Rádio-distal Flashcards
Principal mecanismo da fx de rádio distal e epidemiologia (3)
1 - Queda com mão espalmada.
2 - Homem jovem - trauma alta energia
3 - Mulher idosa - trauma baixa energia
Deformidade encontrada à inspeção.
Deformidade em Garfo
O que avaliar na radiografia (6)
1 - Contorno
2 - Inclinação ulnar
3 - Altura do rádio
4 - Variância ulnar
5 - Alinhamento
6 - Inclinação volar
O que avaliar no contorno?
Continuidade das corticais óssea e articular.
Inclinação ulnar do rádio.
Incidência em PA.
Ângulo entre a linha perpendicular ao eixo axial do rádio e a linha que acompanha a superfícies distal do rádio = 23º
Altura do rádio.
Distância entre os planos dos pontos distais lateral e medial do rádio: normal entre 8 - 14 mm
Variância ulnar.
Distância entre linhas perpendiculares ao eixo longitudinal do rádio. A primeira linha tangencia o margem ulnar do rádio e a segunda tangencia a cabeça da ulna: normal de 2 mm.
Alinhamento.
Alinhamento do carpo e ulna em relação ao rádio.
Inclinação volar.
Incidência em perfil.
Ângulo entre a linha perpendicular ao eixo axial do rádio e a linha que acompanha a superfície distal do rádio: normal 11º
Tipos de fx de rádio distal (5)
1- Colles
2 - Smith
3 - Barton
4 - Chauffeur
5 - Die-Punch
Fx de Colles (2)
1 - FX Metafisária
2 - Desvio dorsal
Fx de Smith (2)
1 - FX Metafisária
2 - Desvio volar
Fx de Barton (3)
1 - Fx articular parcial
2 - Fx instável: risco de cisalhamento
3 - Volar ou dorsal
Fx de Chauffer (2)
1 - Fx do processo estiloide do rádio
2 - Lesão do ligamento escafosemilunar associado em 30%
Fx de Die-Punch (3)
1 - Trauma axial
2 - Impacto do semilunar no rádio
3 - Desvio > 2 mm é cirúrgico
Lesões associadas (5)
1 - Fx exposta
2 - Fx estiloide da ulna (60%)
3 - Lesão lig. escafo-semilunar (30%)
4 - Lesão lig. semiluno-piramidal (15%)
5 - Lesão n. mediano (STC agudo)
Complicações da fx radio-distal (5)
1 - SDRC
2 - Lesão tendínea
3 - Instabilidade ARUD
4 - Consolidação viciosa
5 - Pseudoartrose
Classificação UNIVERSAL (4) e subclassificação (3)
I - Extra-articular
II - Extra-articular desviada
III - Intra-articular
IV - Intra-articular desviada
a. Redutíveis estáveis
b. Redutíveis instáveis
c. Irredutíveis
Classificação de Frykman (8)
I - Extra-articular do rádio
III - Articular radiocarpal
V - Articular radioulnar distal
VII - 3 + 5
Pares = anterio + fx estiloide ulnar
Classificação AO
2R3 (2:Radio - 3: distal)
A: Extra-articular
1 - Avulsão do estiloide radial
2 - Traço Simples
3 - Cunha/cominutivoi
B: Parcial articular
1 - Sagital
2 - Dorsal
3 - Volar
C: Articular completo
1 - Simples articular e metáfise
2 - Cominuição metafisária
3 - Cominuição articular
Classificação de Fernandes e Jupiter (5)
Critérios de irredutibilidade (5)
1 - Inclinação dorsal do fragmento distal
2 - Die-Punch
3 - Fragmento volar no compartimento flexor
4 - Desvio intra-articular > 2mm após tentativa de redução
5 - Fratura articular com desvio rotacional
Critérios de instabilidade de LAFONTAINE para instabilidade (5)
1 - Angulação dorsal > 20º
2 - Cominuição da cortical dorsal
3 - Traço intraarticular
4 - Fx ulna associada
5 - Idade > 60 anos (qualidade óssea)
*Encurtamento > 4 mm
Considerar TTO cirúrgico quando presente ___ critérios de LAFONTAINE.
TRES