Malária Flashcards

1
Q

Malária - Agente Etiológico 4

A

Plasmodium facilparum

Plasmodium vivax

Plasmodium malarie

Plasmodium ovale

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Q

​Malária - Agente Etiológico - Brasil

A

Plasmodium facilparum

Plasmodium vivax

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3
Q

Plasmodium Falciparum → ?

Plasmodium Vivax → ?

A

Plasmodium Falciparum → 30% → menor prevalência / + maligno

Plasmodium Vivax → 70% → maior prevalência / + benigno

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4
Q

Agente Etiológico - Ciclo 8

A

Esporozoíto

Trofozoita - Esquizonte

Merozoíto

Eritrócitica / Esquizonte

Microgametócitos

Macrogametócitos

Oocitos

Esporozoítos

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5
Q

​Malária - Agente Etiológico - Forma Infectante

A

​Esporozoíta

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6
Q

​Vacúolo Parasitófilo - Importância

A

Engana a célula hospedeira, permitindo com que o agente infectante tenha liberdade para se reproduzir sem ser detectado

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7
Q

Mosquito - Quem pica? / Como pica?

A

Mosquito Fêmea → através da ​probóscida.

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8
Q

​Características Sexuais - Microgametócito → ?

Características Sexuais - Macrogametócito → ?

A

​Características Sexuais - Microgametócito → Femininas

Características Sexuais - Macrogametócito → Masculinas

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9
Q

​Malária - Transmissão 4

A

Anopheles sp. fêmea

Primatas Não-Humanos (reservatório)

Transfusão Sanguínea

Infecção Congênita (Mulher Grávida) → raro

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10
Q

Mosquito - Espécie

A

Anopheles sp.

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11
Q

Mosquito - Transmissão

A

Fêmea do mosquito → parasitadas com esporozoítos em suas glândulas salivares → picam (inoculam essas formas infectante durante o repasto sanguíneo) → transmitem.

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12
Q

​Malária - Controle

A

Eliminar o vetor.

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13
Q

​Malária - Reproduções

No homem → ?

No mosquito → ?

A

​Malária - Reproduções

No homem → 2 reproduções assexuadas

No mosquito → 1 reprodução sexuada

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14
Q

​Malária - Hospedeiro Definitivo

A

Mosquito.

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15
Q

​Malária - Aspectos Patológicos

A

Rompimento dos eritrócitos → liberação dos parasitas na circulação → respostas no hospedeiro

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16
Q

​Malária - Problema

A

Ciclo da Hemácia → ocorre apenas nas hemácias.

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17
Q

​Aspectos Patológicos - 4

A) ?

B) ?

C) ?

D) ?

A

​Aspectos Patológicos - 4

A) Destruição dos eritrócitos parasitados

B) Toxicidade resultante da liberação de citocinas

C) Seqüestro dos eritrócitos parasitados na rede capilar.

D) Lesão capilar por deposição de imunocomplexos

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18
Q

C) Seqüestro dos eritrócitos parasitados na rede capilar → ?

D) Lesão capilar por deposição de imunocomplexos → ?

A

C) Seqüestro dos eritrócitos parasitados na rede capilar → ​P. falciparum

D) Lesão capilar por deposição de imunocomplexos → ​
P. malarie

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19
Q

​Manifestações Clínicas - Quando ocorrem?

A

Apenas no ciclo eritrocitário na fase reprodutiva assexuada

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20
Q

​Destruição dos Eritrócitos / Hemácias / Glóbulos Vermelhos

Consequência → ​?

​Disfunção da Medula Óssea → ​?

A

​Destruição dos Eritrócitos / Hemácias / Glóbulos Vermelhos

Consequência → ​Anemia → anoxia.

​Disfunção da Medula Óssea → ​
Diseritropoese

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21
Q

​Diseritropoese - O que ocorre?

A

Devido à ação de citosinas → hematopoese paralisada (não funciona direito) → hemácias não são repostas.

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22
Q

​Toxicidade Resultante da Liberação de Toxinas

Citosinas são liberadas → ?

Apesar de liberadas → ?

Grande quantidade → ?

A

​Toxicidade Resultante da Liberação de Toxinas

Citosinas são liberadas → mas o parasita desvia.

Apesar de liberadas → não são utilizadas → sobrando uma grande quantidade.

Grande quantidade → causa toxicidade para o organismo → febre alta.

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23
Q

​Ações Tóxicas das Citosinas

​​Consequência → ?

Responsável pela → ?

A

​Ações Tóxicas das Citosinas

​​Consequência → Podem inibir a gliconeogenese → levando à hipoglicemia.

Responsável pela → Gravidade da malária na gestação → tanto para o feto quanto para a mãe.

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24
Q

​Citosinas → Ação no Organismo

A

Aumentam a produção de óxido nítrico → levando ao coma.

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25
Q

​Citosinas → Produção de Óxido Nítrico 4

A

Leucócitos

Músculo Liso

Micróglia

Endotélio Vascular

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26
Q

Óxido Nítrico - Aumento da Produção → Consequência

A

Aumenta a enzima sintase.

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27
Q

Enzima Sintase - Função / Consequência

A

Potente inibidor da função celular → levando ao coma.

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28
Q

​Síndrome Nefrótica - Definição

A

Distúrbio renal que faz com que o corpo excrete proteína em excesso na urina.

29
Q

Síndrome Nefrótica - O que ocorre?

A

Lesão glomerular → rins não filtram direito → levando a perda maciça de proteínas.

30
Q

Síndrome Nefrótica - Consequência

A

Toda perda de função urinária → leva a disfunção cardíaca.

31
Q

​Incubação - O que é?

A

Período de entrada no organismo até apresentar os primeiros sintomas.

32
Q

​Incubação - Plasmódios

P. falciparum → ?

P. vivax → ?

P. ovale → ?

P. malariae → ?

A

​Incubação - Plasmódios

P. falciparum → 08 a 12 dias

P. vivax → 13 a 17 dias

P. ovale → 13 a 17 dias

P. malariae → 28 a 30 dias

33
Q

​Malária - Sintomas 6

A

Mal Estar

Cefaléia

Cansaço

Mialgia

Febre

Ataque Paroxístico Agudo → Calafrio / Sudorese

34
Q

Ataque Paroxístico Agudo - Quando? / O que ocorre?

A

No final da esquizogonia → ruptura das hemácias → acompanhada de calafrio e sudorese.

35
Q

Ataque Paroxístico Agudo - Duração

A

De 15m a 1h → seguida por uma fase febril (41ºC).

Após 2 a 6h → ocorre defervescência da febre → e o paciente apresenta sudorese e fraqueza intensa.

36
Q

Sintomas - Do que dependem?

A

Do tempo de duração dos ciclos eritrocíticos.

37
Q

Malária - Febre Terçã

Duração → ?

Espécies → ?

A

Malária - Febre Terçã

Duração → 48 horas

Espécies → P. falciparum / P. vivax / P. ovale

38
Q

Malária - Febre Quartã

Duração → ?

Espécies → ?

A

Malária - Febre Quartã

Duração → 72 horas

Espécies → P. malarie

39
Q

Qual das espécies produzem a febre do quartã (4º dia)?

A

72 horas → P. malarie

40
Q

Malária - Sintomas → Crônicos 7

A

Esplenomegalia

Proteinúria

Hepatomegalia

Síndrome Nefrótica

Anemia

Leucopenia

Plaquetopenia

41
Q

​Malária Grave 3

A

Adultos Não-Imunes

Crianças

Gestantes

42
Q

Malária Grave - Espécie

A

Plasmodium falciparum

43
Q

Malária Grave - Sintomas 9

A

Malária Cerebral

Insuficiência Renal Aguda

Edema Pulmonar Agudo

Hipoglicemia

Convulsões

Vômitos

Icterícia

Distúrbio da Consciência

Hemoglobinúria

44
Q

​Malária - Epidemiologia → Grande Nó

A

Fatores Biológicos → - vetor-homem-parasita

45
Q

​Vetor - Grupo

A

Dos pernilongos → pernas longas.

46
Q

​Malária - Transmissão não ocorre em:

Temperatura → ?

Altitudes → ?

A

​Malária - Transmissão não ocorre em:

Temperatura → inferiores a 16ºC / acima de 33º C

Altitudes → superiores que 2000 metros.

47
Q

​Malária - Mosquitos → Todos possuem a mesma característica:

A

Pernas longas.

48
Q

Malária - Vetor → Principal Transmissor

A

Anopheles darlingi

49
Q

​Anopheles darlingi - Metabolismo

A

Holometábolico → mosquitos que nascem na água e saem voando.

50
Q

​Holometábolico - Estágios 3

A

Ovo

Larva

Pupa

51
Q

​Anopheles - Característica

A

Já pousa picando → mosquito prego.

52
Q

​Anopheles - Antena

Macho → ?

Fêmea → ?

A

​Anopheles - Antena

Macho → antena plumosa (muito pelo)

Fêmea → antena piloso (pouco pelo)

53
Q

​Vetor - Habitat

Planalto → ?

Planícies → ?

Costa → ?

A

​Vetor - Habitat

Planalto → A. darlingi

Planícies → A. cruzi / A. albitarsis / A. bellator

Costa → A. aquasalis

54
Q

​Malária - Ciclo de Transmissão - Condições que Favorecem 4

A

Umidade Relativa do Ar → acima de 60%

Temperatura → entre 20~30 ºC

Má Condições de Habitação

Criadores de Mosquitos → favorecem a instalação de focos

55
Q

​Situação Atual e Controle da Malária - Na América latina o maior número é na Amazônia, com cerca de 500 mil casos por ano:

P. vivax → ? → ? → ?

P. falciparum → ? → ? → ?

A

​Situação Atual e Controle da Malária - Na América latina o maior número é na Amazônia, com cerca de 500 mil casos por ano:

P. vivax → 78% → maior predominância → mais leve

P. falciparum → 22% → menos casos → mais perigoso

56
Q

​Estratégia Global de Controle Integrado 5

A

Ação conjunta e permanente → do governo e sociedade

Diagnóstico precoce → tratamento imediato

Detecção oportuna de epidemias, com avaliação regular da situação local da malária monitorando fatores de risco

Uso de medidas seletivas contra vetores

Drogas antimaláricas → como o quinino.

57
Q

​Diagnóstico Laboratorial da Malária 2

A

Método de Gota Espessa

Esfregaço Sanguíneo

58
Q

​Parasita - Gota Espessa vs Esfregaço Sanguíneo

Gosta Espessa → ?

Esfregaço Sanguíneo → ?

A

​Parasita - Gota Espessa vs Esfregaço Sanguíneo

Gosta Espessa → parasita concentrado no meio da lâmina

Esfregaço Sanguíneo → sangue é esfregado → diluindo o parasita na lâmina

59
Q

​Método de Gota Espessa - Corante

A

Giemsa

60
Q

​Principais Vetores do Brasil - Anopheles

Anopheles darlingi → ?

Anopheles aquasalis → ?

Anopheles cruzii / Anopheles bellator → ?

A

Anopheles darlingi → principal espécie, o que mais transmite

Anopheles aquasalis → litoral

Anopheles cruzii / Anopheles bellator → regiões de bromélias

61
Q

​Profilaxia - Medidas de Proteção Individual 4

A

Uso de repelentes

Telar portas e janelas

Dormir com mosquiteiros

Uso de medicamentos ou alimentos que promovem sudorese com odor forte

62
Q

​Profilaxia - Uso de medicamentos ou alimentos que promovem sudorese com odor forte, tais como: 2

A

Tiamina (complexo B)

Alho (ao comer alho → exalamos odor forte)

63
Q

​Quimioprofilaxia - O que é?

A

Tomar droga antes de viajar, durante a viagem e após a viagem.

64
Q

​Quimioprofilaxia → Drogas 2

A

Cloroquina

Mefloquina

65
Q

Cloroquina

O que é? → ?

Ação → ?

A

Cloroquina

O que é? → Radical do quinino

Ação → Esquizonticida Sangüínea

66
Q

Cloroquina → Ação Esquizonticida Sangüínea

A

Bloqueia a reprodução da hemácia, não deixando formar micro e macrogametócito → não fecunda no mosquito → cessando a transmissão.

67
Q

​Medidas de Controle Coletivo 4

A

COMBATE AO VETOR ADULTO

COMBATE ÀS LARVAS

MEDIDAS DE SANEAMENTO BÁSICO

MELHORA NA CONDIÇÃO DE VIDA

68
Q

COMBATE ÀS LARVAS 2 / Consequência

A

B. thuringiensis

B. sphericus

Bactérias → eliminam as larvas → mas contaminam a água → prejudicando a biodiversidade local.

69
Q

Vacinação Contra a Malária 4

A

VACINAS ANTI ESPOROZOÍTAS

VACINAS CONTRA FORMAS ASSEXUADAS ERITROCÍTICAS

VACINAS CONTRA FORMAS SEXUADAS

Esterilidade do vetor através da biologia molecular.