REPERTORIOS Flashcards
Edgar Morin
A tese do sociólogo Edgar Morin menciona que a forma como produzimos conhecimento também produz ignorância
Concepção do filosofo Guy Debord
de que na sociedade tudo que era vivido diretamente tornou-se apenas uma representação, já que o real engajamento permanece restrito ao ambiente virtual
Obra Ignorância do historiador britânico Peter Burke
O autor analisa as formas do não querer saber, tal qual a ignorância coletiva que possibilita a dominação de um grupo sobre o outro
Para Horkheimer
Para Horkheimer, filosofo frankfurtiano, durante a idade moderna a razão deixou de ser emancipatória e tornou-se instrumental, visando a dominação do homem e da natureza.
Teórico John Piper
A marca da cultura de consumo é a redução do ‘ser’ para o ‘ter’
Pensador francês Vitor Hugo
O sistema capitalista progride e se desenvolve em função da exploração da classe trabalhadora.
Ailton Krenak
o modo de vida vigente coloca a natureza como um objeto para enriquecer e não de forma sustentável, como os povos originários realizavam.
Estrutura e superestrutura
Para o sociólogo alemão Karl Marx, a necessidade de lucrar, denominada estrutura, regia todos os aspectos ds relação do homem com o meio que o circunda, denominado superestrutura
Fetichismo
Karl Marx argumentava da perda do caráter humano dos indivíduos explorados pela máquina capitalistas em um processo chamado de “fetichismo”. Nele, a individualidade é negada aos mais pobres, os quais são vistos como objetos sem valor para o sistema e, portanto, tem suas necessidades básicas negadas.
Foucault
Para Michael Foucault, na sociedade de mercado as relações interpessoal são regidas com mestria pela conveniência mercantil
Sociólogo Pierre Bourdieu
A linguagem, simbolicamente, é um instrumento poderoso de violência, sendo capaz de sustentar estruturas discriminatórias.
Palavra alemã Schadenfreude
Caracteriza a felicidade motivada pela desgraça alheia, evidenciando a falta de empatia
Charles Dickens
No século XIXI, em seu romance “A velha loja de curiosidades”, retrata uma família que atinge sua perdição graças aos jogos de azar.
O Quinze
Rachel de Queiroz narra a história de uma família que se vê na necessidade de fugir do sertão cearense devido a seca, que tornava as condições de vida inviáveis na região.
Fato Social
Todas sociedades existem formas de AGIR. PENSAR E SENTIR COERCITIVAS, construídas socialmente e passadas através da educação.
Sociedade do espetáculo
Guy Debord, defende como em nossas sociedades contemporâneas há uma espetacularizacao da vida. Para o pensador francês, os cidadãos são transformados em plateia passiva e as grandes questões sociais em imagens a serem consumidas.
Prevalece a emoção e não a razão.
Modernidade líquida
Insegurança e incerteza nas estruturas sociais que antes se faziam sólidas e agora como cada vez majs diluem-se como a a guarda que escorre inevitavelmente em nossas mãos. A vida líquida é uma vida precária, permeada de inseguranças e incertezas
Oq é o fetichismo
Conceito marxista do fenômeno de coisificação das mercadorias, no qual o processo humano por trás de sua produção é completamente desconsiderado e invalidado.
Liberdade de expressão para John Stuart Mill
O filosofo argumenta que nem sempre o indivíduo está certo, e por isso, ouvir opiniões que contrapõem as suas, leva-o a refletir e evitar ações dogmáticas.
Princípio do dano de John Stuart Mill
O filosofo John Stuart Mill em seu “Princípio do dano” afirma que o indivíduo pode buscar a sua felicidade, apenas, sem prejudicar a dos outros. Sendo assim, uma ação individual deve causar danos somente em quem age de tal forma, definindo assim um limite para a liberdade de expressão.
Hans Jonas euristica do medo
Para o filósofo contemporâneo Hans Jonas, os pensadores modernos foram seres privilegiados pois podiam se preocupar apenas com a racionalidade do homem. Em contraste com esse periodo, nos dias atuais, devido aos avanços tecnológicos, se concretiza a “Heurística do medo”, em que surge a preocupação com a ameaça a completa extinção da raça humana.
Hans Jonas ciencia e ética
O pensador alemão Hans Jonas, em sua obra “O princípio da responsabilidade”, realiza uma critica à tecnocracia, no qual a tecnica governa o homem, e nao o contrario. Nesse viés, devido ao alto grau de desenvolvimento tecnológico alcançado pela humanidade e o que ele possibilita, é necessário que se ponham limites éticos quanto a sua utilização, não devendo-se permitir que a ciencia se autolegitime.
Hans Jonas bioetica
O filosofo Hans Jonas, argumenta acerca do imperativo da Bioetica, o qual afirma o dever de todos seres humanos de agirem de tal modo que seja compatível com a permanência de uma vida humana autêntica para as gerações futuras.
Immanuel Kant sociedade racional
Immanuel Kant, um dos mais célebres filosofos iluministas afirmava, em suas obras, que à medida em que as sociedades se tornassem mais racionais, mais éticas e evoluídas elas seriam.