Química Flashcards

1
Q

Soluções

As soluções químicas são misturas homogêneas formadas por duas ou mais substâncias
Os componentes de uma solução são denominados de soluto e solvente:

Soluto: representa a substância dissolvida.
Solvente: é a substância que dissolve.
Geralmente, o soluto de uma solução está presente em menor quantidade que o solvente.

A

As soluções químicas são misturas homogêneas formadas por duas ou mais substâncias.

Os componentes de uma solução são denominados de soluto e solvente:

Soluto:representa a substância dissolvida.

Solvente:é a substância que dissolve.

Geralmente, o soluto de uma solução está presente em menor quantidade que o solvente.

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2
Q

Soluções

A água é considerada o solvente universal, devido ao fato de dissolver uma grande quantidade de substâncias.

Soluto + solvente = (?)

A

A água é considerada o solvente universal, devido ao fato de dissolver uma grande quantidade de substâncias.

Solução

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3
Q

Soluções

Soluções saturadas: solução com a quantidade máxima de soluto totalmente dissolvido pelo solvente. Se mais soluto for acrescentado, o excesso acumula-se formando um corpo de fundo.

Soluções insaturadas: também chamada de não saturada, esse tipo de solução contém menor quantidade de soluto.

Soluções supersaturadas: são soluções instáveis, nas quais a quantidade de soluto excede a capacidade de solubilidade do solvente.

A

Soluções saturadas: solução com a quantidade máxima de soluto totalmente dissolvido pelo solvente. Se mais soluto for acrescentado, o excesso acumula-se formando um corpo de fundo.

Soluções insaturadas: também chamada de não saturada, esse tipo de solução contém menor quantidade de soluto.

Soluções supersaturadas: são soluções instáveis, nas quais a quantidade de soluto excede a capacidade de solubilidade do solvente.

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4
Q

Estado físico

As soluções também podem ser classificadas de acordo com o seu estado físico:

Soluções sólidas: formadas por solutos e solventes em estado sólido. Por exemplo, a união de cobre e níquel, que forma uma liga metálica.

Soluções líquidas: formadas por solventes em estado líquido e solutos que podem estar em estado sólido, líquido ou gasoso. Por exemplo, o sal dissolvido em água.

Soluções gasosas: formadas por solutos e solventes em estado gasoso. Por exemplo, o ar atmosférico.

A

Estado físico

As soluções também podem ser classificadas de acordo com o seu estado físico:

Soluções sólidas: formadas por solutos e solventes em estado sólido. Por exemplo, a união de cobre e níquel, que forma uma liga metálica.

Soluções líquidas: formadas por solventes em estado líquido e solutos que podem estar em estado sólido, líquido ou gasoso. Por exemplo, o sal dissolvido em água.

Soluções gasosas: formadas por solutos e solventes em estado gasoso. Por exemplo, o ar atmosférico

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5
Q

Natureza do soluto

Além disso, segundo a natureza do soluto, as soluções químicas são classificadas em:

Soluções moleculares: quando as partículas dispersas na solução são moléculas, por exemplo, o açúcar (molécula C12H22O11).

Soluções iônicas: quando as partículas dispersas na solução são íons, por exemplo, o sal comum cloreto de sódio (NaCl), formado pelos íons Na+e Cl-.

A

Natureza do soluto

Além disso, segundo a natureza do soluto, as soluções químicas são classificadas em:

Soluções moleculares: quando as partículas dispersas na solução são moléculas, por exemplo, o açúcar (molécula C12H22O11).

Soluções iônicas: quando as partículas dispersas na solução são íons, por exemplo, o sal comum cloreto de sódio (NaCl), formado pelos íons Na+e Cl-.

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6
Q

Soluções

Solubilidade é a propriedade física das substâncias de se dissolverem, ou não, em um determinado solvente.
O coeficiente de solubilidade representa a capacidade máxima do soluto de se dissolver em uma determinada quantidade de solvente. Isso conforme as condições de temperatura e pressão.

Conforme a solubilidade, as soluções podem ser:

Soluções diluídas: a quantidade de soluto é menor em relação ao solvente.

Soluções concentradas: a quantidade de soluto é maior que a de solvente.

Quando temos uma solução concentrada, podemos notar que o soluto não se dissolve completamente no solvente, o que leva a presença de um corpo de fundo.

A

Soluções

Solubilidade é a propriedade física das substâncias de se dissolverem, ou não, em um determinado solvente.
O coeficiente de solubilidade representa a capacidade máxima do soluto de se dissolver em uma determinada quantidade de solvente. Isso conforme as condições de temperatura e pressão.

Conforme a solubilidade, as soluções podem ser:

Soluções diluídas: a quantidade de soluto é menor em relação ao solvente.

Soluções concentradas: a quantidade de soluto é maior que a de solvente.

Quando temos uma solução concentrada, podemos notar que o soluto não se dissolve completamente no solvente, o que leva a presença de um corpo de fundo

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7
Q

Soluções

Para calcular o coeficiente de solubilidade é utilizada a seguinte fórmula:

Cs= 100.m1/m2

Onde:

Cs: coeficiente de solubilidade
m1: massa do soluto
m2: massa do solvente

A

Soluções

Para calcular o coeficiente de solubilidade é utilizada a seguinte fórmula:

Cs= 100.m1/m2

Onde:

Cs: coeficiente de solubilidade
m1: massa do soluto
m2: massa do solvente

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8
Q

Soluções

Para se calcular a concentração utiliza-se a seguinte fórmula:

C = M/v (M = SOLUTO)

Onde:

C: concentração
m: massa do SOLUTO
V: volume da solução

No Sistema Internacional (SI), a concentração é dada em gramas por litro (g/L), a massa em gramas (g) e o volume em litros (L).

Fique Atento!

Não devemos confundir o conceito de concentração (C) com o de densidade (d) da solução:

A

Soluções

Para se calcular a concentração utiliza-se a seguinte fórmula:

C = M/v (M = SOLUTO)

Onde:

C: concentração
m: massa do SOLUTO
V: volume da solução

No Sistema Internacional (SI), a concentração é dada em gramas por litro (g/L), a massa em gramas (g) e o volume em litros (L).

Fique Atento!

Não devemos confundir o conceito de concentração (C) com o de densidade (d) da solução:

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9
Q

Soluções

Fórmula da Densidade

D = M(Solução)/v

A
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10
Q

Soluções

No gráfico, a curva de solubilidade demonstra que a solução é:

Saturada: quando o ponto está sobre a curva de solubilidade.

Insaturada: quando o ponto está abaixo da curva de solubilidade.

Saturada homogênea: quando o ponto está acima da curva de solubilidade

A

Soluções

No gráfico, a curva de solubilidade demonstra que a solução é:

Saturada: quando o ponto está sobre a curva de solubilidade.

Insaturada: quando o ponto está abaixo da curva de solubilidade.

Saturada homogênea: quando o ponto está acima da curva de solubilidade

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11
Q

Soluções

A temperatura é o único fator capaz de modificar a solubilidade de um soluto em um determinado solvente sem que a quantidade deste seja alterada. Por exemplo, se o soluto for um gás, sempre haverá uma maior quantidade dissolvida quando a temperatura do solvente for menor, ou seja, quanto mais frio, mais dissolvido será o gás.

Observação: De acordo com o químico britânico William Henry, o aumento da pressão pode favorecer a dissolução de um soluto gasoso em um solvente.

Todavia, se o soluto for um líquido ou um sólido, a mudança de temperatura poderá influenciar de diferentes formas a solubilidade. Dessa forma, há casos em que, quanto mais quente está solvente, mais soluto é dissolvido; e outros em que, quanto mais quente está o solvente, menos o soluto dissolve-se e vice-versa

A

A temperatura é o único fator capaz de modificar a solubilidade de um soluto em um determinado solvente sem que a quantidade deste seja alterada. Por exemplo, se o soluto for umgás,sempre haverá uma maior quantidade dissolvida quando a temperatura do solvente for menor, ou seja,quanto mais frio, mais dissolvido será o gás.

Observação:De acordo com o químico britânico William Henry, o aumento da pressão pode favorecer a dissolução de um soluto gasoso em um solvente.

Todavia, se osoluto for um líquido ou um sólido,a mudança de temperatura poderá influenciar de diferentes formas a solubilidade. Dessa forma, há casos em que, quanto mais quente está solvente, mais soluto é dissolvido; e outros em que, quanto mais quente está o solvente, menos o soluto dissolve-se e vice-versa

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12
Q

Soluções

Dissolução: soluto + solvente -> solução.

•Cristalização: solução -> soluto + solvente

A

Soluções

Dissolução: soluto + solvente -> solução.

•Cristalização: solução -> soluto + solvente

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13
Q

Soluções

Dissolução é o processo pode implicar a quebra de ligações intermoleculares e, também, de ligações intramoleculares.
Durante o processo de dissolução, as partículas do soluto estabelecem interacções com as moléculas de solvente; estas interacções podem ser de natureza electrostática (interacção entre iões, no caso de misturas de substâncias iónicas fundidas e em solventes iónicos), de natureza química (ligações de hidrogénio) ou através de forças de van der Waals (e.g. soluto apolar num solvente apolar). O estabelecimento destas interacções entre o solvente e o soluto denomina-se solvatação e conduz à estabilização do sistema soluto-solvente.

A dissolução de uma substância num solvente pode ser descrita numa sequência de três passos:

  1. separação das partículas (moléculas ou iões) de soluto;
  2. afastamento das partículas de solvente para formar espaços que serão ocupados pelas moléculas de soluto;
  3. estabelecimento de interacções entre as partículas de soluto e solvente para formar a solução.

Em termos energéticos, os passos 1 e 2 requerem energia, enquanto o passo 3 liberta energia. Na maioria dos casos, a energia consumida nos passos iniciais é da mesma ordem de grandeza da energia libertada, pelo que, no cômputo geral, estas reacções são apenas ligeiramente endotérmicas ou exotérmicas. Já no que diz respeito à variação de entropia do sistema (nível de desordem) no processo de dissolução, esta tende a aumentar significativamente, pelo que este é, frequentemente, o factor determinante na espontaneidade do processo.

Em termos cinéticos, a rapidez da dissolução é influenciada por vários factores, nomeadamente:

Natureza do soluto e solvente: quanto maior for a afinidade entre ambos (e.g. soluto e solvente polares), mais rápido é o processo de dissolução;

Temperatura (e pressão, principalmente no caso da dissolução de gases em líquidos): a influência da temperatura na rapidez de dissolução depende do efeito que aquela tem na solubilidade do soluto no solvente em questão (solubilidade é a quantidade máxima de soluto que se pode dissolver numa determinada quantidade de um solvente, a uma dada temperatura, obtendo-se uma solução saturada). Normalmente, a solubilidade de um soluto num dado solvente aumenta com o aumento da temperatura, o que conduz a uma dissolução mais rápida. Por vezes, no entanto, a solubilidade diminui com a temperatura, pelo que o processo de dissolução é mais lento à medida que a temperatura aumenta. No caso dos gases, um aumento da pressão (à mesma temperatura) conduz a um aumento da sua solubilidade, o que se traduz num aumento da rapidez de dissolução; no entanto, se aumentar a temperatura, a solubilidade diminui;

Grau de insaturação da solução: a rapidez de dissolução é tanto maior quanto mais afastada da saturação for a solução. À medida que a solução se aproxima do ponto de saturação, a rapidez de dissolução é cada vez menor;

Convecção: a presença ou ausência de convecção afecta a rapidez de dissolução do soluto no solvente. Convecção é um processo de transporte de massa e/ou calor em fluidos (líquidos ou gases), de forma a tornarem-se homogéneos. Estes processos podem ser naturais – convecção natural – (e.g. movimentação do fluido devido a diferenças de densidade), ou forçados – convecção forçada – (e.g. agitação). A presença de convecção forçada (agitação) aumenta a rapidez de dissolução;

Área de superfície de contacto: a área de superfície de contacto entre soluto e solvente depende do estado de agregação do soluto. Um cristal tem uma área de superfície muito menor que uma massa equivalente de material finamente dividido (e.g. sob a forma de “pó”). Quanto maior for a área de superfície de um soluto, maior é a área de contacto entre soluto e solvente, o que leva a uma maior rapidez de dissolução (e.g. é mais rápido dissolver 10 g de sal “fino” em água do que 10 g de sal “grosso”).

A

Dissolução é o processo pode implicar a quebra de ligações intermoleculares e, também, de ligações intramoleculares.
Durante o processo de dissolução, as partículas do soluto estabelecem interacções com as moléculas de solvente; estas interacções podem ser de natureza electrostática (interacção entre iões, no caso de misturas de substâncias iónicas fundidas e em solventes iónicos), de natureza química (ligações de hidrogénio) ou através de forças de van der Waals (e.g. soluto apolar num solvente apolar). O estabelecimento destas interacções entre o solvente e o soluto denomina-sesolvataçãoe conduz à estabilização do sistema soluto-solvente.

A dissolução de uma substância num solvente pode ser descrita numa sequência de três passos:

1.separação das partículas (moléculas ou iões) de soluto;2.afastamento das partículas de solvente para formar espaços que serão ocupados pelas moléculas de soluto;3.estabelecimento de interacções entre as partículas de soluto e solvente para formar a solução.

Em termos energéticos, os passos 1 e 2 requerem energia, enquanto o passo 3 liberta energia. Na maioria dos casos, a energia consumida nos passos iniciais é da mesma ordem de grandeza da energia libertada, pelo que, no cômputo geral, estas reacções são apenas ligeiramente endotérmicas ou exotérmicas. Já no que diz respeito à variação de entropia do sistema (nível de desordem) no processo de dissolução, esta tende a aumentar significativamente, pelo que este é, frequentemente, o factor determinante na espontaneidade do processo.

Em termos cinéticos, a rapidez da dissolução é influenciada por vários factores, nomeadamente:

Natureza do soluto e solvente: quanto maior for a afinidade entre ambos (e.g. soluto e solvente polares), mais rápido é o processo de dissolução;

Temperatura(e pressão, principalmente no caso da dissolução de gases em líquidos): a influência da temperatura na rapidez de dissolução depende do efeito que aquela tem na solubilidade do soluto no solvente em questão (solubilidade é a quantidade máxima de soluto que se pode dissolver numa determinada quantidade de um solvente, a uma dada temperatura, obtendo-se uma solução saturada). Normalmente, a solubilidade de um soluto num dado solvente aumenta com o aumento da temperatura, o que conduz a uma dissolução mais rápida. Por vezes, no entanto, a solubilidade diminui com a temperatura, pelo que o processo de dissolução é mais lento à medida que a temperatura aumenta. No caso dos gases, um aumento da pressão (à mesma temperatura) conduz a um aumento da sua solubilidade, o que se traduz num aumento da rapidez de dissolução; no entanto, se aumentar a temperatura, a solubilidade diminui;

Grau de insaturação da solução: a rapidez de dissolução é tanto maior quanto mais afastada da saturação for a solução. À medida que a solução se aproxima do ponto de saturação, a rapidez de dissolução é cada vez menor;

Convecção: a presença ou ausência de convecção afecta a rapidez de dissolução do soluto no solvente. Convecção é um processo de transporte de massa e/ou calor em fluidos (líquidos ou gases), de forma a tornarem-se homogéneos. Estes processos podem ser naturais – convecção natural – (e.g. movimentação do fluido devido a diferenças de densidade), ou forçados – convecção forçada – (e.g. agitação). A presença de convecção forçada (agitação) aumenta a rapidez de dissolução;

Área de superfície de contacto: a área de superfície de contacto entre soluto e solvente depende do estado de agregação do soluto. Um cristal tem uma área de superfície muito menor que uma massa equivalente de material finamente dividido (e.g. sob a forma de “pó”). Quanto maior for a área de superfície de um soluto, maior é a área de contacto entre soluto e solvente, o que leva a uma maior rapidez de dissolução (e.g. é mais rápido dissolver 10 g de sal “fino” em água do que 10 g de sal “grosso”).

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14
Q

Soluções

Os eletrólitos, quando em uma solução aquosa, comportam-se como íons. Os íons são a menor porção de um elemento químico que conserva as suas propriedades. Os cátions são os íons que têm carga elétrica positiva, como o sódio (Na+) e o potássio (K+). Os ânions são os íons que têm carga elétrica negativa, como o cloro (Cl-) ou o bicarbonato (HCO3 -).

O equilíbrio químico de uma solução significa a existência de igual número de cátions e ânions. Observe os eletrólitos de maior repercussão clínica:

Sódio
Cloreto
Cálcio Magnésio
Bicarbonato

A

Soluções

Os eletrólitos, quando em uma solução aquosa, comportam-se como íons. Os íons são a menor porção de um elemento químico que conserva as suas propriedades. Os cátions são os íons que têm carga elétrica positiva, como o sódio (Na+) e o potássio (K+). Os ânions são os íons que têm carga elétrica negativa, como o cloro (Cl-) ou o bicarbonato (HCO3 -).

O equilíbrio químico de uma solução significa a existência de igual número de cátions e ânions. Observe os eletrólitos de maior repercussão clínica:

Sódio
Cloreto
Cálcio Magnésio
Bicarbonato

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15
Q

Relação entre as concentrações

Além das formas apresentadas, também é possível calcular a concentração a partir da relação entre a concentração comum, densidade e título.

A fórmula a ser usada é a seguinte:

C = 1000 . d . T

Onde:
C = concentração comum
d = densidade
T = título

A

Relação entre as concentrações

Além das formas apresentadas, também é possível calcular a concentração a partir da relação entre a concentração comum, densidade e título.

A fórmula a ser usada é a seguinte:

C = 1000 . d . T

Onde:
C = concentração comum
d = densidade
T = título

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16
Q

Concentração em Título
O título ou porcentagem em massa da solução consiste na relação entre a massa do soluto e a massa da solução.

Ele é expresso a partir da seguinte fórmula:

T = m1 / m ou T = m1 / m1 + m2

Onde:
T = título
m = massa da solução, em g
m1 = massa de soluto, em g
m2 = massa de solvente, em g

O título não possui uma unidade de medida, sendo expresso, na maioria dos casos, em porcentagem. Para isso, deve-se multiplicar por 100 o resultado alcançado: % = 100 . T

Quando a solução for gasosa ou apenas líquida, o título também pode ser calculado a partir do volume da solução, substituindo os valores de massa por volume. Porém, não é possível somar o volume de solvente e soluto.

T = V1 / V

A

Concentração em Título

O título ou porcentagem em massa da solução consiste na relação entre a massa do soluto e a massa da solução.

Ele é expresso a partir da seguinte fórmula:

T = m1 / m ou T = m1 / m1 + m2

Onde:
T = título
m = massa da solução, em g
m1 = massa de soluto, em g
m2 = massa de solvente, em g

O título não possui uma unidade de medida, sendo expresso, na maioria dos casos, em porcentagem. Para isso, deve-se multiplicar por 100 o resultado alcançado:% = 100 . T

Quando a solução for gasosa ou apenas líquida, o título também pode ser calculado a partir do volume da solução, substituindo os valores de massa por volume. Porém, não é possível somar o volume de solvente e soluto.

T = V1 / V

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17
Q

Partes por milhão

Em alguns casos, a massa de soluto presente na solução é extremamente pequena, sendo inviável calcular a porcentagem.

Uma possibilidade é calcular a quantidade de soluto, em gramas, presente em 1 000 000 (10⁶) gramas de solução.

A fórmula para este cálculo é a seguinte:

1 ppm = 1 parte de soluto / 10⁶ de solução

A

Partes por milhão

Em alguns casos, a massa de soluto presente na solução é extremamente pequena, sendo inviável calcular a porcentagem.

Uma possibilidade é calcular a quantidade de soluto, em gramas, presente em 1 000 000 (106) gramas de solução

A fórmula para este cálculo é a seguinte:

1 ppm = 1 parte de soluto / 106de solução

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18
Q

Molalidade

A molalidade ou concentração molal expressa a quantidade de número de mols de soluto presente no solvente.

W = 1000 . m1 / m2. M1

Onde:
W: Molalidade, em mol/Kg
m1: massa de soluto
m2: massa do solvente, em kg
M1: massa molar do soluto

A

Molalidade

Amolalidadeou concentração molal expressa a quantidade de número de mols de soluto presente no solvente.

W = 1000 . m1 / m2. M1

Onde:
W: Molalidade, em mol/Kg
m1: massa de soluto
m2: massa do solvente, em kg
M1: massa molar do soluto

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19
Q

SL

Os eletrólitos são soluções que permitem a passagem dos elétrons, mas isso não garante que eles possam trafegar livremente. Nos eletrólitos os elétrons trafegam “(?)” aos íons.

A

presos

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20
Q

SL

Existem eletrólitos fortes, que praticamente não impedem a passagem dos (?)

Eletrólitos médios, que apresentam alguma resistência à corrente

Eletrólitos fracos, que se opõem fortemente - mas permitem - a passagem da corrente

Não-eletrólitos, soluções que não permitem que a corrente elétrica os atravesse.

A

íons

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21
Q

SL

Quando aplicamos uma diferença de (?) em um material, o pólo positivo começa a atrair os elétrons desse material que, chegando ao pólo, caminham pelo circuito até chegar na outra ponta, o pólo negativo, onde podem ser reinseridos no material

A

potencial

22
Q

SL

Solução eletrolítica é também chamada de ?

Ela é capaz de ? Pois tem (?)

A

Solução iônica
Conduzir eletricidade
Íons livres

23
Q

SL

Principais Eletrólitos:
(?)

A

Ácidos
Sais
Base
Óxidos

Em meio aquoso

24
Q

SL

Quando libera ainda mais íons?

A

Em alta temperatura (aumento)

25
Q

SL

As propriedades coligativas envolvem os estudos sobre as propriedades (?) das soluções, mais precisamente de um solvente em presença de um soluto.

A

físicas

26
Q

SL

Ainda que não seja de nosso conhecimento, as propriedades coligativas são muito utilizadas em processos (?) e mesmo em diversas situações cotidianas.

Relacionados a essas propriedades estão as constantes (?), por exemplo, a temperatura de ebulição ou de fusão de determinadas substâncias.

A

industriais
físicas

27
Q

SL

Como exemplo, podemos citar o processo da indústria do automóvel, como a adição de (?) nos radiadores dos carros. Isso explica porque em locais mais gélidos, a água presente no radiador não congela.

Processos realizados com alimentos, como o salgamento de carnes ou mesmo os alimentos saturados em açúcar, evitam a deterioração e (?) de organismos.

A

aditivos
proliferação

28
Q

SL

Além disso, a dessalinização da água (retirada de sal) bem como o espalhamento de sal na (?) em locais onde o inverno é muito rigoroso, corroboram a importância do conhecimento dos efeitos (?( nas soluções.

A

Neve
coligativos

29
Q

SL - TONOSCOPIA/TONOMETRIA

A tonoscopia, também chamada de tonometria, é um fenômeno que se observa quando ocorre a (?) da pressão (?) de vapor de um líquido (solvente).

Isso ocorre por meio da dissolução de um soluto (?). Sendo assim, o soluto diminui a capacidade de (?) do solvente.

Esse tipo de efeito coligativo pode ser calculado pela seguinte expressão:

Δp = p0 – p

Onde,

Δp: abaixamento absoluto da pressão máxima de vapor a solução
p0: pressão máxima de vapor do líquido puro, à temperatura t
p: pressão máxima de vapor da solução, à temperatura t

A

diminuição
máxima
não-volátil
evaporação

30
Q

SL - EBULIOSCOPIA/EBULIOMETRIA

A ebulioscopia, também chamada de ebuliometria, é um fenômeno que contribui para o(?) da variação de temperatura de um (?)durante o processo de ebulição.

Isso ocorre por meio da dissolução de um soluto (?), por exemplo, quando acrescentamos (?) na água que está prestes a entrar em ebulição, a temperatura de ebulição do líquido aumenta.

O chamado efeito ebuliométrico (ou ebulioscópico) é calculado pela seguinte expressão:

Δte= te– t0

Onde,

Δte: elevação da temperatura de ebulição da solução
te: temperatura inicial de ebulição da solução
t0: temperatura de ebulição do líquido puro

A

aumento
líquido
não-volátil
açúcar

31
Q

SL - CRIOSCOPIA/CRIOMETRIA

A crioscopia, também chamada de criometria, é um processo em que ocorre a (?) da temperatura de (?) de uma solução.

Isso porque quando se (?) um soluto (?) em um líquido, a temperatura de congelação do líquido diminui.

Um exemplo de crioscopia são os aditivos anticongelantes que se colocam nos radiadores dos automóveis em locais onde a temperatura é muito baixa. Esse processo evita o congelamento da água, auxiliando na vida útil dos motores dos carros.

Além disso, o sal espalhado nas ruas dos locais onde o inverno é muito rigoroso, evita o acúmulo de gelo nas estradas.

Para calcular esse efeito coligativo, utiliza-se a seguinte fórmula:

Δtc = t0 – tc

Onde,

Δtc: abaixamento da temperatura de congelação da solução
t0: temperatura de congelação do solvente puro
tc: temperatura inicial de congelação do solvente na solução

A

diminuição
congelamento
dissolve
não-volátil

32
Q

SL

Lei de Raoult

Ao estudar os fenômenos associados à fusão e ebulição da água, ele chegou à conclusão de que: ao dissolver 1 mol de qualquer soluto (?) e (?) em 1kg de solvente, tem-se sempre o mesmo efeito tonométrico, (?) ou criométric

Assim, a Lei de Raoult pode ser expressa da seguinte maneira:

“Numa solução de soluto não-volátil e não-iônico, o efeito coligativo é (?) à (?) da solução”.

Ela pode ser expressa da seguinte maneira:

Psolução = xsolvente . Psolvente puro

A

não-volátil
não-iônico
ebuliométrico
proporcional
molalidade

33
Q

SL

Lembre-se que osmose é um processo físico-químico que envolve a passagem de água de um meio menos concentrado (hipotônico) para outro mais concentrado (?).

Isso ocorre através de uma membrana (?), a qual permite somente a passagem de água.

A

(hipertônico)
semipermeável

34
Q

SL

chamada pressão osmótica é a pressão que permite que a água se (?). Em outras palavras é a pressão exercida sobre a solução, a qual impede sua (?) pela passagem do solvente puro através da membrana semipermeável.

Sendo assim, a osmometria é o estudo e a medição da pressão osmótica nas soluções.

Note que na técnica de (?) da água (retirada de sal) é utilizado o processo chamado de osmose (?)

A

movimente
diluição
dessalinização
reversa

35
Q

SL

Leis da Osmometria
O físico e químico holandês Jacobus Henricus Van’t Hoff (1852-1911) foi responsável por postular duas leis associadas à osmometria.

A primeira lei pode ser expressa da seguinte maneira:

“Em temperatura (?), a pressão osmótica é diretamente proporcional à (?) da solução”

Já na segunda lei postulada por ele, temos o seguinte enunciado:

“Em (?) constante, a pressão osmótica é diretamente proporcional à (?) absoluta da solução”

Sendo assim, para calcular a pressão osmótica das soluções moleculares e diluídas, utiliza-se a fórmula:

π = MRT

sendo,

π: pressão osmótica da solução (atm)
M: molaridade da solução (mol/L)
R: constante universal dos gases perfeitos = 0,082 atm.L/mol.K
T: temperatura absoluta da solução (K)

A

constante
molaridade
molaridade
temperatura

36
Q

Métodos de separação (M.HOMOGENEA)

Destilação simples

A destilação simples é a separação entre substâncias sólidas dissolvidas em substâncias líquidas através de seus pontos de (?).

Exemplo: A mistura água com sal submetida à temperatura de ebulição da água (100 ºC) evapora este componente com menor ponto de ebulição, sobrando apenas o sal.

A

Ebulição

37
Q

Métodos de separação (M.HOMOGENEA)

Destilação fracionada

A destilação fracionada é a separação entre substâncias (?) miscíveis através da temperatura de ebulição (TE). Para que esse processo seja possível, os líquidos são separados por (?), iniciando com os de menor ponto de ebulição até que obtenha o líquido que tem o maior ponto de ebulição.

Exemplo: separar água (TE 100 ºC) de acetona (TE 58 ºC).

A

líquidas
partes

38
Q

Métodos de separação (M.HOMOGENEA)

Vaporização

A vaporização, cujo tipo mais conhecido é a evaporação, consiste em aquecer a mistura sólido-líquido até o líquido passar para o estado gasoso, separando-se do soluto na forma (?). Nesse caso, o componente líquido é separado lentamente.

Exemplo: processo para obtenção de sal marinho a partir da água do mar.

A

sólida

39
Q

MS (M.HOMOGENEA)

Liquefação fracionada
A liquefação fracionada é realizada através de equipamento específico, no qual a mistura de gases é resfriada ou se eleva a (?) do sistema até um dos componentes tornar-se líquido. Após isso, passa-se pela destilação fracionada e a separação ocorre conforme o ponto de (?).

Exemplo: separação dos componentes do ar atmosférico.

A

pressão
ebulição

40
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Centrifugação

A centrifugação ocorre através da força centrífuga, a qual separa o componente (?) do que é (?) pela rotação do equipamento em alta velocidade.

Exemplo: centrifugação no processo de lavagem de roupas, a qual separa a água das peças de vestuário.

A

mais denso

menos denso

41
Q

MS (M.HETEROGENEA)

Filtração

A filtração é a separação entre substâncias sólidas (?) em uma fase líquida ou (?) ao fazer a mistura a passar por um filtro.

Exemplo: fazer café utilizando coador. Para obter a bebida, ela é coada separando o pó do líquido.

A

gasosa

42
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Decantação

A decantação é a separação entre substâncias que apresentam densidades (?). Ela pode ser realizar entre líquido-sólido e líquido-líquido (?).

Pela ação da gravidade, o componente mais denso fica na parte inferior, ou seja, o sólido ficará depositado no (?) do recipiente. Para esse processo, é utilizado o (?) de decantação.

Exemplo: Separação de água e areia ou separar água de um líquido menos denso, como o óleo.

A

diferentes
imiscíveis
fundo
funil

43
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Dissolução fracionada

A dissolução fracionada é usada para separação de substâncias sólidas ou sólidas e líquidas. Ela é utilizada quando há na mistura alguma substância (?) em solventes, como a água, que é adicionado para promover a separação.

Após o método de dissolução, a mistura deve passar por outro método de separação, como a filtração ou (?).

Exemplo: separação de areia e sal cloreto de sódio (NaCl). A adição de água faz com que o sal solubilize e, assim, a areia seja separada da mistura.

A

solúvel
destilação

44
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Separação magnética

A separação magnética é a separação de (?) de outras substâncias sólidas mediante o uso de ímã.

Exemplo: separar limalha de ferro (metal) de enxofre em pó ou areia.

A

metal

45
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Ventilação

A ventilação é a separação de substâncias com densidades (?) utilizando a força de uma corrente de (?).

Exemplo: separação de cascas de arroz, amendoim ou cereais, que são mais leves, e que vêm misturadas antes de prepará-los.

A

diferentes
ar

46
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Levigação

A levigação é a separação entre substância (?) mediante a passagem de água pela mistura. É o processo utilizado pelos garimpeiros e que é possível graças à densidade (?) das substâncias.

Exemplo: o ouro separa da areia na água porque o metal é mais denso do que a areia.

A

sólidas
diferente

47
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Peneiração ou Tamisação

A peneiração é a separação entre substâncias sólidas de (?) tamanhos através de uma peneira.

Exemplo: peneirar o açúcar para separar grãos maiores para fazer um bolo apenas com o açúcar mais fino. Os sólidos menores passam pela peneira enquanto os maiores ficam retidos.

A

diferentes

48
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Flotação

A flotação é a separação de substâncias sólidas e substâncias líquidas, o que é feito através da adição de (?) que propiciam a formação de (?). As bolhas formam, então, uma (?), separando as substâncias que se aglutinaram nela.

Exemplo: remoção de gorduras no tratamento de água.

A

substâncias
bolhas
espuma

49
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Floculação

A floculação consiste na adição de substâncias (?), como o sulfato de alumínio (Al2(SO4)3), adicionado a água juntamente com óxido de cálcio (CaO). A reação entre essas duas substâncias origina o hidróxido de alumínio (Al(OH)3).

As partículas (?) em suspensão na água se agregam e unem-se ao hidróxido de alumínio, formando flóculos/flocos (?), o que permite a (?).

Esse processo é uma das etapas do tratamento da água. Ele é extremamente importante pois partículas muito pequenas não se sedimentam e ficam em suspensão na água, o que dificulta a retirada.

A

coagulantes
pequenas
maiores
decantação

50
Q

MS (M.HETEROGENEAS)

Catação

A catação é um método simples de separação de misturas. Trata-se de uma operação (?), separando partes sólidas de tamanhos diferentes.

Exemplo: separação dos materiais do lixo ou separação de sujeiras de grãos de feijão.

A

manual

51
Q

MS no tratamento de água:

A

Imagem só