Questões Flashcards

1
Q

Que pode indicar a transfusão? E quem pode realizar o procedimento transfusional?

A

Indicação: apenas médico

Realização do ato TX: todo profissional da saúde capacitado

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2
Q

Quem pode ver o resultado dos testes de triagem laboratorial?

A

Apenas o doador tem acesso aos resultados. Mesmo nos casos de doadores com 16 ou 17 anos, em que os responsáveis devem assinar um termo de consentimento, liberando a doação, apenas os doadores têm acesso ao resultado dos exames

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3
Q

O que deve constar no TCLE do doador?

A
  • Pode doar o sangue pra qqr pessoa
  • Pode fazer todos os testes de lab com o sangue
  • O nome pode fazer parte ao arquivo de doadores
  • Se tiver resultados reagentes ou inconclusivas, ele pode ser convocado para a repetição de testes
  • Se o sangue não for usado pra outra pessoa, pode ser utilizado para produção de hemoderivados
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4
Q

Qual a frequência anual de doações?

A

Homens: 4 doações por ano, espaçadas em 2 meses

Mulheres: 3 doações por ano, espaçadas em 3 meses

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5
Q

Quais as idades mínimas e máximas para doação

A

Mínima: 16 anos (com consentimento legal)

Máxima: antes dos 70 anos completos

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6
Q

Qual a massa corpórea mínima para doação?

A

No mínimo 50 quilos. Quem tiver menos de 50 quilos pode doar, caso tenha bolsa com menos anticoagulante pra colocar menos sangue

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7
Q

Qual deve ser a aferição do pulso para doação de sangue?

A

Entre 50 e 100bpm

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8
Q

Qual deve ser a aferição da PA para doação de sangue?

A

Sistólica<180 e Diastólica<100

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9
Q

Quais os níveis de Htc e Hb desejáveis para doação sanguínea?

A

Homens: Hb> 13 (max 18) e Htc> 38 (max 54)
Mulheres: Hb>12,5 (max 18) e Htc>39 (max 54)

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10
Q

Com relação à perda de peso, quais pacientes não serão aceitos à doação de sangue?

A

Aqueles que apresentaram perda inexplicável de 10% do peso nos 3 meses que antecedem a doação

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11
Q

Qual é o tempo de inaptidão para gestação, lactação, aborto e menstruação?

A

Gestação: 12 s após o parto ou aborto

Aborto: 12 s após o aborto

Lactação: 12m após o parto (se tiver lactando após 12m do parto, pode doar)

Menstruação: não contraindica a doação; só tem que investigar a possibilidade de gestação

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12
Q

Qual é o tempo de espera entre uma alimentação copiosa e a doação de sangue?

A

3 horas

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13
Q

Qual é a relação do uso de álcool com a doação de sangue?

A

Etilistas crônicos: Inaptidão definitiva

Uso de alcool ocasional: inaptidão de 12 horas

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14
Q

Qual é a relação entre alergia e doação de sangue?

A

Os atópicos graves são inaptos definitivos á doação de sangue

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15
Q

Qual o tempo de espera entre a doação de sangue e a execução de atividades de risco tipo escalada, montanhismo?

A

Tem que esperar 12 horas após a doação para voltar às atividades

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16
Q

Qual o volume máximo de sangue que pode ser coletado numa doação?

A

Homens: 9mL/kg
Mulheres: 8mL/kg
No máximo: 450mL +-45mL
Pode ter 30mL a mais para fazer os exames de sangue

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17
Q

Qual o tempo recomendado para que o doador permaneça no serviço de saúde após a doação?

A

15 minutos, no mínimo

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18
Q

Qual o tempo de inaptidão após o doador ter recebido uma transfusão?

A

Inaptidão de 12 meses após TX

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19
Q

Qual o tempo de inaptidão após história de malária?

A

Inaptidão de 12 meses

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20
Q

Qual o tempo de inaptidão após uso de anabolizantes injetáveis sem prescrição médica?

A

Inaptidão de 12 meses

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21
Q

Qual o tempo de inaptidão após uso de crack ou cocaína?

A

Inaptidão de 12 meses

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22
Q

Qual o tempo de inaptidão após colocar piercing oral ou genital?

A

Inaptidão de 12 meses

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23
Q

Qual o tempo de inaptidão após ter uma DST?

A

Inaptidão de 12 meses

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24
Q

Qual o tempo de inaptidão após ter exposição a sexo de risco?

A

Inaptidão de 12 meses

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25
Q

Qual o tempo de inaptidão após ter contato com sangue (tipo perfuração com agulhas)?

A

Inaptidão de 12 meses

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26
Q

Qual o tempo de inaptidão após sexo com alguém que tenha infecção viral?

A

Inaptidão de 12 meses

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27
Q

Qual o tempo de inaptidão após sexo com alguém que fez hemodiálise?

A

Inaptidão de 12 meses

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28
Q

Qual o tempo de inaptidão após procedimento endoscópico?

A

Inaptidão de 6 meses

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29
Q

Qual o tempo de inaptidão após viagens a locais endêmicos de doenças infecciosas?

A

Inaptidão de 30 dias

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30
Q

Qual o tempo de inaptidão após suspeita de malária?

A

Inaptidão de 30 dias

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31
Q

Qual o tempo de inaptidão após infecções com uso de atb?

A

Inaptidão de 2 semanas

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32
Q

Qual o tempo de inaptidão após febre maior que 38º?

A

Inaptidão de 2 semanas

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33
Q

Qual o tempo de inaptidão após uso de maconha?

A

Inaptidão de 12 horas

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34
Q

Qual o tempo de inaptidão após uso de drogas injetáveis?

A

Inaptidão definitiva

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35
Q

Qual o tempo de inaptidão após contato com doença de Chagas (tipo morar em um lugar muito sugestivo de Chagas)?

A

Inaptidão definitiva

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36
Q

Qual o tempo de inaptidão após ter HAV depois dos 11 anos?

A

Inaptidão definitiva

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37
Q

Qual o tempo de inaptidão após histórico de HBV, HCV, HIV e HTLV?

A

Inaptidão definitiva

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38
Q

Qual o tempo de inaptidão após cirurgias muito grandes (como as cardíacas de peito aberto)?

A

Inaptidão definitiva

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39
Q

Qual a quantidade habitual de anticoagulante em uma bolsa?

A

60-65mL para bolsas de 450mL +- 45mL

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40
Q

Qual o tempo ideal para coleta de sangue na doação?

A

O tempo máximo é de 15 minutos e o ideal é de 12 minutos

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41
Q

Quais são as instruções básicas que os doadores devem receber quanto ao uso de tabaco, esforço físico e ter algum sintoma suspeito?

A
  • Uso de tabaco: tem que aguardar 1 hora para fumar após a doação
  • Esforço físico: tem que esperar 12 horas
  • Se tiver algum sintoma suspeito de processo infeccioso até 7 dias após a doação: comunicar o serviço, imediatamente

***Dx de malária em até 30 dias após a doação tem que comunicar o serviço do hemocentro!!!

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42
Q

Qual doador é o maior grupo de risco para TRALI?

A

As mulheres multíparas, haja vista que elas têm maior chance de ter os anticorpos leucocitários

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43
Q

Quais são as condições de armazenamento de CP?

A

Até 5 dias se mantido de 20 a 24 graus

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44
Q

Quais são as condições de armazenamento de CH?

A

Até 35 dias se mantido de 2 a 6 graus

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45
Q

Quais são as condições de armazenamento de PFC e Crio?

A

Até 1 ano se mantidos a -20 até -29 graus
ou
Até 2 anos se mantidos a menos de -30 graus

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46
Q

Quais são as condições de armazenamento de PIC?

A

Até 1 ano se mantido a menos de -20 graus

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47
Q

Qual é composição do PFC?

A

É o plasma contendo todos os fatores de coagulação preservados

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48
Q

Qual a composição do Crio?

A

Fibrinogênio, Fator VIII e XIII, e Fator de von Willebrand

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49
Q

Qual a utilização do Crio?

A

O Crio pode ser usado quando a pessoa tem deficiência do fator XIII ou deficiência de fibrinogênio.

***O uso para hemofilia ou para def. de fato de von Willebrand deve ser notificado, na ausência desses fatores isolados

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50
Q

Qual o único uso do PIC?

A

Só é usado para PTT

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51
Q

O que previne Reação Febril Não Hemolítica?

A

Desleucocitação (remoção da camada leucoplauetária dos CH)

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52
Q

O que são hemácias rejuvenescidas? Elas devem ser TX depois de quanto tempo?

A

As hemácias rejuvenescidas são as hemácias tratadas por um método que restabeleça os níveis normais de 2,3DPG (afinidade Hb O2) e ATP.

Após o rejuvenescimento, as hemácias devem ser TX em até 24 horas

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53
Q

Qual a única utilidade do plasma cujo congelamento não foi adequadamente feito: PC?

A

A única utilidade é a produção de hemoderivados

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54
Q

Qual o uso do CRIO?

A

Pode ser indicado a pessoas deficientes de fibrinogênio e na deficiência do fator XIII, quando o fator purificado não estiver disponível

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55
Q

Qual o objetivo da Irradiação?

A

É a prevenção da Doença do Enxerto contra Hospedeiro associada à TX

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56
Q

O que se pode dizer com relação ao controle de qualidade de conformidade?

A

Tem que ter conformidade maior ou igual a 75%, exceto dos componentes desleucocitados que deve ser maior ou igual a 90%

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57
Q

O que se pode dizer com relação ao controle de qualidade de contaminação biológica?

A

Faz-se verificação de 1% ou 10 unidades de amostras por mês (escolhendo o que for maior), exceto para os CP que tem que analisar 100% das amostras

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58
Q

Quais são os exames imuno-hematológicos que devem ser feitos no sangue do doador?

A

É preciso fazer ABO, RhD e PAI

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59
Q

Quais são os antígenos que devem ser buscados caso a pessoa tenha RhD negativo?

A

Deve-se buscar pelo antígeno D fraco, C e E (maiúsculo).

Além disso, recomenda-se a busca pelos antígenos Rh (D, C, E, c, e) e Kell (K1) em todas as pessoas

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60
Q

O que a tipagem reversa faz? Qual a diferença entre tipagem direta e reversa? É verdade que a tipagem reversa deve ser sempre realizada?

A

A tipagem reversa testa o soro ou plasma da hemácia doadora com suspensões de hemácias A ou B já conhecidas.

A diferença entre a testagem reversa e a direta é que a direta testa as hemácias do doador com anticorpos anti-A, anti-B e anti-AB conhecidos e a reversa testa o soro do doador em hemácias conhecidas.

Sim, é verdade que a tipagem reversa deve ser SEMPRE realizada.

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61
Q

Quais são os testes feitos pelo método de ELISA ou quimioluminescência?

A

os testes feitos pelo método de ELISA ou quimioluminescência são HTLV, Chagas e Sífilis, HIV, HCV, HBV

***HIV, HCV e HBV passam por duas técnicas de testagem

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62
Q

Quais são os testes feitos pelo método de NAT?

A

os testes feitos pelo método de NAT são HIV, HCV e HBV

***O NAT objetiva à redução da janela imunológica para essas doenças

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63
Q

Sobre o algoritmo da sorologia e do NAT:

Quanto ao HTLV, Sífilis e Chagas, o que acontece se tiver uma bolsa não reagente aos testes?

A

A bolsa pode ser liberada!

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64
Q

Sobre o algoritmo da sorologia e do NAT:

Quanto ao HTLV, Sífilis e Chagas, o que acontece se tiver uma bolsa reagente aos testes?

A

1- Os exames devem ser repetidos em duplicata
2- Depois de repetidos os exames, as bolsas que voltarem não reagentes serão liberadas
3- Depois de repetidos os exames, as bolsas que voltarem reagentes serão descartadas e o doador será convocado para repetir os exames e para receber orientações

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65
Q

Sobre o algoritmo da sorologia e do NAT:

Quanto ao HIV, HCV e HBV o que acontece se tiver uma bolsa - para ELISA e - para NAT?

A

A bolsa deve ser liberada!

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66
Q

Sobre o algoritmo da sorologia e do NAT:

Quanto ao HIV, HCV e HBV o que acontece se tiver uma bolsa - para ELISA e + para NAT?

A

A bolsa deve ser descartada e o doador deve ser convocado para repetir os exames e para receber mais orientações

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67
Q

Sobre o algoritmo da sorologia e do NAT:

Quanto ao HIV, HCV e HBV o que acontece se tiver uma bolsa + para ELISA e + para NAT?

A

1- A bolsa deve ser descartada
2- Os exames devem ser repetidos em duplicata
3- O doador deve ser convocado para repetição dos exames e para receber mais orientações

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68
Q

Sobre o algoritmo da sorologia e do NAT:

Quanto ao HIV, HCV e HBV o que acontece se tiver uma bolsa + para ELISA e - para NAT?

A

1- Os exames devem ser repetidos em duplicata
2- Se após a repetição dos exames, continuar reagente a bolsa deve ser descartada e o doador deve ser convocado para repetição dos exames e para receber mais orientações
3- Se após a repetição dos exames, a bolsa for não-reagente ela pode ser liberada

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69
Q

É verdade que sempre que a bolsa for descartada, o doador deve ser convocado para repetição dos exames e para receber mais orientações sobre o possível quadro infeccioso?

A

É verdade que sempre que a bolsa for descartada, o doador deve ser convocado para repetição dos exames e para receber mais orientações sobre o possível quadro infeccioso!!!!

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70
Q

Quais são as situações dos receptores que exigem que o serviço de hemoterapia realize exames de alta sensibilidade a cada doação para detecção de CMV no sangue doador?

A

1- Pacientes submetidos a transplante de células progenitoras e de órgãos

2- Recém-nascidos de mães com CMV- e que tenham peso menor que 1200g

3- Transfusão intrauterina

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71
Q

É verdade que os componentes desleucocitados podem substituir os componentes soronegativos para CMV-?

A

É verdade que os componentes desleucocitados podem substituir os componentes soronegativos para CMV-

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72
Q

O que deve ser feito caso o doador apresente testes de triagem reagentes para exames que ele não era reagente em doações prévias?

A

Caso o doador apresente testes de triagem reagentes para exames que ele não era reagente em doações prévias, isso significa que ele teve soroconversão. Para tanto, é preciso iniciar o protocolo de retrovigilância!

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73
Q

O que deve ser feito caso haja comprovação de que houve soroconversão de um doador?

A

É preciso buscar todos os outros receptores que já se beneficiaram do sangue deste doador!!!

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74
Q

O que deve ser feito caso o doador com testes reagentes não aparecer ao serviço para repetição dos exames após convocação?

A

O serviço de hemoterapia deve comunicar ao órgão de vigilância em saúde competente

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75
Q

É verdade que é obrigatório pesquisar por hemoglobina S na primeira vez que se faz a doação?

A

É verdade que é obrigatório pesquisar por hemoglobina S na primeira vez que se faz a doação!!!

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76
Q

Doadores com HbS confirmada são inaptos à doação?

A

Não! Porém é preciso conter essa informação no rótulo da bolsa de sangue.

Além disso, as bolsas de sangue com HbS não poderão ser doadas para pessoas com: 1)Hemoglobinopatias; 2)Acidose grave; 3)RN; 4)TX intrauterina; 5)Procedimentos que faça circ. extracorp.; 6)Hipotermia

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77
Q

O doador que apresenta HbS positiva deve ser orientado e encaminhado a serviços assistenciais para avaliação clínica?

A

O doador que apresenta HbS positiva deve ser orientado e encaminhado a serviços assistenciais para avaliação clínica

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78
Q

Todas as bolsas devem conter um método de rastreamento, como código de barras, para localizar as bolsas do doador ao receptor via sistema?

A

Todas as bolsas devem conter um método de rastreamento, como código de barras, para localizar as bolsas do doador ao receptor via sistema!

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79
Q

O que deve estar contido no rótulo dos componentes sanguíneos liberados para uso?

A
1- Nome e endereço do hemocentro coletor
2- Data da coleta
3- Nome do componente
4- Volume
5- Código de barras para rastrear o doador
6- Nome do anticoagulante
7- Temperatura adequada para conservação
8- Data de vencimento
9- ABO e RhD
10- Resultado da PAI
11- Resultados dos testes de triagem para infecções
12- Se for doação autóloga: tem que estar escrito no rótulo
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80
Q

Sobre a plasmaférese qual deve ser o valor máximo de volume extracorpóreo da volemia do doador?

A

O volume sanguíneo extracorpóreo não deve superar 15% da volemia do doador

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81
Q

Quais são os intervalos para plasmaférese de um doador?

A

Intervalo mínimo de 48 horas; No máximo 2 em 7 dias; No máximo 4 em 2 meses; No máximo 12 por ano.

  • -> Após a quarta, tem que esperar 60 dias
  • -> O volume de plasma não pode ser maior que 10mL por quilo, sem exceder 600mL
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82
Q

Sobre a plaquetaférese, qual deve ser a contagem mínima de plaquetas antes e depois do procedimento?

A

Contagem inicial tem que ser maior que 150 mil

Contagem final tem que ser maior que 100 mil

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83
Q

Quais os intervalos para plaquetaférese de um doador?

A

O intervalo mínimo é de 48 horas; No máximo 4 vezes por mês; No máximo 24 vezes por ano

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84
Q

Sobre a leucocitaférese, qual deve ser a contagem mínima de leucócitos?

A

Só poderá ser feita se a contagem de leucócitos por maior que 5 mil

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85
Q

Com relação à doação de múltiplos componentes por aférese, o que pode-se afirmar?

A

A doação de múltiplos componentes precisa ser feita com cuidado e respeitando algumas regras de acordo com o estabelecido pelos hemocentros de referência

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86
Q

Quais as condições formais para a realização da aférese terapêutica?

A

Ela será realizada apenas mediante a solicitação escrita do médico do paciente e com concordância do médico hemoterapeuta

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87
Q

Quais são as modalidades de TX?

A

1- Programada
2- De rotina, a se realizar dentro das 24 horas
3- De urgência, a se realizar dentro de 3 horas
4- De emergência, quando o retardo da TX pode acarretar risco para a vida do paciente

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88
Q

Na hipótese de TX de emergência, a liberação do sangue total ou de CH antes do término dos testes pré-transfusionais poderá ser feita em quais condições?

A

1- Quando o quadro clínico do paciente justifique a emergência
2- Quando há existência de um protocolo escrito no hemocentro, guiando como essa liberação será realizada
3- Quando o médico responsável assinar um termo de responsabilidade pelo paciente em que afirma o conhecimento dos riscos
4- Se as provas pré-TX forem concluídas mesmo que a transfusão já tiver sido feita

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89
Q

O que é recomendado nos casos de TX de emergência em que não é possível concluir os testes pré-TX?

A

Primeiro, busca-se por O-; se não tiver, busca-se por O+ (sobretudo em pacientes masculinos ou pacientes de qqr sexo com mais de 45 anos)

***Importante saber que é possível, na maioria dos casos, testar pelo menos o ABO dos pacientes em emergência

***As amostras do paciente a ser transfundido devem ser colhidas antes de uma TX maciça

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90
Q

Quais são os testes pré-transfusionais para ST e CH?

A
  • ABO, RhD, PAI (lembrando que são anticorpos do receptor)
  • Retipagem ABO e RhD
  • Teste de compatibilidade maior
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91
Q

Quais são os testes pré-transfusionais para CG?

A
  • ABO, RhD, PAI (lembrando que são anticorpos do receptor)
  • Retipagem ABO e RhD
  • Teste de compatibilidade maior
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92
Q

Quais são os testes pré-transfusionais para CP?

A
  • ABO, RhD, PAI (lembrando que são anticorpos do receptor)
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93
Q

Quais são os testes pré-transfusionais para PFC e Crio?

A
  • ABO, RhD
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94
Q

Quais são os testes pré-transfusionais realizados em neonatos?

A

Faz-se ABO direto, RhD, PAI (usa-se amostra da mãe)

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95
Q

O que se pode dizer quanto às particularidades da TX em RN?

A

1- RN não tem os acs. formados completamente até os 4 meses
2- É importante transfundir preferencialmente bolsas do grupo O
3- PAI - não precisa fazer o teste de compatibilidade maior se a bolsa for tipo O
4- Caso não tenha bolsa de CH do tipo O e a tipagem ABO da mãe for diferente da do RN, é preciso pesquisar anticorpos A e B no RN, visto que a criança pode ter anticorpos da mãe

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96
Q

Quando a pesquisa pelo RhD vier positiva ou quando a pessoa for D fraco, a bolsa deve ser rotulada como Rh positivo ou negativo?

A

Deve ser rotulada como Rh positivo

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97
Q

No esquema de transfusão crônica, quais são os antígenos eritrocitários que devem ser buscados?

A

Recomenda-se a busca pelos antígenos do sistema Rh (E, e, C, c); Kell ; Duffy, Kidd e MNS.

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98
Q

O que se entende por transfusão maciça?

A

1- Paciente que tiver recebido quantidade de ST ou CH igual a sua volemia em 24 horas
2- Paciente que recebeu mais de 10 ST ou CH em menos de 24 horas

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99
Q

Após a troca da volemia os testes pré-transfusionais podem ser abreviados?

A

Após a troca da volemia os testes pré-transfusionais podem ser abreviados!!!

100
Q

O que deve ser feito quando o receptor apresentar PAI positiva?

A

O ST ou CH devem ser compatíveis aos anticorpos antieritrocitários e não possuirão os antígenos correspondentes.

**PAI positiva para E, é preciso usar bolsas que não tenham o antígeno E

101
Q

Como funciona a prescrição da transfusão, a realização do procedimento, o acompanhamento do receptor das bolsas e a finalização do procedimento transfusional?

A

1- A prescrição só pode ser feita por um médico
2- A realização do procedimento pode ser feita por qqr profissional da saúde capacitado
3- O paciente deve ter os seus sinais vitais verificados e registrados (antes e após o ato transfusional)
4- Nos primeiros 10 minutos, o paciente será acompanhado pelo médico ou profissional da saúde qualificado
5- Após os 10 minutos iniciais, o paciente continuará sendo periodicamente monitorado
6- Após o termino da transfusão, a transfusão deve ser preenchida no prontuário do paciente

102
Q

Com relação ao tempo aguardado antes da transfusão, o que poderia levar ao descarte das bolsas de componentes sanguíneos?

A

1- Os componentes não devem permanecer à temperatura ambiente por mais de 30 minutos
2- Os componentes serão infundido em, no máximo, 4 horas

***Se passar desse tempo, as bolsas serão descartadas

103
Q

Nenhum componente será adicionado à bolsa?

A

Nenhum componente será adicionado à bolsa, exceto solução de NaCl 0,9% em casos excepcionais

104
Q

O que são reações transfusionais imediatas? Como proceder em meio a uma reação transfusional imediata?

A

A- Uma reação transfusional imediata acontece até 24 horas após a transfusão sanguínea

B- Como proceder em meio a uma reação transfusional imediata:
1- Interromper a transfusão, exceto em reações alérgicas leves
2- Manter acesso venoso
3- Examinar os rótulos das bolsas e dos componentes para saber se teve erro
4- Não desprezar a bolsa, mas encaminhá-la ao serviço de hemoterapia
5- Comunicar ao médico do paciente e ao hemoterapeuta
6- Informar ao comitê de TX
7- Notificar a ocorrência

105
Q

Quais são os testes pré-TX que devem ser repetidos após uma reação transfusional imediata com os exames pré e pós transfusional?

A

Devem ser repetidos os seguintes testes:
1- Inspeção visual do soro ou plasma pra ver hemólise
2- ABO e RhD
3- TDA
4- compatibilidade maior
5- PAI

106
Q

Os casos com suspeita de TRALI tem que rastrear o doador?

A

Os casos com suspeita de TRALI tem que rastrear o doador!!!

107
Q

Em caso de febre>38º a TX deve ser interrompida?

A

Em caso de febre>38º a TX deve ser interrompida!!!

108
Q

Os pacientes que possuam testes para doenças infecciosas podem ser aceitos nos programas de autoTX?

A

Os pacientes que possuam testes para doenças infecciosas podem ser aceitos nos programas de autoTX!!!

109
Q

Quais são as contraindicações absolutas para doação de sangue autóloga?

A
1- ICC descompensada
2- Estenose aórtica grave
3- Angina pectoris instável
4- IAM nos últimos 6 meses
5- AVC nos últimos 6 meses
6- Alto grau de obstrução da ACE
7- Cardiopatia cianótica
8- Presença de infecção ativa ou tratamento com antimicrobiano
110
Q

Como deve ser o equipo para transfusão do componente hemoterápico?

A

Deve ser feito com filtro de 170mi

111
Q

Qual o objetivo da TX de CH?

A

Deve ser realizada para tratar ou prevenir a eminente e inadequada liberação de oxigênio aos tecidos

112
Q

Quais são os mecanismos compensatórios frente à hipóxia?

A

Aumento do DC e Menor afinidade Hb por O2

113
Q

Qual é a classificação das perdas sanguíneas?

A

Classe 1: perde até 15%
Casse 2: perde de 15 a 30%
Classe 3: perde de 40 a 40%
Classe 4: perde mais que 40%

  • **3 e 4 pode ter falência múltipla se não for feita manobra de ressuscitação
  • **Perda volêmica acima de 25-30% está recomendada a TX de CH (embora a Clínica seja soberana)
114
Q

Qual a clínica para o gatilho da TX?

A
FC> 100-120bpm
Hipotensão arterial
Queda no débito urinário
Aumento da FR
Enchimento capilar>2 segundos
Alteração do nível de consciência
115
Q

Embora a clínica seja soberana, qual é a margem de risco para a quantidade de Hb?

A

Quando a Hb é inferior a 7g/dL, existe grande risco de hipóxia tecidual e comprometimento das funções vitais

116
Q

As anemias crônicas são melhor toleradas que as anemias agudas?

A

As anemias crônicas são melhor toleradas que as anemias agudas!!!

117
Q

Não se pode fazer TX de CH de forma profilática?

A

Não se pode fazer TX de CH de forma profilática!!!

118
Q

Qual a dose do CH?

A

1 CH–> eleva o Htc em 3% e a Hb em 1g/dL

***Deve ser administrada até que os sintomas clínicos sejam corrigidos

119
Q

Como deve ser o modo de administração do CH?

A

O tempo de infusão deve ser 1 a 2 horas em adultos; na pediatria não pode exceder a velocidade de 20-30mL/kg

A avaliação da resposta terapêutica deve ser feita através de dosagens de Hb e Htc 1-2 horas após a TX

120
Q

Quais as indicações para a TX de CP?

A

As indicações de CP estão associadas às plaquetopenias desencadeadas por falência medular, raramente é indicada para plaquetopenias por destruição periférica ou por alterações congênitas da função plaquetária

121
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP para pacientes com plaquetopenias de tempo determinado, como quando tratados com quimioterapia, radioterapia e TMO?

A

1- Indica-se TX profilática de CP se a contagem de plaquetas for inferior a 10 mil, na ausência de fatores de risco
2- Indica-se TX profilática de CP se a contagem for inferior a 20 mil com fatores de risco

  • **Pediatria: crianças toleram contagens mais baixas. TX de CP em pacientes estáveis apenas se contagens menores que 5 mil
  • **Pacientes com TU sólidos: tem maior risco de sangramento. TX de CP se contagens inferiores a 20 mil
  • **Pacientes com falência medular crônica: TX profilática se contagens menores que 5 mil ou se menores que 10 mil na presença de hemorragia
122
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP para distúrbios associados a função plaquetária?

A

—Disfunção plaquetária congênita: só faz TX de CP profilaticamente se outros agentes antifibrionolíticos e DDAVP não estiver disponível ou sem resultados

— Se vai fazer procedimento com circulação extracorpórea por tempo maior que 90min: TX de CP mesmo se contagens superiores a 50 mil

123
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP após TX maciça?

A

Recomenda-se a TX se a contagem for inferior a 50 mil ou se inferior a 100 mil com alterações graves de hemostasia, trauma múltiplo ou trauma de SNC

124
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP para CID?

A

A TX de CP, PFC e Crio é desencorajada!!!

—Se tiver sangramento, pode TX CP e PFC objetivando a contagens de plaquetas maiores que 20 mil

125
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP para PTI?

A

A TX de CP é sempre desencorajada!

—Em casos de sangramento, pode-se associar a CP com corticoides de forma agressiva

126
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP para Dengue hemorrágica e Hemorragia por leptospirose e Riquetiose?

A

A TX é sempre desencorajada independente da contagem de plaquetas!!!

*Isso porque, ocorre reação cruzada entre o antígeno viral e as plaquetas (plaquetopenia por destruição imune)

127
Q

O que pode ser dito sobre a TX profilática de CP antes de procedimentos cirúrgico?

A

Contagens de plaquetas superiores a 50 mil são suficientes para a maioria dos casos, exceto em procedimentos neurológico e oftalmológicos que é necessário níveis maiores que 80-100 mil

128
Q

Na PTT e plaquetopenia induzida por heparina, a TX profilática de CP deve ser evitada?

A

Na PTT e plaquetopenia induzida por heparina, a TX profilática de CP deve ser evitada!!!

129
Q

Qual o significado clínico da TX de CP ABO incompatível?

A

O significado clínico é pouco relevante. Assim, deve-se preferir por TX de CP ABP compatível, porém, se não for possível, pode-se TX unidades ABO incompatíveis para pacientes que não farão TX crônica

130
Q

A aloimunização contra o antígeno RhD está associada à contaminhação por hemácias no CP?

A

A aloimunização contra o antígeno RhD está associada à contaminhação por hemácias no CP!!!

131
Q

Qual a dose de CP preconizada?

A

1 unidade de CP para cada 7-10 quilos

–> Se a contagem de plaquetas desejada é superior a 40 mil, deve-se TX 8-10U de CP ou 1U de CP por aférese para adultos com mais de 55 quilos

–> Se a contagem de plaquetas desejada é superior a 25 mil, deve-se TX 6-8U de CP ou 1U de CP por aférese para adultos com mais de 55 quilos

132
Q

Qual o tempo de infusão da TX de CP? Como deve ser feita a avalização terapeutica?

A

Tempo de infusão deve ser de aproximadamente 30 minutos

A avaliação terapeutica deve ser feita 1 hora após a TX

133
Q

Quais são as indicações para TX de PFC?

A

As indicações de PFc estão restritas à sua propriedade conter as proteínas da coagulação, particularmente às pessoas que possuem falência de múltiplos fatores

134
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PFC para hepatopatas?

A

Hepatopatas tem TP alargado, porém eles raramente sangram na ausência de procedimentos invasivos.

—A TX de PFC está indicada apenas para hepatopatas com sangramento ativo

135
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PFC para CID?

A

Na CID, o fibrinogênio, o FVIII, FXIII são os mais diminuídos

—A TX de PFC e Crio está indicada apenas quando há sangramento

136
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PFC para sangramento causado por Warfarina?

A

A utilização de PFC+vitamina K é indicada em pacientes com sangramento importante que fizeram uso de Warfarina

***Quando disponível, o complexo protrombínico é preferível ao PFC!

137
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PFC para pacientes com TX maciça?

A

Embora, o TP e o TTPa não apresentem boa correlação com a necessidade de reposição, a sua alteração é um critério racional para guiar a indicação da TX

—Só faz TX se tiver clínica alterada tbm

138
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PFC para deficiência de fatores da coagulação isolados?

A

No Brasil, é aplicado para deficiência do fator V e na deficiência do fator XI. Deve ser TX em casos d sangramentos ou antes de procedimentos invasivos

139
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PFC para PTT?

A

A utilização do PFC como líquido de reposição na plasmaférese terapeutica é tratamento de primeira linha para pacientes com PTT

140
Q

O que pode ser dito sobre a TX de PIC e PFC24?

A

1- O PIC pode substituir o PFC para tratamento da PTT, porém com menos eficácia
2- O PFC 24 é melhor que o PIC para distúrbios de coagulação, porém o PFC tem mais fatores de coagulação

141
Q

Quais são os maiores risco da TX de PFC?

A

Tem que tomar cuidado com as complicações transfusionais relacionadas a anafilaxia e reações alérgicas, TRALI, hemólise a partir dos acs presentes no plasma transfundido e TACO

142
Q

Qual deve ser a compatibilidade ABO e RhD do plasma?

A

Os componentes plasmáticos devem ser preferencialmente ABO compatíveis, mas não necessariamente identicos

143
Q

Qual a dose do PFC?

A

A utilização de 10-20mL por quilo de PFC aumenta os fatores de coagulação em 20-30%

144
Q

Qual deve ser o tempo máximo de infusão de PFC?

A

No máximo 1 hora

145
Q

Qual é a indicação do Crio?

A

O Crio está indicado no tratamento de hipofibrinogenemia, disfibrinogenemia ou deficiência do fator XIII

***Hipofibrinogenemia adquirida: após tratamento trombolítico (Warfarina), CID ou Transfusão maciça

146
Q

Qual a contraindicação do Crio?

A

Não está indicado para deficiência de qualquer fator que não seja de fibrinogênio ou fator XIII

***Doença de von Willebran e Hemofilia A NÃO se deve usar Crio

147
Q

Como deve ser a compatibilidade ABO e RhD do Crio?

A

Deve-se utilizar sempre ABO compatível. Se não tiver disponibilidade, pode ser qqr grupo ABO (exceto em crianças)

148
Q

Qual deve ser a dose de Crio?

A

Deve ser 1-1,5 bolsa para cada 10 quilos na ausência de sangramento ou consumo excessivo

  • Cada bolsa aumenta o fibrinogênio em 5-10mg (Nível hemostático de 70-100)
149
Q

A quantidade de Crio pode ser diminuida quando tiver administração concomitante de CH ou CP?

A

A quantidade de Crio pode ser diminuída quando tiver administração concomitante de CH ou CP!!!

**Cada bolsa desses componentes corresponde a 2 unidades de Crio

150
Q

O que é o procedimento da desleucocitação?

A

É um procedimento realizado através de filtros específicos para remoção de leucócitos de um componente hemoterápico

***Reduz 99% dos leucócitos

151
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com hemoglobinopatias?

A

Desleucocitação

152
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com anemias hemolíticas hereditárias?

A

Desleucocitação

153
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com Antecedente de RFNH?

A

Desleucocitação

154
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com Imunodeficiências congênitas?

A

Desleucocitação e Irradiação

155
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores candidatos a TMO?

A

Desleucocitação e Irradiação

156
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com anemia aplástica?

A

Desleucocitação

157
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com LMA?

A

Desleucocitação e Irradiação

158
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com doenças onco-hematológicas?

A

Desleucocitação

159
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com doença plaquetária que faz TX frequentemente?

A

Desleucocitação

160
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores nas condições de prevenção de CMV?

A

Desleucocitação

161
Q

O que é o procedimento de irradiação?

A

É realizada para prevenção da doença do enxerto versus hospedeiro associada à TX. Os hemocomponentes são submetidos à radiação gama na dose de 25Ggama, impossibilitando a proliferação de linfócitos

162
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores que já fizeram TX intrautero previamente?

A

Irradiação

163
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores pós TX de medula óssea?

A

Irradiação e desleucocitação

164
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores pós transplante de célula progenitora hematopoiética (CPH) de cordão umbilical ou placenta?

A

Irradiação

165
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores que fizeram TX de órgãos sólidos?

A

Irradiação

166
Q

Qual procedimento especial dos hemocomponentes tem que ser feito para receptores com Linfomas, LMA, Anemia aplástica ou em tratamento quimioterápico ou imunossupressor?

A

Desleucocitação e Irradiação

167
Q

Quando deve ser feita a inspeção das informações técnicas?

A

A cada lote/remessa

168
Q

Quando deve ser feita a inspeção visual dos componentes?

A

Diariamente

169
Q

Quando deve ser feita a inspeção laboratorial dos componentes?

A

A cada lote/remessa

170
Q

Qual a temperatura de transporte de CH?

A

Entre 1 e 10 graus

171
Q

Qual a temperatura de transporte de PFC e Crio?

A

Deve ser mantido congelado

172
Q

Qual a temperatura de transporte de CP?

A

Deve ser mantido sob a temperatura máxima conseguida

173
Q

Qual a substância resfriadora recomendada para CH?

A

Gelo reciclável

174
Q

Qual a substância resfriadora recomendada para PFC e Crio?

A

Gelo seco ou gelo reciclável

175
Q

Qual a substância resfriadora recomendada para CP?

A

Se tiver MTO quente, pode ser usado gelo reciclável

176
Q

Qual o tempo máximo de transporte dos hemocomponentes?

A

No máximo 24 horas

177
Q

Quais as reações transfusionais imediatas mais comuns?

A

RFNH e Reação alérgica

178
Q

É mais fácil ter reação por má identificação da bolsa do que pegar HIV pela TX?

A

É mais fácil ter reação por má identificação da bolsa do que pegar HIV pela TX!!!

179
Q

Quais as reações com maiores causas de óbitos?

A

TRALI
TACO
RHA
Contaminação bacteriana (sepse transfusional)

180
Q

Quais são os dois tipos de RHA?

A

Intravascular: causado por ABO e KIDD
Extravascular: causada por IgG (RhD)

181
Q

Qual a definição de RHA?

A

A Reação por Ac do receptor contra as hemácias do doador é mais comum. RHA por hemólise da hemácia do receptor é bastante rara.

Isso acontece porque o CH tem pouca quantidade de soro pra causar uma reação hemolítica no doador por causa dos Ac do doador

182
Q

Quais as causas mais comuns de RHA?

A

Erros de verificação dos componentes a serem transfundidos

183
Q

Quais são os agentes complicantes de uma RHA imune?

A

1- Volume de hemocomponente infundido
2- Tipo de anticorpo envolvido
3- Título do anticorpo no soro

184
Q

Qual a clínica de RHA?

A
1- 80% tem febre
2- Dor local
3- Dor lombar
4- Hipotensão
5- Dispneia
6- IRA
7- Hemoglobinúria
8- CIVD (agrava mto o quadro)
185
Q

Como confirmar diagnóstico de RHA pelo laboratório?

A
1- Cor do plasma
2- Cor da urina
3- Aumento de DHL
4- Aumento de bilirrubina indireta
5- Demonstração sorológica de incompatibilidade sanguínea
186
Q

Qual o manejo de RHA?

A

1- PREVENÇÃO SEMPRE!!!

2- O suporte tem que incluir Hidratação e Manutenção da PA

187
Q

Qual o conceito de TRALI?

A

Anticorpos do doador contra antígenos do receptor!

188
Q

Qual o pico de tempo para TRALI?

A

2 a 4 horas após a transfusão

189
Q

Quais os critérios para diagnóstico de TRALI?

A
1- Evento aguda: até 6 após a TX
2- Hipoxemia: PaO2/FiO2<300 ou SaO2<90%
3- Infiltrado bilateral no RX de tórax
4- Nenhuma evidência de edema pulmonar
5- Nenhuma outra causa de injúria pulmonar
190
Q

Quais os sinais e sintomas de TRALI?

A

1- Febre
2- Hipotensão/choque
3- Ausculta com creptações
4- Infiltrado pulmonar

191
Q

Qual a profilaxia e o tratamento de TRALI?

A

Profilaxia: exclusão de doadores com risco de TRALI
Tratamento: Trata com O2

***TEM QUE DIFERENCIAR DE TACO (TACO TEM AUMENTO DE PA)

192
Q

Qual a fisiopatologia do TACO?

A

Aumento de volume muito rápido

193
Q

Quais as situações de risco para TACO?

A

1- Crianças
2- ICC
3- Insuf. renal
4- Anemia crônica (várias tx)

194
Q

Quais os critérios de TACO?

A
1- Dispneia
2- Taquicardia
3- Aumento da PA
4- Tosse
5- Insuf. Ventricular E
6- RX sugestivo de sobrecarga
7- Balanço hídrico positivo
8- Aumento de PVC

**Se tem aumento de PA é TACO!!!

195
Q

Quando acontece a TACO?

A

Durante a TX ou até 6 horas após

196
Q

O que é a dispneia associada a transfusão?

A

Desconforto respiratório sem outra causa até 24 horas após a transfusão.

***É um diagnóstico de exclusão!!!

197
Q

Qual a manifestação clínica de Contaminação bacteriana?

A

Aumento da temperatura em 2 graus por sepse transfusional

198
Q

000

A

000

199
Q

Qual o principal hemocomponente envolvido com Contaminação bacteriana? Quais as bactérias mais frequentemente associadas?

A

Mais bactérias da pele

CP é o hemocomponente mais envolvido

200
Q

Qual a definição de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

Anticorpos do receptor contra proteínas do doador

201
Q

Quais os sinais de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

Dois ou mais sinais de alergia até 4 horas após a TX

202
Q

Como diferenciar reação alérgica relacionada a transfusão de TRALI ou TACO?

A

Reação alérgica relacionada a transfusão tem sibilos e TRALI e TACO tem creptações

203
Q

Quais os sinais e sintomas mais leves de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

1- Prurido
2- Urticária
3- Febre

204
Q

Quais os sinais e sintomas moderados de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

1- Edema de Glote
2- Edema palpebral
3- Broncoespasmo

205
Q

Quais os sinais e sintomas graves de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

Choque anafilático

206
Q

Qual a profilaxia de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

Lavagem salina!!!

207
Q

Qual o tratamento de reação alérgica relacionada a transfusão?

A

Tem que tratar a reação alérgica de acordo com a gravidade!

  • Leve: loratadina
  • Grave: adrenalina
208
Q

Qual o conceito de RFNH?

A

Aumento de 1 grau associado à transfusão sem outra causa aparente

209
Q

Qual a fisiopatologia de RFNH?

A

É desencadeada por leucócitos, em que as citocinas pró-inflamatórias são geradas por causa dos leucócitos

210
Q

Qual a profilaxia de RFNH?

A

Desleucocitação

211
Q

Qual o tratamento de RFNH?

A

Trata com dipirona

212
Q

Onde está localizado o gene do Rh?

A

Está localizado no cromossomo 1

213
Q

Qual a diferença entre expressão direta e expressão indireta dos antígenos eritrocitários?

A

Direta: a proteína expressa é o próprio antígeno
Indireta: a proteína é uma enzima que junta outras proteínas para formação do antígeno

214
Q

Onde está localizado o gene do ABO? É por expressão direta ou indireta?

A

Está localizado no cromossomo 9

É de expressão indireta

215
Q

Porque é verdade dizer que os genes ABO não codificam a produção de antígenos ABO?

A

Porque os genes ABO são responsáveis pela codificação de enzimas específicas que são adicionadas a uma cadeia que é comum aos grupos

216
Q

Qual a bioquímica do Antígeno O?

A

Ele forma a cadeia H, a qual é composta pela fucose mais um grupo dissacarídeo

  • A cadeia H é a cadeia precursora dos outros antígenos (A e B)
217
Q

Qual a bioquímica do Antígeno A?

A

Tem cadeia H mais N-acetil-D-galactosamina

218
Q

Qual a bioquímica do antígeno B?

A

Tem cadeia H mais D-galactose

219
Q

Os antígenos ABO podem ser expressos nas secreções??

A

Sim, eles podem ser expressos nas secreções

220
Q

Qual a diferença entre ABO e ABH?

A
ABO= gene
ABH= antígeno
221
Q

Qual a bioquímica do ABO Bombay?

A

O indivíduo não tem substância H. Assim, ele desenvolve anticorpos para A, B e H

***Nem tipo O pode doar para um Bombay

222
Q

Como são formados os anticorpos ABO? Qual a diferença com a formação dos acs de outros grupamentos?

A
  • Os anticorpos ABO são formados a partir da exposição ambiental dos indivíduos
  • Os outros grupamentos só conseguem anticorpos pela exposição sanguínea ao antígeno
223
Q

Qual a diferença entre as hemácias A1 e A1? Qual tem mais cadeias H?

A
  • A hemácia A1 tem muito mais antígenos na membrana que a hemácia A2. Assim, a hemácia A1 é muito mais imunogência
  • Por ter mais antígeno formado, a hemácia A1 tem menos cadeia H livre, haja vista que a maioria ta preenchida com N-acetil-D-galactosamina
224
Q

O que é o B adquirido?

A
  • Algumas enzimas bacterianas mudam a proteína da hemácia A, fazendo-a “aparentar” do grupo B
  • Os anticorpos não reconhecem o B adquirido como um B verdadeiro e por isso não há hemólise
  • Mesmo no B induzindo, o corpo continua produzindo anticorpos anti-B
225
Q

Por que em RN não se faz tipagem reversa de ABO?

A

Porque RN não tem acs formados até os 4 meses de vida

226
Q

Qual o sistema mais polimórfico e mais imunogênico?

A

O sistema Rh

227
Q

Qual os principais antígenos do grupamento Rh?

A

D, C, E, c, e

228
Q

Os antígenos e/c são de alta frequência?

A

Os antígenos e/c são de alta frequência!!!

229
Q

O que faz um indivíduo ser Rh D negativo?

A

Uma completa deleção do gene RHD no cromosso 1

230
Q

RhD nulo só pode receber do tipo RhD nulo? Por quê?

A
  • RhD nulo só pode receber do tipo RhD nulo

- Isso acontece porque o RhD nulo desenvolve anticorpos para o RhD negativo

231
Q

Qual a diferença entre D parcial, D fraco e Del?

A
  • D parcial: tem menos epítopos
  • D fraco: tem todos os epítopos e tem menos conjuntos de epítopos, por isso tem reação fraca
  • Del: tem todos os epítopos e tem pouquíssimos conjuntos de epítopos, por isso tem uma reação tão fraca que só consegue ser vista por eluição

***Embora fracos, o D fraco e o Del podem gerar reação imune intensa, porque eles tem o D

232
Q

Qual a função do teste de Coombs ou TAD?

A

Tem a função de potencializar a reação do antígeno D

233
Q

Qual o tipo de imunidade do Rh? Qual a importância disso?

A
  • É imunidade através de IgG

- Isso é importante porque os anticorpos IgG consegue atravessar a barreira placentária

234
Q

A destruição de hemácias por Rh é intra ou extravascular? Como isso ocorre?

A
  • A hemólise é extravascular
  • Ela acontece porque o antígeno é apresentado aos macrófagos presentes no sistema retículo endotelial. Assim, esses macrófagos só conseguem hemolisar as hemácias que passam pelo reticuloendotelial
235
Q

Quais os antígenos mais relacionados com a Eritroblastose fetal?

A

Os antígenos D e c

236
Q

Quanto ao efeito da dose do Rh, é mais reativo antígenos (C+c-) ou (C+c+)?

A

É mais reativo C+c-, visto que ele só teria antígeno C, fazendo com que a concentração desses seja bem maior

237
Q

Como funciona a prevenção de eritroblastose fetal por Rhogam?

A

Ela é aplicada antes da primeira gestação (primeiro contato com o antígeno D). Assim, a droga impede que o antígeno seja apresentado no sistema retículoendotelial (esconde o antígeno D), impedindo que os macrófagos reconheçam o antígeno e que eles gerem reação imune toda vez que entrar em contato com o antígeno
**sempre vai ser como a primeira vez (risos)

238
Q

O sistema Kell é capaz de criar a endotelina-3, a qual tem um potencial _____?

A

Endotelina-3 tem potencial vasoconstritor

239
Q

Qual o tipo de imunidade do sistema Kell?

A

Imunidade do tipo IgG, por isso pode ter eritroblastose fetal

240
Q

O sistema Kell pode afetar o SNC?

A

Sim, o sistema Kell pode afetar o SNC

241
Q

O sistema Duffy tem genes em qual cromossomo?

A

No cromossomo 1

242
Q

As enzimas papaína e bromelina podem destruir qual antígeno eritrocitário?

A

As enzimas papaína e bromelina podem destruir antígenos do grupamento Duffy

243
Q

As proteínas do sistema Duffy podem ajudar o Plasmodium da malária a entrar na hemácia?

A

As proteínas do sistema Duffy podem ajudar o Plasmodium da malária a entrar na hemácia!!!!

244
Q

A proteína Kidd auxilia no transporte de que?

A
  • Proteínas Kidd auxiliam no transporte de ureia

- Kidd - tem dificuldade de transportar ureia

245
Q

Kidd está mais associado com qual reação transfusional? Está associado com eritroblastose fetal?

A
  • Mais relacionado com reações tardias

- Raramente causa eritroblastose fetal

246
Q

Quais são os antígenos MNS que têm importância clínica e quais são os que não têm importância clínica?

A
  • M e N não tem importância clínica

- S e s tem importância clínica e podem causar eritroblastose fetal

247
Q

O sistema Lewis tem importância clínica?

A

Não, não tem importância clínica porque só reagem a frio. Além disso, eles podem ser encontrados em secreções e depois se juntam às hemácias