vida, morte após

276
Q

Definição Bacteriúria Assintomática

A

A bacteriúria assintomática (BA) é definida pela presença de ≥10⁵ UFC/mL em uma amostra de urina de pacientes SEM sinais e sintomas.

277
Q

Causas mais comuns de hipotireoidismo

A

A tireoidite autoimune (sendo mais frequente a tireoidite de Hashimoto) é de fato a causa mais frequente de hipotireodismo no mundo ocidental, no entanto, devemos nos atentar que em em algumas regiões do mundo ainda há elevada prevalência de hipotireoidismo pela deficiência de ingesta de iodo.

278
Q

Fibrilação atrial na tireotoxicose é mais observada em jovens (V/F)

A

A fibrilação atrial vista nos quadros de tireotoxicose, é mais observada em idosos, em uma situação que chamamos de tireotoxicose apática, que consiste em sintomas atípicos da tireotoxicose como depressão, FA e perda de peso.

279
Q

Dispneia em um paciente com IC de fração de ejeção preservada deve ser considerada como congestão

A

Mesmo com BNP normal e ausculta pulmonar sem crepitação. Avaliaremos a resposta e titularemos a dose da medicação conforme a resposta do paciente.

280
Q

Quando pensar em DPOC

A

Obrigatória uma espirometria mostrando distúrbio ventilatório obstrutivo (VEF1/CVF < 0,7) não responsivo à broncodilatação.

281
Q

Tratamento IC FE preservada

A

Na IC de FEVE preservada, somos mais limitados no tratamento, sendo indicado o controle de comorbidades e o uso de espironolactona e inibidores da SGLT2 para reduzir hospitalizações.

FE > 50%

282
Q

Na IC de FEVE reduzida, as medicações que mudam mortalidade são:

A

** iECA/BRA/Sacubitril-Valsartana** (1 destes),
betabloqueadores (carvedilol, bisoprolol e succinato de metoprolol)
Espironolactona
Inibidores da SGLT2
(empagliflozina ou dapagliflozina) e,

Ps.em alguns casos, a ivabradina

283
Q

Pancreatite aguda - condutas?

A

Suporte

284
Q

Manejo da necrose pancreática

A

Step-up-approach (Normalmente os pacientes apresentam pancreatite aguda grave arrastada):
Suporte clínico intensivo; Drenagem de coleções por radio intervenção; + drenos, *endoscopia; VLP retroperitoneal; Última necrosectomia aberta* (melhor após 4 semanas)

285
Q

Colecistite grave ou Tokyo 3

A

Disfunção orgânica, hipotensão, IRA, RNC, coagulopatia, Irpa;

286
Q

Colecistite acalculosa - mais grave ou leve que a litiásica?

A

A colecistite acalculosa aguda corresponde a de 5% a 10% de todos os pacientes com colecistite aguda, tem um curso mais fulminante que a colecistite calculosa aguda e mais comumente evolui para gangrena, empiema ou perfuração.

Os pacientes já estão ruins, na UTI - prognóstico pior

287
Q

Colecistite grave ou Tokyo 3

TRATAMENTO

A

Se o paciente for favorável operar!
Se paciente não favorável (paciente que evolui com RNC, IRPA ou icterícia) -> drenagem!
ATB: **Ceftriaxone + Metronidazol **
Se for muito risco, pode fazer meropenem ou tazocin;
Suporte na UTI

288
Q

Indicação cirúrgica eletiva em pacientes com diverticulite aguda não complicada baseia-se

A

Nos sintomas de dor persistentes, mesmo entre os episódios de crises (smouldering)

289
Q

Antes da cirurgia que precisará de imobilização - precisa de suspensão de ACO?

A

Uso de estrogênio tem sido associado a um aumento do risco de tromboembolismo e, provavelmente, deverá ser interrompido por um período de quatro semanas anteriormente à operação

290
Q

Principal causa de sangramento colônico

A

A principal causa de sangramento colônico é a doença diverticular dos cólons (30-40%).

291
Q

Sangramentos baixos param de sangrar?

A

Em geral, os sangramentos baixos são autolimitados e param de sangrar em quase 90% dos casos.

292
Q

Quais outras causas de sangramento baixo?

A

Entre outras causas de sangramento baixo, podem ser citados divertículo de Meckel, doença de Crohn, colite infecciosa, proctite por irradiação e angiodisplasia.

293
Q

Diagnóstico Doença Celíaca

A

Segundo o Guideline Pediátrico Europeu de DC, a biópsia se faz desnecessária para confirmação diagnóstica em pacientes sintomáticos com antitransglutaminas e maior que dez vezes o valor normal e antiendomísio positivo em uma segunda amostra de sangue.

294
Q

Qual anomalia congênita associada a coarctação de aorta

A

A válvula aórtica bicúspide é a anomalia congênita mais comumente associada com a coarctação de aorta.

295
Q

Sintomas mais comuns de IC lactentes

A

Sintomas respiratórios, como taquipneia, intolerância às atividades físicas, dispneia aos esforços e sibilância

296
Q

Sintomas mais comuns de IC em crianças maiores

A

Os sinais de congestão venosa sistêmica são hepatomegalia, edema palpebral e de membros ou rápido aumento de peso, sendo esses sintomas mais frequentes nas crianças maiores e nos adolescentes.

297
Q

Qual a cardiopatia mais comum na Síndrome de Down ; Turner ; Marfan?

A

Síndrome de Down = Defeito de septo atrioventricular
Síndrome de Turner = Coarctação de aorta e Síndrome de Marfan = prolapso de valva mitral.

298
Q

Zonas de Kramer

A

INICIA COM 6 -> 3/3

299
Q
A

Paciente apresenta eixo hormonal normal adequado (caracteres sexuais secundários e gonadotrofinas em títulos normais). Dessa forma, deve-se pensar em alteração uterina ou vaginal, tal como na Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser

300
Q

Amenorreia primária com caracteres sexuais secundários

A

Síndrome de Rokitansky: cariótipo 46 XX e sem útero, tubas e porção superior da vagina.
Síndrome de Morris: cariótipo 46 Xy e sem útero, tubas e porção superior da vagina. Hímen imperfurado, septo vaginal, fusão labial

301
Q

Amenorreia primária sem caracteres sexuais secundários

A

Síndrome de Turner: cariótipo 45 X0 Síndrome de Swyer: cariótipo 46 Xy e com útero, tubas e porção superior da vagina hipodesenvolvidos

302
Q

O carcinoma ductal in situ (CDIS)

A

é a lesão pré-maligna com maior chance de evolução para câncer invasivo, ocorre quando há células carcinomatosas nas estruturas ductais bem definidas, sem penetração na parede ductal.

303
Q

Gestante 3° trimestre + herpes genital

A

Pode-se oferecer parto cesáreo devido maior possibilidade de disseminação viral prolongada. Lembrando, é uma possibilidade e não uma regra!
Infecção herpética na gestação podem receber terapia supressiva diária a partir de 36 semanas até o parto.

304
Q

Paciente com fatores de riscos: cicatriz uterina prévia associada a um possível sobredistensão uterina (altura uterina de 42cm). O sangramento vaginal moderado nesse cenário associado a um feto que não desce a apresentação

DX E CONDUTA

A

Rotura uterina deve-se proceder a laparotomia com parto cesáreo de emergência.

305
Q

Insuficiência Placentária

A

a** insuficiência placentária está associada a alteração dopplervelocimétrica das artérias umbilicais** as quais podem manifestar aumento de resistência ao fluxo sistólico com progressiva queda diastólica.

306
Q

Prevenção PE

A

o início do uso da medicação deve ser feito até 14 semanas e 6 dias para que haja maior benefício, sendo mantido até 36 semanas ou até o parto (se ocorrer antes) ou quando do diagnóstico de PE.

307
Q

Rastreio PE

A

O rastreamento combinado da pré-eclâmpsia no primeiro trimestre deverá incluir, quando possível, a avaliação dos fatores de risco maternos, a pressão arterial média materna, o índice de pulsatilidade das artérias uterinas e a dosagem de PLGF (placental growth factor) - PE grave

308
Q

Leavell & Clark (1965)

Prevenção Primária

A

Promoção de saúde e proteção específica

309
Q

História Natural da Doença

A

A história natural da doença é compreendida como a descrição da evolução da doença sem intervenção médica.

310
Q

Plano de Saúde

A

Reconhecer o perfil populacional e territorial do local em que se pretende agir. Somente por meio dessa compreensão será possível eleger as prioridades sanitárias. Assim. o primeiro passo do Plano de Saúde consiste na realização de um diagnóstico situacional do município

311
Q

Recursos Humanos - é de competência…

A

A organização da formação de recursos humanos é definida em âmbito federal, de modo que o papel dessa esfera de gestão, expressa na política é apontado no artigo 200, inciso Ill, da Constituição Federal que estabelece, como uma das atribuições do SUS, a ordenação da formação de recursos humanos para o Sistema.

312
Q

Como montar tabela Verdadeiro Negativo e Verdadeiro positivo?

A
313
Q

A síndrome de Felty

A

Artrite reumatoide + esplenomegalia + neutropenia

314
Q

Profilaxia HIV

A
315
Q

Aneurisma de aorta - quando operar?

A

> 5,5cm(não urgentes) e casos urgentes de ruptura

316
Q

Artrites

Espondiloartropatias soronegativas - artrite reativa (síndrome de Reiter)

A

Padrão oligoarticular assimétrico.

317
Q

Artrite Reumática

A

Simétrica, inflamatória, autoimune; Poupa AFD

318
Q

Artrite Psoriásica

A

compromete pequenas e grandes articulações das mãos, pés, braços e pernas. Lembre-se: o padrão esperado é poliarticular. Acomete IFD

319
Q

Leavell & Clark (1965)

Prevenção terciária

A

Reabilitação

320
Q

Assistência à Saude

A

Conjunto de procedimentos clínico-cirúrgicos dirigidos a indivíduos, estejam eles doentes ou não.

321
Q

Atenção à Saúde

A

conjunto de atividades intra e extra-setor saúde (intersetorialidade) que, incluindo também a assistência individual, não se esgota nela, atingindo grupos populacionais com o objetivo de manter a condição de saúde, requerendo ações concomitantes sobre todos os determinantes do PSa

322
Q

Leavell & Clark (1965)

Prevenção Secundária

A

Diagnóstico e tratamento precoce; reabilitação

323
Q

Leavell & Clark (1965)

Prevenção terciária

A

Reabilitação

324
Q

(WESTPHAL,2006)

Princípios modernos da promoção da saúde

A

As ações de promoção da saúde devem pautar-se por uma concepção holística de saúde voltada para a multicausalidade do processo saúde-doença.
Equidade
Intersetorialidade
Participação social
Sustentabilidade

325
Q

Assistência à Saude

A

Conjunto de procedimentos clínico-cirúrgicos dirigidos a indivíduos, estejam eles doentes ou não.

326
Q

Atenção à Saúde

A

conjunto de atividades intra e extra-setor saúde (intersetorialidade) que, incluindo também a assistência individual, não se esgota nela, atingindo grupos populacionais com o objetivo de manter a condição de saúde, requerendo ações concomitantes sobre todos os determinantes do PSa

327
Q

Leavell & Clark (1965)

Prevenção Secundária

A

Diagnóstico e tratamento precoce; reabilitação

328
Q

Leavell & Clark (1965)

Prevenção terciária

A

Reabilitação

329
Q

(WESTPHAL,2006)

Princípios modernos da promoção da saúde

A

As ações de promoção da saúde devem pautar-se por uma concepção holística de saúde voltada para a multicausalidade do processo saúde-doença.
Equidade
Intersetorialidade
Participação social
Sustentabilidade

330
Q

Assistência à Saude

A

Conjunto de procedimentos clínico-cirúrgicos dirigidos a indivíduos, estejam eles doentes ou não.

331
Q

Atenção à Saúde

A

conjunto de atividades intra e extra-setor saúde (intersetorialidade) que, incluindo também a assistência individual, não se esgota nela, atingindo grupos populacionais com o objetivo de manter a condição de saúde, requerendo ações concomitantes sobre todos os determinantes do PSa

332
Q

Vasculites de grandes vasos

A

Arterite de Takayasu e Arterite de Células Gigantes (ou Arterite Temporal)

333
Q

Vasculites de médios vasos

A

Poliarterite Nodosa; Kawasaki

334
Q

Vasculites de pequenos vasos

A

Granunomatose com Poliangiíte (Wegener); Granulomatose Eosinofílica com Poliangiíte (Churg-Strauss); Crioglobulinemia; Poliangiite Microscópica; Vasculite por IgA(Púrpura de Henoch-Schönlein)

O RESTO!!!

335
Q

Vasculites Mistas

A

Behçet

336
Q

Eritromelalgia - O QUE É?

A

É uma síndrome clínica de surtos intermitentes de extremidades vermelhas, quentes e dolorosas. DOENÇAS ASSOCIADAS mieloproliferativas: trombocitose essencial, policitemia vera, mielofibrose, LMC…

337
Q

a combinação de CEA, CA 19-9 e CA 72-4 é uma alternativa para seguimento de que tumor

A

e fator prognóstico tardio do câncer gástrico

338
Q

Hernioplastia Direta

Essas duas estruturas são as mais lesadas nas vias de acesso anterior

A

ilioinguinal e o illio-hipogástrico

339
Q

A definição anatômica da hérnia oblíqua interna ou externa se baseia nos vasos epigástricos

A

nos vasos epigástricos

340
Q

Síndrome do bebê sacudido

A

As lesões mais comuns são as hemorragias retinianas, subdural e subaracnoide.

341
Q

O que quer dizer hiperfonese B2

A

A segunda bulha está aumentada nas cardiopatias de hiperfluxo pulmonar.

342
Q

Síndrome de Noonan

A

as alterações torácicas, ptose palpebral e crescimento inadequado

343
Q

Pneumonia afebril do lactente por C. trachomatis

A

parto vaginal, conjuntivite, faixa etária mais comum de surgimento de sintomas, ausência de febre, tosse, taquipnéia leve, achados típicos no raio x e hemograma.

344
Q

Pneumonia afebril do lactente por C. trachomatis

Tratamento

A

Atb Azitromicina 3 dias

345
Q

Doença Celíaca - quadro atípico

A

a forma atípica se apresenta como déficit de crescimento, dor abdominal, constipação e atraso puberal.

346
Q

Doença Celíaca - diagnóstico

A

Os marcadores laboratoriais incluem os anticorpos: antitransglutaminase (utilizado na suspeita inicial), antiendomísio e antigliadina.

347
Q

Tosse no RN

A

Nos prematuros o amadurecimento das vias da tosse não está completo, portanto esse sintoma é praticamente ausente.

348
Q

Endometriose

A

A doença é considerada como profunda quando penetra mais de 5 mm no local da afecção

349
Q

Adenomiose - posso fazer bx?

A

A biópsia endometrial não tem relevância para o diagnóstico de adenomiose.

350
Q

Fatores de risco Ca endométrio

A

Cor branca; uso de tamoxífeno; síndrome dos ovários policísticos; e história pessoal ou familiar de câncer de mama, de cólon e de ovário.

HIPERESTROGENISMO

351
Q

Reação Jarisch-Herxheimer - qual patologia?

A

A reação imunológica de Jarisch-Herxheimer pode ocorrer durante o tratamento antimicrobiano da sífilis e cursar com contrações uterinas e sinais de sofrimento fetal.

febre + cefaleia + mialgia - após 24-48h da Penicilina Benzatina

352
Q

PTI + gravidez

A

Os anticorpos antiplaquetários da classe IgG envolvidos são capazes de cruzar a membrana placentária, podendo causar trombocitopenia fetal autoimune, petéquias neonatais e até hemorragia intraventricula

353
Q

Qual meta glicêmica Gestante jejum/1h/2h

A

<95 ;<140;<120

354
Q

Gestações dicoriônicas podem ser monozigóticas ou dizigóticas (V/F)

A

No caso das monozigóticas, a divisão celular deve ter ocorrido próximo à fecundação, até o 4o dia, para que seja formada uma gestação dicoriônica

355
Q

Para qualquer tipo de infecção materna, a maior taxa de transmissão vertical se dá no

A

terceiro trimestre; para o caso da infecção pela hepatite B, a transmissão transplacentária é rara

356
Q

Profilaxia Meningite - quais agente etiológicos OBRIGATÓRIOS?

A

Para contatos (em situações específicas) indica-se antibioticoterapia se
infecção por meningococo ou Haemophilus influenzae tipo b.

357
Q

Como fazer profilaxia para meningite?

A
  • Meningococo:
    RIFAMPICINA 2 dias;
    alternativa: ceftriaxona + ciprofloxacino
  • Haemophilus influenzae tipo B:
    ○ RIFAMPICINA 4 dias, nos seguintes casos:
358
Q

PEDIATRIA

Fimose, criptoquirdia e hidrocele - a partir de quanto tempo aborda?

A

Fimose e hidrocele - expectante até os 3 anos
Criptorquidia - ideal até 1 ano

359
Q

Pacientes que vão ser submetidos à esplenectomia devemos fazer a profilaxia para

A

Germes encapsulados, ela deve ser feita duas semanas antes do procedimento cirúrgico e visa cobrir infecções por pneumococo, meningococo e haemophilus influenzae.

360
Q

a vasculite por IgA - QUADRO CLÍNICO

A

Lesões equimóticas, sem evidências de coagulopatias e plaquetopenia, e está associada a mais um critério diagnóstico como a dor abdominal

361
Q

Agente etiológico a mastoidite

A

S. pneumoniae, Streptococcus pyogenes, S. aureus e Influenza

362
Q

Alopecia areata (ou em clareira)

A

É uma doença inflamatória que provoca queda do cabelo/pelos, na qual há envolvimento de fatores genéticos e autoimunes que geram falhas circulares que podem ser únicas e múltiplas.

363
Q

O efeito Hawthorne

A

Fenômeno segundo o qual os indivíduos mudam ativamente seu comportamento quando sabem que estão sendo observados e monitorados

364
Q

Atestado de óbito não fetal

A

Quando a criança nasce viva, independentemente do tempo ou peso ou tamanho

365
Q

Nefrite Intersticial Aguda

TRÍADE

A

a tríade de febre, rash e artralgias

366
Q

NIA fármaco mais comum

A

B lactâmico

367
Q

DRC + acidose metabólica crônica

reverter?

A

Acidose metabólica crônica aumenta a mortalidade desses pacientes. Manter bicarbonato sérico entre 22-29 mEq/L;

368
Q

sexo feminino, jovem com biópsia renal com nefropatia membranosa e presença de anti-DNA nativo positivo

A

nefrite lúpica classe V.

369
Q

Glomerulopatia por lesões mínimas

A
370
Q

Tratamento Lesões Mínimas
Síndrome Nefrótica

A

O tratamento de primeira linha consiste em corticoide oral na dose de 1-2mg/Kg por 8-12 semanas

371
Q

Quando indicar LECO?

A
  • < 2cm
  • JUV / JUP / Cálice Superior e Médio
  • Distância pele/cálculo < 10cm
  • Até 1000 UH
372
Q

Indicações da Nefrolitotripsia transureteroscópica flexível

A

- < 1,5cm
- CI LECO
- DPC > 10cm
- Anatomia desfavorável
- >1000 HU

373
Q

DRC

Tratamos a hiperfosfatemia se

A

Fósforo maior do que 5,5 mg/dL. Em pacientes com DRC estágio 3 a 5, que mantém níveis elevados de PTH persistentes acima de 150 a 200 pg/ml, caso não haja contraindicação, é recomendado o uso de calcitriol.

374
Q

Como tratar hiperfosfatemia

A

Sevalamer (quelante fósforo)

Hiperfosfatemia induz hipercalcemia -> Aumento PTH

375
Q

Nefropatia associada ao HIV

A

GESF

376
Q

Obstrução biliar - mais alta - colecistogástrica

A

Bouveret

377
Q

Síndrome de Lynch

A
  • cólon proximal
  • ausência de metástase
  • podem ser grandes
  • mal diferenciados
378
Q

Escore Alvorado

Qual pontuação 2?

A
379
Q

Indicação Radioablação mtx hepática

A

Lesões pequenas e profundas Bilaterais < 3cm
< 3 lesões

380
Q

ADENOMA HEPÁTICO

Adenomas assintomáticos e < 5cm

A

Suspender uso de ACO
Repetir imagem em 6 meses: RNM de preferência

381
Q

Adenomas > 5cm ou sintomáticos

A

ressecção

382
Q

Para pacientes Child A, com tumor único < 5cm, sem invasão vascular, sem hipertensão portal e sem metástase à distância - METÁSTASE HEPÁTICA

A

hepatectomia parcial para ressecção cirúrgica.

383
Q

CRITÉRIOS DE MILÃO

A

tumor único < 5 cm ou até 3 tumores, sendo nenhum maior que 3 cm.
Ausência de invasão vascular e de metástase à distância

384
Q

Qual subtipo de adenoma mais maligno?

A

O subtipo com maior potencial maligno é o beta catenina mutado

385
Q

Notificação

Leptospirose; Dengue óbito; Febre amarela; Raiva humana

imediata?

A

periodicidade de notificação imediata

386
Q

Qual forma de testar para TB latente?

A

Uma forma de realizar o diagnóstico é a utilização do teste IGRA (interferon Gamma Release Assay), que detecta a liberação do interferon gama no sangue

387
Q

Indicações de quimioprofilaxia para EBG

A

** - Cultura positiva para EBG** Bacteriúria em qualquer fase da gestação por EBG
Recém-nascido prévio com sepse neonatal por EBG
Colonização desconhecida + Trabalho de parto + fatores de risco
Idade gestacional < 37 sem
Febre materna
Ruptura de membranas >/= 18h

388
Q

Câncer invasivo do colo do útero tem duas vias principais de propagação

A

Extensão por continuidade (continuação pelas estruturas) e contiguidade (proximidade) aos tecidos vizinhos, além da disseminação para os gânglios linfáticos e hematogênica para os órgão distantes (pulmão, ossos).

389
Q

Fatores de proteção de Ca de endométrio

A

Uso de anticoncepcional hormonal; tabagismo; atividade física; e uso de progestagênios

390
Q

PCR + FV - conduta?

A

CCQ: Na PCR em fibrilação ventricular devemos realizar trombolítico após a desfibrilação e as manobras de ressuscitação

391
Q

Qual pressão intra-abdominal que gera síndrome compartimental

A

Saber que a síndrome de compartimento abdominal ocorre quando a pressão intra-abdominal é igual ou maior que 20 mmHg

392
Q

tumor maligno primário mais frequente do apêndice

A

adenocarcinoma é o tumor maligno primário mais frequente do apêndice

Art. apendicular ramo da ileocolica

393
Q

a redução da pressão arterial ocorre a partir do seguinte percentual de perda sanguínea:

A

30%

394
Q

O que aumenta nas modificações respiratórias na gestante

A

A capacidade vital e a capacidade inspiratória aumentam cerca de 20% no final da gravidez

GESTANTE INSPIRA VIDA!!!

395
Q

O que diminui nas modificações respiratórias na gestante

A
  • Volume residual
  • Volume reserva expiratorio
  • Complacência

RERECÊNCIA

396
Q

Hérnia hiatal tipo I

A

Por deslizamento

397
Q

Hérnia hiatal tipo II

A

Por rolamento

398
Q

Prolapso de cúpula - o que fazer?

A

A fixação da parede vaginal ao ligamento sacroespinhal está indicada no prolapso de cúpula vaginal

399
Q

Correção cistocele?
Incontinência de esforço?

A

Para correção de cistocele, realizamos a colpoperineoplastia anterior, e, para correção de IUE, os slings são as técnicas mais utilizadas atualmente.

400
Q

Em recém-nascidos, os pequenos sangramentos por via vaginal, que podem ocorrer logo após o nascimento, são decorrentes de

A

decorrentes de elevação dos níveis de FSH e LH

401
Q

No choque obstrutivo tem —– do débito cardíaco.
aumento/redução

A

No choque obstrutivo ocorre o prejuízo do fluxo sanguíneo, havendo limitação do bombeamento do sangue ou do retorno venoso ao coração, promovendo uma redução (e não aumento) do débito cardíaco.

402
Q

Choque distributivo, há —— da resistência vascular
aumento/redução

A

No choque distributivo, há diminuição da resistência vascular, gerando distribuição inadequada de volume. Exemplos incluem choques séptico, anafilático e neurogênico.

403
Q

Toxoplasmose congênita características clínicas

4 coisas

A

coriorretinite, nistagmo, estrabismo e atrofia ótica

404
Q

Queimadura 2° grau
conduta

A

ressuscitação volêmica utilizando a fórmula de Parkland - 2mL/kg/% de superfície corpórea queimada

405
Q

Características do hematoma Epidural e Subdural

A
406
Q

Colchicina é contraindicada em que situação?

A

DRC em uso de carvedilol

407
Q

Fisiopatologia Fibrose cística

A

é decorrente da ausência e/ou do defeito qualitativo e/ou quantitativo da proteína CFTR

408
Q

Presença de frêmito no sopro

A

Fala a favor de patológico - MAIS ALTO

409
Q

Cilindros granulosos - qual patologia?

A

Resultados da desintegração de células epiteliais tubulares, portanto são comumente encontrado em pacientes com NECROSE TUBULAR AGUDA

410
Q

Qual cilindro típico da síndrome nefrótica?

A

síndrome nefrótica mais classicamente se apresentam com presença de cilindros gordurosos, devido a lipidúria intensa.

411
Q

Hipernatremia + passado TCE = qual hipótese diagnóstica?

A

Hipernatremia discreta em paciente com poliúria e polidipsia após TCE, primeira hipótese é diabetes insipidus central.

Tratameto> desmopressina

412
Q

AINES - qual efeito renal??

A

Lembrando que os AINES promovem inibição da enzima COX, que é responsável pela conversão do ácido araquidônico em prostaglandinas. A diminuição das prostaglandinas renais levam a vasoconstrição da arteríola aferente no rim.

413
Q

Erro inato do metabolismo - qual imunoglobulina necessariamente é baixa?

A

Por definição os pacientes apresentam níveis reduzidos de IgG com níveis reduzidos de IgA e ou IgM! Isso vale a atenção já que nem todas as imunoglobulinas precisam estar baixas.

414
Q

Jejum pré-cirúrgico

A

Líquidos claros 🡪 02 horas.
Leite materno 🡪 04 horas.
Dieta leve, leite normal, fórmulas 🡪 06 horas.
Comida sólida, carne, gordurosa 🡪 08 horas

415
Q

Profilaxia pós cirúrgica

A

Iniciar profilaxia de TVP com enoxaparina 40mg SC de 12-24h após a cirurgia e manter por pelo menos 7-10 dias após o procedimento.

Não deambular se for cirurgia de pelve

416
Q

Cirurgia de damage control

A

Reduz a progressão da tríade letal, estancando sangramentos grosseiros e evitando grandes contaminações, para permitir recuperação em UTI e reabordagem quando estiver estável em 24-48h. Fecha com peritoniostomia.

tempo operatório até 90 minutos

417
Q

Dados SIS

A

Bancos de dados que os SIS são capazes de gerar podem ser agrupados em três tipos: epidemiológicos, clínicos e administrativos

418
Q

Miocardite nos lactentes

A

Desconforto respiratório às mamadas, taquipneia, taquicardia persistente e síncope. Outros sinais clínicos que podem estar presentes são ausculta da terceira bulha (ritmo de galope) e de sopro em foco mitral ou tricúspide. ALÉM DE CONGESTÃO HEPÁTICA

419
Q

Contraindicação vacina febre amarela

A

HIV + com CD4 <350

APLICAR 10 DIAS ANTES

420
Q

Origem embriológica e órgãos sexuais masculinos

A

Epidídimo, canal deferente, vesícula seminal, ducto ejaculatório -> Ductos Mesonéfricos
Testículos -> Crista gonadal
Túbulos seminíferos e células de Sertoli -> Cordões sexuais
Apêndice testicular e utrículo prostático -> Ductos Paramesonéfricos degenerados

CANAL - DUCTOS. TESTICULOS - CRISTA. TUBULOS -CORDÕES. APENDICE - PARA.

421
Q

Restrição fetal antes de 32 semanas é…

A

RCF antes de 32 semanas é chamada de RCF precoce.

422
Q

Infecção por parvovírus b19 + gestação - algum risco?

A

infecção pelo parvovírus B19 durante a gravidez pode estar associada a anemia e hidropsia fetais.

423
Q

Mirtazapina

A

Ganha peso

Eliminação renal

424
Q

Bupropiona

A
425
Q

Medidas para cirrose inicial?

A

A vacinação contra a Hepatite A e B (as vacinas que existem no momento) irão ajudar a diminuir a chance de uma hepatite viral fulminante, sendo que este paciente é suscetível a Hepatite A, B e C (sorologias negativas).

426
Q

Pode-se usar linezolida em DRC? Ou prefere vancomicina?

A

A linezolida parece ser 15% mais eficaz até mesmo que a vancomicina em doses ajustadas e é claramente o antibiótico preferido para pacientes com insuficiência renal e indivíduos infectados por MRSA.

427
Q

Pac por S.aureus - qual exame solicitar?

A

ECO!!!

428
Q

Churg strauss

A
  • Complemento encontra-se normal ou elevado
  • p-anca
  • eosinofilia
  • infiltrado pulmonar migratório
    *
429
Q

Rastreio Câncer Colorretal alto risco

A

INICIA-SE AOS 40 ANOS OU 10 ANOS MAIS CEDO DE ACORDO COM A IDADE DE DIAGNÓSTICO DO SEU PARENTE

430
Q

Profilaxia migrânea

A

Profilático (>3 crises/mês): tricíclicos, beta bloqueadores, bloqueadores do canal de cálcio anticonvulsivantes (ácido valproico, topiramato).

431
Q

Morte por Intoxicação exógena - quem certifica o óbito?

A

Saber que os óbitos por causas externas vão para IML!

432
Q

Diarreia crônica (esteatorreia?), dor abdominal e emagrecimento, tendo a confirmação diagnóstica após a dosagem da elastase fecal- PRINCIPAL HIPÓTESE?

A

Níveis baixos de elastase fecal (< 200) nos falam a favor de má-absorção por disfunção exócrina do pâncreas.

433
Q

Pneumonia por Pneumocystis jiroveci

CLÍNICA

A
  • CD4 < 200
  • Rx tórax normal
  • Elevação de DHL
  • Hipoxemia
434
Q

Bacia ginecóide

A

consiste em uma bacia ampla e de ótimo prognóstico para o parto vaginal.

435
Q

Bacia platipelóide

A

Permite o parto normal, mas o fato de ser achatada pode dificultar a insinuação do bebê.

436
Q

Bacia antropóide

A

Maior diâmetro AP
(antropóide)
O parto via vaginal possui um bom prognóstico porque as espinhas ciáticas não são proeminentes.

437
Q

Bacia andropóide

A

O estreito superior ao invés de ser arredondado, é triangular, as paredes pélvicas são convergentes, as espinhas ciáticas proeminentes que diminuem o diâmetro transverso

Tem péssimo prognóstico para parto vaginal e há indicação de cesárea.

D DE DRIÂNGULO!

438
Q

Microautriente que reduz o risco de anencefaleia

A

ÁCIDO FÓLICO

439
Q

Qual maior fator de risco para DPP?

A

hipertensão arterial é o maior fator de risco associado ao Descolamento Prematuro de Placenta (DPP)

440
Q

Condição mais comum que provoca abortamento precoce

A

o útero septado é a malformação uterina mais relacionada ao abortamento precoce.

441
Q

Incompetência istmo-cervical - qual trimestre há perda?

A

Segundo trimestre

442
Q

O fórcipe só pode ser usado se todos os critérios estiverem presentes

A

A cabeça está insinuada com dilatação total;
Membranas rotas;
Diagnóstico preciso da variedade de posição;
Canal de parto sem obstáculos;
Feto vivo;
Proporcionalidade exata.

443
Q

Sinais de certeza de gravidez

A

Sinal de Puzos - rechaço fetal intrauterino obtido ao impulsionar o feto com os dedos dispostos no fundo de saco anterior
Percepção da movimentação fetal pelo examinador.
Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (por meio do Sonar com 10-12 semanas ou pelo Pinard com 20 semanas).

444
Q

Bishop critérios

A
445
Q

músculos que compõem o elevador do ânus.

A
  • puborretal
  • ileococcígea
  • pubococcígea
446
Q

Complicação mais comum relacionada a mioma na gestação

A

Saber que a degeneração miomatosa mais comum na gravidez é a degeneração vermelha/carnosa e que está indicada miomectomia

447
Q

Estadiamento ca colo (estágio I)

A

Estádio 1: Restrito ao colo uterino
- Ia1: < 3 mm
- Ia2: 3 a 5 mm
- Ib1: 0,5 a 2 cm
- Ib2: 2 a 4 cm
- Ib3: maior que 4 cm

448
Q

Úlcera mamária - conduta

A

> 40 anos - mamografia e corticoide
< 40 anos - corticóide por 1 semana

449
Q

Classificação de MONIF

A

I - Endometrite / Salpingite SEM peritonite

II - Cervicite/ Salpingite COM peritonite

III - Piossalpinge/abscesso tubo-ovariano

IV - Abcesso tubo-ovariano roto

450
Q

entre 0 a 5 anos incompletos = escore-Z > +2 e ≤ +3

A

Paciente menor que 5 anos, considera-se ** sobrepeso;**
Crianças com mais de 5 anos, já é considerado obeso

451
Q

Tratamento GNPE

A

Restrição hídrica a 20ml/kg/dia
Dieta hipossódica com ingestão < 2g durante a fase aguda
Restrição proteica (se comprometimento da filtração glomerular)
Penicilina com o objetivo de erradicar o estreptococo
Diurético de alça em pacientes com congestão e HAS sintomática, além de hipotensores (hidralazina ou nifedipina).

452
Q

Qual medicação não usar após crise por crack?

A

o uso dos betabloqueadores é contraindicado na fase aguda!

453
Q

Modelo Beverigdiano

BEM

A

o financiamento é público por meio de impostos, a assistência é universal e o atendimento é prestado por serviços públicos. Seguridade social

UNIVERSALISTA

SUS, REINO UNIDO

454
Q

Modelo Bismarkiano

MAL

A

Modelo de Seguro Social: há um seguro obrigatório pago por empresas e trabalhadores, assiste aos contribuintes e sua família e o atendimento pode ser público ou privado.

455
Q

Modelo Assistencialista

A

A saúde é uma responsabilidade individual e não um direito. Aqui a saúde é financiada pelo pagamento a planos de saúde privados, enquanto que o Estado se encarrega apenas de assistir àqueles que não tem capacidade para financiar a própria saúde.

456
Q

Iniciativa privada de assistência à saúde pode atuar de forma livre ATRAVÉS DE

A

Constituição de 1988 e a Lei 8080/90

457
Q

CURVA DE GAUSS
Entre - 1 e + 1 desvios padrões
Entre -2 e +2 desvios padrões

A

68,26 % (entre - 1 e + 1 desvios padrões) 95,44 (entre -2 e +2 desvios padrões)

458
Q

Força da associação

A

quanto mais forte uma associação, mais provável que seja causal. A força da associação é medida pelo risco relativo ou pelo odds ratio.

459
Q

Força da associação

A

quanto mais forte uma associação, mais provável que seja causal. A força da associação é medida pelo risco relativo ou pelo odds ratio.

460
Q

Força da associação

A

quanto mais forte uma associação, mais provável que seja causal. A força da associação é medida pelo risco relativo ou pelo odds ratio.

461
Q

Consistência

A

a relação deve ser condizente com os achados de outros estudos.

462
Q

Especificidade

A

exposição específica causa a doença.

463
Q

Temporalidade

A

Causa deve ser anterior à doença (obrigatório).

464
Q

Gradiente biológico (efeito dose-resposta)

A

deve ser em gradiente, proporcionalmente ao estudo de caso controle.

465
Q

Plausibilidade biológica

A

a associação deve ter uma explicação plausível, concordante com o nível atual de conhecimento do processo patológico.

466
Q

Coerência

A

Achados devem seguir o paradigma da ciência atual.

467
Q

Evidências experimentais

A

mudanças na exposição mudam o padrão da doença.

468
Q

Calprotectina nas fezes baixa

A

Síndrome do intestino irritável

469
Q

Calprotectina nas fezes alta

A

Doença Inflamatória

470
Q

Erro tipo I

A

consiste em rejeitar uma hipótese nula verdadeira.

471
Q

Erro do tipo II ou de segunda espécie

A

consiste em aceitar uma hipótese nula falsa.

472
Q

Se paciente com indicação de fibrinolítico: qual heparina usar?

A

Heparina de baixo peso molecular (HBPM)- melhor
ou heparina não fracionada (HNF)

473
Q

As indicações de antibioticoterapia endovenosa na ITU em crianças são

A

Pielonefrite com sinais de sepse, crianças menores de 1-3 meses (a depender da referência) , desidratação, vômitos ou incapacidade de ingestão oral

474
Q

Quanto o útero involui no puerpério?

A

útero tende a involuir 1 cm por dia de puerpério

475
Q

Valor de referência de espessura endometrial para investigação em menopausadas

A

Se o endométrio fosse >4-5 mm em mulheres sem reposição hormonal ou >8 mm em uso de hormônios, seria necessária uma biópsia endometrial guiada por histeroscopia a fim de excluir câncer de endométrio.

476
Q

Quando o comprimento dobra depois do nascimento?

A

4 anos

477
Q

Desidratação com enoftalmia

A

Grave

478
Q

Mensurabilidade

A

A mensurabilidade diz respeito à disponibilidade de dados para a mensuração do indicador.

479
Q

Relevância

A

Capacidade de oferecer informações adequadas e pertinentes para a organização de políticas e programas em saúde.

480
Q

Validade

A

A capacidade de medir o que se pretende medir, incluindo a sensibilidade e a especificidade, é o conceito de validade, ou acurácia de um teste.

481
Q

Quando o comprimento dobra depois do nascimento?

A

4 anos

482
Q

colecistectomia em pacientes com litíase biliar assintomática

A

Litíase biliar associada a pólipos
Litíase biliar > 2,5cm

483
Q

Achado nefropatia diabética

A

Saber que os nódulos de Kimmelstiel-Wilson na biópsia renal são específicos da nefropatia diabética