Revisão Flashcards

1
Q

Conduta Pneumotórax hipertensivo (2)

A

1º) Toracocentese de alívio por punção
2º) Toracostomia com drenagem em selo d’água (Definitivo)

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2
Q

Conduta Pneumotórax aberto (2)

A

1º) Curativo de 3 pontas
2º) Drenagem em selo d’agua

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3
Q

Conduta hemotorax

A

Drenagem em selo d’água

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4
Q

Indicações de TORACOTOMIA No Hemotorax (3)

A

Hemotorax Maciço:
1) Drenagem imediata de 1500ml
2) Drenagem de 200ml/h durante 24H
3) Necessidade persistente de transfusão

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5
Q

Indicações de toracotomia de urgência (2)

A
  • Hemotorax maciço
  • Tamponamento cardíaco
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6
Q

Principal agente na bronquiolite viral aguda

A

Vírus sinsicial respiratório

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7
Q

Principal exame no Trauma abdominal

A

TC com contraste

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8
Q

Quando realizar videolaparoscopia?

A

Lesões penetrantes na região toracoabdominal (~7ºEI)

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9
Q

Indicações de LAPAROTOMIA no trauma penetrante (3)

A
  • Evisceração
  • Choque
  • Peritonite
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10
Q

Indicações LAPAROTOMIA no trauma contuso (3)

A

-Peritonite
-Pneumoperitônio
-Retropneumoperitoneo

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11
Q

Conduta Trauma Contuso sem indicação absoluta para LAPAROTOMIA

A
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12
Q

Conduta Trauma penetrante sem indicação absoluta de LAPAROTOMIA

A
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13
Q

LAPAROTOMIA lesão no Baço

A

Lesão grau 4 ou 5

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14
Q

LAPAROTOMIA lesão no Fígado

A

Grau 6 (avulsão hepática)

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15
Q

Qual exame na suspeita de trauma uretral

A

Uretrografia Retrógada

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16
Q

Quadro clínico da Vaginose bacteriana

A

Odor fétido que piora após o coito e menstruação

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17
Q

Diagnóstico de Vaginose (4)

A

Critérios de AMSEL (3/4):
- Teste das aminas +
- Clue cells e diminuição de lactobacilos
- pH> 4,5
- Corrimento Branco acinzentado, homogêneo, fino

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18
Q

Tratamento da Vaginose Bacteriana

A

Oral: Metronidazol 250mg, 2 CP VO 12/12H por 7D
OU
Creme: Metronidazol vaginal 100mg/g por 5D

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19
Q

Corrimento da Candidíase (4)

A

Grumoso
Branco
Sem odor
Aderido

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20
Q

Tratamento Candidíase

A

Creme Vaginal: Miconazol + Nistatina
OU
Oral: Fluconazol

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21
Q

Definição de Candidíase Recorrente

A

> = 4 Episódios por ano

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22
Q

Clínica da Tricomoníase (2)

A

-Corrimento (Purulento, abundante, fétido, bolhoso)
-Sinais inflamatórios (Prurido, hiperemia, colpite, irritação)

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23
Q

Tratamento Tricomoníase

A

Metronidazol 250mg 12/12H por 7 dias + Tratar parceiro

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24
Q

Cervicite ou Uretrite com teste de Diplococo Gram - de resultado positivo. Tratamento

A

Tratar para Gonococo ( Ceftriaxona 500mg IM dose única) e Clamídia (Azitromicina 1g dose única)

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25
Q

Agentes etiológicos da DIP (2)

A

Gonococo e clamídia

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26
Q

Diagnóstico de DIP

A

3 Critérios maiores + 1 menor:
- Maiores:
Dor hipogástrica / Dor anexial / Dor à mobilização
- Menores:
Febre/ Leucocitose/ VHS, PCR / Cervicite/ Comprovação de Gonococo, Clamídia ou Micoplasma

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27
Q

Tratamento DIP

A

Ceftriaxona 500mg IM + Doxiciclina 100mg 12/12h por 14D + Metronidazol 400-500 mg 12/12 por 14D

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28
Q

Tratamento de parceiro na DIP

A

Ceftriaxona 500mg IM + Azitromicina 1g dose única

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29
Q

Perguntas nas úlceras genitais (3)

A

Múltiplas?
Dolorosa?
Fistuliza?

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30
Q

Úlceras genitais múltiplas (3)

A

Herpes
Cancro mole
Donovanose

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31
Q

Úlceras genitais dolorosas (2)

A

Herpes
Cancro mole

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32
Q

Úlceras genitais que fistulizam (2)

A

Cancro mole
Linfogranuloma

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33
Q

Úlceras únicas (2)

A

Sífilis
Linfogranuloma

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34
Q

Úlceras indolores (3)

A

Sífilis
Linfogranuloma
Donovanose

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35
Q

Úlceras que não fistulizam (3)

A

Herpes
Sífilis
Donovanose

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36
Q

Formas clínicas da Sífilis (3)

A
  • Primária: Cancro duro (Lesão única e indolor)
  • Secundária: Côndiloma plano, madarose
  • Terciária
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37
Q

Diagnóstico da Sífilis (2)

A
  • Teste treponemico (1º a positivar) + Teste não treponemico (VDRL)
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38
Q

Tratamento sífilis Primária / Secundária / Latente recente

A

Penicilina Benzatina 1 dose 2,4 Milhões UI IM

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39
Q

Tratamento Sífilis Terciária/ Latente tardia > 1 ano

A

3 doses de Penicilina benzatina 2,4 milhões UI IM

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40
Q

Tratamento Herpes

A

Aciclovir 200mg 2CP 3x/dia por 7-10 dias

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41
Q

Lesão ativa de Herpes no parto. Qual via de parto?

A

Cesárea

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42
Q

Tratamento cancro mole

A

Azitromicina 1g dose única

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43
Q

Tratamento Cervicite ou uretrite com teste de Diplococo Gran - de resultado negativo

A

Tratar para clamídia (Azitromicina 1g dose única)

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44
Q

Características das úlceras Cancro mole (4)

A

-Múltiplas
-Dolorosas
-Fundo sujo (purulentas)
-Com fistulização

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45
Q

Até quando fazer profilaxia Pós-Exposição para HIV

A

Até 72H após o contato (Idealmente até 2H)

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46
Q

Em quem realizar profilaxia Pre-exposição (4)

A

Gays
Trans
Profissionais do sexo
Parceiro com HIV

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47
Q

Proteinúria na síndrome nefrótica (2)

A

Urina de 24H: >3,5g/dia
Relação proteinúria/creatinuria: >2

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48
Q

Complicações da síndrome nefrótica (2)

A
  • TVP: Perda de Antitrombina 3
  • Infecções para germes encapsulados (Pmeumococo): Perda de IgG
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49
Q

Tratamento na doença por lesão mínima

A

2mg/kg/dia de corticoide

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50
Q

Indicações de biópsia na Doença por Lesão Mínima (3)

A

Sem resposta ao tratamento (8sem)
Quadro atípico
Idade < 1 ano e > 10 anos

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51
Q

Condições associadas à doença por lesão mínima (2)

A

Linfoma de Hodgkin
Uso de AINEs

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52
Q

Condições associadas à GESF (3)

A

HAS
Anemia falciforme
HIV

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53
Q

Tratamento GESF

A

Prednisona 1mg/kg/dia
Obs: IECA em casos de proteinúria > 1g/dia

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54
Q

Complicação associada à Glomerulopatia Membranosa

A

Trombose venosa renal
(Principal sd nefrótica relacionada à TEV)

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55
Q

Condições associadas à Glomerulopatia Membranosa (4)

A

Neoplasias
HEPB
Uso de Captopril
LES

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56
Q

Única sd. nefrótica que cursa com consumo de complemento

A

Glomerulonefrite membranoproliferativa

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57
Q

Condição associada à glomerulonefrite membranoproliferativa

A

Hepatite C

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58
Q

Clínica da síndrome nefrítica (4)

A

Oligúria
HAS
Hematúria
Proteinúria subnefrotica (<3,5g/dia)

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59
Q

Quando se Manifesta a GNPE (2)

A

Após Faringosmigdalite (>1sem)
Após Piodermite (> 2 semanas)

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60
Q

Agente da GNPE

A

Streptococcus Piogenes (cepas nefrogênicas)

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61
Q

Diagnóstico de GNPE (4)

A
  1. Infecção prévia
  2. Tempo de incubação
  3. Documentar infecção estreptococica (ASO ou ANTI-DNAse B)
  4. Consumo de complemento (C3 e CH50) até 8 semanas
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62
Q

Tratamento GNPE (4)

A

Restrição hidrossalina
Furosemida
Hidralazina ( Se persistência de HAS)
ATB para previnir transmissão

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63
Q

Formas de apresentação da Nefropatia por IGA (Doença de Berger) (3)

A
  • Hematúria macroscópica recorrente desencadeará por infecções, exercício físico…(50%)
  • Hematúria microscópica persistente (40%)
  • Síndrome nefritica (10%)
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64
Q

Indicações de cateterismo imediato (<2H) no IAMSST (4)

A

Instabilidade
Angina refratária
Arritmia
Insuf. Mitral

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65
Q

Características de angina típica (3)

A

Dor retroesternal
Inicia após esforço ou emoções
Melhora com repouso ou nitrato

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66
Q

Quando fazer cateterismo com DAC (4)

A
  • Teste não invasivo com sinais de mau prognóstico
  • Sobreviventes de morte súbita
  • Sintomas de IC
  • Angina refratária ao TTO
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67
Q

Sintomas mais característicos da ZIKA comparado à dengue e chikungunya (2)

A

Conjuntivite não purulenta
Exantema pruriginoso

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68
Q

Sinais de alarme da dengue

A
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69
Q

Sinal de Faget

A

Febre com FC baixa (Febre amarela)

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70
Q

Clínica da leptospirose (3)

A

Febre + Sangramento conjuntival+ Mialgia de Panturrilhas

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71
Q

Forma grave da leptospirose (2)

A

Icterícia rubinica
Síndrome pulmão rim (Hemorragia alveolar + IRA com hipocalemia)

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72
Q

Diagnóstico diferencial de candidíase

A

Vaginose citolitica

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73
Q

Quando o derrame pleural é empiema (2)

A

Crescimento bacteriano ao Gram ou cultura
Saída de material purulento macroscopicamente

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74
Q

Classificação de grupo B dengue (4)

A
  • <2a
  • > 50a
  • Comorbidades
  • Sangramentos de pele
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75
Q

Tratamento com cateterismo na DAC (4)

A
  • Lesão no tronco da coronária esquerda
  • Lesão bivascular incluindo DA proximal
  • Lesão trivascular
  • Score Syntax > 33
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76
Q

Alteração mais comum no ECG do TEP

A

Taquicardia sinusal

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77
Q

Tratamento na dissecção de aorta (3)

A

Analgesia
Diminuir PA (PAS <120)
Betabloqueador (FC 60)

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78
Q

Sintomas de estenose aortica (3)

A

Dispneia
Dor torácica
Síncope

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79
Q

Tratamento estenose aortica (2)

A
  • Cirurgia de troca valvar (pacientes jovens sem comorbidades)
  • Bioprotese aortica transcateter (pacientes idosos, pacientes com comorbidades)
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80
Q

Causas de PCR? (10)

A
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81
Q

Quando realizar ivabradina na IC?

A

Paciente NYHA>=2 com doses otimizadas de beta block com FC>=70 (Associar ivabradina com BB)

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82
Q

Tipos de queimadura (3)

A

1º Grau: Epiderme
2º Grau: Derme (Formação de bolhas)
3º Grau: Tecido subcutâneo

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83
Q

Zonas da queimadura (3)

A
  • Zona central: coagulação (perda total dos capilares
  • Zona de estase (ao redor da central)-> Pode evitar evolução para zona de coagulação)
  • Zona mais periferica: Zona de hiperemia (queimadura de 1º grau)
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84
Q

Duração da dor da colelitiase

A

Até 6H

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85
Q

Exame para investigação inicial de síndrome colestatica

A

Ultrassom

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86
Q

Diagnóstico de pancreatite aguda (3)

A

2/3 dos seguintes:
1) Clínica (Dor abdominal em barra + vômitos)
2) Aumento de 3x LSN amilase e lipase
3) Exame de imagem

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87
Q

Principal complicação da pancreatite aguda

A

Pseudocisto pancreático

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88
Q

Conduta no pseudocisto pancreatico

A

Drenagem (se sintomático)
(Se assintomático, reabsorve naturalmente)

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89
Q

Tipos de hipertensão portal e suas causas

A
  • Pre-hepatica (Trombo de veia porta, trombo de veia esplênica)
  • Intra hepática (Cirrose)
  • Pós hepática ( Sd. Budd Chiari, IC)
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90
Q

Principal tipo de câncer gástrico

A

Adenocarcinoma

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91
Q

Melhor exame para estadiamento câncer gástrico

A

USG endoscópico

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92
Q

Características da hérnia indireta (3)

A
  • Surge pelo anel inguinal
  • Mais comum na infância
  • Mais comum de encarcerar
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93
Q

Característica da hérnia direta

A

Formada por pressão na fáscia transversais no triângulo de hasselbach

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94
Q

Referencial anatômico para diferenciar hérnia inguinal direta e indireta

A

Vasos epigastricos inferiores
(Hérnia direta: Medial aos vasos epigastricos inferiores / Hérnia indireta : lateral aos vasos epigastricos inferiores)

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95
Q

Limites do triângulo de hasselbach (3)

A
  • Vasos epigastricos inferiores
  • Ligamento inguinal (ligamento de poupat)
  • Bordo lateral do músculo reto abdominal
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96
Q

Como diferenciar Hérnia indireta de direta no exame físico

A

Manobra de Landivar
(Indireta: toca a ponta do dedo. Direta: toca a poupa do dedo)

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97
Q

Quando operar hérnia (3)

A
  • Redutível (eletiva)
  • Encerada (Tenta reduzir e opera no mesmo internamento)
  • Estrangulada (cirurgia de emergência)
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98
Q

Técnica de escolha para correção de hérnias

A

Técnica de Lichtenstein (Tela sem tensão8

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99
Q

Quando realizar ráfia nas hérnias

A

Quando tela for contraindicado (hérnias estranguladas com contaminação local)

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100
Q

Classificações de tumor gástrico (2)

A
  • Lauren (Microscópica)
  • Bormann (macroscópica)
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101
Q

Classificação de Lauren (2)

A

1) Intestinal: Bem diferenciado e distal
2) Difuso: Pouco diferenciado e Proximal

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102
Q

Classificação de Bormann (4)

A

I - Pólipos
II - Ulcerado com bordos bem definidos
III - Ulcerado com bordos mal definidos
IV - Infiltrante

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103
Q

Linfonodos a distância câncer gástrico (5)

A

Supraclavicular (Virchow)
Umbilical (Irmã Maria José)
Axilar E (Irish)
Ovário (Tumor de Krukemberg)
Prateleira retal: Blumer

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104
Q

Diagnóstico de câncer de estômago (2)

A

EDA + Biópsia

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105
Q

Exames para estadiamento de câncer gástrico (3)

A
  • TC de abdômen, pelve e tórax ou PET-SCAN (Metástase a distância)
  • USG endoscópico (T e N)
  • Videolaparoscopia ( Metástase peritoneal e ascite)
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106
Q

Quando realizar ressecção endoscópica no câncer gástrico (5)

A

TODOS abaixo:
- Limitado a mucosa
- Não ulcerado
- Lauren: Intestinal
- Sem invasão linfovascular
- Menor que 2cm

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107
Q

Classificação de Nyhus

A
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108
Q

Pólipo intestinal = Polipectomia? Verdadeiro ou Falso

A

Verdadeiro

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109
Q

Características de pólipo adenomatosos com maior risco para adenocarcinoma (3)

A
  • Viloso
  • Displasia grave
  • > 2cm
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110
Q

Qual gene afetado da Polipose adenomatosos familiar (PAF)

A

APC

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111
Q

Conduta na Polipose adenomatosa familiar

A

Protocolectomia profilática

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112
Q

Exames para rastreio de câncer colorretal (3)

A
  • Colonoscopia de 10/10 anos a partir dos 50 anos (Ideal)
  • Sangue oculto nas fezes anual
  • Retossigmoidoscopia flexível de 5/5 anos
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113
Q

Idade para rastreio de câncer colorretal na Polipose adenomatosa familiar

A

10-12 anos (colonoscopia anual)

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114
Q

Tratamento câncer de cólon (3)

A
  • Colectomia + Linfadenectomia
  • QT adjuvante (Se T3,T4 e/ou N+]
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115
Q

Tratamento cirúrgico de câncer retal (2)

A
  • Reto alto/médio: Ressecção abdominal baixa
  • Reto baixos: Ressecção abdominoperineal + colostomia definitiva
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116
Q

Critérios para síndrome de Lynch (4)

A
  • 3 ou mais familiares (Pelo menos 1 de 1ºgrau)
  • Câncer <50 anos
  • 2 gerações
  • Não associada à PAF
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117
Q

Rastreio de câncer colorretal na síndrome de Lynch

A

A partir dos 20-25 anos (Colonoscopia anual)

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118
Q

Realização de colonoscopia após retirada de pólipo (2 situações)

A

1) Se pólipo de baixo risco (< 3 pólipos, <1cm, tipo tubular): nova colono em no máximo 5-10 anos
2) Se pólipo de alto risco: nova colono em 3 anos

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119
Q

Critério de cura para sífilis (2)

A

Desaparecimento de sintomas + Queda de 4 titulações no VDRL

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120
Q

Tratamento leptospirose (Grave e leve)

A
  • Leve: Doxiciclina ou Amoxicilina
  • Grave: Penicilina cristalina ou ceftriaxona
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121
Q

Gestante HIV + via de parto. (3)

A
  • Uso de TARV e carga viral indetectável: Vaginal sem AZT
  • Carga viral <1000> AZT 3H antes do parto via vaginal
  • Sem TARV, carga viral >1000 ou desconhecida: Cesárea apos 3H de AZT
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122
Q

Agentes etiológicos da apendicite aguda (2)

A

E.Coli
B.Fragiles

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123
Q

Tratamento apendicite simples (2)

A

ATB profilático +Apendicectomia

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124
Q

Tratamento apendicite com peritonite difusa (2)

A

ATB + Cirurgia de urgência

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125
Q

Tratamento apendicite com fleimão (3)

A

ATB + COLONO (após 4/6 Sem) + Avaliar apendicectomia

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126
Q

Tratamento apendicite abcesso (4)

A

ATB + Drenagem percutânea + COLONO (após 4-6 sem) + Avaliar apendicectomia

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127
Q

Em qual trimeste da gestação é permitido realizar videolaparoscopia

A

Segundo

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128
Q

Principais etiologias da pancreatite aguda (2)

A
  • Litíase biliar
  • Álcool
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129
Q

Melhor enzima para pancreatite aguda

A

Lipase (+ pancreatoespecifica)

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130
Q

Quando realizar TC na pancreatite

A

Após 48H
(Avaliar necrose pancreática)

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131
Q

Quando realizar TC de urgência na pancreatite aguda (3)

A
  • Admissão grave
  • Piora clínica
  • Dúvida
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132
Q

Amilase e lipase tem valor prognóstico ou de gravidade. (Verdadeiro ou Falso)

A

FALSO

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133
Q

Tratamento pancreatite aguda (4)

A

Dieta Zero + Hidratação + Analgesia + Colecistectomia (se etiologia litiasica)

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134
Q

Quando realizar CPRE na pancreatite aguda (2)

A
  • Colangite
  • Icterícia
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135
Q

Tratamento da necrose infectada na pancreatite aguda(3)

A
  • Punção + ATB (Imipenem)
  • Necrosectomia
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136
Q

Tratamento na coleção infectada na pancreatite aguda (2)

A

Punção guiada + ATB (Imipenem)

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137
Q

Causas de hemorragia pós parto (4)

A

4 T’s
- Tônus uterino (hipotonia ou atonia)
- Trauma (laceração)
- Tecido (resto de membranas)
- Trombina (distúrbios de coagulação)

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138
Q

Conduta na hemorragia pós parto (3)

A

Massagem uterina + Ocitocina 10-40 UI EV BIC + Acido tranexemico

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139
Q

Duração do período expulsivo

A

Em multiparas até 2 H

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140
Q

Piora das contrações + desconforto em baixo ventre + hemorragia vaginal + útero amolecido. Hipótese?

A

Rotura uterina (Realizar LAPAROTOMIA)

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141
Q

Marcador neoplásico de câncer colorretal

A

CEA

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142
Q

Sinal de Courvoisier

A

Vesícula palpável e indolor
(CA de cabeça de pâncreas)

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143
Q

Exame diagnóstico para CA de pâncreas

A

Tc de abdome

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144
Q

Estadiamento do câncer de pâncreas

A
  • Invasão vascular (T)
  • Metástase (M)
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145
Q

Tratamento CA de pâncreas (3)

A
  • Sem invasão vascular ou metástase: Cabeça -> Duodenopancreactomia (Cirurgia de Wipple). Corpo/Cauda -> Pancreactomia distal + esplenectomia
  • Boderline: Neoadjuvância + Cirurgia
  • Invasão vascular ou metástase: Tratamento paliativp
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146
Q

Conteúdo da hérnia de Littre

A

Divertículo de merckel

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147
Q

Quando realizar antibiótico profilaxia na cirurgia (2)

A
  • Abertura de Via aérea, TGI e urinária
  • Colocação de próteses
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148
Q

Como realizar antibioticoprofilaxia na cirurgia

A

Cefazolina 2g até 60 min antes da incisão cirúrgica

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149
Q

Duração de período expulsivo (2)

A
  • Primiparas: até 2H ou 3H (se analgesia)
  • Multiparas: até 1H ou 2H (se analgesia)
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150
Q

Condições para fórceps (5)

A
  • Dilatação total
  • Conhecimento sobre a posição
  • Feto plano +2 ou +3 de DeLee
  • Bolsa rota
  • Esvaziamento vesical
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151
Q

Perguntas a se fazer na anticoncepção no puerpério (2)

A

Amamentando?
Quanto tempo do parto?

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152
Q

Quanto tempo pós parto melhor para colocar DIU

A

<48H ou >4 semanas

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153
Q

Contracepção de emergência

A

Levonorgestrel 1,5mg dose unica

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154
Q

Achados na Radiografia em obstrução de intestino delgado (2)

A
  • Distensão central (até 5CM)
  • Empilhamento de moedas
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155
Q

Achados na radiografia na obstrução de cólon (2)

A
  • Distensão periferica
  • Haustrações
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156
Q

Tratamento inicial para obstrução intestinal

A

SUPORTE
(Dieta 0, HV, SNG, DHE e Ácido base)

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157
Q

Principal causa de obstrução de intestino delgado

A

Bridas ou aderências

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158
Q

Tratamento das bridas (2)

A
  • Suporte por 48H
  • Se refratária ou complicada: lise das aderências
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159
Q

Períodos de jejum pre-op (4)

A

2H: Líquidos claros
4h: leite materno
6H: Dieta pastosa/leve, sem gorduras
8H: Dieta copiosa, com gorduras

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160
Q

Conduta em paciente em uso de AAS que será submetido a procedimento cirúrgico (2)

A
  • Se eletivo: Suspender 7-10 dias antes da cirurgia (Exceto se for coronariopatia)
  • Se urgência: Manter e não adiar cirurgia
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161
Q

Paciente em uso de AAS e clopidogrel que será submetido a procedimento cirúrgico eletivo. Conduta

A

Suspender apenas o clopidogrel

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162
Q

Tratamento de abcesso hepático (2)

A
  • Se abcesso pequeno e sintomas leves: ATB oral
  • Se abcesso >5CM/ sintomas: ATB venoso + Drenagem percutânea
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163
Q

Seroma sintomático. Sintomas (3)

A

-Edema
-Desconforto ao toque
-Drenagem de líquido claro, amarelado, viscoso

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164
Q

Tratamento inicial de seroma sintomatico (2)

A
  • Aspiração + Curativo compressivo
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165
Q

Efeitos colaterais pós raquianestesia (3)

A
  • Cefaleia pós raqui
  • Hipotensão arterial
  • Bexigoma
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166
Q

Febre no POI + disfunção respiratória. Hipótese?

A

Atelectasia

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167
Q

Conduta na atelectasia pós operatória

A

Fisioterapia respiratória para evitar proliferação bacteriana e pneumonia

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168
Q

Principal causa de febre nas primeiras 48H pós operatório

A

Atelectasia

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169
Q

Formas de síndromes hipertensivas na gestação (4)

A

1) HAS crônica: Antes das 20 semanas de gestação
2) Pré-eclâmpsia: HAS após 20 semanas + proteinúria ou sinais de gravidade
3) Pré-eclâmpsia sobreposta à HAS crônica
4) SHEG

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170
Q

Idade gestacional para resolução de Pre eclâmpsia

A

37 semanas

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171
Q

Valor pressorico para uso de anti-hipertensivo de urgência na gestação

A

> = 160/110

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172
Q

Sinais de gravidade da Pre eclâmpsia (8)

A
  • PA >= 160x110 mmHg
  • Plaquetopenia, lesões hepáticas
  • Creatinina > 1,1 ou 2x o valor basal (lesão renal aguda)
  • Edema pulmonar
  • Cefaleia frontoccipital de forte intensidade
  • Sintomas visuais (escotomas, turvação, amaurose)
  • Dor epigástrica
  • Reflexos tendinosos profundos exaltados
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173
Q

Febre + diarreia após uso de antibióticos. Hipótese?

A

Colite pseudomembranosa

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174
Q

Conduta na infecção de sítio cirúrgico superficial

A

Abrir pontos para drenagem do material, lavagem e exploração manual
(Não há necessidade de ANTIBIOTICOTERAPIA)

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175
Q

História clínica de ílio biliar

A

Quadro de colecistite que melhora espontaneamente e evolui com obstrução intestinal

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176
Q

Tratamento do íleo biliar (2)

A

Retirada de cálculo + colecistectomia

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177
Q

Principal causa de obstrução de colon

A

Câncer colorretal

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178
Q

Conduta no volvo de sigmoide (2)

A
  • Não complicado: descompressão endoscópica + sigmoidectomia
  • Complicado: cirurgia de urgência
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179
Q

Causa de obstrução mais comum na infância

A

Intussupção

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180
Q

Clínica da intussuscepção intestinal (3)

A
  • Dor abdominal
  • Massa em salsicha
  • FEZES em geleia de framboesa
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181
Q

Tratamento intussuscepção

A

Redução com enema

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182
Q

Causas de íleo paralítico (4)

A
  • Pós operatório
  • Drogas (opioide)
  • DHE
  • Processos inflamatórios
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183
Q

Tratamento íleo paralítico

A

Suporte

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184
Q

Tratamento síndrome de Ogilvie

A
  • Suporte. Se Sem resposta ou ceco >12cm -> Neostigmina
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185
Q

Indicação de adjuvancia na gastrectomia

A
  • Linfonodos positivos
  • Estadiamento T2(avaliar)
  • Estadiamento >= T3
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186
Q

Início da fase exantemática no Sarampo

A

2-4 dias após a fase prodrômica (catarral)

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187
Q

Características do exantema no sarampo (2)

A
  • Maculopapular morbiliforme (áreas saudáveis entre as lesões)
  • Início retroauricular com progressão craniocaudal
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188
Q

Profilaxia pós contato no Sarampo (2)

A
  • Vacina em até 3 dias
  • Imunoglobulina até 6 dias (Imunossuprimidos, gestantes ou idade <6meses)
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189
Q

Característica da fase prodrômica da Rubéola

A

Adenomegalias (Retroauricular, occipital, cervical)

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190
Q

Característica do exantema súbito (2)

A
  • Surgimento do exantema após melhora súbita de febre alta
  • Inicia no tronco
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191
Q

Fases do exantema no eritema infeccioso (3)

A

1ª: Eritema malar (face esbofeteada)
2º: Exantema rendilhado
3º: Reincidiva do exantema

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192
Q

Característica do exantema da varicela

A
  • Exantema vesicular com polimorfismo regional (vesículas, pústulas, crostas)
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193
Q

Indicações para tratamento com aciclovir na Varicela (5)

A
  • > 12 anos
  • 2º caso no domicílio
  • Doença pulmonar ou cutânea
  • Corticoterapia
  • Uso de AAS
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194
Q

Profilaxia pós exposição varicela (2)

A
  • Vacina até 5 dias
    (> 9 meses)
  • Imunoglobulina até 4 dias ( Gestantes, imunossuprimidos, <9 meses)
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195
Q

Exames de imagem no AVC (2)

A
  • TC sem contraste
  • RM por difusão (DWI)
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196
Q

Controle de PA no AVC

A
  • Tratar se >220x120 ou >185x110 se trombólise
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197
Q

Quando realizar trombectomia no AVC (3)

A
  • Ideal até 6H (mas pode até 24H) + Oclusão de grande artéria + NIHSS >=6
    Obs: Pode ser realizada após trombólise
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198
Q

Conduta se acordou com déficit ou ictus desconhecido

A
  • Rm FLAIR + Difusão (DWI). Se mismatch: Evento isquêmico precoce
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199
Q

Síndrome do 1º neurônio motor

A
  • Hiperativação do 2º neurônio: Força reduzida, hiperreflexia, sinal de babinsk, tônus aumentado
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200
Q

Síndrome do 2º neurônio motor

A
  • Força reduzida
  • Hipo/atonia
  • Reflexos diminuídos ou ausentes
  • Atrofia muscular
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201
Q

Quadro clínico da Doença de Parkinson(4)

A
  • Bradicinesia
  • Rigidez plástica
  • Instabilidade postural
  • Tremor
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202
Q

Tratamento da Doença de Parkinson

A

Levodopa

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203
Q

Diagnóstico de Kawasaki (6)

A

Febre >=5 dias + 4 dos seguintes:
- Hiperemia conjuntival bilateral
- Alterações em lábios e boca
- Exantema polimorfo inicialmente em tronco
- Alterações de extremidades
- Linfadenopatia cervical >=1,5CM

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204
Q

Principal complicação da doença de Kawasaki

A

Aneurisma coronariano

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205
Q

Tratamento da doença de Kawasaki (2)

A
  • Imunoglobulina humana intravenosa 2g/kg
  • AAS
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206
Q

Tratamento clínico de SUA aguda

A
  • AINES + Ácido tranexemico
  • ACO com etinilestradiol a cada 8H por 7 dias, seguido de 1 comprimido ao dia por 3 semanas ou
  • Acetato de medroxiprogesteroma 20MG a cada 8 horas por 7 dias
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207
Q

Quadro clínico da esclerose múltipla (7)

A
  • Síndrome do 1º neurônio motor
  • Alteração sensitiva
  • Neurite óptica
  • Ataxia
  • Sinais medulares
  • Neuralgia do trigêmeo
  • Fenômeno de Lhermite (sensação de choque) e Uhtroff (piora com calor)
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208
Q

Diagnóstico da esclerose múltipla (3)

A
  • Clínica (Surtos e remissão)
  • Imagem
  • Liquor (aumento IgG/ bandas oligoclonais IgG)
209
Q

Tratamento esclerose múltipla (2)

A
  • Surto: Pulsoterapia (metilprednisolona) +- Plasmaférese
  • Manutenção: Interferon Beta, Acetato de glatiramer, Natalizumabe
210
Q

Doença de guillain-barre

A

Ataque autoimune contra a bainha de mielina (Após infecção ou imunização)

211
Q

Clínica da síndrome de Guilllain-Barre

A

Síndrome do 2º neurônio motor:
- Evolução aguda
- Ascendente (MMII->MMSS)
- Simétrica
- Flácida
- Disautonomia (Arritmias, Insuficiência respiratória)

212
Q

Diagnóstico da síndrome de Guillain-Barre (2)

A

Clínica + Liquor (Dissociação albuminocitologica) -> aumento de proteína no liquor

213
Q

Tratamento da Síndrome de Guillain-Barre

A

Plasmaférese ou imunoglobulina
(NÃO FAZER CORTICOIDE)

214
Q

Quadro da mononucleose

A

Febre, mialgia, faringite…
Pode cursar com esplenomegalia (risco de rotura esplênica e exantema (principalmente após uso de amoxicilina)

215
Q

Quanto tempo suspender varfarina para cirurgia eletiva

A

4-5 dias (alvo de INR <=1,5)

216
Q

Ordem de via nutricional para nutrição pré-operatória (3)

A

Oral>Enteral>Parenteral

217
Q

Classificação de Mallampati

A
218
Q

Classificação ASA

A
219
Q

Contraindicações de anestésicos inalatorios (4)

A
  • Obstetrícia
  • Hipertensão intracraniana
  • Hipotensão
  • Hipertermia maligna
220
Q

Anestésico inalatorio comumente usado

A

Sevoflurano

221
Q

Anestésicos hipnóticos (5)

A
  • Tiopental
  • Propofol
  • Midazolam
  • Etomidato
  • Quetamina
222
Q

Pontos positivos e negativos do tiopental

A
  • Positivos: Diminui a PIC, indução rápida
  • Negativos: Hipotensão e depressão respiratoria
223
Q

Pontos positivos e negativos do Propofol

A

Positivos: Ação rápida (“menor ressaca”)
Negativos: Dor + hipotensão + Acidose

224
Q

Características do midazolam

A

Amnésia retrograda + sedação leve

225
Q

Pontos positivos e negativos do Etomidato

A

Positivos: Estabilidade cardiovascular
Negativos: Dor, supressão adrenal

226
Q

Pontos positivos e negativos da Quetamina

A

Positivos: Sedoanalgesia + Vasoconstrição + Broncodilatação
Negativos: Aumento pressorico, Taquicardia, alucinações

227
Q

Antídoto dos opioides

A

Naloxona

228
Q

Antídotos dos bloqueadores neuromusculares não despolarizante

A

Neostigmina + atropina

229
Q

Localização de tumores do reto

A

> 5CM da margem anal: Reto médio/alto (Ressecção abdominal baixa)
<5CM da margem anal: reto baixo (ressecção abdomnoperineal)

230
Q

Até quando pode ser realizado anticoncepção de emergência

A

Até 5 dias após o coito

231
Q

Escore de Nuggent para Vaginose bacteriana

A

7-10

232
Q

Em quem realizar prova do laço (2)

A

Suspeita de dengue + ausência de sangramentos

233
Q

Causas reversíveis de demência (5)

A
  • Neurossifilis
  • Hipotireoidismo
  • Deficiência de vitamina B12
  • Hidrocefalia de pressão normal
  • Deficiência de tiamina (Vitamina B1)
234
Q

Cálculo para saber período fértil pelo método Ogino Knaus

A

Subtrair 18 do ciclo mais curto e 11 do mais longo

235
Q

Classificação de Forrest úlceras gástricas

A

Ia- Sangrando em jato
Ib-Babando
IIa- Vaso visível, sem sangramento ativo
IIb- Úlcera com coágulo aderido
IIc- Crosta hematica
III- Úlcera com base limpa

236
Q

A partir de que semana o útero é palpável acima da sínfise púbica

A

12 semanas

237
Q

Localização do fundo uterino de acordo com a idade gestacional (3)

A
  • 16 Semanas: Entre a sínfise púbica e cicatriz umbilical
  • 20 semanas: na altura da cicatriz umbilical
  • 40 semanas: próximo ao apêndice xifoide
238
Q

Score para triagem de sepse

A

News 2

239
Q

Causas de pseudo obstrução colônica (5)

A

Trauma
Infecções
Cirurgia
Doença cardíaca
Doença renal

240
Q

Tratamento da Vaginose citolítica

A

Lavagem com bicarbonato de sódio

241
Q

Síndrome DRESS

A

Reação cutânea e sistêmica desencadeada por medicamentos

242
Q

Fases da tireoidite subaguda(3)

A

1- Tireotoxicose
2- Hipotireoidismo
3- Eutireoidismo (recuperação)

243
Q

Quadro clínico de Tireoidite de Quervain

A

Prodomos (infecção viral) -> tireoidite dolorosa
- 3 fases da tireoidite subaguda
- Bócio

244
Q

Anticorpo da tireoidite de Hashimoto

A

Anti-TPO

245
Q

Clínica da tireoidite de Hashimoto (4)

A
  • Bócio + Hipotireoidismo
  • Mixedema
  • Aumento de prolactina
  • Dislipidemia
246
Q

Tratamento Hipotireoidismo

A

Levotiroxina

247
Q

Abordagem do Hipotireoidismo subclinico

A

Repetir e confirmar em 3-6 meses

248
Q

Quando tratar hipotireoidismo subclinico (3)

A
  • TSH >= 10, Anti TPO + ou US com tireoidite
  • Gestação ou intenção de gravidar
  • <65 anos + risco cv + TSH >=7
249
Q

Tipos histológicos de câncer de tireoide(4)

A
  • Bem diferenciados: Carcinoma papilifero, carcinoma folicular
  • Pouco diferenciados: Carcinoma medular, carcinoma anaplasico
250
Q

Tratamento carcinoma papilifero (2)

A

<1cm: Tireoidectomia parcial
>= 1cm: Tireoidectomia total

251
Q

Investigação de nódulos de tiroide(3)

A

1º) Dosar TSH
2º) Cintilografia (se TSH suprimido) ou USG (Se TSH normal ou elevado)
3º) Bethesda se realizou PAAF

252
Q

Classificação de Bethesda

A
253
Q

Diagnóstico de carcinoma medular (2)

A

PAAF + calcitonina

254
Q

Indicações de abordagem cirúrgica de urgência na HDA (4)

A
  • Instabilidade hemodinâmica apesar da ressuscitação volemica e mais de 6 unidades de concentrado de hemácias
  • Falha terapêutica imediata
  • Hemorragia recorrente
  • Choque associado a hemorragia
  • Necessidade Transfusional > 3 unidades por dia
255
Q

Indicações de TC de corpo inteiro (7)

A
  • Grave estado geral + mecanismo de alta energia
  • Queda > 3m de altura
  • Velocidade >30/50km/h
  • Atropelamento
  • Ejeção do veículo
  • Outro óbito na cena
256
Q

Refluxo gastroesofágico fisiológico do lactente (2)

A
  • Regurgitações >= 2x/dia durante 3 ou mais semanas
  • NÃO pode haver náuseas, hematemese, aspiração, apneia, déficit de crescimento ou de ganho de peso, dificuldade para alimentação e ou deglutição ou postura anormal
257
Q

Idoso com anemia ferropriva. Conduta

A

Colonoscopia

258
Q

Ferida na vulva com menos de 4 semanas. Conduta

A

Tratar sífilis e cancro mole

259
Q

Síndrome de Wilkie

A

síndrome da artéria mesentérica superior, é caracterizada pela compressão da terceira porção do duodeno devido ao estreitamento do espaço entre a artéria mesentérica superior e aorta

260
Q

Critérios diagnósticos para Delirium (3)

A
  • Alteração do estado mental de forma aguda ou flutuante
  • Diminuição da atenção
  • Pensamento desorganizado ou alteração do nível de consciência
261
Q

Diferença entre Hemorroida interna e externa

A

Interna: Sangramento indolor + Prolapso recoberto por mucosa
Externa: Dor perianal (trombose)

262
Q

Tratamento hemorroida interna (4)

A

Tipo 1 (sem prolapso): dieta com fibras
Tipo 2 (redução espontânea): Ligadura vascular
Tipo 3 (redução manual): Ligadura ou hemorroidectomia
Tipo 4 (irredutível): cirurgia aberta ou fechada

263
Q

Tratamento de hemorroida externa (2)

A
  • Se <72h: Excisão do trombo
  • Se > 72h: Banho de assento
264
Q

Apresentação abcesso anorretal (2)

A

Dor perianal + Abaulamento

265
Q

Tratamento abcesso anorretal

A

Drenagem imediata +- ATB (Sepse)

266
Q

Fissura anal aguda. Características (5)

A
  • <6 semanas
  • Sangue no papel
  • Dor ao evacuar
  • Avermelhada
  • Localizado principalmente na linha mediana posterior (as 6H)
267
Q

Princípios principais dá Atenção Primária À Saúde (4)

A

PLINC
- Primeiro contato
- Longitudinalidade
- Intregralidade
- Coordenação do cuidado

268
Q

Diagnóstico de Doença de Plumer (adenoma tóxico) (2)

A

Laboratório de hipertiroidismo + Citilografia nódulo único quente

269
Q

Tratamento da doença de Plumer (Adenoma tóxico)

A

Cirurgia

270
Q

Diagnóstico do HPV é clínico. Verdadeiro ou falso

A

VERDADEIRO
Não há necessidade de exames para decidir tratamento

271
Q

Diferença entra primoinfecçao de Herpes e recidivada

A

Primoinfecção cursa com quadro mais florido

272
Q

Indicações de diálise de urgência (2)

A
  • Acidose, hipercalemia e hipovolemia refratárias
  • UREMIA: Pericardite urêmica, encefalopatia, sangramentos
273
Q

Fase aguda da infecção pelo HIV

A
  • Mononucleose-like: Rash, febre, adenopatias, esplenomegalia
  • Aumento de carga viral
274
Q

Definição de AIDS

A

Infecção pelo HIV + CD4<200 e/ou:
- Fungos
- Tb extrapulmonar
- Virus (CMV / JP)
- Neoplasia (Ca cervical, Kaposi…)
- Parasitas

275
Q

Diagnóstico de HIV (2)

A
  • Em <18 meses: Carga viral (confirmação com 2)
  • Em > 18 meses: 2 testes rápidos ou 2 imunoensaios
276
Q

Esquema terapêutico do HIV (3)

A

Tenofovir + Lamivudina + Dolutegravir

277
Q

Quando realizar profilaxia primária para Pneumocistose (3)

A
  • CD4<200 ou
  • Cândida oral ou
  • Febre > 2 semanas
278
Q

Hipóteses em caso de sinais focais em paciente com AIDS (3)

A

ENCEFALITES
1ª: Neurotoxoplasmose
2ª: Linfoma primário de SNC
3º: LEMP

279
Q

Clínica neurotoxoplasmose (4)

A
  • Febre
  • SINAIS FOCAIS
  • Convulsão
  • Cefaleia
280
Q

Diagnóstico de neurotoxoplasmose (2)

A

Clínica + Imagem (Realce anelar pelo contraste) -> Abcesso

281
Q

Tratamento para neurotoxoplasmose (3)

A

Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folinico

282
Q

Clínica do LEMP

A

múltiplos AVC’s

283
Q

Profilaxia para neurotoxoplasmose na AIDS

A

Cd4 < 100 ou IGg toxoplasmose positivo

284
Q

Critérios diagnóstico para Diabetes (4)

A

2 Dos seguintes alterados:
- Glicemia de jejum >=126
- Glicemia 2h após aTotg >=200
- HbA1c >=6,5
OU
Glicemia aleatório >=200 + sintomas (suficiente para diagnóstico)

285
Q

Critérios para Pre-diabetes (3)

A
  • Glicemia de jejum entre 100-125 ou
  • Glicemia 2h após TOTG entre 140-199
  • HbA1c entre 5,7-6,5
286
Q

Rastreio de Diabetes (2)

A
  • Idade maior que 45 anos ou
  • IMC >=25 + 1 fator de risco
287
Q

Esquema de tratamento insulinoterapia

A

Dose total 0,5-1. UI/Kg/dia
Esquema basal bolus:
50% NPH + 50% regular

288
Q

Fenômenos na insulinoterapia (2)

A
  • Alvorecer: Manhã desprotegida -> aumentar NPH ou usar mais tarde
  • Somogy: hipoglicemias de madrugada -> diminuir NPH ou usar mais tarde
289
Q

Meta terapêutica na diabetes

A

Pacientes jovens: HbA1c <7
Pacientes idosos: HbA1c <8-8,5

290
Q

Indicações de insulinoterapia

A
  • HbA1c >9
  • Paciente sintomático (4Ps)
  • Paciente refratária com 2 antidiabéticos orais
291
Q

Rastreio de retinopatia diabética. Quando deve ser realizada? (2)

A
  • Na DM1: 5 anos após o diagnóstico
  • Na DM2: Imediatamente após o diagnóstico
292
Q

Conduta no aneurisma de aorta abdominal roto

A
293
Q

Indicação de revascularização na DAOP (3)

A
  • Isquemia crítica
  • Refratária ao tratamento
  • Ulcera não cicatrizante
294
Q

Tratamento de obstrução arterial agusa

A
295
Q

Diagnóstico de asma

A

1º:Espirometria: VEF1/CVF<0,7
2º Prova broncodilatadora: Aumento de 200 ml e 12% na VEF1

296
Q

Tratamento da asma (4)

A

Steps 1e 2: Bud-form Se necessário
Step 3: Bud-form regular em dose baixa
Step 4: Bud-Form regular em Dose média
Step 5: Bud-form Dose alta -> encaminhar para especialista

297
Q

Tratamento de crise asmática na emergência (5)

A
  • Salbutamol 4-10 puffs a cada 20 minutos por 1 hora
  • Corticoide sistemico via oral ou venosa
  • O2 para manter sagt 93-95%
  • Brometo de ipatropio (na asma grave ou leve refratária)
  • Considerar sulfato de magnésio na crise grave
298
Q

Tratamento DPOC

A
299
Q

Indicações para uso de O2 suplementar na DPOC (3)

A
  • PaO2 <=55 ou
  • SatO2 <=88% em repouso ou
  • PaO2 56-59 + policitemia ou cor pulmonale
300
Q

Estratégias que reduzem mortalidade na DPOC (4)

A
  • Cessar tabagismo
  • Vacina para influenza
  • Cirurgia de pneumorredução
  • Oxigenoterapia domiciliar
301
Q

Tratamento de exarcebação da DPOC (4)

A
  1. Clavulin + Macrolideo
  2. B2 de curta
  3. Corticoide sistêmico (Prednisolona 40mg VO ou EV)
  4. Suporte ventilatorio (SatO2 88-92%)
302
Q

Tratamento DPOC

A
303
Q

Sistema de saúde Dawsoniano

A

Acompanhamento do paciente na atenção primária, secundária e terciária conforme necessidade

304
Q

Escala de coelho-savassi

A

Escala aplicada às famílias determinando o risco social e de saúde, refletindo o potencial de adoecimento de cada núcleo familiar

305
Q

Tipos de hipertensão portal (3)

A
  • Pre hepática (Não forma ascite):
    Trombose de v. Porta e v. Esplênica
  • Intra hepática:
    Pre sinusoidal (esquistossomose
    Sinusoidal (cirrose)
    Pós sinusoidal (Dç veno-oclusiva)
  • Pós hepática (ascite refratária)
    Sd budd-chiari
    Cirrose cardíaca
306
Q

Classificação etiológica da ascite (2)

A

GASA >=1,1(transudato): Cirrose, Pericardite, IC, budd-chiari
GASA <=1,1(exsudato): Carcinomatose, TB, Sd nefrótica

307
Q

Tratamento ascite (3)

A
  • Restrição salina
  • Diuréticos (espirolactona + furosemida)
  • Paracentese de alívio (se >5L-> 6-8g de albumina/L)
308
Q

Diagnóstico de PBE (2)

A

Polimorfonucleares >250 + cultura positiva

309
Q

Tratamento PBE

A

Cefalosporina 3ª geração
Ceftriaxona, ceftazidima

310
Q

Quando prescrever fibrato

A

Triglicerídeos > 500

311
Q

Vacina HPV

A

Quadrivalente
2 doses
Obs: 3 doses em imunossuprimidos

312
Q

Periodicidade de citologia oncotica

A

Regra 1,2,3
1x por ano, se 2 negativos, a cada 3 anos
Início de 25 até 64 anos

313
Q

Conduta a partir de resultado de citologia oncotica (5)

A
  • LIE-BG: Repetir em 5m (>=25a) ou em 3A (<25a)
    -ASC-US: Repetir em 6m (>=30a) ou em 1A (25-29a) ou em 3A (<25a)
  • ASC-H: Colposcopia
  • AGC: Colposcopia
  • LIE-AG Colposcopia
314
Q

Cirurgia de werheim-Meigs

A

Histerectomia tipo 3. Retira colo do útero, terço superior da vagina, útero, parametrios e linfadenectomia pélvica. Realizada a partir do estadiamento IB1(lesão visível macroscopicamente)

315
Q

Escore CHILD-PUGH

A
316
Q

Interrupção da gestação de acordo com o quadro hipertensivo (3)

A
  • PE sem critérios de gravidade: 37 semanas
  • PE com critérios de gravidade: 34 se,amas
  • Síndrome hellp: Resolução imediata
317
Q

Tríade para deficiência de B3 (niacina)

A

Dermatite + diarreia + demência

318
Q

Padrão do USG na colecistite (3)

A
  • Paredes espessadas (>4mm)
  • Coleção pericolecistica
  • Sombra acústica + distensão
319
Q

Padrão do USG na colecistite (3)

A
  • Paredes espessadas (>4mm)
  • Coleção pericolecistica
  • Sombra acústica + distensão
320
Q

Calendário vacinal

A

Ao nascer - BCG e Hep. B
2 Meses - Pentavalente + PNM10 + VORH + VIP
3 Meses - Meningococo c
4 Meses - = 2 meses
5 Meses - = 3 meses
6 Meses- Pentavalente + VIP + Influenza + COVID 19
7 Meses - COVID 19
9 Meses- Febre amarela + COVID 19
12 Meses - Tríplice viral + PNM10 + Meningococo c
15 Meses - Hepatite A + DTP + Tetraviral + VOP
4 Anos - DTP + VOP + Febre Amarela + Varicela

321
Q

Sindrome de Wunderlich

A

Hemorragia espontânea confinada ao espaço subcapsular e/ou perirrenal

322
Q

Lesões de Janeway

A

Maculas hemorrágicas não dolorosas nas palmas das mãos e plantas dos pes

ENDOCARDITE

323
Q

Mecanismos de GNRP (3)

A

1) Anti membrana basal (IF Linear): Goodpasture
2) Imunocomplexos (IF Glomerular): Nefrite Lupics
3) Vasculite: Pauce imune, granulomatose com poliangite

324
Q

Mecanismos de GNRP (3)

A

1) Anti membrana basal (IF Linear): Goodpasture
2) Imunocomplexos (IF Glomerular): Nefrite Lupics
3) Vasculite: Pauce imune, granulomatose com poliangite

325
Q

Avaliação inicial da anemia

A
326
Q

Causas de anemia hemolítica não imunomediada

A
327
Q

Onde o complexo Vit B12 + fator intrínseco é absorvido?

A

Ileo

328
Q

Anticorpo positivo na nefrite lúpica

A

Anti dna

329
Q

Anticorpo positivo em lúpus medicamentoso

A

Anti-Histona

330
Q

Medicamentos que podem causar Lúpus medicamentoso (3)

A

Procainamida
Hidralazina
Drogas sulfa (sulfadiazina, sulfametoxazo…)

Etc

331
Q

Tríade de Sabin

A

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
- Coriorretinite
- Hidrocefalia
- Calcificações Difusas

332
Q

Estratégia de ventilação protetora (4)

A
  • Volume <= 6ml/kg predito
  • Pressão de Plato <= 30
  • Sat >= 90%
  • Driving - Pressure <= 15
333
Q

Quando adotar posição prona

A

Relação P/F <150

334
Q

Quando adotar posição prona

A

Relação P/F <150

335
Q

Diagnóstico de Pneumonia associada à ventilação mecânica

A

APÓS 48H DE INTUBAÇÃO
- Infiltrado no rx + 2 ou mais abaixo:
Febre
Secreção purulenta
Leucocitose
Leucopenia
Piora da saturação

336
Q

Rx na Síndrome do desconforto respiratório no RN (3)

A
  • Infiltrado reticulogranular
  • Broncogramas aéreos
  • Imagem de vidro moido
337
Q

Principais fatores de risco para síndrome do desconforto respiratório no RN (2)

A
  • Prematuridade (<34 semanas)
  • Diabetes materno
338
Q

Radiografia na Taquipneia Respiratória do RN (4)

A
  • Aumento da trama vascular
  • Cissuras espessadas
  • Cardiomegalia discreta
  • Derrame Pleural
339
Q

Radiografia de tórax na Síndrome de Aspiração Meconial (3)

A
  • Infiltrado grosseiro
  • Áreas de hipotransparencia
  • Áreas de hiperinsuflação
340
Q

Até quanto de peso um RN pode perder na 1ª Semana de vida

A

10%

341
Q

Qual vasodilatador é contraindicado na síndrome coronariana

A

Nitroprussiato

SEQUESTRO CORONARIANO

342
Q

Meta de ganho de peso no 1º Trimester de vida

A

25-30g/dia

343
Q

Teste do ácido acético

A

Cora de Branco as áreas de maior mitose (suspeito)

344
Q

Teste de Schiller (2)

A

Não cora as Áreas com menos glicogênio (suspeitas)

  • IODO + Schiller- (Corou = Benigno)
  • IODO - Schiller + (Não corou = Maligno)
345
Q

Ganhos de peso esperado no 1º ano (4)

A
  • 1º Trimestre: 700g/m
  • 2º Trimestre: 600g/m
  • 3º Trimestre: 500g/m
  • 4º Trimestre: 400g/m
346
Q

Ganhos de peso esperado no 1º ano (4)

A
  • 1º Trimestre: 700g/m
  • 2º Trimestre: 600g/m
  • 3º Trimestre: 500g/m
  • 4º Trimestre: 400g/m
347
Q

Formas de medir a estatura na pediatria (2)

A
  • < 2 Anos: Deitado
  • > 2 Anos: Em pe
348
Q

Velocidade de crescimento na pediatria (4)

A
  • 1º Ano: 25cm
  • 2º Ano: 12,5cm
  • Pre escolar: 7-8cm/ano
  • Escolar: 6-7cm/ano
349
Q

Cassificaçoes nutricionais Ministério da Saúde

A
350
Q

Desnutrição grave OMS (3)

A
  • P/E < z-3
  • Circunferência braquial < 115mm
  • Edema
351
Q

Diferença entre Marasmo e Kwashiorkor

A
  • Marasmo: Desnutrição severa (1º ano de vida)
  • Kwashiorkor: Deficiência de proteína. Previamente bem nutrida (2º ano de vida)
352
Q

Cálculo do alvo de altura genético

A

Menino: (Estatura do pai + da mãe +13)/2
Menina: (Estatura do pai + da mãe- 13)/2

353
Q

Investigação de Baixa estatura (2)

A
  • Velocidade de crescimento normal (>=5cm/ano): Variantes da normalidade
  • Velocidade de crescimento diminuída (<5cm/ano): Doença morbida
354
Q

Meta de Tratamento obesidade em crianças sem comodidades (2)

A
  • <7 anos: manter peso
  • > 7 anos: perder peso
355
Q

Relação do INR e do TTPA com as vias de coagulação

A
  • INR: Via extrínseca
  • TTPA: Via intrínseca
356
Q

Fatores de coagulação da via Extrínseca (4)

A
  • I (Fibrinogênio)
  • II ( Protrombina)
  • VII (Pro-convertina)
  • X

O fator III (tecidual) é o gatilho

357
Q

Fatores de coagulação da via Intrínseca (5)

A
  • VIII
  • IX
  • XI
  • XII
  • Von Willenbrand
358
Q

Deficiência de Vitamina A

A

RETINOL

Manifestações oculares
- Xeroftalmia
- Úlcera na córnea
- Cegueira noturna
- Manchas de Biot

359
Q

Reposição de Vitamina D no Lactente

A
  • 1ª Semana de vida a 1 ano: 400UI/Dia
  • 1-2 Anos: 600 UI/dia
360
Q

Deficiência de vitamina C

A

Escorbuto

  • Dor em MMII
  • Hemorragia gengival e cutânea
  • Petequias perifoliculares
361
Q

Deficiência de B1 - Tiamina (2)

A
  • Beribéri seco: Irritabilidade, ataxia, neurite periferica
  • Beribéri molhado: ICC, IRA
362
Q

Reposição de ferro lactente a termo, AIG, sem fatores de risco

A

Fe elementar 1mg/kg/dia a partir dos 180 dias até os 2 anos

363
Q

Reposição de ferro no lactente a termo, AIG, com fatores de risco

A

Fe elementar 1mg/kg/dia a partir dos 90 dias até os 2 anos

364
Q

Reposição de ferro no lactente pré termo ou baixo peso ao nascer (3)

A
  • <2500g: Fe 2mg/kg/dia a partir dos 30 dias
  • <1500g: Fe 3mg/kg/dia a partir dos 30 dias
  • <1000g: Fe 4mg/kg/dia a partir dos 30 dias
365
Q

Tríade manifestações da Rubéola congênita

A

Surdez neurossensorial, catarata, cardiopatia

366
Q

Características da pneumonia atípica na criança (2)

A
  • Quadro arrastado
  • Raio x com infiltrado intersticial
367
Q

Características da pneumonia atípica na criança (2)

A
  • Quadro arrastado
  • Raio x com infiltrado intersticial
368
Q

Tipos histológicos do câncer de pulmão (4)

A
  • Adenocarcinoma
  • Epidermoide
  • Grandes células
  • Pequenas células (oat cell)
369
Q

Tipos histológicos do câncer de pulmão (4)

A
  • Adenocarcinoma
  • Epidermoide
  • Grandes células
  • Pequenas células (oat cell)
370
Q

Características do adenocarcinoma de pulmão (3)

A
  • Em mulher jovem, não tabagista
  • Periferico (derrame pleural)
  • Biópsia percutânea
371
Q

Características do adenocarcinoma de pulmão (3)

A
  • Em mulher jovem, não tabagista
  • Periferico (derrame pleural)
  • Biópsia percutânea
372
Q

Características do carcinoma epidermoide de pulmão (3)

A
  • Idoso, tabagista
  • Cavitação central
  • Biópsia por broncoscopia
373
Q

Características do carcinoma epidermoide de pulmão (3)

A
  • Idoso, tabagista
  • Cavitação central
  • Biópsia por broncoscopia
374
Q

Características do carcinoma de grandes células do pulmão (3)

A
  • Perifericos
  • Cavitação
  • Biópsia percutânea
375
Q

Características do carcinoma de grandes células do pulmão (3)

A
  • Perifericos
  • Cavitação
  • Biópsia percutânea
376
Q

Características do carcinoma de pesque nas células

A
  • Origem neuroendócrina
  • Faz síndrome paraneoplasica
  • Central
  • Biópsia por broncoscopia
377
Q

Características do carcinoma de pesque nas células

A
  • Origem neuroendócrina
  • Faz síndrome paraneoplasica
  • Central
  • Biópsia por broncoscopia
378
Q

Tumor de pancoast (3)

A
  • Relacionado ao tipo epidermoide
  • Compressão do plexo braquial
  • Síndrome de Horner (Ptose, miose, anidrose)
379
Q

Tumor de pancoast (3)

A
  • Relacionado ao tipo epidermoide
  • Compressão do plexo braquial
  • Síndrome de Horner (Ptose, miose, anidrose)
380
Q

Síndrome da veia cava superior (4)

A
  • Relacionado ao pequenas células
  • Edema de face e pletora
  • Turgência jugular
  • Varizes em tórax e MMSS
381
Q

Síndrome da veia cava superior (4)

A
  • Relacionado ao pequenas células
  • Edema de face e pletora
  • Turgência jugular
  • Varizes em tórax e MMSS
382
Q

Rastreio de câncer de pulmão

A

Tomografia com baixa intensidade em Tabagismo (20 maços-ano) entre 50-80 anos

NÃO PRECONIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

383
Q

Rastreio de câncer de pulmão

A

Tomografia com baixa intensidade em Tabagismo (20 maços-ano) entre 50-80 anos

NÃO PRECONIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

384
Q

Rastreio de câncer de próstata

A

> = 50 anos ou >=45 anos com fator de risco

  • Toque retal + Dosagem de PSA

NÃO PRECONIZADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

385
Q

Rastreio de câncer de próstata

A

> = 50 anos ou >=45 anos com fator de risco

  • Toque retal + Dosagem de PSA

NÃO PRECONIZADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE

386
Q

Quando realizar biópsia na suspeita de câncer prostata

A
  • Toque suspeito + ou PSA >4: Biópsia por USG Transretal
  • Se PSA 2,5-4 -> Refinamento (Crescimento > 0,75 ng/ml/ano; Densidade > 15; Fração livre <25%]
387
Q

Pico de crescimento nas meninas

A

8-9cm/ano - no estágio M3

388
Q

Pico de crescimento nas meninas

A

8-9cm/ano - no estágio M3

389
Q

Pico de crescimento nos meninos

A

9-10/cm - Estágio G4

390
Q

Idade da puberdade fisiológica nas meninas

A

Entre 8-13 anos

391
Q

Quantos anos após a Telarca ocorre a menarca

A

2-2,5 anos

392
Q

Quantos anos após a Telarca ocorre a menarca

A

2-2,5 anos

393
Q

Critérios para conduta de vigilância ativa no câncer de próstata (2)

A
  • Score de Gleason <=6 e PSA < 10
394
Q

Critérios para conduta de vigilância ativa no câncer de próstata (2)

A
  • Score de Gleason <=6 e PSA < 10
395
Q

Indicação de biópsia de próstata além do PSA > 4 + toque alterado (3)

A
  • Densidade do PSA >0,15
  • Fração Livre do PSA <25%
  • Velocidade de crescimento do PSA > 0,75/ano
396
Q

Indicação de biópsia de próstata além do PSA > 4 + toque alterado (3)

A
  • Densidade do PSA >0,15
  • Fração Livre do PSA <25%
  • Velocidade de crescimento do PSA > 0,75/ano
397
Q

O que acontece com o peso da criança com 1 ano de vida

A

Triplica

398
Q

Tríade da rubéola congênita

A

Surdez, catarata e cardiopatia

399
Q

Tratamento da hiperpla prostática benigna (3)

A

A PARTIR DO SCORE IPSS
- De 0-7 pontos: Acompanhamento
- De 8-19 pontos: Terapia farmacológica (Bloqueador alfa 1 [Doxazosina])
- >=20 pontos: Terapia farmacológica +- Cirurgia

400
Q

Tratamento da hiperpla prostática benigna (3)

A

A PARTIR DO SCORE IPSS
- De 0-7 pontos: Acompanhamento
- De 8-19 pontos: Terapia farmacológica (Bloqueador alfa 1 [Doxazosina])
- >=20 pontos: Terapia farmacológica +- Cirurgia

401
Q

Quantidade de Unidades formadoras de colônias para o diagnóstico de ITU (4)

A
  • Jato médio >=100.000
  • Saco coletor (Valoriza se negativa)
  • Cateterismo >=50.000
  • Punção suprapubica Qualquer crescimento ou >=50.000
402
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 6-7 meses

A

Bebê rola, senta com apoio, transfere objetos, prefere a mãe

403
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 6-7 meses

A

Bebê rola, senta com apoio, transfere objetos, prefere a mãe

404
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 4 meses

A

Agarra objetos, dá gargalhadas, sustenta a cabeça

405
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 4 meses

A

Agarra objetos, dá gargalhadas, sustenta a cabeça

406
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 1 ano

A

Anda apoiado, realiza pinça completa, fala palavras com sentido

407
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 9 a 10 meses

A

Senta so, realiza pinça assistida, rejeita estranhos

408
Q

Características do Neuro desenvolvimento com 9 a 10 meses

A

Senta so, realiza pinça assistida, rejeita estranhos

409
Q

Valor de INR para reposição de vitamina K

A

INR > 9

410
Q

Ordem de perda dos parâmetros na Cardio tocografia no SFA (3)

A

1º: Perda das acelerações
2º: Perda da variabilidade
3º: Bradicardia e desacelerações tardias

411
Q

Ordem de perda dos parâmetros na Cardio tocografia no SFA (3)

A

1º: Perda das acelerações
2º: Perda da variabilidade
3º: Bradicardia e desacelerações tardias

412
Q

Avaliação da ausculta fetal no trabalho de parto de baixo risco (2)

A
  • Fase ativa: 30 min
  • Período expulsivo: 15 min
413
Q

Avaliação da ausculta fetal no trabalho de parto de baixo risco (2)

A
  • Fase ativa: 30 min
  • Período expulsivo: 15 min
414
Q

Avaliação da ausculta fetal durante trabalho de parto de alto risco (2)

A
  • Fase ativa: 15 min
  • Período expulsivo: 5 min
415
Q

Valor do nível na Cardio tocografia

A

Entre 110-160

416
Q

Valor do nível na Cardio tocografia

A

Entre 110-160

417
Q

Valores da variabilidade na cardiotocografia (3)

A
  • Moderada (BOM): Entre 6-25
  • Mínima: <= 5
  • Acentuada: > 25
418
Q

Classificação DIP Desaceleração na cardiotocografia (3)

A
  • DIP 1: Coincide com a contração (NORMAL)
  • DIP 2: Após a contração (Asfixia fetal)
  • DIP 3: Variável a contração uterina
419
Q

Classificação DIP Desaceleração na cardiotocografia (3)

A
  • DIP 1: Coincide com a contração (NORMAL)
  • DIP 2: Após a contração (Asfixia fetal)
  • DIP 3: Variável a contração uterina
420
Q

Classificação da cardiotocografia, Categoria 1

A
  • Tudo normal
421
Q

Classificação da cardiotocografia, Categoria 3 (3)

A

AUSÊNCIA DE VARIABILIDADE +:
- DIP 2 ou 3
- Bradicardia
Ou Padrão sinusoidal

422
Q

Classificação da cardiotocografia, Categoria 3 (3)

A

AUSÊNCIA DE VARIABILIDADE +:
- DIP 2 ou 3
- Bredicardia
Ou Padrão sinusoidal

423
Q

Quando solicitar USG na suspeita de CIUR

A

Fundo uterino < 3cm para a Idade Gestacional

424
Q

Quando solicitar USG na suspeita de CIUR

A

Fundo uterino < 3cm para a Idade Gestacional

425
Q

Tipos de CIUR (3)

A
  • Tipo 1: Simetricamente pequeno
  • Tipo 2: Assimétrico (Circuferencia abdominal diminui mais)
  • Tipo 3: Misto
426
Q

Diagnóstico de Oligodramnia (2)

A
  • Maior bolsão vertical <2cm
    Ou
  • ILA < 5cm
427
Q

Pontuação e conduta a partir do perfil biofísico fetal (3)

A
  • 10/10 ou 8/10 (LA normal): Acompanhar
  • 8/10 (Oligodramnia) ou 6/10: Parto
  • 6/10 (Oligodramnia) ou 4-0/10: Parto na viabilidade
428
Q

Parâmetros avaliados no perfil biofísico fetal (5)

A
  • Cardiotocografia
  • Movimentos respiratórios
  • Movimentos Fetais
  • Tônus Fetal
  • Volume do Líquido Amniótico
429
Q

Diagnóstico de centralização Fetal

A

AVALIAR A. UMBILICAL E A. CEREBRAL MEDIA

Relação U/C > 1

430
Q

Parto nos estágios de Sofrimento fetal crônico (3)

A
  • Centralização: Parto com IG > 34 semanas
  • Diástole zero: Parto com IG 32-24 semanas
  • Diástole reversa: Parto imediato
431
Q

Tipos de fórcipes (3)

A
  • Simpson: + utilizado. Não pode ser utilizado na transversa
  • Kielland: pode utilizar na transversa
  • Piper: pélvico
432
Q

Complicações pós tireoidectomia (4)

A
  • Hematoma cervical
  • Lesão do nervo laríngeo recorrente
  • Lesão do Laríngeo superior
  • Hipoparatireoidismo
433
Q

Linfonodo a distância de câncer gástrico (5)

A
  • Supraclavicular esquerdo: Virchow
  • Axilar esquerdo: Irish
  • Umbilical: Nódulo de irmã maria José
  • Ovário: Krukemberg
  • Prateleira Retal: Blumer
434
Q

Formas de captação na Tc dinâmica dos tumores hepáticos (3)

A
  • Hemangioma: Periferica -> Centrípeta
  • Hiperplasia Nodular Focal: Cicatriz central
  • Adenoma: Hipercaptação periferica
435
Q

Conduta adenoma Hepatico (2)

A
  • < 5 cm: Suspernder ACO ou anabolizante
  • > 5cm: Cirurgia
436
Q

Achados na imagem do Hepatocarcinoma (3)

A
  • Hipercaptação
  • Pseudocapsula
  • Wash out (PRINCIPAL!!)
437
Q

Tratamento do Hepatocarcinoma (2)

A

Child A : Hepatectomia

Child B ou C -> Critérios de Milão

438
Q

Critérios de Milão

A

Lesão única < 5cm ou até 3 lesões < 3cm

  • Sim: Transplante!
  • Não: Paliação
439
Q

Vigilância endoscopica do esôfago de Barret (3)

A
  • Metaplasia sem displasia: EDA 3/5 ANOS
  • Displasia baixo grau: Ablação endoscópica + EDA 12/12 meses
  • Displasia de alto grau (Ca in situ): Ablação + Esofagectomia
440
Q

Valores normais de PA no MAPA (3)

A
  • Media 24 Horas: até 130x80
  • Vigília: até 135x85
  • Sono: até 120x70

Obs: no sono deve haver o descenso noturno (Redução da PAS >10%)

441
Q

Valores normais de PA no MAPA (3)

A
  • Media 24 Horas: até 130x80
  • Vigília: até 135x85
  • Sono: até 120x70

Obs: no sono deve haver o descenso noturno (Redução da PAS >10%)

442
Q

Imunossupressao com uso de corticoide (Crianças e adultos)

A
  • Crianças: >=2mg/kg dia por 14 dias ou mais
  • Adultos: >= 20mg/ dia por 14 dias ou mais
443
Q

Tratamento pra Legionella

A

Azitromicina ou Levofloxacino

RESISTENTE A BETALACTAMICOS

444
Q

Lineração do GnRH na fase Folicular

A

Alta frequência e baixa amplitude

445
Q

Lineração do GnRH na fase Folicular

A

Alta frequência e baixa amplitude

446
Q

Liberação do GnRH na fase Lutea

A

Baixa frequência e Alta amplitude

447
Q

Indicações de Tomografia antes de coleta do Liquor na meningite (5)

A
  • Imunossuprimidos ou cancer
  • TCE recente
  • Alteração no nivel de consciência
  • Papiledema
  • Deficit neurologia focal
448
Q

Agente etiológico da Meningite que requer uso de corticoide

A

Pneumococo

449
Q

Critérios definição de IRA (3)

A
  • Aumento >=0,3 na Cr em 48h
  • Aumento de 1,5x da Cr basal em 7 dias
  • Diurese <0,5ml/kg/h em 6h
450
Q

Critérios para reposição de ferro no DRC antes da EPO (2)

A
  • IST <=20%
  • Ferretina <=200
451
Q

Fases do leite ao longo da lactação (3)

A

1) Colostro: + Proteínas, eletrólitos, vitamina A

2) Leite intermediário

3) Leite Maduro: + Gordura e + Lactose

452
Q

Que tipo de calculo é radiotransparente (radiopaco) ao rx?

A

Calculos de ácido urico

453
Q

Tumores de ovarios germinativos e suas características (3)

A
  • Disgerminoma: + comum e aumento do LDG
  • Teratoma imaturo: Pseudopuberdade precoce
  • Carcinoma embrionario: Aumento de HCG e Alfafetoproteina
454
Q

Características suspeitas de nodulo tireoidiano (5)

A
  • Nodulo hipoecoico
  • Mais alto que largo
  • Margens irregulares
  • Microcalcificações
  • Extensão extratireoideana
455
Q

Definição de hemotorax maciço (3)

A
  • Drenagem > 1500 ml
  • Debuto constante >200 - 300ml/ por 2-4h
  • Necessidade persistente de transfusão
456
Q

Se ascite com GASA >= 1,1 com proteina do liquido ascitico >2,5, lembrar de…

A

Ascite de causa cardíaca

457
Q

Tratamento de OMA se Conjutivite associada

A

Amoxiclav desde o inicio

HAEMOPHYLOS INFLUENZAE

458
Q

Volume de fórmula infantil e diluição

A

REGRA DOS 30
Volume: 30ml x kg
Diluição: 1 medidor para 30ml de agua

459
Q

Diagnóstico de Colangite biliar primaria (3)

A

Pelo menos 2 dos 3:
- Evidencia histologica
- Aumento de canaliculares
- Anticorpo Antimitocondria +

460
Q

Gonadas sexuais em estria pensar em…

A

Disgenesia gonadal pura

461
Q

Devemos pensar em crise adrenal quando…

A

Paciente com choque circulatório refratário à reposição de volumes e DVA

462
Q

Formula da osmolaridade plasmática

A

Osm= 2xNa + glic/18 + U/6

463
Q

Formula para calcular o déficit de Na

A

0,6 (0,5 se mulher) x peso x Delta de Na

464
Q

Critérios diagnósticos para SIRS (4)

A

> = 2 dos seguintes:

  • Tx >38,3ºCou <36ºC
  • Fc > 90
  • Fr > 20 ou PaCO2 < 32
  • Leucocitos > 12.000 ou < 4.000 ou Desvio p esquerda
465
Q

Ulcera genital com > 4 semanas o que tratar? (4)

A
  • Sifilis
  • Cancro mole
  • Linfogranuloma
  • Donovanose
466
Q

Tumor de Pancoast. Tipo histologico mais frequente

A

Epidermoide

467
Q

Manobra para diagnóstico de VPPB

A

Dix-Hallpike

468
Q

Manobra terapêutica na VPPB

A

Epley

469
Q

Indicações de Biópsia de prostata a partir do PSA (3)

A
  • Se < 60 anos e PSA >2,5
  • Se > 60 anos e PSA entre 2,5 e 4: Refinar analise
  • Se > 60 anos e PSA > 4
470
Q

Profilaxia para conjuntivite neonatal

A

Nitrato de prata a 1%

471
Q

Etiologias de conjuntivite neonatal (4)

A
  • Quimica: 1 a 2 dias de vida
  • Gonococica: 2 a 5 dias de vida
  • Herpes simples: 5 a 7 dias de vida
  • Clamidia: 5 a 19 dias de vida
472
Q

Etiologias de conjuntivite neonatal (4)

A
  • Quimica: 1 a 2 dias de vida
  • Gonococica: 2 a 5 dias de vida
  • Herpes simples: 5 a 7 dias de vida
  • Clamidia: 5 a 19 dias de vida
473
Q

Característica da sindrome hepato renal

A

Nao melhora com volume

474
Q

Tratamento da sindrome hepatorrenal (2)

A

Albumina 1,5g/kg (6h) + 1g/kg (3º dia) + Terlipressina

475
Q

Calculo de correção de reticulocitos

A

Hb/15 x % de reticulocitos

476
Q

Inicio de manifestações da Alfatalassemia e Betatalassemia (2)

A
  • Alfatalassemia: Desde o nascimento
  • Betatalassemia: Apos os 6 meses de idade
477
Q

Tipos de incontinência de esforço pela Pressão de Perda ao esforço (PPE) (2)

A
  • PPE > 90mmHg: Hipermotilidade vesica
  • PPE < 60mmHg: Defeito esfincteriano
478
Q

Definição de Amenorreia primária (2)

A
  • 14 anos sem caracteres sexuais secundários
  • 16 anos com caracteres sexuais secundários
479
Q

Definição de amenorreia secundária

A

Menstruação ausente por 3 ciclos ou 6 meses

480
Q

Causas medicamentosa de Hiperprolactinemia (5)

A
  • Metoclopramida
  • Neurolepticos
  • Triciclicos
  • Ranitidina
  • ACO
481
Q

Investigação de Amenorreia secundária

A

1º Excluir gestaçao
2º Dosar prolactina e hormonios tireoideanos
3º Teste com a progesterona
4º Teste do estrogênio
5º Dosar FSH
6º Teste do GnRH

482
Q

Causas de Amenorreia do compartimento IV (3)

A
  • Tumores: Craniofaringioma
  • Sindrome de Kallman: Amenorreia + infantilismo sexual + anosmia
  • Estresse, anorexia, atividade fisica
483
Q

Causas de Amenorreia do compartimento III (2)

A
  • Tumores: Prolactinoma
  • Sindrome de Sheehan: Necrose pos parto
484
Q

Causas de amenorreia do compartimento II (3)

A
  • Falencia ovariana precoce
  • Sindrome de Savage: Resistência As gonadotrofinas
  • Disgenesia gonadal
485
Q

Características da sindrome de Turner (4)

A

Cariotipo 45,X0

  • Baixa estatura
  • Disgenesia gonadal
  • Pescoço Alado
  • Torax em escudo
486
Q

Causas de amenorreia do compartimento I (3)

A
  • Sindrome de Roktansky Meyer
  • Sindrome de Asherman: Agressão endometrial previa (Sinequias uterinas)
  • Hiperplasia Adrenal Congênita
487
Q

Leucemia mais comum na criança

A

Leucemia Linfoide Aguda (LLA)

488
Q

Indicações de transfusão terapêutica de plaquetas (3)

A

PACIENTE EM SANGRAMENTO

  • Plaquetas < 50 mil
  • Disfunção plaquetaria provavel
  • Apos circulação extra corporea com plaquetas < 150 mil
489
Q

Indicações de transfusão profilatica de plaquetas (4)

A
  • Procedimento invasivo com plaquetas < 50 mil
  • Neurocirurgia ou cirurgia ocular com plaquetas < 100 mil
  • Febre com plaquetas < 20 mil
  • Plaquetas < 10 mil
490
Q

Indicações de transfusão profilatica de plaquetas (4)

A
  • Procedimento invasivo com plaquetas < 50 mil
  • Neurocirurgia ou cirurgia ocular com plaquetas < 100 mil
  • Febre com plaquetas < 20 mil
  • Plaquetas < 10 mil
491
Q

Quando ocorre o período de maior mielogoxicidade (nadir) da quimioterapia?

A

Por volta da 2ª semana após o termino de um ciclo

492
Q

Qual antibiótico deve ser feito em casos de diarreia bacteriana em menores de 10 anos

A

Azitromicina

Outra opção: Ceftriaxona

493
Q

Formula para aumento de HCO3 na acidose respiratória

A

A cada 10mmHg de PCO2 acima de 40mmHg o HCO3 deve aumentar 4mEq/L

494
Q

Quais agentes da meningite é necessário realizar dexametasona (2)

A

Pneumococo e H. Influenzae

495
Q

Qual agente causador de meningite não há necessidade de isolamento respiratório e quimioprofilaxia pra contatos proximos

A

Pneumococo

496
Q

Qual agente causador de meningite não há necessidade de isolamento respiratório e quimioprofilaxia pra contatos proximos

A

Pneumococo

497
Q

Qual objetivo de corticoide para tratamento de meningite

A

Previnir complicações como surdez

498
Q

Doença relacionada com a Asbestose

A

Mesotelioma (Neoplasia de pleura)

499
Q

Para toda menina com baixa estatura patologica deve solicitar…

A

Cariótipo

500
Q

Na deficiência de vitamina B12 há aumento de…

A

Acido metilmalonico

501
Q

Fluxograma Para Úlceras Genitais

A
502
Q

Característica da artrite da Febre reumatica (4)

A
  • Poliartrite assimetrica
  • Migratoria
  • De grandes articulações
  • Sem deixar sequelas
503
Q

Profilaxia secundária na Febre Reumatica (3)

A

PENICILINA BENZATINA 21/21 DIAS

  • Sem cardite: Até 21 anos ou 5 anos apos o ultimo surto
  • Sem lesão residual ou IM leve: Ate 25 anos ou 10 anos após o ultimo surto
  • Lesão residual moderada a grave: Ate 40 ou vida toda
504
Q

Sindrome do desfiladeiro torácico

A

Compressão de nervos, veias ou arterias no espaço entre a clavícula e a primeira costela

505
Q

Sindrome de Paget-Schroetter

A

Trombose venosa de esforço (de veia subclávia ou axilar) na Sindrome do Desfiladeiro Torácico

506
Q

O que é o ODDS RATIO

A

Estima a chance do fator de risco desenvolver a doença

CASO-CONTROLE

507
Q

Calculo do Odds Ratio

A

OD= Dois Opostos/Outros dois opostos

508
Q

O que é o risco relativo

A

Avalia o risco da pessoa desenvolver a doença com o fator de risco

509
Q

Como calcular o Risco Relativo

A

RR= Incidência no exposto/incidencia no não exposto

CoRRte

510
Q

O que reapresenta a eficacia de um estudo a nivel de calculos

A

Representa a redução do risco relativo (RRR)
RRR= 1 - Risco relativo

511
Q

Interpretação do RR e OR (3)

A

= 1: Sem associação
> 1: Fator de risco
<1: Fator protetor

512
Q

Qual deve ser o valor de P para significância estatística?

A

p < 0,05 (5%)

513
Q

Fase ativa prolongada. Definição e Conduta

A
  • Dilataçao < 1cm/h em 2 horas (contrações uterinas nao eficientes)
  • Realizar tecnicas humanizadas, deambulação, ocitocina ou amniotomia
514
Q

Parada Secundaria da Dilatação . Definição e Conduta.

A
  • Dilatação não aumentou em 2 horas (Desproporção cefalo pelvica?)
  • Cesárea
515
Q

Parada secundária da descida.

A
  • Altura fetal mantida por 1 hora no período expulsivo
516
Q

Período Pélvico Prolongado. Definição e Conduta

A
  • Descida lenta no periodo expulsivo (contratilidade uterina ineficiente)
  • Ocitocina, amniotomia, Forcipe
517
Q

B-bloqueadores utilizados na profilaxia de varizes esofagicas (3)

A

PNC
- Propanolol
- Nadolol
- Carvedilol

518
Q

Quadro de CRUPE? (3)

A
  • Tosse ladrante ou metálica
  • Rouquidão
  • Estridor
519
Q

Alerta para imunodeficiências primarias (2)

A
    • de 2 Pneumonias em 1 ano
    • de 4 episódios de OMA em 1 ano