Regulamento Flashcards

1
Q

ROTAER
A coordenada na parte superior corresponde a:

A

Coordenada do ARP

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2
Q

ROTAER
A elevação prevista corresponde a qual ponto do AD?

A

Corresponde ao ponto mais elevado da RWY, no caso de varias RWY o ponto mais elevado entre elas.

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3
Q

ROTAER
Aonde estão previstas as siglas? Elas incluem as de luzes?

A

Siglas no geral estão previstas na AIP BR GEN 2.2, porém algumas siglas do ROTAER só podem ser localizadas por meio da legenda do ROTAER ou, ainda, do MROTAER, mas já um documento que caiu em desuso.

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4
Q

ROTAER
Quantos serviços são previstos ? Quantas categorias de RFFS existem e como são classificadas?

A

5 e 10, neste caso são classificadas de acordo com comprimento e envergadura da ACFT e, claro, capacidade de apoio.

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5
Q

PLANO DE VOO
Qual a obrigatoriedade de apresentação?
Qual a aplicabilidade de um PVS?
Qual a validade de um PVC e PVS?
Qual o tempo mínimo e máximo para apresentação?
Tempo para CHG, DLA e CNL?
O que é e quanto tempo antes devo apresentar um AFIL?
O que é ZIDA?
Qual o tempo mínimo que posso chamar o ATC? Qual a ordem de encaminhamento do PLN para o ATS?
Quanto tempo vale a autorização de acionamento e de táxi?

A

Obrigatório para voos IFR, que pretendam ingressar em alguém EA (sujeito a ATS), ZIDA e caso especificado no ROTAER.
O PVS é aplicável somente para VFR que operem dentro de ATZ, CTR, TMA, ZIDA ou 27 nm do AD de DEP.
Validade de 45’ em ambos os casos.
PVC (120h antes/45’ antes/30’ pela internet) - PVS (no mesmo dia/10’ antes).
CHG e DLA 35’. CNL 35’ para PVS e 45’ para PVC.
Filled in the air 10 min antes de ingressar na área controlada.
Zona de Identificação de Defesa Aérea 80 nm da zona de fronteira, defesa e identificação 000/999 (AIC 16/17).
15 min ACC para todos os outros.
5’.

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6
Q

LUZES DE PISTA
Qual documento referente?
O que é e quais são as luzes laterais de pista e os espaçamentos?
Luzes de centro de pista?
Início e final de pista?

A

RBAC 154, porém se for pra verificar o que o AD tem AIP BR AD ou ADC
REDL (HIRL com 5 ajustes, MIRL com 3 ajustes e RL 1 intensidade). Para voos IFR até 60 metros e VFR até 100 metros. São brancas, porém no último terço da pista ou 600 m, o que for menor, será âmbar.
CL possuem 5 intensidades e é obrigatória para CAT 2 e 3. Espaçamento de até 15 metros. São de cor branca, porém de 900 m até 300 m será alternada vermelha e branca e de 300 m até o final da pista vermelha.
THR lights verde.
RWY end lights vermelha.

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7
Q

MÍNIMO METEOROLÓGICO PARA DECOLAGEM IFR
Qual documento?
Qual o passo a passo?
Como é a tabela?
Porque existe mínimo SID?
Quando é obrigatório stop bar e aonde verificar?

A

AIP BR AD 1.1
1. Verificar funcionalidade de auxílios (luzes, marcas e RVR no AD, ou qualquer outra restrição);
2. Verificar se há mínimo SID, caso sim, será o mínimo de DEP;
3. Se MNTE, verificar o mínimo da IAC para a THR em uso. Será o mínimo, deverá permitir a aproximação direta;
2. Caso de MLTE, entrar na tabela:

  • / - = V1600
    RCLM / - = V800
    RCLM / TDZ ou MID ou RO = 500
    RCLM ou HIRL ou CL / TDZ e RO = 350 (DIU)
    HIRL ou CL / TDZ e RO = 350 (NOT)
    HIRL e CL / TDZ e RO = 150

HGS / - = 500
HGS (RCLM ou REDL ou CL) / TDZ = 350
HGS e RCLM (REDL ou CL) / TDZ = 300
HGS e REDL e CL / TDZ e RO = 175
HGS e REDL e CL / TDZ e MID e RO = 150
HGS e HIRL e CL / TDZ e MID e RO = 75

Existe mínimo SID por conta de MOC ou PDG inalcançável.
Necessário quando operando abaixo de 350 de RVR. Verificar na AIP BR AD.

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8
Q

TALT
Aplicabilidade?
Regra?
Quando informar?

A

AD de partida acima ou nos mínimos de decolagem, porém abaixo do mínimo de pouso. Serve para algum tipo de pane que necessite de regresso.
Bimotores: 1h com OEI e ar calmo.
Tri/Quadrimotores: 2h com OEI e ar calmo.
No caso o TALT tem que estar acima do mínimo de pouso para despachar (TAF).
Campo 18 ou RTF se já tiver apresentado o PLN.

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9
Q

MÍNIMO METEOROLÓGICO AERÓDROMO DE DESTINO E ALTERNATIVA
Quais documentos?
Qual a regra antiga?
Nova regra, quais são os três casos?
Nesses casos como ficará o mínimo de combustível para despachar?

A

RBAC 121
RBAC 135
IS 121-016
IS 135-006
Antigamente, só poderia despachar o voo no caso do AD de DEST com mínimos ou acima desse.
Pode despachar atualmente quando o DEST estiver conforme acima com um ALTN; ou
Posso despachar agora do o DEST abaixo do mínimo, porém com adição de gordura nos mínimos dos ALTN, sendo agora obrigatório dois. O mesmo se aplica a localidades que não possuem informação meteorológica; ou
Pode despachar um voo sem ALTN, desde que com o DEST possua duas pistas que nao se cruzam, uma com PROC IFR e mínimo VMC previsto.

Padrão A - B + 10%/5%/5’ de AB - C + 30’
Se tiver dois C considerar o mais distante
Se nao tiver C, somar 15’.

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10
Q

REQUISITOS PARA VFR
Quais são os mínimos para VFR diurno, noturno e especial?
Segundo a ICA 100-1 o que é necessário para um voo VFR (diurno e noturno)?
Quais são as exceções (ANAC e DECEA)?
Qualquer aplicabilidade e limite de velocidade de um voo VFR especial?

A

VFR: 1500’ e 5000 m de VSB;
SVFR: 1000’ e 3000 m de VSB ou valor constante na SID, o que for maior.
Indicação de velocidade e direção do vento, disponibilizado por meio de órgão ATS, ERAA ou biruta (se noturno, iluminada). No caso de voo noturno é necessário que o balizamento esteja operando e ainda que tenha farol rotativo de AD. O piloto neste caso devera ser habilitado IFR e a ACFT homologada IFR, exceto quando o voo é realizado inteiramente em ATZ, CTR, TMA ou local (incluindo esses espaços adjacentes).
As exceções são: voo local, quando tem outro ponto que diferencie o AD, decolando desse AD, capacidade RNAV, com rádio-auxílio no AD e/ou com serviço de vigilância ATS.
SVFR somente em ATZ ou CTR (com TWR) dentro das projeções laterais de uma TMA. Limite de velocidade de 140 KT.

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11
Q

TRANSPONDER
Quais são os modos?
Quais são os tipos?
Obrigatoriedade?
Códigos pré-existentes.

A

Modos: A (com capacidade de identificação); C (com capacidade de altimetria); e S (com capacidades diversas).
Tipos com modo A e C: A (modo A - 4096 dígitos); C (modo A e C - 4096 dígitos).
Tipos com modo S: L, H, E, S, P, I e X (sendo o P sem identificação, I sem altitude e X sem nenhum dos dois).
Obrigatório A/C ou modo S, com indicação de altitude pressão quando:
- EA classes A, B, C, D, E ou classe G acima do FL100 excluindo a porção desse espaço aéreo abaixo de 2500 (inclusive) AGL.
7700
7600
7500
2000

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12
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS
Quais os voos permitidos?
Quais os serviços prestado?
Quais separações previstas?

A

CLASSE A
- Somente IFR
- ATC
- Separados entre si

CLASSE B
- VFR/IFR
- ATC
- Separados entre si

CLASSE C
- VFR/IFR
- ATC
- IFR/IFR; VFR/IFR; e informação de trafego e aviso para evitar trafego, quando solicitado

CLASSE D
- VFR/IFR
- ATC
- IFR/IFR; e os IFR recebem informação de trafego e aviso para evitar trafego dos VFR

CLASSE E
- VFR/IFR
- ATC para IFR
- IFR/IFR; todos os voos, quando poss[ivel recebem informação de trafego

CLASSE F
- VFR/IFR
- ADVS para IFR e FIS para todos, quando solicitado

CLASSE G
- VFR/IFR
- FIS

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13
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS ATS
Quais são os limites de velocidade para os voos IFR e VFR?
Qual a obrigatoriedade de comunicação bilateral?

A

250 KT abaixo do FL100 nos EA classe D,E , F e G (IFR)
250 KT abaixo do FL100 e 380 KT acima do FL100 (VFR)
IFR todos e VFR até o D

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14
Q

CLASSIFICAÇÃO DOS ESPAÇOS AÉREOS
Qual a separação de nuvens para os voos VFR?

A

EA classe B - livre de nuvens
EA classe C, D, E, F, G - 1500 m de separação lateral e 1000 ft vertical, porém no EA G livre de nuvens abaixo de 3000 AMSL ou 1000 AGL

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15
Q

RVSM
Qual documento trata sobre o assunto?
Quais são os requisitos para voar nesse EA?
Qual o desvio máximo no solo, em voo e do piloto automático?
Qual o procedimento em caso de falha (unreliable, variação acima da permissível e duplo; transponder; sistema de monitoramento e alerta de altitude; piloto automático)?

A

IS 91-005
AIP ENR 2.2
Ter dois sistemas altimetricos independentes, um transponder modo A/C e/ou S com capacidade de reportar altimetria, sistema de monitoramento e alerta de altitude e um piloto automático.
No solo 75 FT, em voo 200 FT dentro do RVSM (FL290 ao FL410)
Em caso de altímetros discrepantes, avaliar usando o instrumento standby o altímetro não confiável, colocar o piloto automático para esse sistema, aumentar o monitoramento de altitude e reportar ao ATC “operando apenas com um sistema altimetrico”. No caso de falha de um deles, seguir conforme colocado, porém com a diferença apenas em verificar qual esta em falha ou nao.
Se os dois estiverem inoperantes, manter nível através do STDBY, ligar todas as luzes e reportar ao ATC “negativo RVSM”. Caso nao tenha tempo, reportar na 121.50.
No caso de falha de transponder - negativo RVSM na fonia.
No caso de falha do sistema de alerta e monitoramento - negativo RVSM na fonia.
Em caso de falha do piloto automático, assumir e avaliar a capacidade de voo manual, avaliar conflitos com outros TFCs próximos, ligar todas as luzes externas da aeronave e reportar ao ATC, caso não de tempo 121.5 MAYDAY.

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16
Q

MÍNIMO DE DECOLAGEM
Quais são os dois tipos de mínimos e aplicabilidade?
Como utilizar na prática?
Quais são os mínimos?
O que o AD deverá ter para operação abaixo de 300 m de RVR?

A

Mínimo SID e mínimo de aeródromo. Sendo o primeiro, colocado quando não é possível estabelecer uma OCS conforme PANS OPS ou PDG for considerado inaceitável do ponto de vista operacional. Os SID prevalecerão sobre os de AD.
Na prática devemos:
- Verificar NOTAM;
- Verificar se há mínimo SID, caso sim, esse será o mínimo de decolagem;
- Caso negativo o item acima, se MNTE, utilizar o MNM para decolagem conforme SID da RWY em uso, se MLTE entrar na tabela da AIP BR AD 1.1;

  • Sem marcas/luzes + Nenhum RVR = 1600 de VSB
  • RCLM + nenhum RVR = 800 de VSB
  • RCLM + um RVR = 500 m
  • RCLM ou HIRL ou RCLL + dois RVR = 350 m
  • REDL ou RCLL + dois RVR = 350 m
  • REDL e RCLL + dois RVR = 150 m
  • HGS + nenhum RVR = 500 m
  • HGS + (RCLM ou REDL ou RCLL) + 1 RVR = 350 m
  • HGS + RCLM (REDL ou RCLL) + 1 RVR = 300 m
  • HGS + REDL + RCLL + 2 RVR = 175
  • HGS + REDL + RCLL + 3 RVR = 150 m
  • HGS + HIRL + RCLL + 3 RVR = 75 m

Quando apenas 1 RVR, se refere ao TDZ, quando 2 TDZ + RO.
Abaixo de 350 m de RVR exige barra de parada em todos os pontos de espera da pista.

17
Q

DECOLAGEM EM EA CLASSE G
Qual a aplicação para plano Z?
Qual a aplicação para plano I?

A

Plano Z enquanto não houver comunicação com o ACC, não é possível a mudança de regra, nesse caso, sobre restrito ao FL145 ou FL135.
Plano I a rádio coordena com o ACC e autoriza a um determinado nível com um transponder. Limita ao FL130 ou FL140.

18
Q

DECOLAGEM IFR SEM ÓRGÃO ATS
Qual documento trata sobre esses assuntos?
Quais são os requisitos para operação IFR em um aeródromo?
Quais as regras da ERAA (três)?
Como funciona nesse caso a decolagem IFR?

A

AIC 16/19 (ERAA) e ICA 100-1 (OP. VFR E IFR EM AD)
Ter informação de vento, visibilidade, altura e quantidade de nuvens, temperatura do ar e QNH, disponibilizado por meio de órgão ATS ou ERAA, FCA e procedimento publicado. Somente NPA com ERAA.
PTT 3x em intervalos de 2s, 27 nm de alcance e vento em relação ao norte verdadeiro.
Decola IFR com transponder 2000 e sobe restrito ao FL140 ou FL130, conforme o caso.

19
Q

MENSAGEM DE POSIÇÃO
Quais os documentos que tratam sobre o assunto?
Qual o intuito da mensagem?
Responsáveis?
Aplicabilidade?
Conteúdo?

A

ICA 100-37 e AIP ENR 1.6

Essa mensagem serve para dar informações essenciais ao órgão ATS sobre segurança do tráfego aéreo.
PIC de um voo IFR e VFR, neste caso se dentro de EA B, C ou D.
- Pontos de notificação compulsória;
- Sem os acima, após 30 minutos de voo e depois de 01h - 01h;
- A pedido;
- Cruzamento de FIR;
- AIREP especial (F O T T T A A N - formação de gelo MOD/SEV; onda orográfica SEV; turbulência MOD/SEV, TS com ou sem GR, EMBT, OBSC, generalizadas ou em -^-^-; Tempestade forte de poeira ou areia DS ou SS; ação de frenagem não tão boa quanto a reportada; atividade pré-vulcânica ou erupção vulcânica; nuvens de cinzas vulcânicas
IDENT
POS
HORA
FL
PRÓX POS E ETO
PRÓX PONTO SIGNIFICATIVO

20
Q

NÍVEL MÍNIMO FORA DE AWY
Qual documento trata sobre o assunto?
Como calcular?
Quais são os documentos que conflitam?

A

AIP BR ENR 1.3
Mais alto obstaculo em um raio de 8 Km do eixo da rota e soma um gabarito de 1000 FT quando não montanhosa e 2000 FT quando montanhosa (3000 FT em 10 nm).
AIP e ICA 100-2

21
Q

DESCIDA IFR EM AD COM AFIS
Qual o procedimento?

A
  1. Se controlado, solicitar a descida até o nível mínimo do EA controlado;
  2. Se não controlado, manter o nível de cruzeiro e descer até o nível mínimo IFR da rota, calculado pelo piloto;
    2.1 Manter o nível autorizado ou calculado pelo PIC
  3. Descer até a MSA/TAA após ingressar no limite lateral dessas;
  4. Descer fora dos limites laterais se VMC e mantendo a própria separação;
  5. Continuar a descida em órbita e iniciar o procedimento;
  6. Reportar tudo ao AFIS.
22
Q

PROCEDIMENTO DE ESPERA
Quais são os limites de velocidade?
Qual é a razão permitida?
Tempo na perna de afastamento?
Começo da cronometragem?
Efeito do vento?

A

M 0.83
Até FL340
265 KT ———————— 280 KT / M 0.8 (o que for maior)
Até FL200
240 KT ———————— 280 KT / M 0.8 (o que for maior)
Até FL140
230 KT / 170 KT ———— 280 KT / 170 KT

Entre 500 FPM e 1000 FPM
Abaixo ou no 140 (inclusive) 1’ acima 1’30
Traves do ponto de referencia na perna de afastamento. Porém, o DOC 8168 fala que se não tiver como, poderá considerar a proa
O piloto poderá fazer as devidas correções de vento

23
Q

FALHA DE COMUNICAÇÃO
Quais documentos falam sobre o assunto?
Quais são os sinais luminosos da TWR?
Qual a primeira coisa a ser feita em caso de falha de comunicação?
Qual a segunda?

A

ICA 100-12, em sua última versão, 100-37 e AIP BR
ACFT no solo
Verde continua - autorizada decolagem
Verde intermitente - livre táxi
Vermelho contínuo - mantenha posição
Vermelho intermitente - afaste-se da pista
Branco intermitente - regresse ao estacionamento
ACFT em voo
Verde contínuo - livre pouso
Verde intermitente - pouse neste aeródromo e dirija-se ao estacionamento
Vermelho contínuo - de passagem a outra ACFT no circuito e regresse ao CKT
Vermelho intermitente - AD impraticável, não pouse por enquanto
Branco intermitente - regresse, pouse e dirija-se ao estacionamento
Pirotécnica - não obstante qualquer outra autorização, não pouse por enquanto
1) Caso não consiga no canal designado por voz, tentar em outro canal previamente utilizado e, caso sem sucesso, tentar em outro canal apropriado para a rota;
2) Em caso de insucesso, tentar estabelecer contato por outros meios com o órgão ATS (CPDLC) ou outras aeronaves (PONTE) a fim de informar ao ATS que não foi possível o contato;
3) Monitorar a frequência para receber chamadas de outras ACFTs;
4) Caso a falha persista, transmitir duas vezes TRANSMITINDO AS CEGAS e, se necessário, inclua o destinatário;
5) Transmitir dessa forma DUAS vezes no canal primário e no secundário;
6) Antes de mudar de canal, falar para qual está indo;
7) Selecionar 7600 no transponder;
8) SE VMC - prosseguir em VMC, pousar no AD adequado mais próximo e informar ao ATS pelo meio mais rápido o pouso;
9) SE IMC OU IFR E FORA DA SBAO até 2026 - manter FL, velocidade e rota conforme PLN em vigor até o limite da autorização, caso não seja o AD de DEST, continuar de acordo com o PLN apresentado, sem infringir nenhuma altitude mínima apropriada;
9.1 prosseguir conforme acima até o ponto significativo do AD de DEST, se necessário, aguardar sobre esse ponto para cumprir o horário para iniciar a descida;
9.2 Se sob vetoracao ou desvio lateral pelo ATC utilizando RNAV, retornar a rota antes do próximo ponto significativo;
9.3 Iniciar a descida no ponto significativo na última hora estimada recebida e cortejada ou mais próximo dessa hora;
9.4 Se nao tiver sido conforme acima, na hora estimada de chegada ou mais proximo disso no PLN de voo em vigor ou apresentado;
9.5 Completar o PROC e pousar dentro dos 30 minutos da hora subsequente

24
Q

RALT
Qual documento trata sobre o assunto?
Aplicabilidade?
Posso sair desse caso?
Aonde informo ao órgão ATS?

A

ICA 100-11
Obrigatório para todas as ACFTs com PLN de voo Y ou Z que tenham o AD de destino homologado apenas VFR. O RALT será um AD de alternativa IFR para o caso de falha de comunicação.
O controle considerará que a ACFT prosseguirá para o RALT em caso de falha de comunicação. Sendo que o piloto poderá prosseguir para o destino, se VMC e contanto que o tempo do ponto de troca de regra ao destino for menor ou igual ao prosseguir para o RALT e se o pouso poderá ser informado dentro dos 30’ (evita o SALVAERO).
Campo 18 do PLN (FL ROTA AD).

25
Q

MINIMUM FUEL E MAYDAY FUEL
Quais documentos tratam sobre o assunto?
O que é combustível mínimo?
O que é MAYDAY FUEL?

A

ICA 100-37 e RBAC 121
Uma condição de combustível mínimo é quando todas as opções de aeródromos se reduziram a apenas uma opção, sendo que qualquer atraso poderá levar a ACFT em uma condição de MAYDAY FUEL. Nesse caso, a ACFT pousará com combustível final perto ou igual a 30’ o que diferencia de fato do MAYDAY. Se tiver alguma previsão de atraso o ATS logo informará. Não prove prioridade e não é uma situação de emergência.
MAYDAY FUEL é quando já se sabe ou está abaixo do FRF. Não precisa esperar nessa condição para reportar (MFOD).

26
Q

COMUNICAÇÃO EM EMERGÊNCIA E FASES DE EMERGÊNCIA
Quais documentos tratam sobre o assunto?
O que significa MAYDAY?
O que significa PANPAN?
O piloto pode cancelar a situação de emergência?
Quais são as fases de emergências?

A

ICA 100-37, ANEXO 10, ANEXO 12 e MCA 64-3
MAYDAY
Emergência com status de SOCORRO
Condição ameaçador por serio perigo iminente, que requer assistência imediata
PAN PAN
Emergência com status de URGÊNCIA
Condição relativa à segurança da aeronave, ou de uma pessoa a bordo, mas que não requer assistência imediata.
Pode sim, quando declara ativa o PLEM e o PCINC RBAC 153.

INCERFA
Após 30 minutos de uma das seguintes hora:
- ATS deveria ter recebido comunicação;
- A partir do momento que ATS tenta contato;
- Previsto de chegada (piloto ou órgão ATS).
Esse tempo se reduz a imediatamente quando desaparecer o plot (serviço de vigilância ATS).
Reduz para 15’ no caso de voos com EET igual ou abaixo de 01h

ALERFA
Passado a fase de INCERFA e nada da ACFT
Passado 5’ da autorização do pouso e nada da ACFT
Caso a ACFT esteja em condições anormais, mas não indica pouso forçado
Caso se suspeite ou saiba que está sob interferência ilícita

DESTRESFA
Transcorridas as outras fases e nada da ACFT
Situações anormais que indiquem pouso forçado
Combustível esgotado e que não permitam pouso em local apropriado
Se tiver dedução de pouso forçado ou que já se tenha executado

27
Q

LUZES DE APROXIMAÇÃO
Qual documento trata sobre o assunto?
Quais são essas luzes?

A

RBAC 154
PAPI (precision approach path indicator - FCA 63-1)
Tem que ter ciência que é pra maior ACFT que opera no AD e com base no wheel clearance dessa. No caso o ILS normalmente todas as antenas ficam no nariz, fazendo com que todo mundo fique praticamente na mesma rampa (TCH).
VASIS (visual approach slope indicator system - FCA 63-6)
Ambos acima tem sistemas abreviados.
ALS (approach lighting system)
MALS
SSALR
MALR
ALSF-1
ALSF-2
M - Medium intensity
SS - Short simplified
R - With RWY alignment
ALSF-1 - sequenced flashers
ALSF-2 - HIGH INTENSITY APPROACH LIGHTNING SYSTEM WITH SEQUENCED FLASHERS

28
Q

ALCANCE DO SINAL DE ILS E MARCADORES
Quais são os documentos que falam sobre o assunto?
Qual a faixa confiável do sinal do ILS?
Qual o desvio do OBI? E do HSI?
Quais são os marcadores e inoperância prevista?

A

AIP BR GEN 3.4
ANEXO 10
ICA 100-16
DOC 8168
Faixa confiável do LOC:
ICAO
- 25 nm em um ângulo de 10 graus do eixo do LOC;
- 17 nm em um ângulo de 10 a 35 graus;
- 10 nm além dos 35 graus.
Em região montanhosa é reduzido para
- 18 nm em um ângulo de 10 graus;
- 10 nm em um ângulo de 10 a 35 graus.
FAA e DECEA
Usam o requisito de região montanhosa para tudo
Faixa confiável do GS:
- 10 nm em um angulo de 8 graus do eixo da pista.

Desvio do HSI totalizam 5 graus de CDI e 1.4 graus de GSI
No caso do OBI também, o que muda é só a quantidade de dots

OM
Normalmente, é o FAP e normalmente a 3.5 nm a 6 nm. 8168 recomenda 3.9 nm, mas DECEA é 5 nm. Crosscheque da altitude no instrumento. Requisito para todos CAT I, II e II. Porém, pode ser substituído por DME, outro NAVAID, vetoracao radar ou WPT.

MM
Normalmente na DA. 900 a 1200 m de distancia nao pode sair mais do que 75 m do eixo. Nao inoperacionalidade nenhum ILS.

IM
Normalmente, na DA do CAT II. Nao mais do que 30 m do eixo. Inoperante, nao é possível CAT II.

AURAL
OM - LONGOS = MM - UM LONGO E UM CURTO = IM - CURTOS

29
Q

REQUISITOS ILS CAT I II III
Eletrônicos e visuais de cada um.
Quais os mínimos previstos?

A

CAT I
Eletrônicos - LOC, GS, OM e MM
Visuais - marcas e luzes de cabeceira de pista, fim de pista e laterais de pista. Marcas de zona de ponto de torque e eixo de pista. Marca de eixo de taxiway e luzes laterais de taxiway. ALSF-I, quando fisicamente praticável. Obs.: a inoperância da luzes citadas só afetam o voo noturno.
Mínimos - DA/DH acima ou igual a 200 FT e RVR de 550 m ou VSB de 800 m para cima.

CAT II
Eletrônicos- CAT I + IM. Caso abaixo de 350 de RVR (SMR).
Visuais - RTHL, RENL, RCLL, RTZL, REDL, TCLL, taxiway center line lights e edge lights, OBST lights e marcações de pista.
Mínimos: DA/DH abaixo de 200 FT, mas não inferior a 100 FT RA e RVR de 300 m para cima.

CAT III
Eletrônicos - CAT II + SMR
Visuais - CAT II
Mínimos: A (acima de 50 FT e RVR 175); B (abaixo de 50 FT ou inexistente e RVR de 50 ou mais); e C (0/0)

30
Q

MÍNIMO PARA POUSO
Qual documento que tratou sobre o assunto?
Qual o requisito atual?

A

AIC N 15/17
AIC N 54/18
VSB e RVR

31
Q

AERÓDROMO ABAIXO DOS MÍNIMO NA APROXIMAÇÃO
Quais documentos falam sobre o assunto?
Qual a aplicabilidade? Quando posso iniciar e continuar?
Qual o critério de continuar o pouso em um procedimento IFR?

A

RBAC 91/135/121
Nenhuma aeronave poderá iniciar o procedimento a não ser que a VSB/RVR seja igual ou maior que o valor da carta. Porém, se houver degradação e a ACFT tiver passado o FAF ou iniciado o segmento de aproximação final, poderá prosseguir. O pouso só pode ser realizado, se:
- Estabilizado;
- Visual com:
1) ALS, sendo que deverá estar visual com as luzes vermelhas, caso contrário, poderá descer somente até 100 FT para a elevação da zona de toque;
2) Luzes ou marcas da RWY;
3) Indicador de trajetória visual de aproximação.