Revisão Prova Surpresa 2 Flashcards
Fase Aguda - Sintomas
Sintomático ou Assintomático → estão relacionados com o estado imunológico do hospedeiro.
Normalmente assintomático → mas depende muito do sistema imunológico do hospedeiro
Fase Aguda - Infância
Na infância 10% de mortes devido a meningoencefalite
Fase Aguda - Patognomônico 2
Sinal de Romaña
Chagoma de Inoculação
Fase Aguda - Outros Sintomas 5
Presença de linfonodos
Febre e edema
Hepatoesplenomegalia
Insuficiência cardíaca
Perturbações neurológicas
Fase Crônica - Divisão 2
Sintomática
Assintomática
Fase Crônica - Assintomática
Após a fase aguda, os sobreviventes passam por um longo período assintomático (de 10 a 30 anos)
Média de 10 a 30 anos.
Fase Crônica - Assintomática - Características 4
a) positividade de exames sorológicos
b) ausência de sintomas ou sinais da doença
c) eletrocardiograma normal
d) coração, esôfago e cólon radiológicamente normais
Fase Crônica - Sintomática - Após anos pode apresentar sintomas: 2 / obs
Sistema Cardiorespiratório → Coração
Sistema Digestivo → Esôfago e Cólon
Obs → Observa-se intenso processo inflamatório.
Resumo de Agudo e Crônico - Fase Aguda 2
a) Assintomáticos - 90% a 98%
b) Sintomáticos - 2% a 10%
Resumo de Agudo e Crônico - Fase Crônica 4
a) Forma indeterminada
b) Forma cardíaca
c) Forma digestiva
d) Forma mista
Diagnósticos 2
Direto
Indireto
Diagnóstico Direto → ?
Direto Indireto → ?
Diagnóstico Direto → Quando eu vejo o parasita.
Direto Indireto → Quando eu não o vejo mas acredito ar ele esteja lá (eu busco anticorpos).
Direto Indireto - Sorologia 2
IgG
IgM
Fase Aguda / Crônica - Diagnósticos 2
Pesquisa do Parasita
Diagnóstico Sorológico
Diagnóstico Direto - Fase Aguda 6
1) Exame de sangue a fresco;
2) Esfregaço sangüíneo ou gota espessa corado pelo Giemsa;
3) Cultura de sangue ou material de biópsia;
4) Inoculação de sangue ou creme leucocitário em cobaias;
5) Métodos de concentração: Ex. Método de Strout
6) Xenodiagnóstico ( 30 dias ) 100% de positividade;
Diagnóstico Indireto - Fase Aguda 3
1) Reação de precipitação ou precipitina
2) Reção de imunofluorescência indireta ( RIFI )
3) Reação de Elisa
Diagnóstico Direto - Fase Crônica 2
1) Xenodiagnóstico (utilização do barbeiro)
2) Hemocultura
Diagnóstico Indireto - Fase Crônica 6
1) Reação de fixação de complemento (Guerreiro e Machado)
2) Reação de hemoaglutinação indireta (RHA)
3) Reação de Imunofluorescência
4) Elisa
5) Pesquisa de anticorpos antitripomastigotas vivos
6) PCR ( Reação em cadeia de polimerase):
Vetores - Tipos 4
Triatoma infestans
Panstrongylus megistus
Triatoma braziliensis
Rhodnius prolixus
Principal transmissor da doença de Chagas:
→ Triatoma infestans
Profilaxia - Métodos 5
1) Melhoria das habitações rurais
2) Combate ao “barbeiro”
3) Controle do doador de sangue
4) Controle de transmissão congênita
5) Vacinação (em estudo)
Profilaxia - Mais Eficiente
Moradia
Pesquisa do Parasita → ?
Diagnóstico Sorológico → ?
Pesquisa do Parasita → Diagnóstico Direto
Diagnóstico Sorológico → Diagnóstico Indireto
Elisa → ?
Elisa → Enzime - Linked - Immunosorbent - Assay
Sinal de Romaña → ?
Chagoma de Inoculação → ?
Sinal de Romaña → irritação na conjuntiva
Chagoma de Inoculação → irritação de pele; ferida que se forma onde a pessoa foi picada
Resumo de Agudo e Crônico - Fase Crônica 4
a) Forma indeterminada → ?
b) Forma cardíaca → ?
c) Forma digestiva → ?
d) Forma mista → ?
Resumo de Agudo e Crônico - Fase Crônica 4
a) Forma indeterminada → 50% a 69%
b) Forma cardíaca → 13%
c) Forma digestiva → 10%
d) Forma mista → 8%