Revisão Flashcards
Conduta Pneumotórax hipertensivo (2)
1º) Toracocentese de alívio por punção
2º) Toracostomia com drenagem em selo d’água (Definitivo)
Conduta Pneumotórax aberto (2)
1º) Curativo de 3 pontas
2º) Drenagem em selo d’agua
Conduta hemotorax
Drenagem em selo d’água
Indicações de TORACOTOMIA No Hemotorax (3)
Hemotorax Maciço:
1) Drenagem imediata de 1500ml
2) Drenagem de 200ml/h durante 24H
3) Necessidade persistente de transfusão
Indicações de toracotomia de urgência (2)
- Hemotorax maciço
- Tamponamento cardíaco
Principal agente na bronquiolite viral aguda
Vírus sinsicial respiratório
Principal exame no Trauma abdominal
TC com contraste
Quando realizar videolaparoscopia?
Lesões penetrantes na região toracoabdominal (~7ºEI)
Indicações de LAPAROTOMIA no trauma penetrante (3)
- Evisceração
- Choque
- Peritonite
Indicações LAPAROTOMIA no trauma contuso (3)
-Peritonite
-Pneumoperitônio
-Retropneumoperitoneo
Conduta Trauma Contuso sem indicação absoluta para LAPAROTOMIA
Conduta Trauma penetrante sem indicação absoluta de LAPAROTOMIA
LAPAROTOMIA lesão no Baço
Lesão grau 4 ou 5
LAPAROTOMIA lesão no Fígado
Grau 6 (avulsão hepática)
Qual exame na suspeita de trauma uretral
Uretrografia Retrógada
Quadro clínico da Vaginose bacteriana
Odor fétido que piora após o coito e menstruação
Diagnóstico de Vaginose (4)
Critérios de AMSEL (3/4):
- Teste das aminas +
- Clue cells e diminuição de lactobacilos
- pH> 4,5
- Corrimento Branco acinzentado, homogêneo, fino
Tratamento da Vaginose Bacteriana
Oral: Metronidazol 250mg, 2 CP VO 12/12H por 7D
OU
Creme: Metronidazol vaginal 100mg/g por 5D
Corrimento da Candidíase (4)
Grumoso
Branco
Sem odor
Aderido
Tratamento Candidíase
Creme Vaginal: Miconazol + Nistatina
OU
Oral: Fluconazol
Definição de Candidíase Recorrente
> = 4 Episódios por ano
Clínica da Tricomoníase (2)
-Corrimento (Purulento, abundante, fétido, bolhoso)
-Sinais inflamatórios (Prurido, hiperemia, colpite, irritação)
Tratamento Tricomoníase
Metronidazol 250mg 12/12H por 7 dias + Tratar parceiro
Cervicite ou Uretrite com teste de Diplococo Gram - de resultado positivo. Tratamento
Tratar para Gonococo ( Ceftriaxona 500mg IM dose única) e Clamídia (Azitromicina 1g dose única)
Agentes etiológicos da DIP (2)
Gonococo e clamídia
Diagnóstico de DIP
3 Critérios maiores + 1 menor:
- Maiores:
Dor hipogástrica / Dor anexial / Dor à mobilização
- Menores:
Febre/ Leucocitose/ VHS, PCR / Cervicite/ Comprovação de Gonococo, Clamídia ou Micoplasma
Tratamento DIP
Ceftriaxona 500mg IM + Doxiciclina 100mg 12/12h por 14D + Metronidazol 400-500 mg 12/12 por 14D
Tratamento de parceiro na DIP
Ceftriaxona 500mg IM + Azitromicina 1g dose única
Perguntas nas úlceras genitais (3)
Múltiplas?
Dolorosa?
Fistuliza?
Úlceras genitais múltiplas (3)
Herpes
Cancro mole
Donovanose
Úlceras genitais dolorosas (2)
Herpes
Cancro mole
Úlceras genitais que fistulizam (2)
Cancro mole
Linfogranuloma
Úlceras únicas (2)
Sífilis
Linfogranuloma
Úlceras indolores (3)
Sífilis
Linfogranuloma
Donovanose
Úlceras que não fistulizam (3)
Herpes
Sífilis
Donovanose
Formas clínicas da Sífilis (3)
- Primária: Cancro duro (Lesão única e indolor)
- Secundária: Côndiloma plano, madarose
- Terciária
Diagnóstico da Sífilis (2)
- Teste treponemico (1º a positivar) + Teste não treponemico (VDRL)
Tratamento sífilis Primária / Secundária / Latente recente
Penicilina Benzatina 1 dose 2,4 Milhões UI IM
Tratamento Sífilis Terciária/ Latente tardia > 1 ano
3 doses de Penicilina benzatina 2,4 milhões UI IM
Tratamento Herpes
Aciclovir 200mg 2CP 3x/dia por 7-10 dias
Lesão ativa de Herpes no parto. Qual via de parto?
Cesárea
Tratamento cancro mole
Azitromicina 1g dose única
Tratamento Cervicite ou uretrite com teste de Diplococo Gran - de resultado negativo
Tratar para clamídia (Azitromicina 1g dose única)
Características das úlceras Cancro mole (4)
-Múltiplas
-Dolorosas
-Fundo sujo (purulentas)
-Com fistulização
Até quando fazer profilaxia Pós-Exposição para HIV
Até 72H após o contato (Idealmente até 2H)
Em quem realizar profilaxia Pre-exposição (4)
Gays
Trans
Profissionais do sexo
Parceiro com HIV
Proteinúria na síndrome nefrótica (2)
Urina de 24H: >3,5g/dia
Relação proteinúria/creatinuria: >2
Complicações da síndrome nefrótica (2)
- TVP: Perda de Antitrombina 3
- Infecções para germes encapsulados (Pmeumococo): Perda de IgG
Tratamento na doença por lesão mínima
2mg/kg/dia de corticoide
Indicações de biópsia na Doença por Lesão Mínima (3)
Sem resposta ao tratamento (8sem)
Quadro atípico
Idade < 1 ano e > 10 anos
Condições associadas à doença por lesão mínima (2)
Linfoma de Hodgkin
Uso de AINEs
Condições associadas à GESF (3)
HAS
Anemia falciforme
HIV
Tratamento GESF
Prednisona 1mg/kg/dia
Obs: IECA em casos de proteinúria > 1g/dia
Complicação associada à Glomerulopatia Membranosa
Trombose venosa renal
(Principal sd nefrótica relacionada à TEV)
Condições associadas à Glomerulopatia Membranosa (4)
Neoplasias
HEPB
Uso de Captopril
LES
Única sd. nefrótica que cursa com consumo de complemento
Glomerulonefrite membranoproliferativa
Condição associada à glomerulonefrite membranoproliferativa
Hepatite C
Clínica da síndrome nefrítica (4)
Oligúria
HAS
Hematúria
Proteinúria subnefrotica (<3,5g/dia)
Quando se Manifesta a GNPE (2)
Após Faringosmigdalite (>1sem)
Após Piodermite (> 2 semanas)
Agente da GNPE
Streptococcus Piogenes (cepas nefrogênicas)
Diagnóstico de GNPE (4)
- Infecção prévia
- Tempo de incubação
- Documentar infecção estreptococica (ASO ou ANTI-DNAse B)
- Consumo de complemento (C3 e CH50) até 8 semanas
Tratamento GNPE (4)
Restrição hidrossalina
Furosemida
Hidralazina ( Se persistência de HAS)
ATB para previnir transmissão
Formas de apresentação da Nefropatia por IGA (Doença de Berger) (3)
- Hematúria macroscópica recorrente desencadeará por infecções, exercício físico…(50%)
- Hematúria microscópica persistente (40%)
- Síndrome nefritica (10%)
Indicações de cateterismo imediato (<2H) no IAMSST (4)
Instabilidade
Angina refratária
Arritmia
Insuf. Mitral
Características de angina típica (3)
Dor retroesternal
Inicia após esforço ou emoções
Melhora com repouso ou nitrato
Quando fazer cateterismo com DAC (4)
- Teste não invasivo com sinais de mau prognóstico
- Sobreviventes de morte súbita
- Sintomas de IC
- Angina refratária ao TTO
Sintomas mais característicos da ZIKA comparado à dengue e chikungunya (2)
Conjuntivite não purulenta
Exantema pruriginoso
Sinais de alarme da dengue
Sinal de Faget
Febre com FC baixa (Febre amarela)
Clínica da leptospirose (3)
Febre + Sangramento conjuntival+ Mialgia de Panturrilhas
Forma grave da leptospirose (2)
Icterícia rubinica
Síndrome pulmão rim (Hemorragia alveolar + IRA com hipocalemia)
Diagnóstico diferencial de candidíase
Vaginose citolitica
Quando o derrame pleural é empiema (2)
Crescimento bacteriano ao Gram ou cultura
Saída de material purulento macroscopicamente
Classificação de grupo B dengue (4)
- <2a
- > 50a
- Comorbidades
- Sangramentos de pele
Tratamento com cateterismo na DAC (4)
- Lesão no tronco da coronária esquerda
- Lesão bivascular incluindo DA proximal
- Lesão trivascular
- Score Syntax > 33
Alteração mais comum no ECG do TEP
Taquicardia sinusal
Tratamento na dissecção de aorta (3)
Analgesia
Diminuir PA (PAS <120)
Betabloqueador (FC 60)
Sintomas de estenose aortica (3)
Dispneia
Dor torácica
Síncope
Tratamento estenose aortica (2)
- Cirurgia de troca valvar (pacientes jovens sem comorbidades)
- Bioprotese aortica transcateter (pacientes idosos, pacientes com comorbidades)
Causas de PCR? (10)
Quando realizar ivabradina na IC?
Paciente NYHA>=2 com doses otimizadas de beta block com FC>=70 (Associar ivabradina com BB)
Tipos de queimadura (3)
1º Grau: Epiderme
2º Grau: Derme (Formação de bolhas)
3º Grau: Tecido subcutâneo
Zonas da queimadura (3)
- Zona central: coagulação (perda total dos capilares
- Zona de estase (ao redor da central)-> Pode evitar evolução para zona de coagulação)
- Zona mais periferica: Zona de hiperemia (queimadura de 1º grau)
Duração da dor da colelitiase
Até 6H
Exame para investigação inicial de síndrome colestatica
Ultrassom
Diagnóstico de pancreatite aguda (3)
2/3 dos seguintes:
1) Clínica (Dor abdominal em barra + vômitos)
2) Aumento de 3x LSN amilase e lipase
3) Exame de imagem
Principal complicação da pancreatite aguda
Pseudocisto pancreático
Conduta no pseudocisto pancreatico
Drenagem (se sintomático)
(Se assintomático, reabsorve naturalmente)
Tipos de hipertensão portal e suas causas
- Pre-hepatica (Trombo de veia porta, trombo de veia esplênica)
- Intra hepática (Cirrose)
- Pós hepática ( Sd. Budd Chiari, IC)
Principal tipo de câncer gástrico
Adenocarcinoma
Melhor exame para estadiamento câncer gástrico
USG endoscópico
Características da hérnia indireta (3)
- Surge pelo anel inguinal
- Mais comum na infância
- Mais comum de encarcerar
Característica da hérnia direta
Formada por pressão na fáscia transversais no triângulo de hasselbach
Referencial anatômico para diferenciar hérnia inguinal direta e indireta
Vasos epigastricos inferiores
(Hérnia direta: Medial aos vasos epigastricos inferiores / Hérnia indireta : lateral aos vasos epigastricos inferiores)
Limites do triângulo de hasselbach (3)
- Vasos epigastricos inferiores
- Ligamento inguinal (ligamento de poupat)
- Bordo lateral do músculo reto abdominal
Como diferenciar Hérnia indireta de direta no exame físico
Manobra de Landivar
(Indireta: toca a ponta do dedo. Direta: toca a poupa do dedo)
Quando operar hérnia (3)
- Redutível (eletiva)
- Encerada (Tenta reduzir e opera no mesmo internamento)
- Estrangulada (cirurgia de emergência)
Técnica de escolha para correção de hérnias
Técnica de Lichtenstein (Tela sem tensão8
Quando realizar ráfia nas hérnias
Quando tela for contraindicado (hérnias estranguladas com contaminação local)
Classificações de tumor gástrico (2)
- Lauren (Microscópica)
- Bormann (macroscópica)
Classificação de Lauren (2)
1) Intestinal: Bem diferenciado e distal
2) Difuso: Pouco diferenciado e Proximal
Classificação de Bormann (4)
I - Pólipos
II - Ulcerado com bordos bem definidos
III - Ulcerado com bordos mal definidos
IV - Infiltrante
Linfonodos a distância câncer gástrico (5)
Supraclavicular (Virchow)
Umbilical (Irmã Maria José)
Axilar E (Irish)
Ovário (Tumor de Krukemberg)
Prateleira retal: Blumer
Diagnóstico de câncer de estômago (2)
EDA + Biópsia
Exames para estadiamento de câncer gástrico (3)
- TC de abdômen, pelve e tórax ou PET-SCAN (Metástase a distância)
- USG endoscópico (T e N)
- Videolaparoscopia ( Metástase peritoneal e ascite)
Quando realizar ressecção endoscópica no câncer gástrico (5)
TODOS abaixo:
- Limitado a mucosa
- Não ulcerado
- Lauren: Intestinal
- Sem invasão linfovascular
- Menor que 2cm
Classificação de Nyhus
Pólipo intestinal = Polipectomia? Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro
Características de pólipo adenomatosos com maior risco para adenocarcinoma (3)
- Viloso
- Displasia grave
- > 2cm
Qual gene afetado da Polipose adenomatosos familiar (PAF)
APC
Conduta na Polipose adenomatosa familiar
Protocolectomia profilática
Exames para rastreio de câncer colorretal (3)
- Colonoscopia de 10/10 anos a partir dos 50 anos (Ideal)
- Sangue oculto nas fezes anual
- Retossigmoidoscopia flexível de 5/5 anos
Idade para rastreio de câncer colorretal na Polipose adenomatosa familiar
10-12 anos (colonoscopia anual)
Tratamento câncer de cólon (3)
- Colectomia + Linfadenectomia
- QT adjuvante (Se T3,T4 e/ou N+]
Tratamento cirúrgico de câncer retal (2)
- Reto alto/médio: Ressecção abdominal baixa
- Reto baixos: Ressecção abdominoperineal + colostomia definitiva
Critérios para síndrome de Lynch (4)
- 3 ou mais familiares (Pelo menos 1 de 1ºgrau)
- Câncer <50 anos
- 2 gerações
- Não associada à PAF
Rastreio de câncer colorretal na síndrome de Lynch
A partir dos 20-25 anos (Colonoscopia anual)
Realização de colonoscopia após retirada de pólipo (2 situações)
1) Se pólipo de baixo risco (< 3 pólipos, <1cm, tipo tubular): nova colono em no máximo 5-10 anos
2) Se pólipo de alto risco: nova colono em 3 anos
Critério de cura para sífilis (2)
Desaparecimento de sintomas + Queda de 4 titulações no VDRL
Tratamento leptospirose (Grave e leve)
- Leve: Doxiciclina ou Amoxicilina
- Grave: Penicilina cristalina ou ceftriaxona
Gestante HIV + via de parto. (3)
- Uso de TARV e carga viral indetectável: Vaginal sem AZT
- Carga viral <1000> AZT 3H antes do parto via vaginal
- Sem TARV, carga viral >1000 ou desconhecida: Cesárea apos 3H de AZT
Agentes etiológicos da apendicite aguda (2)
E.Coli
B.Fragiles
Tratamento apendicite simples (2)
ATB profilático +Apendicectomia
Tratamento apendicite com peritonite difusa (2)
ATB + Cirurgia de urgência
Tratamento apendicite com fleimão (3)
ATB + COLONO (após 4/6 Sem) + Avaliar apendicectomia
Tratamento apendicite abcesso (4)
ATB + Drenagem percutânea + COLONO (após 4-6 sem) + Avaliar apendicectomia
Em qual trimeste da gestação é permitido realizar videolaparoscopia
Segundo
Principais etiologias da pancreatite aguda (2)
- Litíase biliar
- Álcool
Melhor enzima para pancreatite aguda
Lipase (+ pancreatoespecifica)
Quando realizar TC na pancreatite
Após 48H
(Avaliar necrose pancreática)
Quando realizar TC de urgência na pancreatite aguda (3)
- Admissão grave
- Piora clínica
- Dúvida
Amilase e lipase tem valor prognóstico ou de gravidade. (Verdadeiro ou Falso)
FALSO
Tratamento pancreatite aguda (4)
Dieta Zero + Hidratação + Analgesia + Colecistectomia (se etiologia litiasica)
Quando realizar CPRE na pancreatite aguda (2)
- Colangite
- Icterícia
Tratamento da necrose infectada na pancreatite aguda(3)
- Punção + ATB (Imipenem)
- Necrosectomia
Tratamento na coleção infectada na pancreatite aguda (2)
Punção guiada + ATB (Imipenem)
Causas de hemorragia pós parto (4)
4 T’s
- Tônus uterino (hipotonia ou atonia)
- Trauma (laceração)
- Tecido (resto de membranas)
- Trombina (distúrbios de coagulação)
Conduta na hemorragia pós parto (3)
Massagem uterina + Ocitocina 10-40 UI EV BIC + Acido tranexemico
Duração do período expulsivo
Em multiparas até 2 H
Piora das contrações + desconforto em baixo ventre + hemorragia vaginal + útero amolecido. Hipótese?
Rotura uterina (Realizar LAPAROTOMIA)
Marcador neoplásico de câncer colorretal
CEA
Sinal de Courvoisier
Vesícula palpável e indolor
(CA de cabeça de pâncreas)
Exame diagnóstico para CA de pâncreas
Tc de abdome
Estadiamento do câncer de pâncreas
- Invasão vascular (T)
- Metástase (M)
Tratamento CA de pâncreas (3)
- Sem invasão vascular ou metástase: Cabeça -> Duodenopancreactomia (Cirurgia de Wipple). Corpo/Cauda -> Pancreactomia distal + esplenectomia
- Boderline: Neoadjuvância + Cirurgia
- Invasão vascular ou metástase: Tratamento paliativp
Conteúdo da hérnia de Littre
Divertículo de merckel
Quando realizar antibiótico profilaxia na cirurgia (2)
- Abertura de Via aérea, TGI e urinária
- Colocação de próteses
Como realizar antibioticoprofilaxia na cirurgia
Cefazolina 2g até 60 min antes da incisão cirúrgica
Duração de período expulsivo (2)
- Primiparas: até 2H ou 3H (se analgesia)
- Multiparas: até 1H ou 2H (se analgesia)
Condições para fórceps (5)
- Dilatação total
- Conhecimento sobre a posição
- Feto plano +2 ou +3 de DeLee
- Bolsa rota
- Esvaziamento vesical
Perguntas a se fazer na anticoncepção no puerpério (2)
Amamentando?
Quanto tempo do parto?
Quanto tempo pós parto melhor para colocar DIU
<48H ou >4 semanas
Contracepção de emergência
Levonorgestrel 1,5mg dose unica
Achados na Radiografia em obstrução de intestino delgado (2)
- Distensão central (até 5CM)
- Empilhamento de moedas
Achados na radiografia na obstrução de cólon (2)
- Distensão periferica
- Haustrações
Tratamento inicial para obstrução intestinal
SUPORTE
(Dieta 0, HV, SNG, DHE e Ácido base)
Principal causa de obstrução de intestino delgado
Bridas ou aderências
Tratamento das bridas (2)
- Suporte por 48H
- Se refratária ou complicada: lise das aderências
Períodos de jejum pre-op (4)
2H: Líquidos claros
4h: leite materno
6H: Dieta pastosa/leve, sem gorduras
8H: Dieta copiosa, com gorduras
Conduta em paciente em uso de AAS que será submetido a procedimento cirúrgico (2)
- Se eletivo: Suspender 7-10 dias antes da cirurgia (Exceto se for coronariopatia)
- Se urgência: Manter e não adiar cirurgia
Paciente em uso de AAS e clopidogrel que será submetido a procedimento cirúrgico eletivo. Conduta
Suspender apenas o clopidogrel
Tratamento de abcesso hepático (2)
- Se abcesso pequeno e sintomas leves: ATB oral
- Se abcesso >5CM/ sintomas: ATB venoso + Drenagem percutânea
Seroma sintomático. Sintomas (3)
-Edema
-Desconforto ao toque
-Drenagem de líquido claro, amarelado, viscoso
Tratamento inicial de seroma sintomatico (2)
- Aspiração + Curativo compressivo
Efeitos colaterais pós raquianestesia (3)
- Cefaleia pós raqui
- Hipotensão arterial
- Bexigoma
Febre no POI + disfunção respiratória. Hipótese?
Atelectasia
Conduta na atelectasia pós operatória
Fisioterapia respiratória para evitar proliferação bacteriana e pneumonia
Principal causa de febre nas primeiras 48H pós operatório
Atelectasia
Formas de síndromes hipertensivas na gestação (4)
1) HAS crônica: Antes das 20 semanas de gestação
2) Pré-eclâmpsia: HAS após 20 semanas + proteinúria ou sinais de gravidade
3) Pré-eclâmpsia sobreposta à HAS crônica
4) SHEG
Idade gestacional para resolução de Pre eclâmpsia
37 semanas
Valor pressorico para uso de anti-hipertensivo de urgência na gestação
> = 160/110
Sinais de gravidade da Pre eclâmpsia (8)
- PA >= 160x110 mmHg
- Plaquetopenia, lesões hepáticas
- Creatinina > 1,1 ou 2x o valor basal (lesão renal aguda)
- Edema pulmonar
- Cefaleia frontoccipital de forte intensidade
- Sintomas visuais (escotomas, turvação, amaurose)
- Dor epigástrica
- Reflexos tendinosos profundos exaltados
Febre + diarreia após uso de antibióticos. Hipótese?
Colite pseudomembranosa
Conduta na infecção de sítio cirúrgico superficial
Abrir pontos para drenagem do material, lavagem e exploração manual
(Não há necessidade de ANTIBIOTICOTERAPIA)
História clínica de ílio biliar
Quadro de colecistite que melhora espontaneamente e evolui com obstrução intestinal
Tratamento do íleo biliar (2)
Retirada de cálculo + colecistectomia
Principal causa de obstrução de colon
Câncer colorretal
Conduta no volvo de sigmoide (2)
- Não complicado: descompressão endoscópica + sigmoidectomia
- Complicado: cirurgia de urgência
Causa de obstrução mais comum na infância
Intussupção
Clínica da intussuscepção intestinal (3)
- Dor abdominal
- Massa em salsicha
- FEZES em geleia de framboesa
Tratamento intussuscepção
Redução com enema
Causas de íleo paralítico (4)
- Pós operatório
- Drogas (opioide)
- DHE
- Processos inflamatórios
Tratamento íleo paralítico
Suporte
Tratamento síndrome de Ogilvie
- Suporte. Se Sem resposta ou ceco >12cm -> Neostigmina
Indicação de adjuvancia na gastrectomia
- Linfonodos positivos
- Estadiamento T2(avaliar)
- Estadiamento >= T3
Início da fase exantemática no Sarampo
2-4 dias após a fase prodrômica (catarral)
Características do exantema no sarampo (2)
- Maculopapular morbiliforme (áreas saudáveis entre as lesões)
- Início retroauricular com progressão craniocaudal
Profilaxia pós contato no Sarampo (2)
- Vacina em até 3 dias
- Imunoglobulina até 6 dias (Imunossuprimidos, gestantes ou idade <6meses)
Característica da fase prodrômica da Rubéola
Adenomegalias (Retroauricular, occipital, cervical)
Característica do exantema súbito (2)
- Surgimento do exantema após melhora súbita de febre alta
- Inicia no tronco
Fases do exantema no eritema infeccioso (3)
1ª: Eritema malar (face esbofeteada)
2º: Exantema rendilhado
3º: Reincidiva do exantema
Característica do exantema da varicela
- Exantema vesicular com polimorfismo regional (vesículas, pústulas, crostas)
Indicações para tratamento com aciclovir na Varicela (5)
- > 12 anos
- 2º caso no domicílio
- Doença pulmonar ou cutânea
- Corticoterapia
- Uso de AAS
Profilaxia pós exposição varicela (2)
- Vacina até 5 dias
(> 9 meses) - Imunoglobulina até 4 dias ( Gestantes, imunossuprimidos, <9 meses)
Exames de imagem no AVC (2)
- TC sem contraste
- RM por difusão (DWI)
Controle de PA no AVC
- Tratar se >220x120 ou >185x110 se trombólise
Quando realizar trombectomia no AVC (3)
- Ideal até 6H (mas pode até 24H) + Oclusão de grande artéria + NIHSS >=6
Obs: Pode ser realizada após trombólise
Conduta se acordou com déficit ou ictus desconhecido
- Rm FLAIR + Difusão (DWI). Se mismatch: Evento isquêmico precoce
Síndrome do 1º neurônio motor
- Hiperativação do 2º neurônio: Força reduzida, hiperreflexia, sinal de babinsk, tônus aumentado
Síndrome do 2º neurônio motor
- Força reduzida
- Hipo/atonia
- Reflexos diminuídos ou ausentes
- Atrofia muscular
Quadro clínico da Doença de Parkinson(4)
- Bradicinesia
- Rigidez plástica
- Instabilidade postural
- Tremor
Tratamento da Doença de Parkinson
Levodopa
Diagnóstico de Kawasaki (6)
Febre >=5 dias + 4 dos seguintes:
- Hiperemia conjuntival bilateral
- Alterações em lábios e boca
- Exantema polimorfo inicialmente em tronco
- Alterações de extremidades
- Linfadenopatia cervical >=1,5CM
Principal complicação da doença de Kawasaki
Aneurisma coronariano
Tratamento da doença de Kawasaki (2)
- Imunoglobulina humana intravenosa 2g/kg
- AAS
Tratamento clínico de SUA aguda
- AINES + Ácido tranexemico
- ACO com etinilestradiol a cada 8H por 7 dias, seguido de 1 comprimido ao dia por 3 semanas ou
- Acetato de medroxiprogesteroma 20MG a cada 8 horas por 7 dias
Quadro clínico da esclerose múltipla (7)
- Síndrome do 1º neurônio motor
- Alteração sensitiva
- Neurite óptica
- Ataxia
- Sinais medulares
- Neuralgia do trigêmeo
- Fenômeno de Lhermite (sensação de choque) e Uhtroff (piora com calor)
Diagnóstico da esclerose múltipla (3)
- Clínica (Surtos e remissão)
- Imagem
- Liquor (aumento IgG/ bandas oligoclonais IgG)
Tratamento esclerose múltipla (2)
- Surto: Pulsoterapia (metilprednisolona) +- Plasmaférese
- Manutenção: Interferon Beta, Acetato de glatiramer, Natalizumabe
Doença de guillain-barre
Ataque autoimune contra a bainha de mielina (Após infecção ou imunização)
Clínica da síndrome de Guilllain-Barre
Síndrome do 2º neurônio motor:
- Evolução aguda
- Ascendente (MMII->MMSS)
- Simétrica
- Flácida
- Disautonomia (Arritmias, Insuficiência respiratória)
Diagnóstico da síndrome de Guillain-Barre (2)
Clínica + Liquor (Dissociação albuminocitologica) -> aumento de proteína no liquor