REPERTORIOS Flashcards

1
Q

Edgar Morin

A

A tese do sociólogo Edgar Morin menciona que a forma como produzimos conhecimento também produz ignorância

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2
Q

Concepção do filosofo Guy Debord

A

de que na sociedade tudo que era vivido diretamente tornou-se apenas uma representação, já que o real engajamento permanece restrito ao ambiente virtual

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3
Q

Obra Ignorância do historiador britânico Peter Burke

A

O autor analisa as formas do não querer saber, tal qual a ignorância coletiva que possibilita a dominação de um grupo sobre o outro

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4
Q

Para Horkheimer

A

Para Horkheimer, filosofo frankfurtiano, durante a idade moderna a razão deixou de ser emancipatória e tornou-se instrumental, visando a dominação do homem e da natureza.

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5
Q

Teórico John Piper

A

A marca da cultura de consumo é a redução do ‘ser’ para o ‘ter’

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6
Q

Pensador francês Vitor Hugo

A

O sistema capitalista progride e se desenvolve em função da exploração da classe trabalhadora.

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7
Q

Ailton Krenak

A

o modo de vida vigente coloca a natureza como um objeto para enriquecer e não de forma sustentável, como os povos originários realizavam.

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8
Q

Estrutura e superestrutura

A

Para o sociólogo alemão Karl Marx, a necessidade de lucrar, denominada estrutura, regia todos os aspectos ds relação do homem com o meio que o circunda, denominado superestrutura

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9
Q

Fetichismo

A

Karl Marx argumentava da perda do caráter humano dos indivíduos explorados pela máquina capitalistas em um processo chamado de “fetichismo”. Nele, a individualidade é negada aos mais pobres, os quais são vistos como objetos sem valor para o sistema e, portanto, tem suas necessidades básicas negadas.

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10
Q

Foucault

A

Para Michael Foucault, na sociedade de mercado as relações interpessoal são regidas com mestria pela conveniência mercantil

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11
Q

Sociólogo Pierre Bourdieu

A

A linguagem, simbolicamente, é um instrumento poderoso de violência, sendo capaz de sustentar estruturas discriminatórias.

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12
Q

Palavra alemã Schadenfreude

A

Caracteriza a felicidade motivada pela desgraça alheia, evidenciando a falta de empatia

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13
Q

Charles Dickens

A

No século XIXI, em seu romance “A velha loja de curiosidades”, retrata uma família que atinge sua perdição graças aos jogos de azar.

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14
Q

O Quinze

A

Rachel de Queiroz narra a história de uma família que se vê na necessidade de fugir do sertão cearense devido a seca, que tornava as condições de vida inviáveis na região.

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15
Q

Fato Social

A

Todas sociedades existem formas de AGIR. PENSAR E SENTIR COERCITIVAS, construídas socialmente e passadas através da educação.

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16
Q

Sociedade do espetáculo

A

Guy Debord, defende como em nossas sociedades contemporâneas há uma espetacularizacao da vida. Para o pensador francês, os cidadãos são transformados em plateia passiva e as grandes questões sociais em imagens a serem consumidas.

Prevalece a emoção e não a razão.

17
Q

Modernidade líquida

A

Insegurança e incerteza nas estruturas sociais que antes se faziam sólidas e agora como cada vez majs diluem-se como a a guarda que escorre inevitavelmente em nossas mãos. A vida líquida é uma vida precária, permeada de inseguranças e incertezas

18
Q

Oq é o fetichismo

A

Conceito marxista do fenômeno de coisificação das mercadorias, no qual o processo humano por trás de sua produção é completamente desconsiderado e invalidado.

19
Q

Liberdade de expressão para John Stuart Mill

A

O filosofo argumenta que nem sempre o indivíduo está certo, e por isso, ouvir opiniões que contrapõem as suas, leva-o a refletir e evitar ações dogmáticas.

20
Q

Princípio do dano de John Stuart Mill

A

O filosofo John Stuart Mill em seu “Princípio do dano” afirma que o indivíduo pode buscar a sua felicidade, apenas, sem prejudicar a dos outros. Sendo assim, uma ação individual deve causar danos somente em quem age de tal forma, definindo assim um limite para a liberdade de expressão.

21
Q

Hans Jonas euristica do medo

A

Para o filósofo contemporâneo Hans Jonas, os pensadores modernos foram seres privilegiados pois podiam se preocupar apenas com a racionalidade do homem. Em contraste com esse periodo, nos dias atuais, devido aos avanços tecnológicos, se concretiza a “Heurística do medo”, em que surge a preocupação com a ameaça a completa extinção da raça humana.

22
Q

Hans Jonas ciencia e ética

A

O pensador alemão Hans Jonas, em sua obra “O princípio da responsabilidade”, realiza uma critica à tecnocracia, no qual a tecnica governa o homem, e nao o contrario. Nesse viés, devido ao alto grau de desenvolvimento tecnológico alcançado pela humanidade e o que ele possibilita, é necessário que se ponham limites éticos quanto a sua utilização, não devendo-se permitir que a ciencia se autolegitime.

23
Q

Hans Jonas bioetica

A

O filosofo Hans Jonas, argumenta acerca do imperativo da Bioetica, o qual afirma o dever de todos seres humanos de agirem de tal modo que seja compatível com a permanência de uma vida humana autêntica para as gerações futuras.

24
Q

Immanuel Kant sociedade racional

A

Immanuel Kant, um dos mais célebres filosofos iluministas afirmava, em suas obras, que à medida em que as sociedades se tornassem mais racionais, mais éticas e evoluídas elas seriam.