Revisão Flashcards

1
Q

Conduta Pneumotórax hipertensivo (2)

A

1º) Toracocentese de alívio por punção
2º) Toracostomia com drenagem em selo d’água (Definitivo)

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2
Q

Conduta Pneumotórax aberto (2)

A

1º) Curativo de 3 pontas
2º) Drenagem em selo d’agua

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3
Q

Conduta hemotorax

A

Drenagem em selo d’água

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4
Q

Indicações de TORACOTOMIA No Hemotorax (3)

A

Hemotorax Maciço:
1) Drenagem imediata de 1500ml
2) Drenagem de 200ml/h durante 24H
3) Necessidade persistente de transfusão

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5
Q

Indicações de toracotomia de urgência (2)

A
  • Hemotorax maciço
  • Tamponamento cardíaco
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6
Q

Principal agente na bronquiolite viral aguda

A

Vírus sinsicial respiratório

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7
Q

Principal exame no Trauma abdominal

A

TC com contraste

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8
Q

Quando realizar videolaparoscopia?

A

Lesões penetrantes na região toracoabdominal (~7ºEI)

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9
Q

Indicações de LAPAROTOMIA no trauma penetrante (3)

A
  • Evisceração
  • Choque
  • Peritonite
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10
Q

Indicações LAPAROTOMIA no trauma contuso (3)

A

-Peritonite
-Pneumoperitônio
-Retropneumoperitoneo

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11
Q

Conduta Trauma Contuso sem indicação absoluta para LAPAROTOMIA

A
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12
Q

Conduta Trauma penetrante sem indicação absoluta de LAPAROTOMIA

A
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13
Q

LAPAROTOMIA lesão no Baço

A

Lesão grau 4 ou 5

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14
Q

LAPAROTOMIA lesão no Fígado

A

Grau 6 (avulsão hepática)

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15
Q

Qual exame na suspeita de trauma uretral

A

Uretrografia Retrógada

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16
Q

Quadro clínico da Vaginose bacteriana

A

Odor fétido que piora após o coito e menstruação

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17
Q

Diagnóstico de Vaginose (4)

A

Critérios de AMSEL (3/4):
- Teste das aminas +
- Clue cells e diminuição de lactobacilos
- pH> 4,5
- Corrimento Branco acinzentado, homogêneo, fino

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18
Q

Tratamento da Vaginose Bacteriana

A

Oral: Metronidazol 250mg, 2 CP VO 12/12H por 7D
OU
Creme: Metronidazol vaginal 100mg/g por 5D

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19
Q

Corrimento da Candidíase (4)

A

Grumoso
Branco
Sem odor
Aderido

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20
Q

Tratamento Candidíase

A

Creme Vaginal: Miconazol + Nistatina
OU
Oral: Fluconazol

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21
Q

Definição de Candidíase Recorrente

A

> = 4 Episódios por ano

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22
Q

Clínica da Tricomoníase (2)

A

-Corrimento (Purulento, abundante, fétido, bolhoso)
-Sinais inflamatórios (Prurido, hiperemia, colpite, irritação)

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23
Q

Tratamento Tricomoníase

A

Metronidazol 250mg 12/12H por 7 dias + Tratar parceiro

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24
Q

Cervicite ou Uretrite com teste de Diplococo Gram - de resultado positivo. Tratamento

A

Tratar para Gonococo ( Ceftriaxona 500mg IM dose única) e Clamídia (Azitromicina 1g dose única)

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25
Agentes etiológicos da DIP (2)
Gonococo e clamídia
26
Diagnóstico de DIP
3 Critérios maiores + 1 menor: - Maiores: Dor hipogástrica / Dor anexial / Dor à mobilização - Menores: Febre/ Leucocitose/ VHS, PCR / Cervicite/ Comprovação de Gonococo, Clamídia ou Micoplasma
27
Tratamento DIP
Ceftriaxona 500mg IM + Doxiciclina 100mg 12/12h por 14D + Metronidazol 400-500 mg 12/12 por 14D
28
Tratamento de parceiro na DIP
Ceftriaxona 500mg IM + Azitromicina 1g dose única
29
Perguntas nas úlceras genitais (3)
Múltiplas? Dolorosa? Fistuliza?
30
Úlceras genitais múltiplas (3)
Herpes Cancro mole Donovanose
31
Úlceras genitais dolorosas (2)
Herpes Cancro mole
32
Úlceras genitais que fistulizam (2)
Cancro mole Linfogranuloma
33
Úlceras únicas (2)
Sífilis Linfogranuloma
34
Úlceras indolores (3)
Sífilis Linfogranuloma Donovanose
35
Úlceras que não fistulizam (3)
Herpes Sífilis Donovanose
36
Formas clínicas da Sífilis (3)
- Primária: Cancro duro (Lesão única e indolor) - Secundária: Côndiloma plano, madarose - Terciária
37
Diagnóstico da Sífilis (2)
- Teste treponemico (1º a positivar) + Teste não treponemico (VDRL)
38
Tratamento sífilis Primária / Secundária / Latente recente
Penicilina Benzatina 1 dose 2,4 Milhões UI IM
39
Tratamento Sífilis Terciária/ Latente tardia > 1 ano
3 doses de Penicilina benzatina 2,4 milhões UI IM
40
Tratamento Herpes
Aciclovir 200mg 2CP 3x/dia por 7-10 dias
41
Lesão ativa de Herpes no parto. Qual via de parto?
Cesárea
42
Tratamento cancro mole
Azitromicina 1g dose única
43
Tratamento Cervicite ou uretrite com teste de Diplococo Gran - de resultado negativo
Tratar para clamídia (Azitromicina 1g dose única)
44
Características das úlceras Cancro mole (4)
-Múltiplas -Dolorosas -Fundo sujo (purulentas) -Com fistulização
45
Até quando fazer profilaxia Pós-Exposição para HIV
Até 72H após o contato (Idealmente até 2H)
46
Em quem realizar profilaxia Pre-exposição (4)
Gays Trans Profissionais do sexo Parceiro com HIV
47
Proteinúria na síndrome nefrótica (2)
Urina de 24H: >3,5g/dia Relação proteinúria/creatinuria: >2
48
Complicações da síndrome nefrótica (2)
- TVP: Perda de Antitrombina 3 - Infecções para germes encapsulados (Pmeumococo): Perda de IgG
49
Tratamento na doença por lesão mínima
2mg/kg/dia de corticoide
50
Indicações de biópsia na Doença por Lesão Mínima (3)
Sem resposta ao tratamento (8sem) Quadro atípico Idade < 1 ano e > 10 anos
51
Condições associadas à doença por lesão mínima (2)
Linfoma de Hodgkin Uso de AINEs
52
Condições associadas à GESF (3)
HAS Anemia falciforme HIV
53
Tratamento GESF
Prednisona 1mg/kg/dia Obs: IECA em casos de proteinúria > 1g/dia
54
Complicação associada à Glomerulopatia Membranosa
Trombose venosa renal (Principal sd nefrótica relacionada à TEV)
55
Condições associadas à Glomerulopatia Membranosa (4)
Neoplasias HEPB Uso de Captopril LES
56
Única sd. nefrótica que cursa com consumo de complemento
Glomerulonefrite membranoproliferativa
57
Condição associada à glomerulonefrite membranoproliferativa
Hepatite C
58
Clínica da síndrome nefrítica (4)
Oligúria HAS Hematúria Proteinúria subnefrotica (<3,5g/dia)
59
Quando se Manifesta a GNPE (2)
Após Faringosmigdalite (>1sem) Após Piodermite (> 2 semanas)
60
Agente da GNPE
Streptococcus Piogenes (cepas nefrogênicas)
61
Diagnóstico de GNPE (4)
1. Infecção prévia 2. Tempo de incubação 3. Documentar infecção estreptococica (ASO ou ANTI-DNAse B) 4. Consumo de complemento (C3 e CH50) até 8 semanas
62
Tratamento GNPE (4)
Restrição hidrossalina Furosemida Hidralazina ( Se persistência de HAS) ATB para previnir transmissão
63
Formas de apresentação da Nefropatia por IGA (Doença de Berger) (3)
- Hematúria macroscópica recorrente desencadeará por infecções, exercício físico…(50%) - Hematúria microscópica persistente (40%) - Síndrome nefritica (10%)
64
Indicações de cateterismo imediato (<2H) no IAMSST (4)
Instabilidade Angina refratária Arritmia Insuf. Mitral
65
Características de angina típica (3)
Dor retroesternal Inicia após esforço ou emoções Melhora com repouso ou nitrato
66
Quando fazer cateterismo com DAC (4)
- Teste não invasivo com sinais de mau prognóstico - Sobreviventes de morte súbita - Sintomas de IC - Angina refratária ao TTO
67
Sintomas mais característicos da ZIKA comparado à dengue e chikungunya (2)
Conjuntivite não purulenta Exantema pruriginoso
68
Sinais de alarme da dengue
69
Sinal de Faget
Febre com FC baixa (Febre amarela)
70
Clínica da leptospirose (3)
Febre + Sangramento conjuntival+ Mialgia de Panturrilhas
71
Forma grave da leptospirose (2)
Icterícia rubinica Síndrome pulmão rim (Hemorragia alveolar + IRA com hipocalemia)
72
Diagnóstico diferencial de candidíase
Vaginose citolitica
73
Quando o derrame pleural é empiema (2)
Crescimento bacteriano ao Gram ou cultura Saída de material purulento macroscopicamente
74
Classificação de grupo B dengue (4)
- <2a - >50a - Comorbidades - Sangramentos de pele
75
Tratamento com cateterismo na DAC (4)
- Lesão no tronco da coronária esquerda - Lesão bivascular incluindo DA proximal - Lesão trivascular - Score Syntax > 33
76
Alteração mais comum no ECG do TEP
Taquicardia sinusal
77
Tratamento na dissecção de aorta (3)
Analgesia Diminuir PA (PAS <120) Betabloqueador (FC 60)
78
Sintomas de estenose aortica (3)
Dispneia Dor torácica Síncope
79
Tratamento estenose aortica (2)
- Cirurgia de troca valvar (pacientes jovens sem comorbidades) - Bioprotese aortica transcateter (pacientes idosos, pacientes com comorbidades)
80
Causas de PCR? (10)
81
Quando realizar ivabradina na IC?
Paciente NYHA>=2 com doses otimizadas de beta block com FC>=70 (Associar ivabradina com BB)
82
Tipos de queimadura (3)
1º Grau: Epiderme 2º Grau: Derme (Formação de bolhas) 3º Grau: Tecido subcutâneo
83
Zonas da queimadura (3)
- Zona central: coagulação (perda total dos capilares - Zona de estase (ao redor da central)-> Pode evitar evolução para zona de coagulação) - Zona mais periferica: Zona de hiperemia (queimadura de 1º grau)
84
Duração da dor da colelitiase
Até 6H
85
Exame para investigação inicial de síndrome colestatica
Ultrassom
86
Diagnóstico de pancreatite aguda (3)
2/3 dos seguintes: 1) Clínica (Dor abdominal em barra + vômitos) 2) Aumento de 3x LSN amilase e lipase 3) Exame de imagem
87
Principal complicação da pancreatite aguda
Pseudocisto pancreático
88
Conduta no pseudocisto pancreatico
Drenagem (se sintomático) (Se assintomático, reabsorve naturalmente)
89
Tipos de hipertensão portal e suas causas
- Pre-hepatica (Trombo de veia porta, trombo de veia esplênica) - Intra hepática (Cirrose) - Pós hepática ( Sd. Budd Chiari, IC)
90
Principal tipo de câncer gástrico
Adenocarcinoma
91
Melhor exame para estadiamento câncer gástrico
USG endoscópico
92
Características da hérnia indireta (3)
- Surge pelo anel inguinal - Mais comum na infância - Mais comum de encarcerar
93
Característica da hérnia direta
Formada por pressão na fáscia transversais no triângulo de hasselbach
94
Referencial anatômico para diferenciar hérnia inguinal direta e indireta
Vasos epigastricos inferiores (Hérnia direta: Medial aos vasos epigastricos inferiores / Hérnia indireta : lateral aos vasos epigastricos inferiores)
95
Limites do triângulo de hasselbach (3)
- Vasos epigastricos inferiores - Ligamento inguinal (ligamento de poupat) - Bordo lateral do músculo reto abdominal
96
Como diferenciar Hérnia indireta de direta no exame físico
Manobra de Landivar (Indireta: toca a ponta do dedo. Direta: toca a poupa do dedo)
97
Quando operar hérnia (3)
- Redutível (eletiva) - Encerada (Tenta reduzir e opera no mesmo internamento) - Estrangulada (cirurgia de emergência)
98
Técnica de escolha para correção de hérnias
Técnica de Lichtenstein (Tela sem tensão8
99
Quando realizar ráfia nas hérnias
Quando tela for contraindicado (hérnias estranguladas com contaminação local)
100
Classificações de tumor gástrico (2)
- Lauren (Microscópica) - Bormann (macroscópica)
101
Classificação de Lauren (2)
1) Intestinal: Bem diferenciado e distal 2) Difuso: Pouco diferenciado e Proximal
102
Classificação de Bormann (4)
I - Pólipos II - Ulcerado com bordos bem definidos III - Ulcerado com bordos mal definidos IV - Infiltrante
103
Linfonodos a distância câncer gástrico (5)
Supraclavicular (Virchow) Umbilical (Irmã Maria José) Axilar E (Irish) Ovário (Tumor de Krukemberg) Prateleira retal: Blumer
104
Diagnóstico de câncer de estômago (2)
EDA + Biópsia
105
Exames para estadiamento de câncer gástrico (3)
- TC de abdômen, pelve e tórax ou PET-SCAN (Metástase a distância) - USG endoscópico (T e N) - Videolaparoscopia ( Metástase peritoneal e ascite)
106
Quando realizar ressecção endoscópica no câncer gástrico (5)
TODOS abaixo: - Limitado a mucosa - Não ulcerado - Lauren: Intestinal - Sem invasão linfovascular - Menor que 2cm
107
Classificação de Nyhus
108
Pólipo intestinal = Polipectomia? Verdadeiro ou Falso
Verdadeiro
109
Características de pólipo adenomatosos com maior risco para adenocarcinoma (3)
- Viloso - Displasia grave - >2cm
110
Qual gene afetado da Polipose adenomatosos familiar (PAF)
APC
111
Conduta na Polipose adenomatosa familiar
Protocolectomia profilática
112
Exames para rastreio de câncer colorretal (3)
- Colonoscopia de 10/10 anos a partir dos 50 anos (Ideal) - Sangue oculto nas fezes anual - Retossigmoidoscopia flexível de 5/5 anos
113
Idade para rastreio de câncer colorretal na Polipose adenomatosa familiar
10-12 anos (colonoscopia anual)
114
Tratamento câncer de cólon (3)
- Colectomia + Linfadenectomia - QT adjuvante (Se T3,T4 e/ou N+]
115
Tratamento cirúrgico de câncer retal (2)
- Reto alto/médio: Ressecção abdominal baixa - Reto baixos: Ressecção abdominoperineal + colostomia definitiva
116
Critérios para síndrome de Lynch (4)
- 3 ou mais familiares (Pelo menos 1 de 1ºgrau) - Câncer <50 anos - 2 gerações - Não associada à PAF
117
Rastreio de câncer colorretal na síndrome de Lynch
A partir dos 20-25 anos (Colonoscopia anual)
118
Realização de colonoscopia após retirada de pólipo (2 situações)
1) Se pólipo de baixo risco (< 3 pólipos, <1cm, tipo tubular): nova colono em no máximo 5-10 anos 2) Se pólipo de alto risco: nova colono em 3 anos
119
Critério de cura para sífilis (2)
Desaparecimento de sintomas + Queda de 4 titulações no VDRL
120
Tratamento leptospirose (Grave e leve)
- Leve: Doxiciclina ou Amoxicilina - Grave: Penicilina cristalina ou ceftriaxona
121
Gestante HIV + via de parto. (3)
- Uso de TARV e carga viral indetectável: Vaginal sem AZT - Carga viral <1000> AZT 3H antes do parto via vaginal - Sem TARV, carga viral >1000 ou desconhecida: Cesárea apos 3H de AZT
122
Agentes etiológicos da apendicite aguda (2)
E.Coli B.Fragiles
123
Tratamento apendicite simples (2)
ATB profilático +Apendicectomia
124
Tratamento apendicite com peritonite difusa (2)
ATB + Cirurgia de urgência
125
Tratamento apendicite com fleimão (3)
ATB + COLONO (após 4/6 Sem) + Avaliar apendicectomia
126
Tratamento apendicite abcesso (4)
ATB + Drenagem percutânea + COLONO (após 4-6 sem) + Avaliar apendicectomia
127
Em qual trimeste da gestação é permitido realizar videolaparoscopia
Segundo
128
Principais etiologias da pancreatite aguda (2)
- Litíase biliar - Álcool
129
Melhor enzima para pancreatite aguda
Lipase (+ pancreatoespecifica)
130
Quando realizar TC na pancreatite
Após 48H (Avaliar necrose pancreática)
131
Quando realizar TC de urgência na pancreatite aguda (3)
- Admissão grave - Piora clínica - Dúvida
132
Amilase e lipase tem valor prognóstico ou de gravidade. (Verdadeiro ou Falso)
FALSO
133
Tratamento pancreatite aguda (4)
Dieta Zero + Hidratação + Analgesia + Colecistectomia (se etiologia litiasica)
134
Quando realizar CPRE na pancreatite aguda (2)
- Colangite - Icterícia
135
Tratamento da necrose infectada na pancreatite aguda(3)
- Punção + ATB (Imipenem) - Necrosectomia
136
Tratamento na coleção infectada na pancreatite aguda (2)
Punção guiada + ATB (Imipenem)
137
Causas de hemorragia pós parto (4)
4 T’s - Tônus uterino (hipotonia ou atonia) - Trauma (laceração) - Tecido (resto de membranas) - Trombina (distúrbios de coagulação)
138
Conduta na hemorragia pós parto (3)
Massagem uterina + Ocitocina 10-40 UI EV BIC + Acido tranexemico
139
Duração do período expulsivo
Em multiparas até 2 H
140
Piora das contrações + desconforto em baixo ventre + hemorragia vaginal + útero amolecido. Hipótese?
Rotura uterina (Realizar LAPAROTOMIA)
141
Marcador neoplásico de câncer colorretal
CEA
142
Sinal de Courvoisier
Vesícula palpável e indolor (CA de cabeça de pâncreas)
143
Exame diagnóstico para CA de pâncreas
Tc de abdome
144
Estadiamento do câncer de pâncreas
- Invasão vascular (T) - Metástase (M)
145
Tratamento CA de pâncreas (3)
- Sem invasão vascular ou metástase: Cabeça -> Duodenopancreactomia (Cirurgia de Wipple). Corpo/Cauda -> Pancreactomia distal + esplenectomia - Boderline: Neoadjuvância + Cirurgia - Invasão vascular ou metástase: Tratamento paliativp
146
Conteúdo da hérnia de Littre
Divertículo de merckel
147
Quando realizar antibiótico profilaxia na cirurgia (2)
- Abertura de Via aérea, TGI e urinária - Colocação de próteses
148
Como realizar antibioticoprofilaxia na cirurgia
Cefazolina 2g até 60 min antes da incisão cirúrgica
149
Duração de período expulsivo (2)
- Primiparas: até 2H ou 3H (se analgesia) - Multiparas: até 1H ou 2H (se analgesia)
150
Condições para fórceps (5)
- Dilatação total - Conhecimento sobre a posição - Feto plano +2 ou +3 de DeLee - Bolsa rota - Esvaziamento vesical
151
Perguntas a se fazer na anticoncepção no puerpério (2)
Amamentando? Quanto tempo do parto?
152
Quanto tempo pós parto melhor para colocar DIU
<48H ou >4 semanas
153
Contracepção de emergência
Levonorgestrel 1,5mg dose unica
154
Achados na Radiografia em obstrução de intestino delgado (2)
- Distensão central (até 5CM) - Empilhamento de moedas
155
Achados na radiografia na obstrução de cólon (2)
- Distensão periferica - Haustrações
156
Tratamento inicial para obstrução intestinal
SUPORTE (Dieta 0, HV, SNG, DHE e Ácido base)
157
Principal causa de obstrução de intestino delgado
Bridas ou aderências
158
Tratamento das bridas (2)
- Suporte por 48H - Se refratária ou complicada: lise das aderências
159
Períodos de jejum pre-op (4)
2H: Líquidos claros 4h: leite materno 6H: Dieta pastosa/leve, sem gorduras 8H: Dieta copiosa, com gorduras
160
Conduta em paciente em uso de AAS que será submetido a procedimento cirúrgico (2)
- Se eletivo: Suspender 7-10 dias antes da cirurgia (Exceto se for coronariopatia) - Se urgência: Manter e não adiar cirurgia
161
Paciente em uso de AAS e clopidogrel que será submetido a procedimento cirúrgico eletivo. Conduta
Suspender apenas o clopidogrel
162
Tratamento de abcesso hepático (2)
- Se abcesso pequeno e sintomas leves: ATB oral - Se abcesso >5CM/ sintomas: ATB venoso + Drenagem percutânea
163
Seroma sintomático. Sintomas (3)
-Edema -Desconforto ao toque -Drenagem de líquido claro, amarelado, viscoso
164
Tratamento inicial de seroma sintomatico (2)
- Aspiração + Curativo compressivo
165
Efeitos colaterais pós raquianestesia (3)
- Cefaleia pós raqui - Hipotensão arterial - Bexigoma
166
Febre no POI + disfunção respiratória. Hipótese?
Atelectasia
167
Conduta na atelectasia pós operatória
Fisioterapia respiratória para evitar proliferação bacteriana e pneumonia
168
Principal causa de febre nas primeiras 48H pós operatório
Atelectasia
169
Formas de síndromes hipertensivas na gestação (4)
1) HAS crônica: Antes das 20 semanas de gestação 2) Pré-eclâmpsia: HAS após 20 semanas + proteinúria ou sinais de gravidade 3) Pré-eclâmpsia sobreposta à HAS crônica 4) SHEG
170
Idade gestacional para resolução de Pre eclâmpsia
37 semanas
171
Valor pressorico para uso de anti-hipertensivo de urgência na gestação
>= 160/110
172
Sinais de gravidade da Pre eclâmpsia (8)
- PA >= 160x110 mmHg - Plaquetopenia, lesões hepáticas - Creatinina > 1,1 ou 2x o valor basal (lesão renal aguda) - Edema pulmonar - Cefaleia frontoccipital de forte intensidade - Sintomas visuais (escotomas, turvação, amaurose) - Dor epigástrica - Reflexos tendinosos profundos exaltados
173
Febre + diarreia após uso de antibióticos. Hipótese?
Colite pseudomembranosa
174
Conduta na infecção de sítio cirúrgico superficial
Abrir pontos para drenagem do material, lavagem e exploração manual (Não há necessidade de ANTIBIOTICOTERAPIA)
175
História clínica de ílio biliar
Quadro de colecistite que melhora espontaneamente e evolui com obstrução intestinal
176
Tratamento do íleo biliar (2)
Retirada de cálculo + colecistectomia
177
Principal causa de obstrução de colon
Câncer colorretal
178
Conduta no volvo de sigmoide (2)
- Não complicado: descompressão endoscópica + sigmoidectomia - Complicado: cirurgia de urgência
179
Causa de obstrução mais comum na infância
Intussupção
180
Clínica da intussuscepção intestinal (3)
- Dor abdominal - Massa em salsicha - FEZES em geleia de framboesa
181
Tratamento intussuscepção
Redução com enema
182
Causas de íleo paralítico (4)
- Pós operatório - Drogas (opioide) - DHE - Processos inflamatórios
183
Tratamento íleo paralítico
Suporte
184
Tratamento síndrome de Ogilvie
- Suporte. Se Sem resposta ou ceco >12cm -> Neostigmina
185
Indicação de adjuvancia na gastrectomia
- Linfonodos positivos - Estadiamento T2(avaliar) - Estadiamento >= T3
186
Início da fase exantemática no Sarampo
2-4 dias após a fase prodrômica (catarral)
187
Características do exantema no sarampo (2)
- Maculopapular morbiliforme (áreas saudáveis entre as lesões) - Início retroauricular com progressão craniocaudal
188
Profilaxia pós contato no Sarampo (2)
- Vacina em até 3 dias - Imunoglobulina até 6 dias (Imunossuprimidos, gestantes ou idade <6meses)
189
Característica da fase prodrômica da Rubéola
Adenomegalias (Retroauricular, occipital, cervical)
190
Característica do exantema súbito (2)
- Surgimento do exantema após melhora súbita de febre alta - Inicia no tronco
191
Fases do exantema no eritema infeccioso (3)
1ª: Eritema malar (face esbofeteada) 2º: Exantema rendilhado 3º: Reincidiva do exantema
192
Característica do exantema da varicela
- Exantema vesicular com polimorfismo regional (vesículas, pústulas, crostas)
193
Indicações para tratamento com aciclovir na Varicela (5)
- >12 anos - 2º caso no domicílio - Doença pulmonar ou cutânea - Corticoterapia - Uso de AAS
194
Profilaxia pós exposição varicela (2)
- Vacina até 5 dias (> 9 meses) - Imunoglobulina até 4 dias ( Gestantes, imunossuprimidos, <9 meses)
195
Exames de imagem no AVC (2)
- TC sem contraste - RM por difusão (DWI)
196
Controle de PA no AVC
- Tratar se >220x120 ou >185x110 se trombólise
197
Quando realizar trombectomia no AVC (3)
- Ideal até 6H (mas pode até 24H) + Oclusão de grande artéria + NIHSS >=6 Obs: Pode ser realizada após trombólise
198
Conduta se acordou com déficit ou ictus desconhecido
- Rm FLAIR + Difusão (DWI). Se mismatch: Evento isquêmico precoce
199
Síndrome do 1º neurônio motor
- Hiperativação do 2º neurônio: Força reduzida, hiperreflexia, sinal de babinsk, tônus aumentado
200
Síndrome do 2º neurônio motor
- Força reduzida - Hipo/atonia - Reflexos diminuídos ou ausentes - Atrofia muscular
201
Quadro clínico da Doença de Parkinson(4)
- Bradicinesia - Rigidez plástica - Instabilidade postural - Tremor
202
Tratamento da Doença de Parkinson
Levodopa
203
Diagnóstico de Kawasaki (6)
Febre >=5 dias + 4 dos seguintes: - Hiperemia conjuntival bilateral - Alterações em lábios e boca - Exantema polimorfo inicialmente em tronco - Alterações de extremidades - Linfadenopatia cervical >=1,5CM
204
Principal complicação da doença de Kawasaki
Aneurisma coronariano
205
Tratamento da doença de Kawasaki (2)
- Imunoglobulina humana intravenosa 2g/kg - AAS
206
Tratamento clínico de SUA aguda
- AINES + Ácido tranexemico - ACO com etinilestradiol a cada 8H por 7 dias, seguido de 1 comprimido ao dia por 3 semanas ou - Acetato de medroxiprogesteroma 20MG a cada 8 horas por 7 dias
207
Quadro clínico da esclerose múltipla (7)
- Síndrome do 1º neurônio motor - Alteração sensitiva - Neurite óptica - Ataxia - Sinais medulares - Neuralgia do trigêmeo - Fenômeno de Lhermite (sensação de choque) e Uhtroff (piora com calor)
208
Diagnóstico da esclerose múltipla (3)
- Clínica (Surtos e remissão) - Imagem - Liquor (aumento IgG/ bandas oligoclonais IgG)
209
Tratamento esclerose múltipla (2)
- Surto: Pulsoterapia (metilprednisolona) +- Plasmaférese - Manutenção: Interferon Beta, Acetato de glatiramer, Natalizumabe
210
Doença de guillain-barre
Ataque autoimune contra a bainha de mielina (Após infecção ou imunização)
211
Clínica da síndrome de Guilllain-Barre
Síndrome do 2º neurônio motor: - Evolução aguda - Ascendente (MMII->MMSS) - Simétrica - Flácida - Disautonomia (Arritmias, Insuficiência respiratória)
212
Diagnóstico da síndrome de Guillain-Barre (2)
Clínica + Liquor (Dissociação albuminocitologica) -> aumento de proteína no liquor
213
Tratamento da Síndrome de Guillain-Barre
Plasmaférese ou imunoglobulina (NÃO FAZER CORTICOIDE)
214
Quadro da mononucleose
Febre, mialgia, faringite… Pode cursar com esplenomegalia (risco de rotura esplênica e exantema (principalmente após uso de amoxicilina)
215
Quanto tempo suspender varfarina para cirurgia eletiva
4-5 dias (alvo de INR <=1,5)
216
Ordem de via nutricional para nutrição pré-operatória (3)
Oral>Enteral>Parenteral
217
Classificação de Mallampati
218
Classificação ASA
219
Contraindicações de anestésicos inalatorios (4)
- Obstetrícia - Hipertensão intracraniana - Hipotensão - Hipertermia maligna
220
Anestésico inalatorio comumente usado
Sevoflurano
221
Anestésicos hipnóticos (5)
- Tiopental - Propofol - Midazolam - Etomidato - Quetamina
222
Pontos positivos e negativos do tiopental
- Positivos: Diminui a PIC, indução rápida - Negativos: Hipotensão e depressão respiratoria
223
Pontos positivos e negativos do Propofol
Positivos: Ação rápida (“menor ressaca”) Negativos: Dor + hipotensão + Acidose
224
Características do midazolam
Amnésia retrograda + sedação leve
225
Pontos positivos e negativos do Etomidato
Positivos: Estabilidade cardiovascular Negativos: Dor, supressão adrenal
226
Pontos positivos e negativos da Quetamina
Positivos: Sedoanalgesia + Vasoconstrição + Broncodilatação Negativos: Aumento pressorico, Taquicardia, alucinações
227
Antídoto dos opioides
Naloxona
228
Antídotos dos bloqueadores neuromusculares não despolarizante
Neostigmina + atropina
229
Localização de tumores do reto
> 5CM da margem anal: Reto médio/alto (Ressecção abdominal baixa) <5CM da margem anal: reto baixo (ressecção abdomnoperineal)
230
Até quando pode ser realizado anticoncepção de emergência
Até 5 dias após o coito
231
Escore de Nuggent para Vaginose bacteriana
7-10
232
Em quem realizar prova do laço (2)
Suspeita de dengue + ausência de sangramentos
233
Causas reversíveis de demência (5)
- Neurossifilis - Hipotireoidismo - Deficiência de vitamina B12 - Hidrocefalia de pressão normal - Deficiência de tiamina (Vitamina B1)
234
Cálculo para saber período fértil pelo método Ogino Knaus
Subtrair 18 do ciclo mais curto e 11 do mais longo
235
Classificação de Forrest úlceras gástricas
Ia- Sangrando em jato Ib-Babando IIa- Vaso visível, sem sangramento ativo IIb- Úlcera com coágulo aderido IIc- Crosta hematica III- Úlcera com base limpa
236
A partir de que semana o útero é palpável acima da sínfise púbica
12 semanas
237
Localização do fundo uterino de acordo com a idade gestacional (3)
- 16 Semanas: Entre a sínfise púbica e cicatriz umbilical - 20 semanas: na altura da cicatriz umbilical - 40 semanas: próximo ao apêndice xifoide
238
Score para triagem de sepse
News 2
239
Causas de pseudo obstrução colônica (5)
Trauma Infecções Cirurgia Doença cardíaca Doença renal
240
Tratamento da Vaginose citolítica
Lavagem com bicarbonato de sódio
241
Síndrome DRESS
Reação cutânea e sistêmica desencadeada por medicamentos
242
Fases da tireoidite subaguda(3)
1- Tireotoxicose 2- Hipotireoidismo 3- Eutireoidismo (recuperação)
243
Quadro clínico de Tireoidite de Quervain
Prodomos (infecção viral) -> tireoidite dolorosa - 3 fases da tireoidite subaguda - Bócio
244
Anticorpo da tireoidite de Hashimoto
Anti-TPO
245
Clínica da tireoidite de Hashimoto (4)
- Bócio + Hipotireoidismo - Mixedema - Aumento de prolactina - Dislipidemia
246
Tratamento Hipotireoidismo
Levotiroxina
247
Abordagem do Hipotireoidismo subclinico
Repetir e confirmar em 3-6 meses
248
Quando tratar hipotireoidismo subclinico (3)
- TSH >= 10, Anti TPO + ou US com tireoidite - Gestação ou intenção de gravidar - <65 anos + risco cv + TSH >=7
249
Tipos histológicos de câncer de tireoide(4)
- Bem diferenciados: Carcinoma papilifero, carcinoma folicular - Pouco diferenciados: Carcinoma medular, carcinoma anaplasico
250
Tratamento carcinoma papilifero (2)
<1cm: Tireoidectomia parcial >= 1cm: Tireoidectomia total
251
Investigação de nódulos de tiroide(3)
1º) Dosar TSH 2º) Cintilografia (se TSH suprimido) ou USG (Se TSH normal ou elevado) 3º) Bethesda se realizou PAAF
252
Classificação de Bethesda
253
Diagnóstico de carcinoma medular (2)
PAAF + calcitonina
254
Indicações de abordagem cirúrgica de urgência na HDA (4)
- Instabilidade hemodinâmica apesar da ressuscitação volemica e mais de 6 unidades de concentrado de hemácias - Falha terapêutica imediata - Hemorragia recorrente - Choque associado a hemorragia - Necessidade Transfusional > 3 unidades por dia
255
Indicações de TC de corpo inteiro (7)
- Grave estado geral + mecanismo de alta energia - Queda > 3m de altura - Velocidade >30/50km/h - Atropelamento - Ejeção do veículo - Outro óbito na cena
256
Refluxo gastroesofágico fisiológico do lactente (2)
- Regurgitações >= 2x/dia durante 3 ou mais semanas - NÃO pode haver náuseas, hematemese, aspiração, apneia, déficit de crescimento ou de ganho de peso, dificuldade para alimentação e ou deglutição ou postura anormal
257
Idoso com anemia ferropriva. Conduta
Colonoscopia
258
Ferida na vulva com menos de 4 semanas. Conduta
Tratar sífilis e cancro mole
259
Síndrome de Wilkie
síndrome da artéria mesentérica superior, é caracterizada pela compressão da terceira porção do duodeno devido ao estreitamento do espaço entre a artéria mesentérica superior e aorta
260
Critérios diagnósticos para Delirium (3)
- Alteração do estado mental de forma aguda ou flutuante - Diminuição da atenção - Pensamento desorganizado ou alteração do nível de consciência
261
Diferença entre Hemorroida interna e externa
Interna: Sangramento indolor + Prolapso recoberto por mucosa Externa: Dor perianal (trombose)
262
Tratamento hemorroida interna (4)
Tipo 1 (sem prolapso): dieta com fibras Tipo 2 (redução espontânea): Ligadura vascular Tipo 3 (redução manual): Ligadura ou hemorroidectomia Tipo 4 (irredutível): cirurgia aberta ou fechada
263
Tratamento de hemorroida externa (2)
- Se <72h: Excisão do trombo - Se > 72h: Banho de assento
264
Apresentação abcesso anorretal (2)
Dor perianal + Abaulamento
265
Tratamento abcesso anorretal
Drenagem imediata +- ATB (Sepse)
266
Fissura anal aguda. Características (5)
- <6 semanas - Sangue no papel - Dor ao evacuar - Avermelhada - Localizado principalmente na linha mediana posterior (as 6H)
267
Princípios principais dá Atenção Primária À Saúde (4)
PLINC - Primeiro contato - Longitudinalidade - Intregralidade - Coordenação do cuidado
268
Diagnóstico de Doença de Plumer (adenoma tóxico) (2)
Laboratório de hipertiroidismo + Citilografia nódulo único quente
269
Tratamento da doença de Plumer (Adenoma tóxico)
Cirurgia
270
Diagnóstico do HPV é clínico. Verdadeiro ou falso
VERDADEIRO Não há necessidade de exames para decidir tratamento
271
Diferença entra primoinfecçao de Herpes e recidivada
Primoinfecção cursa com quadro mais florido
272
Indicações de diálise de urgência (2)
- Acidose, hipercalemia e hipovolemia refratárias - UREMIA: Pericardite urêmica, encefalopatia, sangramentos
273
Fase aguda da infecção pelo HIV
- Mononucleose-like: Rash, febre, adenopatias, esplenomegalia - Aumento de carga viral
274
Definição de AIDS
Infecção pelo HIV + CD4<200 e/ou: - Fungos - Tb extrapulmonar - Virus (CMV / JP) - Neoplasia (Ca cervical, Kaposi…) - Parasitas
275
Diagnóstico de HIV (2)
- Em <18 meses: Carga viral (confirmação com 2) - Em > 18 meses: 2 testes rápidos ou 2 imunoensaios
276
Esquema terapêutico do HIV (3)
Tenofovir + Lamivudina + Dolutegravir
277
Quando realizar profilaxia primária para Pneumocistose (3)
- CD4<200 ou - Cândida oral ou - Febre > 2 semanas
278
Hipóteses em caso de sinais focais em paciente com AIDS (3)
ENCEFALITES 1ª: Neurotoxoplasmose 2ª: Linfoma primário de SNC 3º: LEMP
279
Clínica neurotoxoplasmose (4)
- Febre - SINAIS FOCAIS - Convulsão - Cefaleia
280
Diagnóstico de neurotoxoplasmose (2)
Clínica + Imagem (Realce anelar pelo contraste) -> Abcesso
281
Tratamento para neurotoxoplasmose (3)
Sulfadiazina + Pirimetamina + Ácido folinico
282
Clínica do LEMP
múltiplos AVC’s
283
Profilaxia para neurotoxoplasmose na AIDS
Cd4 < 100 ou IGg toxoplasmose positivo
284
Critérios diagnóstico para Diabetes (4)
2 Dos seguintes alterados: - Glicemia de jejum >=126 - Glicemia 2h após aTotg >=200 - HbA1c >=6,5 OU Glicemia aleatório >=200 + sintomas (suficiente para diagnóstico)
285
Critérios para Pre-diabetes (3)
- Glicemia de jejum entre 100-125 ou - Glicemia 2h após TOTG entre 140-199 - HbA1c entre 5,7-6,5
286
Rastreio de Diabetes (2)
- Idade maior que 45 anos ou - IMC >=25 + 1 fator de risco
287
Esquema de tratamento insulinoterapia
Dose total 0,5-1. UI/Kg/dia Esquema basal bolus: 50% NPH + 50% regular
288
Fenômenos na insulinoterapia (2)
- Alvorecer: Manhã desprotegida -> aumentar NPH ou usar mais tarde - Somogy: hipoglicemias de madrugada -> diminuir NPH ou usar mais tarde
289
Meta terapêutica na diabetes
Pacientes jovens: HbA1c <7 Pacientes idosos: HbA1c <8-8,5
290
Indicações de insulinoterapia
- HbA1c >9 - Paciente sintomático (4Ps) - Paciente refratária com 2 antidiabéticos orais
291
Rastreio de retinopatia diabética. Quando deve ser realizada? (2)
- Na DM1: 5 anos após o diagnóstico - Na DM2: Imediatamente após o diagnóstico
292
Conduta no aneurisma de aorta abdominal roto
293
Indicação de revascularização na DAOP (3)
- Isquemia crítica - Refratária ao tratamento - Ulcera não cicatrizante
294
Tratamento de obstrução arterial agusa
295
Diagnóstico de asma
1º:Espirometria: VEF1/CVF<0,7 2º Prova broncodilatadora: Aumento de 200 ml e 12% na VEF1
296
Tratamento da asma (4)
Steps 1e 2: Bud-form Se necessário Step 3: Bud-form regular em dose baixa Step 4: Bud-Form regular em Dose média Step 5: Bud-form Dose alta -> encaminhar para especialista
297
Tratamento de crise asmática na emergência (5)
- Salbutamol 4-10 puffs a cada 20 minutos por 1 hora - Corticoide sistemico via oral ou venosa - O2 para manter sagt 93-95% - Brometo de ipatropio (na asma grave ou leve refratária) - Considerar sulfato de magnésio na crise grave
298
Tratamento DPOC
299
Indicações para uso de O2 suplementar na DPOC (3)
- PaO2 <=55 ou - SatO2 <=88% em repouso ou - PaO2 56-59 + policitemia ou cor pulmonale
300
Estratégias que reduzem mortalidade na DPOC (4)
- Cessar tabagismo - Vacina para influenza - Cirurgia de pneumorredução - Oxigenoterapia domiciliar
301
Tratamento de exarcebação da DPOC (4)
1. Clavulin + Macrolideo 2. B2 de curta 3. Corticoide sistêmico (Prednisolona 40mg VO ou EV) 4. Suporte ventilatorio (SatO2 88-92%)
302
Tratamento DPOC
303
Sistema de saúde Dawsoniano
Acompanhamento do paciente na atenção primária, secundária e terciária conforme necessidade
304
Escala de coelho-savassi
Escala aplicada às famílias determinando o risco social e de saúde, refletindo o potencial de adoecimento de cada núcleo familiar
305
Tipos de hipertensão portal (3)
- Pre hepática (Não forma ascite): Trombose de v. Porta e v. Esplênica - Intra hepática: Pre sinusoidal (esquistossomose Sinusoidal (cirrose) Pós sinusoidal (Dç veno-oclusiva) - Pós hepática (ascite refratária) Sd budd-chiari Cirrose cardíaca
306
Classificação etiológica da ascite (2)
GASA >=1,1(transudato): Cirrose, Pericardite, IC, budd-chiari GASA <=1,1(exsudato): Carcinomatose, TB, Sd nefrótica
307
Tratamento ascite (3)
- Restrição salina - Diuréticos (espirolactona + furosemida) - Paracentese de alívio (se >5L-> 6-8g de albumina/L)
308
Diagnóstico de PBE (2)
Polimorfonucleares >250 + cultura positiva
309
Tratamento PBE
Cefalosporina 3ª geração Ceftriaxona, ceftazidima
310
Quando prescrever fibrato
Triglicerídeos > 500
311
Vacina HPV
Quadrivalente 2 doses Obs: 3 doses em imunossuprimidos
312
Periodicidade de citologia oncotica
Regra 1,2,3 1x por ano, se 2 negativos, a cada 3 anos Início de 25 até 64 anos
313
Conduta a partir de resultado de citologia oncotica (5)
- LIE-BG: Repetir em 5m (>=25a) ou em 3A (<25a) -ASC-US: Repetir em 6m (>=30a) ou em 1A (25-29a) ou em 3A (<25a) - ASC-H: Colposcopia - AGC: Colposcopia - LIE-AG Colposcopia
314
Cirurgia de werheim-Meigs
Histerectomia tipo 3. Retira colo do útero, terço superior da vagina, útero, parametrios e linfadenectomia pélvica. Realizada a partir do estadiamento IB1(lesão visível macroscopicamente)
315
Escore CHILD-PUGH
316
Interrupção da gestação de acordo com o quadro hipertensivo (3)
- PE sem critérios de gravidade: 37 semanas - PE com critérios de gravidade: 34 se,amas - Síndrome hellp: Resolução imediata
317
Tríade para deficiência de B3 (niacina)
Dermatite + diarreia + demência
318
Padrão do USG na colecistite (3)
- Paredes espessadas (>4mm) - Coleção pericolecistica - Sombra acústica + distensão
319
Padrão do USG na colecistite (3)
- Paredes espessadas (>4mm) - Coleção pericolecistica - Sombra acústica + distensão
320
Calendário vacinal
Ao nascer - BCG e Hep. B 2 Meses - Pentavalente + PNM10 + VORH + VIP 3 Meses - Meningococo c 4 Meses - = 2 meses 5 Meses - = 3 meses 6 Meses- Pentavalente + VIP + Influenza + COVID 19 7 Meses - COVID 19 9 Meses- Febre amarela + COVID 19 12 Meses - Tríplice viral + PNM10 + Meningococo c 15 Meses - Hepatite A + DTP + Tetraviral + VOP 4 Anos - DTP + VOP + Febre Amarela + Varicela
321
Sindrome de Wunderlich
Hemorragia espontânea confinada ao espaço subcapsular e/ou perirrenal
322
Lesões de Janeway
Maculas hemorrágicas não dolorosas nas palmas das mãos e plantas dos pes ENDOCARDITE
323
Mecanismos de GNRP (3)
1) Anti membrana basal (IF Linear): Goodpasture 2) Imunocomplexos (IF Glomerular): Nefrite Lupics 3) Vasculite: Pauce imune, granulomatose com poliangite
324
Mecanismos de GNRP (3)
1) Anti membrana basal (IF Linear): Goodpasture 2) Imunocomplexos (IF Glomerular): Nefrite Lupics 3) Vasculite: Pauce imune, granulomatose com poliangite
325
Avaliação inicial da anemia
326
Causas de anemia hemolítica não imunomediada
327
Onde o complexo Vit B12 + fator intrínseco é absorvido?
Ileo
328
Anticorpo positivo na nefrite lúpica
Anti dna
329
Anticorpo positivo em lúpus medicamentoso
Anti-Histona
330
Medicamentos que podem causar Lúpus medicamentoso (3)
Procainamida Hidralazina Drogas sulfa (sulfadiazina, sulfametoxazo…) Etc
331
Tríade de Sabin
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA - Coriorretinite - Hidrocefalia - Calcificações Difusas
332
Estratégia de ventilação protetora (4)
- Volume <= 6ml/kg predito - Pressão de Plato <= 30 - Sat >= 90% - Driving - Pressure <= 15
333
Quando adotar posição prona
Relação P/F <150
334
Quando adotar posição prona
Relação P/F <150
335
Diagnóstico de Pneumonia associada à ventilação mecânica
APÓS 48H DE INTUBAÇÃO - Infiltrado no rx + 2 ou mais abaixo: Febre Secreção purulenta Leucocitose Leucopenia Piora da saturação
336
Rx na Síndrome do desconforto respiratório no RN (3)
- Infiltrado reticulogranular - Broncogramas aéreos - Imagem de vidro moido
337
Principais fatores de risco para síndrome do desconforto respiratório no RN (2)
- Prematuridade (<34 semanas) - Diabetes materno
338
Radiografia na Taquipneia Respiratória do RN (4)
- Aumento da trama vascular - Cissuras espessadas - Cardiomegalia discreta - Derrame Pleural
339
Radiografia de tórax na Síndrome de Aspiração Meconial (3)
- Infiltrado grosseiro - Áreas de hipotransparencia - Áreas de hiperinsuflação
340
Até quanto de peso um RN pode perder na 1ª Semana de vida
10%
341
Qual vasodilatador é contraindicado na síndrome coronariana
Nitroprussiato SEQUESTRO CORONARIANO
342
Meta de ganho de peso no 1º Trimester de vida
25-30g/dia
343
Teste do ácido acético
Cora de Branco as áreas de maior mitose (suspeito)
344
Teste de Schiller (2)
Não cora as Áreas com menos glicogênio (suspeitas) - IODO + Schiller- (Corou = Benigno) - IODO - Schiller + (Não corou = Maligno)
345
Ganhos de peso esperado no 1º ano (4)
- 1º Trimestre: 700g/m - 2º Trimestre: 600g/m - 3º Trimestre: 500g/m - 4º Trimestre: 400g/m
346
Ganhos de peso esperado no 1º ano (4)
- 1º Trimestre: 700g/m - 2º Trimestre: 600g/m - 3º Trimestre: 500g/m - 4º Trimestre: 400g/m
347
Formas de medir a estatura na pediatria (2)
- < 2 Anos: Deitado - > 2 Anos: Em pe
348
Velocidade de crescimento na pediatria (4)
- 1º Ano: 25cm - 2º Ano: 12,5cm - Pre escolar: 7-8cm/ano - Escolar: 6-7cm/ano
349
Cassificaçoes nutricionais Ministério da Saúde
350
Desnutrição grave OMS (3)
- P/E < z-3 - Circunferência braquial < 115mm - Edema
351
Diferença entre Marasmo e Kwashiorkor
- Marasmo: Desnutrição severa (1º ano de vida) - Kwashiorkor: Deficiência de proteína. Previamente bem nutrida (2º ano de vida)
352
Cálculo do alvo de altura genético
Menino: (Estatura do pai + da mãe +13)/2 Menina: (Estatura do pai + da mãe- 13)/2
353
Investigação de Baixa estatura (2)
- Velocidade de crescimento normal (>=5cm/ano): Variantes da normalidade - Velocidade de crescimento diminuída (<5cm/ano): Doença morbida
354
Meta de Tratamento obesidade em crianças sem comodidades (2)
- <7 anos: manter peso - > 7 anos: perder peso
355
Relação do INR e do TTPA com as vias de coagulação
- INR: Via extrínseca - TTPA: Via intrínseca
356
Fatores de coagulação da via Extrínseca (4)
- I (Fibrinogênio) - II ( Protrombina) - VII (Pro-convertina) - X O fator III (tecidual) é o gatilho
357
Fatores de coagulação da via Intrínseca (5)
- VIII - IX - XI - XII - Von Willenbrand
358
Deficiência de Vitamina A
RETINOL Manifestações oculares - Xeroftalmia - Úlcera na córnea - Cegueira noturna - Manchas de Biot
359
Reposição de Vitamina D no Lactente
- 1ª Semana de vida a 1 ano: 400UI/Dia - 1-2 Anos: 600 UI/dia
360
Deficiência de vitamina C
Escorbuto - Dor em MMII - Hemorragia gengival e cutânea - Petequias perifoliculares
361
Deficiência de B1 - Tiamina (2)
- Beribéri seco: Irritabilidade, ataxia, neurite periferica - Beribéri molhado: ICC, IRA
362
Reposição de ferro lactente a termo, AIG, sem fatores de risco
Fe elementar 1mg/kg/dia a partir dos 180 dias até os 2 anos
363
Reposição de ferro no lactente a termo, AIG, com fatores de risco
Fe elementar 1mg/kg/dia a partir dos 90 dias até os 2 anos
364
Reposição de ferro no lactente pré termo ou baixo peso ao nascer (3)
- <2500g: Fe 2mg/kg/dia a partir dos 30 dias - <1500g: Fe 3mg/kg/dia a partir dos 30 dias - <1000g: Fe 4mg/kg/dia a partir dos 30 dias
365
Tríade manifestações da Rubéola congênita
Surdez neurossensorial, catarata, cardiopatia
366
Características da pneumonia atípica na criança (2)
- Quadro arrastado - Raio x com infiltrado intersticial
367
Características da pneumonia atípica na criança (2)
- Quadro arrastado - Raio x com infiltrado intersticial
368
Tipos histológicos do câncer de pulmão (4)
- Adenocarcinoma - Epidermoide - Grandes células - Pequenas células (oat cell)
369
Tipos histológicos do câncer de pulmão (4)
- Adenocarcinoma - Epidermoide - Grandes células - Pequenas células (oat cell)
370
Características do adenocarcinoma de pulmão (3)
- Em mulher jovem, não tabagista - Periferico (derrame pleural) - Biópsia percutânea
371
Características do adenocarcinoma de pulmão (3)
- Em mulher jovem, não tabagista - Periferico (derrame pleural) - Biópsia percutânea
372
Características do carcinoma epidermoide de pulmão (3)
- Idoso, tabagista - Cavitação central - Biópsia por broncoscopia
373
Características do carcinoma epidermoide de pulmão (3)
- Idoso, tabagista - Cavitação central - Biópsia por broncoscopia
374
Características do carcinoma de grandes células do pulmão (3)
- Perifericos - Cavitação - Biópsia percutânea
375
Características do carcinoma de grandes células do pulmão (3)
- Perifericos - Cavitação - Biópsia percutânea
376
Características do carcinoma de pesque nas células
- Origem neuroendócrina - Faz síndrome paraneoplasica - Central - Biópsia por broncoscopia
377
Características do carcinoma de pesque nas células
- Origem neuroendócrina - Faz síndrome paraneoplasica - Central - Biópsia por broncoscopia
378
Tumor de pancoast (3)
- Relacionado ao tipo epidermoide - Compressão do plexo braquial - Síndrome de Horner (Ptose, miose, anidrose)
379
Tumor de pancoast (3)
- Relacionado ao tipo epidermoide - Compressão do plexo braquial - Síndrome de Horner (Ptose, miose, anidrose)
380
Síndrome da veia cava superior (4)
- Relacionado ao pequenas células - Edema de face e pletora - Turgência jugular - Varizes em tórax e MMSS
381
Síndrome da veia cava superior (4)
- Relacionado ao pequenas células - Edema de face e pletora - Turgência jugular - Varizes em tórax e MMSS
382
Rastreio de câncer de pulmão
Tomografia com baixa intensidade em Tabagismo (20 maços-ano) entre 50-80 anos NÃO PRECONIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
383
Rastreio de câncer de pulmão
Tomografia com baixa intensidade em Tabagismo (20 maços-ano) entre 50-80 anos NÃO PRECONIZADA PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
384
Rastreio de câncer de próstata
>= 50 anos ou >=45 anos com fator de risco - Toque retal + Dosagem de PSA NÃO PRECONIZADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
385
Rastreio de câncer de próstata
>= 50 anos ou >=45 anos com fator de risco - Toque retal + Dosagem de PSA NÃO PRECONIZADO PELO MINISTÉRIO DA SAÚDE
386
Quando realizar biópsia na suspeita de câncer prostata
- Toque suspeito + ou PSA >4: Biópsia por USG Transretal - Se PSA 2,5-4 -> Refinamento (Crescimento > 0,75 ng/ml/ano; Densidade > 15; Fração livre <25%]
387
Pico de crescimento nas meninas
8-9cm/ano - no estágio M3
388
Pico de crescimento nas meninas
8-9cm/ano - no estágio M3
389
Pico de crescimento nos meninos
9-10/cm - Estágio G4
390
Idade da puberdade fisiológica nas meninas
Entre 8-13 anos
391
Quantos anos após a Telarca ocorre a menarca
2-2,5 anos
392
Quantos anos após a Telarca ocorre a menarca
2-2,5 anos
393
Critérios para conduta de vigilância ativa no câncer de próstata (2)
- Score de Gleason <=6 e PSA < 10
394
Critérios para conduta de vigilância ativa no câncer de próstata (2)
- Score de Gleason <=6 e PSA < 10
395
Indicação de biópsia de próstata além do PSA > 4 + toque alterado (3)
- Densidade do PSA >0,15 - Fração Livre do PSA <25% - Velocidade de crescimento do PSA > 0,75/ano
396
Indicação de biópsia de próstata além do PSA > 4 + toque alterado (3)
- Densidade do PSA >0,15 - Fração Livre do PSA <25% - Velocidade de crescimento do PSA > 0,75/ano
397
O que acontece com o peso da criança com 1 ano de vida
Triplica
398
Tríade da rubéola congênita
Surdez, catarata e cardiopatia
399
Tratamento da hiperpla prostática benigna (3)
A PARTIR DO SCORE IPSS - De 0-7 pontos: Acompanhamento - De 8-19 pontos: Terapia farmacológica (Bloqueador alfa 1 [Doxazosina]) - >=20 pontos: Terapia farmacológica +- Cirurgia
400
Tratamento da hiperpla prostática benigna (3)
A PARTIR DO SCORE IPSS - De 0-7 pontos: Acompanhamento - De 8-19 pontos: Terapia farmacológica (Bloqueador alfa 1 [Doxazosina]) - >=20 pontos: Terapia farmacológica +- Cirurgia
401
Quantidade de Unidades formadoras de colônias para o diagnóstico de ITU (4)
- Jato médio >=100.000 - Saco coletor (Valoriza se negativa) - Cateterismo >=50.000 - Punção suprapubica Qualquer crescimento ou >=50.000
402
Características do Neuro desenvolvimento com 6-7 meses
Bebê rola, senta com apoio, transfere objetos, prefere a mãe
403
Características do Neuro desenvolvimento com 6-7 meses
Bebê rola, senta com apoio, transfere objetos, prefere a mãe
404
Características do Neuro desenvolvimento com 4 meses
Agarra objetos, dá gargalhadas, sustenta a cabeça
405
Características do Neuro desenvolvimento com 4 meses
Agarra objetos, dá gargalhadas, sustenta a cabeça
406
Características do Neuro desenvolvimento com 1 ano
Anda apoiado, realiza pinça completa, fala palavras com sentido
407
Características do Neuro desenvolvimento com 9 a 10 meses
Senta so, realiza pinça assistida, rejeita estranhos
408
Características do Neuro desenvolvimento com 9 a 10 meses
Senta so, realiza pinça assistida, rejeita estranhos
409
Valor de INR para reposição de vitamina K
INR > 9
410
Ordem de perda dos parâmetros na Cardio tocografia no SFA (3)
1º: Perda das acelerações 2º: Perda da variabilidade 3º: Bradicardia e desacelerações tardias
411
Ordem de perda dos parâmetros na Cardio tocografia no SFA (3)
1º: Perda das acelerações 2º: Perda da variabilidade 3º: Bradicardia e desacelerações tardias
412
Avaliação da ausculta fetal no trabalho de parto de baixo risco (2)
- Fase ativa: 30 min - Período expulsivo: 15 min
413
Avaliação da ausculta fetal no trabalho de parto de baixo risco (2)
- Fase ativa: 30 min - Período expulsivo: 15 min
414
Avaliação da ausculta fetal durante trabalho de parto de alto risco (2)
- Fase ativa: 15 min - Período expulsivo: 5 min
415
Valor do nível na Cardio tocografia
Entre 110-160
416
Valor do nível na Cardio tocografia
Entre 110-160
417
Valores da variabilidade na cardiotocografia (3)
- Moderada (BOM): Entre 6-25 - Mínima: <= 5 - Acentuada: > 25
418
Classificação DIP Desaceleração na cardiotocografia (3)
- DIP 1: Coincide com a contração (NORMAL) - DIP 2: Após a contração (Asfixia fetal) - DIP 3: Variável a contração uterina
419
Classificação DIP Desaceleração na cardiotocografia (3)
- DIP 1: Coincide com a contração (NORMAL) - DIP 2: Após a contração (Asfixia fetal) - DIP 3: Variável a contração uterina
420
Classificação da cardiotocografia, Categoria 1
- Tudo normal
421
Classificação da cardiotocografia, Categoria 3 (3)
AUSÊNCIA DE VARIABILIDADE +: - DIP 2 ou 3 - Bradicardia Ou Padrão sinusoidal
422
Classificação da cardiotocografia, Categoria 3 (3)
AUSÊNCIA DE VARIABILIDADE +: - DIP 2 ou 3 - Bredicardia Ou Padrão sinusoidal
423
Quando solicitar USG na suspeita de CIUR
Fundo uterino < 3cm para a Idade Gestacional
424
Quando solicitar USG na suspeita de CIUR
Fundo uterino < 3cm para a Idade Gestacional
425
Tipos de CIUR (3)
- Tipo 1: Simetricamente pequeno - Tipo 2: Assimétrico (Circuferencia abdominal diminui mais) - Tipo 3: Misto
426
Diagnóstico de Oligodramnia (2)
- Maior bolsão vertical <2cm Ou - ILA < 5cm
427
Pontuação e conduta a partir do perfil biofísico fetal (3)
- 10/10 ou 8/10 (LA normal): Acompanhar - 8/10 (Oligodramnia) ou 6/10: Parto - 6/10 (Oligodramnia) ou 4-0/10: Parto na viabilidade
428
Parâmetros avaliados no perfil biofísico fetal (5)
- Cardiotocografia - Movimentos respiratórios - Movimentos Fetais - Tônus Fetal - Volume do Líquido Amniótico
429
Diagnóstico de centralização Fetal
AVALIAR A. UMBILICAL E A. CEREBRAL MEDIA Relação U/C > 1
430
Parto nos estágios de Sofrimento fetal crônico (3)
- Centralização: Parto com IG > 34 semanas - Diástole zero: Parto com IG 32-24 semanas - Diástole reversa: Parto imediato
431
Tipos de fórcipes (3)
- Simpson: + utilizado. Não pode ser utilizado na transversa - Kielland: pode utilizar na transversa - Piper: pélvico
432
Complicações pós tireoidectomia (4)
- Hematoma cervical - Lesão do nervo laríngeo recorrente - Lesão do Laríngeo superior - Hipoparatireoidismo
433
Linfonodo a distância de câncer gástrico (5)
- Supraclavicular esquerdo: Virchow - Axilar esquerdo: Irish - Umbilical: Nódulo de irmã maria José - Ovário: Krukemberg - Prateleira Retal: Blumer
434
Formas de captação na Tc dinâmica dos tumores hepáticos (3)
- Hemangioma: Periferica -> Centrípeta - Hiperplasia Nodular Focal: Cicatriz central - Adenoma: Hipercaptação periferica
435
Conduta adenoma Hepatico (2)
- < 5 cm: Suspernder ACO ou anabolizante - > 5cm: Cirurgia
436
Achados na imagem do Hepatocarcinoma (3)
- Hipercaptação - Pseudocapsula - Wash out (PRINCIPAL!!)
437
Tratamento do Hepatocarcinoma (2)
Child A : Hepatectomia Child B ou C -> Critérios de Milão
438
Critérios de Milão
Lesão única < 5cm ou até 3 lesões < 3cm - Sim: Transplante! - Não: Paliação
439
Vigilância endoscopica do esôfago de Barret (3)
- Metaplasia sem displasia: EDA 3/5 ANOS - Displasia baixo grau: Ablação endoscópica + EDA 12/12 meses - Displasia de alto grau (Ca in situ): Ablação + Esofagectomia
440
Valores normais de PA no MAPA (3)
- Media 24 Horas: até 130x80 - Vigília: até 135x85 - Sono: até 120x70 Obs: no sono deve haver o descenso noturno (Redução da PAS >10%)
441
Valores normais de PA no MAPA (3)
- Media 24 Horas: até 130x80 - Vigília: até 135x85 - Sono: até 120x70 Obs: no sono deve haver o descenso noturno (Redução da PAS >10%)
442
Imunossupressao com uso de corticoide (Crianças e adultos)
- Crianças: >=2mg/kg dia por 14 dias ou mais - Adultos: >= 20mg/ dia por 14 dias ou mais
443
Tratamento pra Legionella
Azitromicina ou Levofloxacino RESISTENTE A BETALACTAMICOS
444
Lineração do GnRH na fase Folicular
Alta frequência e baixa amplitude
445
Lineração do GnRH na fase Folicular
Alta frequência e baixa amplitude
446
Liberação do GnRH na fase Lutea
Baixa frequência e Alta amplitude
447
Indicações de Tomografia antes de coleta do Liquor na meningite (5)
- Imunossuprimidos ou cancer - TCE recente - Alteração no nivel de consciência - Papiledema - Deficit neurologia focal
448
Agente etiológico da Meningite que requer uso de corticoide
Pneumococo
449
Critérios definição de IRA (3)
- Aumento >=0,3 na Cr em 48h - Aumento de 1,5x da Cr basal em 7 dias - Diurese <0,5ml/kg/h em 6h
450
Critérios para reposição de ferro no DRC antes da EPO (2)
- IST >=20% - Ferretina >=200
451
Fases do leite ao longo da lactação (3)
1) Colostro: + Proteínas, eletrólitos, vitamina A 2) Leite intermediário 3) Leite Maduro: + Gordura e + Lactose
452
Que tipo de calculo é radiotransparente (radiopaco) ao rx?
Calculos de ácido urico
453
Tumores de ovarios germinativos e suas características (3)
- Disgerminoma: + comum e aumento do LDG - Teratoma imaturo: Pseudopuberdade precoce - Carcinoma embrionario: Aumento de HCG e Alfafetoproteina
454
Características suspeitas de nodulo tireoidiano (5)
- Nodulo hipoecoico - Mais alto que largo - Margens irregulares - Microcalcificações - Extensão extratireoideana
455
Definição de hemotorax maciço (3)
- Drenagem > 1500 ml - Debuto constante >200 - 300ml/ por 2-4h - Necessidade persistente de transfusão
456
Se ascite com GASA >= 1,1 com proteina do liquido ascitico >2,5, lembrar de…
Ascite de causa cardíaca
457
Tratamento de OMA se Conjutivite associada
Amoxiclav desde o inicio HAEMOPHYLOS INFLUENZAE
458
Volume de fórmula infantil e diluição
REGRA DOS 30 Volume: 30ml x kg Diluição: 1 medidor para 30ml de agua
459
Diagnóstico de Colangite biliar primaria (3)
Pelo menos 2 dos 3: - Evidencia histologica - Aumento de canaliculares - Anticorpo Antimitocondria +
460
Gonadas sexuais em estria pensar em…
Disgenesia gonadal pura
461
Devemos pensar em crise adrenal quando…
Paciente com choque circulatório refratário à reposição de volumes e DVA
462
Formula da osmolaridade plasmática
Osm= 2xNa + glic/18 + U/6
463
Formula para calcular o déficit de Na
0,6 (0,5 se mulher) x peso x Delta de Na
464
Critérios diagnósticos para SIRS (4)
>= 2 dos seguintes: - Tx >38,3ºCou <36ºC - Fc > 90 - Fr > 20 ou PaCO2 < 32 - Leucocitos > 12.000 ou < 4.000 ou Desvio p esquerda
465
Ulcera genital com > 4 semanas o que tratar? (4)
- Sifilis - Cancro mole - Linfogranuloma - Donovanose
466
Tumor de Pancoast. Tipo histologico mais frequente
Epidermoide
467
Manobra para diagnóstico de VPPB
Dix-Hallpike
468
Manobra terapêutica na VPPB
Epley
469
Indicações de Biópsia de prostata a partir do PSA (3)
- Se < 60 anos e PSA >2,5 - Se > 60 anos e PSA entre 2,5 e 4: Refinar analise - Se > 60 anos e PSA > 4
470
Profilaxia para conjuntivite neonatal
Nitrato de prata a 1%
471
Etiologias de conjuntivite neonatal (4)
- Quimica: 1 a 2 dias de vida - Gonococica: 2 a 5 dias de vida - Herpes simples: 5 a 7 dias de vida - Clamidia: 5 a 19 dias de vida
472
Etiologias de conjuntivite neonatal (4)
- Quimica: 1 a 2 dias de vida - Gonococica: 2 a 5 dias de vida - Herpes simples: 5 a 7 dias de vida - Clamidia: 5 a 19 dias de vida
473
Característica da sindrome hepato renal
Nao melhora com volume
474
Tratamento da sindrome hepatorrenal (2)
Albumina 1,5g/kg (6h) + 1g/kg (3º dia) + Terlipressina
475
Calculo de correção de reticulocitos
Hb/15 x % de reticulocitos
476
Inicio de manifestações da Alfatalassemia e Betatalassemia (2)
- Alfatalassemia: Desde o nascimento - Betatalassemia: Apos os 6 meses de idade
477
Tipos de incontinência de esforço pela Pressão de Perda ao esforço (PPE) (2)
- PPE > 90mmHg: Hipermotilidade vesica - PPE < 60mmHg: Defeito esfincteriano
478
Definição de Amenorreia primária (2)
- 14 anos sem caracteres sexuais secundários - 16 anos com caracteres sexuais secundários
479
Definição de amenorreia secundária
Menstruação ausente por 3 ciclos ou 6 meses
480
Causas medicamentosa de Hiperprolactinemia (5)
- Metoclopramida - Neurolepticos - Triciclicos - Ranitidina - ACO
481
Investigação de Amenorreia secundária
1º Excluir gestaçao 2º Dosar prolactina e hormonios tireoideanos 3º Teste com a progesterona 4º Teste do estrogênio 5º Dosar FSH 6º Teste do GnRH
482
Causas de Amenorreia do compartimento IV (3)
- Tumores: Craniofaringioma - Sindrome de Kallman: Amenorreia + infantilismo sexual + anosmia - Estresse, anorexia, atividade fisica
483
Causas de Amenorreia do compartimento III (2)
- Tumores: Prolactinoma - Sindrome de Sheehan: Necrose pos parto
484
Causas de amenorreia do compartimento II (3)
- Falencia ovariana precoce - Sindrome de Savage: Resistência As gonadotrofinas - Disgenesia gonadal
485
Características da sindrome de Turner (4)
Cariotipo 45,X0 - Baixa estatura - Disgenesia gonadal - Pescoço Alado - Torax em escudo
486
Causas de amenorreia do compartimento I (3)
- Sindrome de Roktansky Meyer - Sindrome de Asherman: Agressão endometrial previa (Sinequias uterinas) - Hiperplasia Adrenal Congênita
487
Leucemia mais comum na criança
Leucemia Linfoide Aguda (LLA)
488
Indicações de transfusão terapêutica de plaquetas (3)
PACIENTE EM SANGRAMENTO - Plaquetas < 50 mil - Disfunção plaquetaria provavel - Apos circulação extra corporea com plaquetas < 150 mil
489
Indicações de transfusão profilatica de plaquetas (4)
- Procedimento invasivo com plaquetas < 50 mil - Neurocirurgia ou cirurgia ocular com plaquetas < 100 mil - Febre com plaquetas < 20 mil - Plaquetas < 10 mil
490
Indicações de transfusão profilatica de plaquetas (4)
- Procedimento invasivo com plaquetas < 50 mil - Neurocirurgia ou cirurgia ocular com plaquetas < 100 mil - Febre com plaquetas < 20 mil - Plaquetas < 10 mil
491
Quando ocorre o período de maior mielogoxicidade (nadir) da quimioterapia?
Por volta da 2ª semana após o termino de um ciclo
492
Qual antibiótico deve ser feito em casos de diarreia bacteriana em menores de 10 anos
Azitromicina Outra opção: Ceftriaxona
493
Formula para aumento de HCO3 na acidose respiratória
A cada 10mmHg de PCO2 acima de 40mmHg o HCO3 deve aumentar 4mEq/L
494
Quais agentes da meningite é necessário realizar dexametasona (2)
Pneumococo e H. Influenzae
495
Qual agente causador de meningite não há necessidade de isolamento respiratório e quimioprofilaxia pra contatos proximos
Pneumococo
496
Qual agente causador de meningite não há necessidade de isolamento respiratório e quimioprofilaxia pra contatos proximos
Pneumococo
497
Qual objetivo de corticoide para tratamento de meningite
Previnir complicações como surdez
498
Doença relacionada com a Asbestose
Mesotelioma (Neoplasia de pleura)
499
Para toda menina com baixa estatura patologica deve solicitar…
Cariótipo
500
Na deficiência de vitamina B12 há aumento de…
Acido metilmalonico
501
Fluxograma Para Úlceras Genitais
502
Característica da artrite da Febre reumatica (4)
- Poliartrite assimetrica - Migratoria - De grandes articulações - Sem deixar sequelas
503
Profilaxia secundária na Febre Reumatica (3)
PENICILINA BENZATINA 21/21 DIAS - Sem cardite: Até 21 anos ou 5 anos apos o ultimo surto - Sem lesão residual ou IM leve: Ate 25 anos ou 10 anos após o ultimo surto - Lesão residual moderada a grave: Ate 40 ou vida toda
504
Sindrome do desfiladeiro torácico
Compressão de nervos, veias ou arterias no espaço entre a clavícula e a primeira costela
505
Sindrome de Paget-Schroetter
Trombose venosa de esforço (de veia subclávia ou axilar) na Sindrome do Desfiladeiro Torácico
506
O que é o ODDS RATIO
Estima a chance do fator de risco desenvolver a doença CASO-CONTROLE
507
Calculo do Odds Ratio
OD= Dois Opostos/Outros dois opostos
508
O que é o risco relativo
Avalia o risco da pessoa desenvolver a doença com o fator de risco
509
Como calcular o Risco Relativo
RR= Incidência no exposto/incidencia no não exposto CoRRte
510
O que reapresenta a eficacia de um estudo a nivel de calculos
Representa a redução do risco relativo (RRR) RRR= 1 - Risco relativo
511
Interpretação do RR e OR (3)
= 1: Sem associação > 1: Fator de risco <1: Fator protetor
512
Qual deve ser o valor de P para significância estatística?
p < 0,05 (5%)
513
Fase ativa prolongada. Definição e Conduta
- Dilataçao < 1cm/h em 2 horas (contrações uterinas nao eficientes) - Realizar tecnicas humanizadas, deambulação, ocitocina ou amniotomia
514
Parada Secundaria da Dilatação . Definição e Conduta.
- Dilatação não aumentou em 2 horas (Desproporção cefalo pelvica?) - Cesárea
515
Parada secundária da descida.
- Altura fetal mantida por 1 hora no período expulsivo
516
Período Pélvico Prolongado. Definição e Conduta
- Descida lenta no periodo expulsivo (contratilidade uterina ineficiente) - Ocitocina, amniotomia, Forcipe
517
B-bloqueadores utilizados na profilaxia de varizes esofagicas (3)
PNC - Propanolol - Nadolol - Carvedilol
518
Quadro de CRUPE? (3)
- Tosse ladrante ou metálica - Rouquidão - Estridor
519
Alerta para imunodeficiências primarias (2)
- + de 2 Pneumonias em 1 ano - + de 4 episódios de OMA em 1 ano
520
Diagnostico de desproporção cefalo pelvica (2)
- Parada secundaria da descida no periodo expulsivo - Principal - Feto alto (De lee -3) durante a fase de dilatação
521
Qual tipo histologico de câncer de tireoide não é identificado pela PAAF?
Folicular
522
Sindromes epilepticas (6)
- Ausencia infantil - Epilepsia Rolandica (Focal benigna da infancia) - Epilepsia mioclonica juvenil (Sd de janz) - Epilepsia do lobo temporal - Sindrome de West - Sindrome de lennox gastaut
523
Caracteristicas da sindrome de ausencia infantil (3)
- Criança “Desliga”: Provocada por hiperventilação, estresse, hipoglicemia - EEG: Complexos Porta-Onda de 3Hz - Tratamento: Etussuximida
524
Características da Epilepsia Rolandica (Focal benigna da infancia) (3)
+ COMUM DA INFANCIA - Focal perceptiva - EEG: Complexos Ponta-Onda Centro-Temporais - Tratamento: Levetiracetam
525
Características da sindrome de Epilepsia Mioclonica Juvenil (Sd de Janz) (2)
- Crises mioclonicas ao despertar (depois de privação do sono) - EEG: Complexos Ponta-Onda de 4-6Hz
526
Epilepsia do Lobo Temporal (4)
+ COMUM DO ADULTO - Crises focais disperceptivas com automatismo (com Aura) - EEG: Atividade eleptiforme no lobo temporal - RM: Esclerose mesial temporal (Hipocampo) - Tratamento: Carbamazepina
527
Sindrome de West (3)
- Em < 1 ano - Triade (Espasmos, Retardo neuropsicomotor, EEG: HIPSARRITMIA) - Tratamento: **ACTH** ; Vigabatrina ; Corticoides
528
Sindrome de Lennox-Gastaut (3)
- Crises + Retardo + Distúrbio comportamental - EEG: Complexo Ponta-Onda Lento (<2,5Hz) - Refratário ao tratamento
529
Opções de tratamento para crises mioclonicas (3)
1°) Ac Valproico - outros: Lamotrigina, Topiramato
530
Conduta com metformina de acordo com a TGF (2)
- Entre 30-45: Reduzir dose - < 30: Suspender
531
Corpusculo de Heinz e hemácias mordidas aparecem na…
Deficiencia de G6PD
532
Drogas que podem preciptar crises de hemolise na deficiência de G6PD (3)
Sulfa Primaquina Dapsona