Pulmão e necropsia- lesões Flashcards

1
Q

As porções torácicas da traqueia, brônquios e pulmões são consideradas essencialmente estéreis

A

V

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2
Q

Numa rinite por Streptococcus equi os gânglios linfáticos regionais estão aumentados e podem
conter abcessos cheios de exsudado purulento espesso, linfadenite purulenta.

A

V

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3
Q

Os microrganismos da flora nasal são continuamente transportados para os pulmões através do ar traqueal.

A

V

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4
Q

Uma infeção viral respiratória por herpesvírus bovino 1 não interfere com a função fagocitária dos macrófagos alveolares pulmonares.

A

F

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5
Q

Elevadas concentrações de amoníaco no ar podem prejudicar os mecanismos de defesa pulmonar e
aumentar a susceptibilidade a pneumonias bacterianas.

A

V

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6
Q

O Streptococcus equi não faz parte da flora nasal normal do cavalo.

A

V

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7
Q

Os pulmões de cor rosa pálido a branco indicam anemia, fibrose ou enfisema.

A

V

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8
Q

Os pulmões dos animais sangrados estão geralmente mais escuros do que a cor normal devido ao
colapso.

A

F

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9
Q

O enfisema alveolar é a lesão mais proeminente na obstrução recorrente das vias aéreas dos
cavalos (RAO).

A

F

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10
Q

Nem sempre se consegue determinar a causa da rinite granulomatosa.

A

V

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11
Q

A rinite granulomatosa pode estar associada a inflamação alérgica crónica.

A

V

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12
Q

Macroscopicamente, o exsudado na rinite fibrinosa é espesso e opaco, mas pode variar de branco a
verde ou a castanho.

A

F

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13
Q

Macroscopicamente, o exsudado na rinite supurativa aparece como uma membrana amarela,
alaranjada ou cinzenta na mucosa nasal

A

F

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14
Q

A epistaxe refere-se à presença de sangue na expectoração ou saliva e surge mais frequentemente
nas situações de pneumonia.

A

F

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15
Q

O hematoma etmoidal é uma massa vermelha escura, única, mole, semelhante a um tumor,
pediculada, expansiva, proveniente da mucosa das conchas etmoidais ou cornetos nasais

A

V

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16
Q

As infeções micóticas, como a aspergilose, podem causar uma rinite fibrinonecrosante grave.

A

V

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17
Q

Uma das sequelas graves que pode surgir como consequência de rinite infecciosa é uma
broncopneumonia devido à broncoaspiração de exsudados.

A

V

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18
Q

Com base na natureza do exsudado a rinite pode ser classificada como aguda, subaguda e crónica.

A

F

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19
Q

O herpesvírus bovino 1 agente etiológico da rinotraqueíte infecciosa bovina também pode causar infertilidade.

A

V

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20
Q

Na gurma as lesões macroscópicas são de rinite mucopurulenta com os gânglios linfáticos regionais
aumentados podendo conter abcessos preenchidos por exsudado purulento espesso.

A

V

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21
Q

O vírus da rinopneumonite virica equina e o influenza vírus equino causam geralmente infeções
respiratórias graves arrastadas nos cavalos.

A

F

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22
Q

Atrofia e malformação dos cornetos nasais são as principais lesões da rinite atrófica, sendo mais
graves nos cornetos dorsais do que nos ventrais.

A

F

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23
Q

A rinite alérgica ocorre esporadicamente em cães e gatos, microscopicamente a mucosa nasal está
edematosa e infiltrada com numerosos eosinófilos, neutrófilos e alguns macrófagos, clinicamente
há um corrimento nasal purulento

A

F

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24
Q

A laringite necrótica também denominada de difteria dos vitelos ou necrobacilose laríngea é uma
doença comum em vitelos na fase de engorda e esporadicamente em ovinos e suínos.

A

V

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25
Q

A hemiplegia laríngea é uma doença comum, caracterizada pela atrofia dos músculos cricoaritnóides dorsais e laterais, afetando principalmente o lado direito.

A

F

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26
Q

O edema laríngeo ocorre em suínos com doença dos edemas e nos cavalos com purpura hemorrágica.

A

V

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27
Q

A hiperplasia linfóide da faringe equina é uma causa rara de obstrução parcial das vias aéreas
superiores nos cavalos.

A

F

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28
Q

Uma tumefação não dolorosa na região da parótida de um cavalo é compatível com timpanismo das bolsas guturais.

A

V

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29
Q

Bolsa gutural com a superfície da mucosa das paredes dorsal e lateral revestida por placas focais,
arredondadas e elevadas com exsudado diftérico (fibrinonecrótico) é compatível com infeção por Strptococcus equi.

A

F

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30
Q

A atelectasia pode surgir como uma consequência do uso prolongado de ventilação mecânica ou
anestesia geral.

A

V

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31
Q

Na atelectasia compressiva o pulmão tem um padrão lobular devido à obstrução das vias aéreas
que insuflam esse lóbulo.

A

F

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32
Q

melanose congénita é um achado de necropsia frequente dos suínos e carnÍvoros.

A

F

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33
Q

O diagnóstico macroscópico de edema pulmonar é sempre possível

A

F

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34
Q

Macroscopicamente os enfartes pulmonares podem ser vermelhos nas margens, tumefactos, firmes
e em forma de cone ou cunha, principalmente nas margens dos lóbulos pulmonares.

A

V

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35
Q

É sempre possível diferenciar edema pulmonar de pneumonia aguda.

A

F

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36
Q

Na broncopneumonia os agentes patogénicos chegam ao pulmão normalmente por via hematógena.

A

F

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37
Q

A textura dos pulmões pneumónicos pode ser mais firme ou mais dura como nas pneumonias
intersticiais.

A

F

38
Q

Nas superfícies de corte dos pulmões pneumónicos podem apresentar exsudado, hemorragia,
edema, necrose, abcessos, bronquiectasias, granulomas ou piogranulomas e fibrose dependendo
do estádio.

A

V

39
Q

A broncopneumonia é o tipo mais comum de pneumonia mais observada nos animais domésticos e
caracteriza-se, sempre, pela consolidação cranioventral dos pulmões.

A

F

40
Q

O termo broncopneumonia é utilizado tanto para a consolidação purulenta como fibrinosa dos
pulmões porque ambas as formas de inflamação têm a mesma patogenia.

A

V

41
Q

Na pneumonia intersticial a lesão inicial ocorre normalmente nas regiões brônquica e bronquiolar e
o processo inflamatório estende-se de forma centrifuga e profundamente nos alvéolos.

A

F

42
Q

É a gravidade da lesão pulmonar que determina em grande parte se a broncopneumonia se torna
purulenta ou fibrinosa.

A

V

43
Q

Pode ser difícil discriminar entre broncopneumonia purulenta e fibrinosa porque ambos os tipos
podem coexistir e um tipo pode progredir de um para o outro.

A

V

44
Q

O processo inflamatório na broncopneumonia purulenta e fibrinosa está geralmente confinado aos lóbulos individuais e, devido a esta distribuição, o padrão lobular do pulmão está muito acentuado.

A

F

45
Q

As broncopneumonias supurativas são também referidas como pneumonias lobares.

A

F

46
Q

As “pneumonias enzoóticas” dos ruminantes e suínos são exemplos típicos de broncopneumonias
crónicas purulentas /supurativas.

A

V

47
Q

A maioria dos microorganismos etiológicos das broncopneumonias são agentes patogénicos
secundários (oportunistas).

A

V

48
Q

A broncopneumonia purulenta pode ser causada pela aspiração de substâncias como por exemplo o
leite.

A

V

49
Q

As broncopneumonias fibrinosas são também referidas como pneumonias lobulares ou pleuropneumonias.

A

F

50
Q

Os animais que sobrevivem à fase inicial da broncopneumonia fibrinosa, a necrose pulmonar dá
origem aos “sequestros” pulmonares.

A

V

51
Q

Na broncopneumonia fibrinosa os exsudados de fibrina podem passar de alvéolo para alvéolo
através dos poros de Kohn.

A

V

52
Q

Nas broncopneumonias fibrinosas com evolução crónica (após 7 dias), há uma fibrose acentuada
dos septos interlobulares e da pleura.

A

V

53
Q

A pneumonia intersticial é o tipo de pneumonia mais fácil de diagnosticas na necropsia e não
requer confirmação microscópica.

A

F

54
Q

Os pulmões na pneumonia intersticial estão pálidos devido à obstrução severa dos capilares
alveolares principalmente quando há fibrose das paredes alveolares.

A

V

55
Q

As pneumonias intersticiais agudas nos bovinos têm ocasionalmente macroscopicamente um
padrão cranioventral que pode assemelhar-se a uma broncopneumonia.

A

V

56
Q

Nos gatos com peritonite infeciosa felina podemos observar uma pneumonia granulomatosa.

A

V

57
Q

Na pneumonia embólica os pulmões à palpação, têm uma textura nodular típica devido à presença
de nódulos bem circunscritos, de tamanho variável, que geralmente têm uma consistência firme.

A

V

58
Q

As lesões pulmonares induzidas por Rhodococcus equi nos cavalos podem variar entre pneumonia
piogranulomatosa e granulomatosa.

A

V

59
Q

Nos cavalos com tuberculose os granulomas são nódulos lisos, cinzentos, sólidos, com necrose de
caseificação central sem calcificação.

A

F

60
Q

Pneumonia enzoótica dos bovinos é uma doença multifatorial com baixa morbilidade e elevada
mortalidade.

A

F

61
Q

As lesões na pneumonia enzoótica dos bovinos são variáveis e dependem dos agentes envolvidos e
da duração do processo inflamatório.

A

V

62
Q

Na mannheimiose pneumónica ovina as lesões são de uma broncopneumonia fibrinosa com
localização dorso causal com pleurite.

A

F

63
Q

A pneumonia enzoótica crónica dos ovinos é uma doença multifactorial, frequentemente letal, que
afeta animais com menos de 1 ano.

A

F

64
Q

A pleuropneumonia contagiosa caprina causada por Mycoplasma capricolum spp capripneumoniae
macroscopicamente é similar à pleuropneumonia dos bovinos, broncopneumonia fibrinosa
frequentemente unilateral.

A

V

65
Q

Maedi é uma pneumonia intersticial severa em que os pulmões estão pálidos, não colapsam após
abertura, e é bem visivel a impressão das costelas na superfície pleural.

A

V

66
Q

O aspeto macroscópico de um pulmão com Influenza Suína pode ser semelhante ao de um com
infeção por Mycoplasma Hyopneumoniae.

A

V

67
Q

As lesões pulmonares na síndrome reprodutiva e respiratória suína variam desde alterações muito ligeiras até alterações graves caracterizadas pela consolidação do pulmão.

A

?

68
Q

A pneumonia enzoótica dos suínos é uma doença muito contagiosa causada por mycoplasma
hyopneumoniae, que se caracteriza por uma broncopneumonia catarral.

A

?

69
Q

As lesões pulmonares da pleuropneumonia suína são completamente idênticas às da manheimiose
pneumónica dos bovinos.

A

V

70
Q

A pneumonia por aspiração pode ser unilateral e afeta mais frequentemente o lobo cranial direito.

A

V

71
Q

Como causa jurídica de morte podemos ter a morte natural.

A

V

72
Q

Cães que participam em lutas organizadas apresenta caracteristicamente contusões e lacerações na
região torácica.

A

F

73
Q

Uma necropsia forense de um cão com um quadro macroscópico de hemorragia interna pode ser
compatível com envenenamento por inibidor da vitamina K.

A

V

74
Q

Na asfixia mecânica posicional, a posição do animal compromete a respiração.

A

V

75
Q

Os animais são mais sensiveis à asfixia por estrangulamento devido à presença de circulação colateral arterial, que permite o redireccionamento do fluxo sanguíneo para o cérebro.

A

F

76
Q

Os casos de enforcamento caracterizam-se pela presença de um sulco oblíquo, descontinuo, na
região cervical cranial.

A

V

77
Q

Num estrangulamento podem ser observados sinais de compressão da região cervical, como
petéquias oculares ou lesões no aparelho hioide.

A

V

78
Q

A asfixia não obstrutiva pode ser causada por inalação de gases irrespiráveis

A

V

79
Q

Nas queimaduras por imersão em água a ferver pode observar-se eritema, hiperemia e formação de
bolhas.

A

V

80
Q

Os animais mortos em incêndios podem sofrer morte imediata devido á falta de oxigénio,
intoxicação por gases ou devido a lesão térmica.

A

V

81
Q

Animais com lesões cutâneas de queimadura elétrica podem apresentar lesões crateriformes, de
centro deprimido e bordos elevados, pálidos designadas como marcas de corrente.

A

V

82
Q

As queimaduras de 1º grau afetam a epiderme superficial e caracterizam-se por dor, eritema e
descamação.

A

V

83
Q

Relativamente às queimaduras, para determinar a área total da superficie corporal afetada, cada
membro torácico corresponde a 18% da área total do corpo.

A

F

84
Q

Numa lesão traumática por arma de fogo, o orificio de saída pode apresentar um anel de contusão
ou impregnação de resíduos de pólvora.

A

F

85
Q

A ação de projéteis, como é o caso da arma de fogo, resulta em lesões compostas perfuro-contusas.

A

V

86
Q

Lesões incisas apresentam margens regulares e profundidade inferior ao comprimento.

A

V

87
Q

Lesões perfurantes têm geralmente comprimento superficial longo e profundidade reduzida.

A

F

88
Q

Lesões cortantes são as mais comuns em medicina veterinária forense.

A

F

89
Q

Lesões provocadas por instrumentos contundentes devem-se a uma ação de deslizamento em linha
nos tecidos.

A

F

90
Q

No gato, as equimoses são facilmente visualizadas no exame do hábito externo.

A

F

91
Q

Os hematomas são lesões traumáticas perfurocontundentes que resultam da ação de um instrumento contuso como um machado.

A

F

92
Q

Em casos de negligência por fome, um animal pode apresentar emaciação marcada, úlceras
gástricas e corpos estranhos no trato gastrointestinal.

A

V