Resumão Flashcards

1
Q

Leucoplasias

A

lesões brancas. Pode estar amarelada por imprengação do tabagismo, chamada estomatite tabágica.

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2
Q

Eritroplasia

A

Eritroplasia dse Queryat: lesão avermelhada aveludada. Área bem definida. Rara.

91% é carcinoma in situ, invasivo ou displasia severa. É raro, mas precisa ficar atento

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3
Q

Líquen plano

A

é uma lesão branca não leucoplásica. Diagnóstico por biópsia.

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4
Q

Queilite actínica:

A

a exposição ao sol faz o lábio inferior ser mais proeminente. Nesta região, ocorrem CEC. Atrofia, hiperemia, ulceração.

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5
Q

Afta:

A

lesão ulcerada superficial com fibrina. Pode ser traumática ou associada a doenças sistêmicas. Afta dói muito, enquanto câncer no começo não dói. Diferenciar pelo tempo da lesão.

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6
Q

Nasofibroscopia:

A

rinofaringe e cavidade nasal.

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7
Q

Rinoscopia anterior

A

observar mucosa do nariz.

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8
Q

Osso hioide é o único

A

é o único osso “solto” do corpo. Sustentado pela musculatura supra e infrahioidea e seus ligamentos

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9
Q

Cartilagem tireoide:

A

grande, possui a proeminência laríngea (nomes populares são pomo de Adão ou gogó).

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10
Q

Cartilagem cricoidea

A

parece um anel.

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11
Q

Cricotireoidostomia:

A

ao fazer um buraco na cartilagem crico-tireoidea, entramos logo abaixo das cordas vocais. Usado em emergências para abrir via aérea.

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12
Q

Anatomia da tireoide:

A

atenção à relação com nervo laríngeo recorrente (faz voz) e
paratireoides (equilíbrio do cálcio). É uma região amplamente vascularizada.

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13
Q

Histologia tireoide

A

células foliculares (são o chocolate do bombom) 99%, coloide (é o recheio do bombom), célula C aka parafolicular 1% (são imigrantes na tireoide, responsáveis pela diminuição do nível de cálcio do sangue através da calcitonina, oposto ao PTH).

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14
Q

Etiologia bócio

A

Deficiência de iodo (endêmico): no Brasil, o solo é muito antigo, então carente de iodo.

  • Tireoidite de Hashimoto: principal causa no Brasil. Doença autoimune. Aumenta o tamanho daglândula e depois a atrofia.
  • Tireoidite subaguda viral destrutiva: inflamação que aumenta o volume da tireoide.
  • Defeitos congênitos de síntese dos hormônios tireoidianos: aparecem desde o nascimento ou na primeira infância. Ocorre interferem na síntese dos hormônios tireoidianos, levando ao acúmulo dos precursores, formando bócio.
  • Resistência generalizada ao hormônio tireoidiano: excesso de hormônio tireoidiano no sangue, mas o receptor não funciona. Com isso, há clínica de hipotireoidismo porque não faz feedback + laboratorial de hormônios elevados.
  • Substâncias bociogênicas na dieta: consumo excessivo de couve-flor, repolho etc. interferem na síntese dos hormônios tireoidianos, levando ao acúmulo dos precursores, formando bócio.
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15
Q

Bócio difuso

A

acomete toda a tireoide. o Hiperfuncionante (tóxico): doença de Basedow-Graves, tumores produtore de FSH na hipófise TSH/hCG, síndrome genética McCune-Albright (receptores ligados à proteína G estão hiperestimulados). o Normo/hipofuncionante (atóxico): tireoidites, doenças infiltrativas, bociogênicos.

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16
Q

Bócio nodular

A

uninodular ou multinodular. Presentes em 50% da população.

o Doença nodular da tireoide: nódulos sem bócio, sem aumento da tireoide.

Nomenclatura nova, criada pela OMS este ano.
o Nódulos benignos:

▪ Hiperfuncionantes (tóxicos): o excesso de hormônio da tireoide é a tireotoxicose.
* Adenoma tóxico (doença de Plummer).
* Bócio Multinodular Tóxico BMNT: quando você tem vários.
▪ Normo/hipofuncionante:
* Nódulo coloide: cheio de coloide.
* Adenoma: cheio de células.
* BMNA: multinodular atóxico.
* Cisto: apenas líquido, sem células.
* Tireoidites: um falso nódulo. É um foco inflamatório dentro da tireoide, por uma tireoidite.

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17
Q

Nódulo mergulhante

A

cresce para dentro da fúrcula, mais sintomático. Não consegue palpar o bordo inferior do lóbulo nem à deglutição. A tireoide é móvel à deglutição, portanto deveria
se mover.

o Sinal de Pemberton: compressão da veia jugular que provoca flushing facial (face vermelha) ao levantar os braços e melhora ao abaixá-los.

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18
Q

Investigação do bócio sintomas

A

Procurar os sintomas compressivos locais e os de hiperfunção hormonal. Fazer anamnese completa e registrar “nega isso, isso e aquilo” para garantir na próxima consulta que poderemos avaliar se o quadro mudou ou não.

  • Compressivos locais: a tríade é disfagia + dispneia + disfonia (invasão ou compressão do nervo laringeo recorrente).

o Dor é apenas diagnóstico diferencial de tireoidite subaguda.

  • Hiperfunção hormonal: sintomas de hipertireoidismo.
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19
Q

Exame físico bócio

A

Tamanho da glândula/nódulo: volume normal 15 ml (uma colher de chá pra cada lado e um pouco no istmo). O normal é ser difícil de palpar, se for fácil é porque está aumentada.

  • Consistência endurecida ou fibroelástica: fibroelástica é o normal.
  • Aderência/mobilidade: o normal é móvel.
  • Compressão de estruturas adjacentes: avaliar sinal de Pemberton.
  • Linfadenopatia
  • Sinais de hiper/hipotireoidismo: quase tudo que produz hormônio na tireoide é benigno.
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20
Q

Diagnósticos diferenciais bócio

A

Bócio difuso tóxico - doença de Basedow-Graves: autoimune por anticorpos anti-receptor de TSH (TRAb). T4 mais elevado, oftalmopatia, sintomas de tireotoxicose mais acentuados.

Evolução aguda.
* Bócio nodular tóxico - doença de Plummer: monoclonal, não autoimune. Menor elevação de
T4, não produz muito hormônio na fase inicial. Sintomas de tireotoxicose mais leves.

Evolução lenta.
* Bócio multinodular tóxico: monoclonal múltiplo. Evolução de bócio multinodular de longa duração. Idade mais avançada (é o avô que cultiva um bócio há anos). Menor elevação de T4.
Relacionada a migração de áreas com pouco iodo para muito iodo, tomar xarope iodado porque o vizinho sugeiru, fazer exames com contraste.

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21
Q

Exames tireoide

A

Solicitar: TSH e cintilografia + USG de tireoide (obrigatório para todos os nódulos palpáveis).
Depois, pedir PAAF.

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22
Q

Exame TSH

A

Aumentado: hipotireoidismo > tratar com levotiroxina LT4.

o Normal: eutiroidismo.

o Diminuído: hipertireoidismo com tireotoxicose > pedir anticorpos anti-tireoidianos (por destruição, Hashimoto) e T4 livre (por hiperfunção, Graves ou Plummer) > pedir
cintilografia.

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23
Q

Cintilografia

A

Captantes: capta iodo, portanto produz hormônios. provavelmente não é maligno.

▪ Hipercaptação focal (“nódulo quente”): BUNT/BMNT. Este nódulo apaga o resto
da glândula no exame. Pode ser Plummer.
o Não-captantes: não capta iodo, portanto não produz hormônios. Mais provável ser
maligno.
▪ Hipercaptação difusa: pode ser Graves.
▪ Hipocaptação focal (“nódulo frio”): nódulo se apaga.

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24
Q

Resumo do que é maligno

A

hipoecoico, microcalcificação, margem irregular, doppler
aumentado, alto e não largo, adenomegalia regional.

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25
PAAF não diferencia adenoma x folicular
Verdadeiro
26
Paciente instável
não tem tempo de investigar. Tratar agora!!! ▪ Instabilidade hemodinâmica, hematoma em expansão rápida, hemorragia intensa, perda de ar pela ferida.
27
Paciente estável
tem tempo de investigar. Ingestigue com arteriografia, estudo com doppler, laringosacopia (laringe), broncoscopia (traqueia), esofagocospia, esofagogramia, TC.
28
Anomalia congênita cervical mais comum
Malformação do ducto tireoglosso
29
A glândula tireoide se origina como
divertículo do assoalho da faringe
30
Clínica malformação do ducto tireoglosso
Clínica: assintomático. Crianças e adultos jovens. Geralmente vem no PS após IVAS (aumento do tecido linfoide da base da língua > oclui o forame cego > obstrução do orifício de drenagem do ducto tireoglosso > forma cisto.
31
Apresentação clínica do má formação do ducto tireoglosso
Apresentação clínica: nódulo mediano ou paramediano, entre o osso hioide e a cartilagem tireoide. Móvel à deglutitição, móvel à protusão da língua (sinal de Sistrunk positivo). O cisto sempre é congênito; as fístulas são sempre adquiridas, nunca congênitas (infecção > drenagem > fístula).
32
Tratamento da má formação do ducto tireoglosso
sempre cirúrgico, pela cirurgia de Sistrunk 1920. É uma ressecção do cisto e da porção medial do osso hioide (evita recidivas), feita com a manobra de Sistrunk (auxiliar coloca dedo na língua entre da boca e cirurgião clipa o trajeto por via cervical na altura do dedo do auxiliar), ressecar todo o trajeto do cisto.
33
manobra de Sistrunk
auxiliar coloca dedo na língua entre da boca e cirurgião clipa o trajeto por via cervical na altura do dedo do auxiliar), ressecar todo o trajeto do cisto.
34
Mal formação do aparelho branquial mais frequente
é a mais frequente. Cistos e fístulas localizados na borda anterior no 1/3 cranial do esternocleido mastoideo. ] Comunica-se com a loja amigdaliana. Tratamento cirúrgico (ressecar trajeto)
35
Linfadenopatia
qualquer alteração em tamanho e consistência de linfonodos. Este acometimento varia com a localização da patologia em questão. O nome popular da linfonodomegalia é "íngua".
36
Linfonodos cervicais:
existem cerca de 300 linfonodos nesta região, aproximadamente 30% do total do corpo.
37
Nódulos cervicais podem ser
Congenitos Infecciosos Malignos
38
Nódulos cervicais tipos
Congênitos: tem o nódulo há muitos anos. Inflamatório ou infeccioso: tem o nódulo há dias ou semanas. Geralmente é IVAS. ▪ Características: Jovens, bilateral, elástico, elíptico, abaixo de 1.5 cm, localização jugular/occipital/submandibular, doloroso, mobilidade normal, ulceração rara, flutuação frequente, supuração possível, confluência rara. ▪ Abaixo de 45 anos, 80% é benigno. Malignos: tem o nódulo há meses e cresce progressivamente. Não apresenta sinais inflamatórios. Geralmente é endurecido por calcificação. ▪ Características: Acima de 40 anos, unilateral, consistência endurecida, conformação esférica, acima de 1.5 cm, localizado em FSC/jugular/espinhal, indolor, mobilidade reduzida, ulceração possível, flutuação possível, supuração rara, confluência frequente. ▪ Suspeitar: endurecido, grande, coalescente ou fixo, evolução progressiva, localização, indolor, idade > 45 anos. ▪ Acima de 45 anos, 80 é maligno.
39
Exame complementar nódulo cervical
Primeiro fazer ultrassonografia Depois PAAF Depois estadiamento Depois biópsia incisional
40
Diagnósticos diferenciais de nódulo cervical
Caxumba: edema de parótida com nódulo em região submandibular. Cisto tireoglosso: nódulo móvel à delgutição ou protusão da língua. o Cisto branquial: nódulo pré-auricular (1ª fenda) ou anterior ao esternocleidomastoideo (2ª, 3ª e 4ª fendas). Tumor do músculo esternocleidomastoideo: nódulo endurecido, com movimentação latero-lateral. Torcicolo frequente. Costela cervical: bilateral, endurecida e imóvel. Fazer RX cervical. Higroma cístico: linfangioma multinodulado, difuso, fibroelástico e compressível. Hemangioma: congênito, avermelhado e azulado. Laringocele: massa cística compressível. Aumenta com Valsalva. Localizada da laringe à membrana tireoidea. Apresenta disfonia ou estridor laríngeo. Fazer RX cervical. o Cisto cermoide: sólido-cístico com transluminecência positiva e calcificações ao RX.
41
Fez PAAF, veio carcinoma, o que fazer?
cure o tumor primário) -> se insuficiente, fazer PET-CT (encontra tumor primário e metástase); caso você esteja num serviço sem PET-CT, pode fazer o imunocitológico para pesquisar HPV (câncer de orofaringe) e EBV (câncer de rinofaringe); se aspirar líquido, pode fazer dosagem de tireoglobulina (câncer de tireoide).
42
linfonodo com características malignas
> fazer exame locorregional para procurar o tumor -> fazer PAAF, pedir exames e marcar retorno -> se carcinoma, pedir imunocitoquímica (padrão-ouro) ou PET-TC (precisa ter no mínimo 0.5 cm).
43
Exame padrão ouro para avaliar malignidade
imunocitoquimica
44
Fatores de risco para câncer de orofaringe
tabagismo, etilismo, infecção por HPV.
45
Tipo histológico mais comum câncer de orofaringe
CEC 90%, tumores de glândulas salivares menores, melanomas, linfomas, sarcomas.
46
Tumor de orofaringe relacionado a HPV tem prognóstico
favorável
47
Tumor de orofaringe relacionado a etilismo tem prognóstico
desfavorável
48
Quadro clínico tumor de orofaringe
lesão persistente (ulcerada, vegetante e/ou infiltrativa), raramente submucosa (CEC geralmente é ulcerante, lesão de glândulas salivares é submucosa), alteração da voz (voz empastada), pode ser dolorosa e friável, sangramento, halitose, odinofagia ou disfagia, otalgia reflexa, trismo, metástase linfonodais.
49
Diagnóstico tumor de orofaringe
história e exame físico laringoscopia nasofibrolaringoscopia TC ou RM (avalia extensão, ressecabilidade e metástases), biópsia, PAAF de linfadenomegalia cervical.
50
Tratamento dos Tumores de Orofaringe:
Cirurgia: Cirurgia aberta (transoral, cheek-flap, mandibulotomia, faringotomia, pullthrough), robótica TORS (transoral robotic surgery) ou com laser TOLS (transoral laser surgery). * Tratamento adjuvante: seja agressivo! São tumores agressivos. o Radioterapia: margens de ressecção exíguas, metástase cervical, invasão perineural e/ou angiolinfática, tumores T4. o Quimioterapia: margens comprometidas, extravasamento extracapsular. * Esvaziamento cervical: Pescoço negativo em orofaringe: esvaciamento lateral (níveis II, III e IV) ipsilateral à lesão (bilateral se ultrapassar a linha média). Pescoço positivo em orofaringe: esvaziamento cervical radical (tradicional ou modificado).
51
Fatores de risco câncer rinofaringe
ingesta de nitrosaminas (enlatados), menor associação com etilismo e tabagismo, associado ao vírus Epstein-Barr EBV.
52
Tipo histológico mais comum câncer de rinofaringe
Carcinoma espinocelular
53
Quadro clínico tumor de rinofaringe
obstrução nasal, coriza sanguinolenta, epistaxe, comprometimento de pares cranianas.
54
Diagnóstico câncer de rinofaringe
história e exame físico, rinoscopia posterior, nasofibroscopia ou teloscopia, TC ou RM, biópsia, PAAF de linfonodomegalia cervical suspeita, PET se sítio oculto primário, sorologia para EBV
55
câncer de rinofaringe tratamento
Acesso cirúrgico difícil e mórbido. Tratamento de escolha é RT e QT. Em caso de recisiva, fazer RT e considerar cirurgia. Vias de acesso: antrerior (transantral, transnasal), lateral (mastoidectomia, préauricular com mandibulectomia), anterior de linha média (transpalatal, transcervical com mandibulectomia), anterolateral (maxillary swing). Esvaziamento cervical: em pescoço negativo em rinofaringe, fazer esvaziamento cervical radical (tradicional ou modificado).
56
Câncer de hipofaringe fatores de risco
Fatores de risco: etilismo, tabagismo, HPV
57
: acima das pregas vocais, perto da faringe. É onde está a epiglote #disfagia.
supraglote
58
Glote
pregas vocais verdadeiras #disfonia.
59
subglote
abaixo das pregas vocais, perto da traqueia #dispneia.
60
Sintomas cancer hipofaringe
: 70% glote = disfonia, 30% supraglote = disfagia, subglote (raro) = dispneia (diagnóstico em estadios mais avançados).
61
Exames câncer de hipofaringe
Fazer laringoscopia, telescopia, nasofibrowscopia e laringoscopia.
62
Estadiamento cancer de hipofaringe
fornece prognóstico. o Linfonodo suspeito: endurecido, fixo, indolor, nível II (ângulo da mandíbula) é o mais acometido. o Estadiamento varia com a movimentação das cordas vocais. * Paciente livre de doença, resposta completa ao tratamento. Só se fala em cura após ausência de recidiva em 5 anos.
63
carcinoma tireoidiano + comum
papilifero